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O ensinoaprendizagem da literatura na era digital

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Academic year: 2018

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O ENSINO-APRENDIZAGEM DA LITERATURA NA ERA DIGITAL

Gilvaneide de Sousa Santos

Graduanda em Letras/Italino pela Universidade Federal do Ceará — UFC/ Tutora na UFC Virtual/

E-mail: gilmpb@hotmail.com).

Introdução

O grande desaio da educação à distância é tornar o en-sino superior acessível para diferentes classes da sociedade através do uso das novas tecnologias de propagação da infor -mação, mantendo a qualidade que o ensino presencial con -quistou ao longo de sua constituição.

Assim, para veriicar e discutir a real eicácia do anda-mento das metodologias usadas nas salas de aulas virtuais. Portanto, o presente trabalho tem como objetivo central contri -buir para a avaliação das metodologias usadas na EaD, a im de que se tenha uma visão crítica das consequências que esses mé -todos podem gerar para a formação de novos leitores literários. O nosso corpus foi fornecidos por alunos que cursam li

-cenciatura em Letras/Português, no Instituto da UFC Virtual, os dados foram colhidos por meio de uma enquete respondida no inal da disciplina Teoria da Literatura I, que teve como foco analisar os desaios que os educadores enfrentam para formar novos leitores na era digital.

Ainal, tanto o professor que ministra disciplinas na EaD, quanto aqueles que as cursam devem questionar como

as metodologias de ensino-aprendizagem estão se portando em meio a expansão da informação de forma cada vez mais dinâmica e como as Novas Tecnologias da Informação e Co -municação — NTIC’s digitais online podem auxiliar o docente na demonstração da “Importância do Ato de Ler”, já que apre -endemos o conhecimento através da leitura, seja de textos li -terários ou não li-terários.

Desenvolvimento

Para fundamentar a nossa pesquisa, escolhemos os conceitos de cibercultura e ciberespaço propostos por Mar -co Silva e Tatiana Claro (2007) em “A Docência Online e a Pedagogia da Transmissão”, a im de que possamos perceber o ensino-aprendizagem da literatura de forma inovadora ao fazermos uso das NTIC’s digitais online e dos Ambientes Vir

-tuais de Ensino (AVA’s).

A inovação dos usos das NTIC’s digitais online e dos AVA’s é discutida de forma mais ampla no texto “Cibercul-tura e educação: a comunicação na sala de aula presencial e

online”, de Marco Silva, em que o autor demonstra a passa

-gem unidirecional das ferramentas tecnológicas que veiculam a informação para a multidirecionalidade, isso signiica dizer que o usurário da rede sai de um estado passivo e entra em um estado ativo, através da interatividade com a mensagem, com o emissor etc.

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sua aprendizagem, é preciso pensar nas mudanças das me -todologias usadas pelos docentes, veriicando se elas estão de acordo com as transformações ocorridas com o uso das NTIC’s digitais e online por seus alunos e fazer com que os docentes se atualizem no manejo desses suportes tecnológicos e, sobretudo, com os suportes teóricos das matérias que eles lecionam, ainal, a prática sem a teoria é um vazio que pode frustrar para sempre as perspectivas de alunos em relação à uma dada disciplina.

Foi pensando neste diálogo entre a teoria e a prática que prioriza ampliar o horizonte dos agentes que fazem o ensino-aprendizagem da EaD, que buscamos problematizar o uso das novas tecnologias em sala de aula com “A Importância do Ato de Ler”, de Paulo Freire (2005), pois, este educador vê a palavra como representante de mundos que o educando entrará sem diiculdades se tiver uma formação que priorize não a decodiicação da palavra, mas se souber ler os múltiplos sentidos que a palavra pode signiicar no texto.

Para melhor compreender a pluralidade da palavra, é preciso que os docentes tenham conhecimento das transforma -ções pelas quais a escrita e a leitura passaram até chegar à era digital, com o a inalidade de refazermos esse percurso, ancora-mo-nos em Roger Chartier (1999), em seu texto “As Revoluções da Leitura no Ocidente”, pois, nele, o teórico francês convida --nos a pensar a postura do leitor diante da leitura e da escrita em diferentes suportes: Oral, Manuscrito, Impresso e Digital.

Como o nosso trabalho tem como corpus de análise uma enquete respondida por alunos que cursaram a discipli

-na Teoria da Literatura I, iniciemos o exame dos dados desta pesquisa embasados na proposta de Marisa Lajolo sobre os conceitos de literatura, de sua didática obra O que é Literatu-ra e inalizaremos com uma relexão a respeito das

metodolo-gias usadas pelos professores de EaD, a partir da proposta de problematização da recepção do texto literário, presente em

Teoria da Literatura, de Roberto Acízelo de Souza.

