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Sistema Reprodutor Masculino. Mª Cristina Marques

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Academic year: 2021

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Sistema Reprodutor Masculino

Mª Cristina Marques

(2)

4. Sistema Endócrino

Regulação Endócrina do Aparelho

Reprodutor Masculino

Reprodutor Masculino

(3)

ESTRUTURAS EMBRIONÁRIAS QUE ORIGINAM AS GÓNADAS MASCULINAS E FEMININAS

9ª SEMANA TESTICULOS

(4)

Fases Gonadal e Fenotípica

Dihidrotestosterona (5’-redutase)

Virilização: Aquisição de caracteres sexuais masculinos primários que só termina na puberdade

(5)

Para além da sua vertente cromossómica,

gonadal e fenotípica o sexo pode ser visto sob outras vertentes:

Legal - Homem ou mulher que figura no registo civil

Psicológica – Que se expressa pelo comportamento psico-sexual que é fruto de uma interacção de condicionantes

genéticos e socioculturais

O SE XO CROMOSSÓMICO PODE AVALIAR-SE PELA DETERMINAÇÃO DO CARIÓTIPO (Mapa cromossómico)

(6)

CARIÓTIPO HUMANO

23 PARES DE

CROMOSSOMAS

(7)

As células germinativas, óvulos na mulher e espermatozóides no Homem contêm metade do nº de Cromossomas encontrados nas Outras células somáticas

Isto é contêm um cromossoma

de cada um dos 22 pares homólogos e um cromossoma sexual (X ou Y) e um cromossoma sexual (X ou Y)

O sexo do novo ser é

determinado pelo tipo de espermatozóide

que fecunda o óvulo

(8)

SEXO CROMOSSÓMICO

(9)

MATURIDADE SEXUAL

• Atinge-se na puberdade quando é activado o eixo hipotálamo – hipófise – Gónada

• Determina a capacidade de reprodução e a secreção gonadal de estrogénios (estradiol) e secreção gonadal de estrogénios (estradiol) e de androgénios (testosterona)

• Responsáveis pela maturação dos caracteres sexuais primários e pela aquisição de

caracteres sexuais secundários

(10)

ANATOMIA E FISIOLOGIA DO

SISTEMA SISTEMA

REPRODUTOR

MASCULINO

(11)

ORGÃOS DO SISTEMA

REPRODUTOR MASCULINO

(12)

DESCIDA DOS TESTÍCULOS PARA O

ESCROTO

(13)

TESTÍCULOS

Antes da puberdade os tubos seminiferos não têm lúmen e há poucas cél.intersticais O desenvolvimento testicular ocorre por volta do 12-14 anos e inicia-se a esperma- togénese

(14)

Corte histológico do testículo

CÉLULAS DE SERTOLI

(15)

PAPEL DAS CÉLULAS DE SERTOLI NA

ESPERMATOGÉNESE

(16)

FUNÇÕES DAS CÉLULAS DE SERTOLI

- Barreira hemato-testicular

- Fornecer nutrientes durante o processo de espermatogénese

- Secretar fluido luminal que empurra os - Secretar fluido luminal que empurra os

espermatozóides para o epidídimo e secretar a proteina de ligação aos androgénios

- Secretar por estímulo da FSH e da

Testosterona, os agentes parácrinos que

intervêm na formação e maturação dos

espermatozóides

(17)

FUNÇÕES DAS CÉLULAS DE SERTOLI

• Secretar inibina

• Converter a testosterona em dihidrotestosterona e estrogénios necessárias á espermatogénese

• Fagocitar os restos do citoplasma dos espermatozóides e as células com defeito

• Secretar durante a vida embrionária, a hormona anti-mulleriana que garante a regressão do

ducto de Müller no feto masculino

(18)

E S P E R M A T O G É N E S E E S P E R M A T O G É N E S E

Espermiogénese

(19)

ESPERMATOZÓIDE

(20)

As suas contracções

Local de maturação dos

espermatozóides contracções

ajudam a progressão dos

espermatozoides

(21)

Pénis

É formado por 3 colunas de tecido Eréctil cujo engurgitamento com sangue provoca a erecção

No pénis e principalmente na glande a pele e o prepúcio são muito ricos em receptores

Sensoriais que levam a informação Sensoriais que levam a informação à medula onde os reflexos que

determinam o acto sexual estão Integrados.