O Que É Literatura? O Que Mudou em Seu Ensino-aprendizagem na

EaD?

Tentar formular respostas para a pergunta “O que é Li -teratura?” é o grande desaio de todo professor de literatura, em especial, aquele que ministra a disciplina Teoria da Litera -tura I, pois, é neste âmbito educacional que os alunos recém --chegados do ensino médio irão mergulhar nas amplas teorias que tentaram sistematizar o que hoje chamamos de literatura. O mergulho nem sempre é prazeroso, pois, Teoria da Literatura I requer de seus alunos uma formação em que eles tenham uma prática com exercício da leitura que não ique apenas no plano denotativo, mas que galgue o plano conota -tivo, já que a disciplina trabalha com categorias que proble -matizam a obra literária e esta prioriza a plurissigniicação da linguagem, mas, sabemos que atingir o plano denotativo e conotativo de um texto é um desio cada vez mais presente nas salas de aulas presenciais ou online, pois, os índices que

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O que queremos dizer com isso é que responder o que seja literatura só é possível a partir de um público leitor, pois é este que mantém viva a dialética do sistema literário: Autor--Obra-Leitor. Portanto, quem é professor de Língua Portugue-sa e de Literatura deve ter como objetivo maior transformar seus discentes em leitores proicientes de textos literários e não literários.

Isso posto, surge uma indagação, o que mudar em nos -sas práticas para que nossos alunos saiam da contabilização que marcam os números do analfabetismo funcional?

Poderíamos responder essa questão partindo de vários argumentos como: sair do famoso sistema “faz de conta” que eu ensino e faz de conta que tu aprendes, sensibilizar nossos governantes para que formulem e ponham em práticas leis que tornem possíveis salários dignos para os professores, a im de que eles não precisassem fazer tripla jornada de traba-lho e tenham mais tempo para planejar suas aulas etc, mas, como nosso foco é o literário, vamos partir do conceito de lite -ratura de Marisa Lajolo (1995):

O que é literatura? é uma pergunta que tem várias res

-postas. E não se trata de respostas que, paulatinamen -te, vão-se aproximando cada vez mais de uma grande verdade da verdade-verdadeira. Não é nada disso. Não

existe uma resposta correta, porque cada tempo, cada

grupo social tem sua resposta, sua deinição para li-teratura. Respostas e deinições- vê-se logo- para uso interno. (p. 24-25).

Quando Lajolo (1995) convida-nos a responder “o que é literatura” a partir de várias perspectivas, ela leva em consi -deração que a obra literária tem não uma leitura, mas várias e que o conhecimento de mundo do leitor será determinante para que ele apreenda a plurissigniicação da obra literária e de seus contextos de produção.

Para o poeta Carlos Drummond de Andrade (2001), o leitor só perceberá o trabalho pelo qual a linguagem literá -ria passou, se ele tiver a chave: “Chega mais perto e contem-pla as palavras./Cada uma/tem mil faces secretas sob a face neutra/e te pergunta, sem interesse pela resposta,/pobre ou terrível, que lhe deres: Trouxeste a chave?”

A chave que abre a porta do mundo denotativo e cono -tativo da linguagem é pré-requisito para que o leitor apreenda o que é literatura, pois como lembra Lojolo (1995):

A forma latina literatura nasce de outra palavra igual -mente latina: littera, que signiica letra, isto é, sinal

gráico que representa, por escrito, os sons da

lingua-gem. O parentesco letra/literatura continua em ex

-pressões como cursos e academias de letras, homens letrados, belas-letras e tantas outras. Insinua-se, por aí, uma estreita relação entre a palavra literatura e a noção de língua escrita, pergaminho com iluminuras,

papel impresso, etc. (p. 29).

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observar ainda que os meios pelos quais eles entram em con -tato com as obras literárias estão, a cada dia, mais modernos. Assim, os docentes que trabalham com a EaD não podem deixar de formular um censo crítico de como o conhecimento e a informação vem sendo propagados em nossa sociedade, ai-nal, eles vem sendo veiculados por meio de diferentes suportes: o livro, o jornal impresso, o rádio, a TV, o computadoretc.

No início dos anos 1990, as Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC’s) são marcadas por uma transformação que revolucionou a forma de transmissão e recepção do co -nhecimento e da informação, pois, entram em cena as TIC’s digitais que juntamente com a expansão do uso da web trou -xeram -interatividade- substantivo que alterou de forma deci-siva os meios de comunicação.