Os potenciais de acção caminham da medula ao cérebro para produzir as sensações sexuais conscientes Potenciais de acção a partir do escroto e das regiões anal, perineal e púbica reforçam as sensações sexuais

(22)

CONTROLO

NERVOSO DA ERECÇÃO

V.N.descendentes que partem do SNC

Activ. de

Mecanoreceptores No pénis

↑Act. SN Parassimpático

↓ Act. SN Simpático

Pénis

Pensamento Audição

Olfacto ↓ Act. SN Simpático

Dilatação artérias

Compressão veias erecção

Olfacto Visão

(23)

IRRIGAÇÃO DO PÉNIS

(24)

Os potenciais de acção que

determinam a erecção podem vir dos Centros Parassimpáticos

(S2 a S4), mas também dos

Simpáticos (T2 a L1) na medula espinal

O S.N. Parassimpático também actua nas glândulas da uretra peniana e bulbo-uretrais

secretando muco

(25)

O homem é incapaz de atingir nova erecção por um período que varia de minutos a horas

(26)

Ejaculação:

É controlada pelos centros Simpáticos da medula (T12 a L1) que são estimulados à medida que a tensão sexual aumenta.

A estimulação simpática, contrai as vesículas seminais e prostáticas, bem como as vias sexuais.

Como consequência o esperma acumula-se na uretra e produz informação aferente que se dirige à medula. A integração desses impulsos gera actividade Simpática e motora somática.

Há contracção da uretra e dos músculos do diafragma urogenital e da base do pénis que contraem ritmicamente e espelem o

Esperma.

Durante o acto sexual a tensão muscular aumenta em todo o

corpo

(27)

CARACTERÍSTICAS DO ESPERMA

Volume – 2 a 5.0 ml

Número de espermatozóides- 75 a 400 milhões /ml Percentagem de formas móveis: 70% ou mais (1h)

60 % ou mais (3h) pH: 7.2 –7.8- neutralizam a acidez do muco feminino

60 % ou mais (3h) pH: 7.2 –7.8- neutralizam a acidez do muco feminino Secreção seminal: Frutose: 150 a 600 mg/dl

60% Prostaglandinas (causam contracções uterinas), fibrinogénio

Secreção prostática: Citrato, Cálcio, Zinco, Fosfatase

30% alcalina, fibrinolisina

(28)

REGULAÇÃO HORMONAL

DAS CÉLULAS DO TESTÍCULO

TESTÍCULO

(29)

ALTERAÇÃO DOS NIVEIS FISIOLÓGICOS DE

GONADOTROFINAS COM A IDADE

(30)

NIVEIS PLASMÁTICOS DE LH E DE TESTOSTERONA

40 anos

80 anos Lento decréscimo do Líbido (impulso sexual) Beta-HCG

(31)

NÍVEIS DE

GONADOTROFINAS E DE HORMONAS E DE HORMONAS

SEXUAIS NA

PUBERDADE

(32)

ORGÃOS ALVO DA TESTOSTERONA

Em muitas Células alvo a Testosterona transforma-se em Dihidro-

Testosterona ou em Estrógenio

O estrogénio

comportamento O estrogénio

parece ser a Hormona activa no encéfalo

responsável pelo comportamento masculino

(33)

PAPEL DA PROLACTINA NO HOMEM

-Aumentar o nº de receptores sensiveis à LH nas

células de Leydig e assim contribuir para a produção de testosterona nestas células

- Potenciar a acção da testosterona nas células alvo, como as vesiculas seminais e a próstata.

- Inibição do LH-RH hipotalâmico

Referências

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