Portanto, com o intuito de propor uma problematização acerca do Ensino de Literatura à distância, é fundamental que iniciemos a nossa discussão a partir de um conceito essencial para fomentação sobre EaD, o conceito de cibercultura.

Para melhor compreendê-lo, observemos que essa pa-lavra é formada por dois radicais: [ciber] [Do ingl. cyber-, do ingl. cybernetics.] que encontramos assim conceituado no di -cionário Aurélio: “[...] cibernética é a ciência que estuda as comunicações e o sistema de controle nos organismos vivos e também nas máquinas.” (FERREIRA, 2004, p.161). No mes-mo dicionário, encontrames-mos também o segundo verbete que forma a palavra cibercultura — [cultura]: “[...] é o conjunto de conhecimento adquirido em determinado campo.” (Idem, 2004, p. 212).

A concepção de cibercultura que iremos considerar nes -te artigo é aquela que leva o conhecimento para um espaço virtual, o ciberespaço, assim, conceituados por Silva (2007):

A passagem do PC para o CC deine a “sociedade em

rede” e também a “cibercultura” caracterizada por

Lévy (1999) como “conjunto de técnicas (materiais

e intelectuais), de práticas, de atitudes, de modos de pensamento e de valores, que se desenvolve juntamen

-te com o crescimento do ciberespaço”, isto é, o espaço por onde transitam e ocorrem todas as ligações que a

internet permite, e inluencia os contextos culturais,

políticos econômicos e educativos. (p. 82).

Os PC e CC a que Silva (2007) faz referência são os Computadores Pessoais (PC) e Computadores Coletivos (CC), para ele, com a expansão do uso da web houve a mudança

da construção individual do conhecimento e da informação simbolizado pelo (PC) para a elaboração coletiva dos mesmos, metaforizado pelo (CC). Esse deslocamento do conhecimento e da informação individual para o coletivo é denominada por Lévy (1999) como o surgimento da “sociedade em rede”, onde os compartilhamos, fazendo uso de técnicas (cibercultura) em ambientes não reais (ciberespaço), motivados por múltiplos interesses comuns, como (ciberativismo), (ciberartes) etc.

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as consequências dessas mudanças para a formação de pro -fessores e de futuros leitores de Literatura?

Para melhor explorarmos essas questões, iremos partir das respostas que os alunos do curso de Letras/ Português, do instituto da UFC Virtual, deram para a seguinte indagação:

Em sua opinião, quais são os desaios dos Professores que

trabalham com o ensino de Literatura, na modalidade Edu-cação à Distância, enfrentam para formar novos leitores?

O aluno VI1 apresentou-nos a seguinte resposta: “Acho

que as mesmas diiculdades enfrentadas na modalidade pre-sencial. Isso depende muito do aluno e do professor, de como eles trabalham juntos para construírem esse aprendizado. A modalidade não é o problema maior.”2

Percebemos que o aluno VI faz referência, de forma indireta, às metodologias que os docentes usam em sala de aula, para ele, o desaio é inovar as práticas pedagógicas, com o intuito de que elas iquem em dia com as transforma-ções do uso da tecnologia na educação, pois, não podemos esquecer que o ensino à distância trabalha, predominante -mente, com ambientes virtuais e que os deslocamentos das metodologias usadas nas salas de aulas presenciais para os Ambientes Virtuais de Ensino (AVA’s) só atroiará as rique-zas interativas que o mundo virtual oferece-nos com o ma-nuseio do conhecimento.

1 Faremos referência aos alunos e alunas que participaram da enquete através de

algarismos romanos com a intenção de preservar suas identidades.

2 Os relatos transcritos foram depoimentos de alunos cedidos à Profa. Gilvaneide

de Sousa Santos em 11 de maio de 2011, no término da Disciplina Teoria da

Literatura I, por meio de uma enquete, e constam neste trabalho em número de 3.

Para o aluno III, o grande desaio dos professores, que trabalham com ensino à distância, enfrentam para formar novos leitores é tornar os livros mais acessíveis: “São vários, mas posso destacar a diiculdade que se tem para conseguir ter acesso à livros [sic].”

Contudo, sabemos que essa diiculdade que os alunos têm em relação a acesso a livros acontece não só no ensino à distância, mas com bastante frequência também nas institui -ções de ensino presencial e isso é uma questão que não depen -de exclusivamente do professor, mas -de leis governamentais que legislam a educação.

E qual o papel dos docentes na motivação a leitura? A aluna XVIII respondeu o seguinte: “Eles têm o desaio de se-rem o exemplo, têm o dever de sese-rem grandes leitores e co -nhecedores de obras e fontes interessantes e que tenham a ver com a disciplina lecionada por eles [sic].

Chama atenção a forma como a aluna XVIII se posi -ciona em relação à leitura, ver o professor como o detentor do conhecimento. Essa concepção é alterada, profundamen -te, com os estudos de Paulo Feire (1996) acerca da educação, especiicamente, com sua obra Pedagogia da Autonomia em

que ele irá defender a importância de tornar o aluno sujeito do processo de ensino-aprendizagem, e uma das formas de se fazer isso é partir do conhecimento de mundo do discente.

Outra obra de Paulo Freire que dialoga com a opinião da aluna XVIII é AImportância do Ato de Ler, nesta, o edu

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seu processo de alfabetização, propõe um método de ensino --aprendizagem da Língua que considere o conhecimento de mundo do educado, pois só assim, este será sujeito de sua aprendizagem.

A parte da obra que mais representa o método freiriano é a passagem que nos conta que o chão foi seu quadro branco e o graveto o seu giz. Com esse trecho, percebemos que o edu -cando (Paulo Freire) teve as suas singularidades respeitadas, pois, a sua educadora (Eunice) partiu do contexto “regional” de Paulo Freire, despertando o interesse do educando para contextos universais.

Portanto, Paulo Freire, ao defender o elo entre Lingua -gem e realidade, defende também um método que esteja para além de repetições mecanicistas descontextualizadas. O edu -cador propõe um método que parta do texto e não de estru -turas isoladas, pois assim, o educando terá acesso não apenas à leitura pela leitura, ou seja, a leitura que privilegia apenas a decodiicação dos signos, mas também a leitura que possa levar o leitor a ter uma visão crítica do contexto social em que vive.

Percebemos que o método de aprendizagem de leitura que Paulo Freire defende está em constante diálogo com a for -mação dos professores e com o interesse que a família deve ter com a formação de seus ilhos, pois, a educadora Eunice que alfabetizou Paulo Freire deu continuidade ao que ele já tinha aprendido em casa:

Por isso é que, ao chegar à escolinha particular de Eu

-nice Vasconcelos, cujo desaparecimento recente me

feriu e me doeu e a quem presto agora uma homena

-gem sentida, já estava alfabetizado. Eunice continuou e aprofundou o trabalho de meus pais. Com ela, a lei -tura da palavra, da frase, da sentença, jamais

signii-cou uma ruptura com a “leitura” do mundo. Com ela, a leitura da palavra foi a leitura da “palavramundo”.

(FREIRE, 2005, p.15).

Assim, para que possamos convencer os nossos alunos de que a aprendizagem da Língua é o solo comum de outras disciplinas e de que a entrada no mundo da leitura é um pas -saporte garantido para ter acesso a outros mundos, são funda -mentais o apoio familiar e o engajamento dos educadores para ensinar a complexa lição: a de estimular em nossos alunos o interesse pela leitura e, consequentemente, pela Literatura.

Considerações Finais

O suporte eletrônico domina a maior parte de nossa co -municação. Alguns não conseguem se imaginar sem o acesso a esse meio. Por essa constatação ser tão explícita para nós, diversas vezes, nos indagamos sobre o futuro das produções manuscritas e impressas. Haverá lugar para esses suportes em nossa sociedade daqui a alguns anos? Como os leitores veem esses suportes? Como atender os anseios cognitivos de nossos alunos que estão incluídos na “geração digital” (Taps -cott, 1999)?

É inegável a soisticação das NTIC’s digitais online, já

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emissor ao interagir com a mensagem, é a multidirecionalida -de. Mas Roger Chartier (1999) vem nos alertar com seu texto “As revoluções da Leitura no Ocidente” que a monopolização do mundo digital é uma ilusão, já que os suportes impressos, manuscritos e orais não estão aglutinados nas bibliotecas di -gitais e talvez nunca estejam de forma completa, já que a cul -tura não se encontra à venda em qualquer prateleira.

Portanto, quem trabalha com a “Educação Online” e, principalmente, com o ensino-aprendizagem da Literatura à distância, precisa explorar o máximo as ferramentas que as NTIC’s digitais online nos oferecem, mas, demonstrando

o valor de cada suporte da escrita e da leitura, seja ele oral, manuscrito, impresso ou digital, para não correr o risco de sobrepor o suporte sobre o conteúdo.

Referências

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Depoimentos dos alunos da disciplina Teoria da Literatura I cedidos à Profa. Gilvaneide de Sousa Santos, em 11 de maio de 2011.

FERREIRA, Aurélio B. H. Novo Dicionário da Língua Portu-guesa. 5. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2004.

FREIRE, Paulo. A Importância do ato de Ler. SP: Cortez,

2005.

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Referências

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