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PLANO DE SINALIZAÇÃO TEMPORÁRIA

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Academic year: 2021

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PLANO DE SINALIZAÇÃO TEMPORÁRIA

EMPREITADA DE EXECUÇÃO DO SISTEMA ELEVATÓRIO DE ÁGUAS RESIDUAIS EM SANTO ESTEVÃO ENTIDADE ADJUDICANTE: ÁGUAS DO RIBATEJO

ANA CATARINA SOARES

AFONSO ALEGRIA RIBEIRO

Assinado de forma digital por ANA CATARINA SOARES AFONSO ALEGRIA RIBEIRO

Dados: 2016.08.31

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E MPREITADA DE E XECUÇÃO DO S ISTEMA E LEVATÓRIO DE Á GUAS R ESIDUAIS EM S ANTO E STEVÃO

P LANO DE S INALIZAÇÃO T EMPORÁRIA

REV 00_CV /16

1. INTRODUÇÃO

O presente Plano de Sinalização Temporária visa sinalizar os trabalhos a realizar nas estradas municipais/regionais e Bairro 1º de Maio na localidade de Santo Estevão, Concelho de Benavente, no âmbito da EMPREITADA DE EXECUÇÃO DO SISTEMA ELEVATÓRIO DE ÁGUAS RESIDUAIS EM SANTO ESTEVÃO, com cliente ÁGUAS DO RIBATEJO-E.M, S.A.

Prevê-se um prazo de intervenção de 60 dias, com início a 22 de agosto de 2016.

Segundo o estipulado no Decreto Regulamentar n.º22-A/98, de 1 de Outubro que aprova o Regulamento de Sinalização do trânsito, alterado pelos decretos regulamentares 41/2002 de 20 de Agosto e 13/2003 de 26 de Junho torna-se necessário proceder à elaboração de um projecto de sinalização temporário de ocupação de via pública.

As obras e obstáculos na via pública devem ser convenientemente sinalizados, tendo em vista prevenir os utentes das condições especiais de circulação impostas na zona regulada pela sinalização temporária.

O Plano de Sinalização aqui desenvolvido e apresentado, tem por base o disposto no Caderno de Encargos da Empreitada, e o Manual de Sinalização Temporária da Junta Autónoma de Estradas.

2. OBJECTIVO

Os trabalhos que constituem esta empreitada incluem a execução de obras de construção civil tais como movimentos de terras, montagem de caixas de visita em betão simples e armado, aplicação de coletores e condutas, e do fornecimento e montagem de equipamentos eletromecânicos, elétricos, de automação e instrumentação.

Para tal serão construídas e/ou integradas as seguintes infraestruturas:

- Construção de coletor gravíticas com uma extensão total de cerca 211,00m incluindo caixas de visita;

- Construção de conduta elevatória doméstica numa extensão aproximada de 150,00m;

- Construção de uma estação elevatória, saneamento, com profundidade de aproximadamente

3,00m;

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Com a execução deste sistema, será garantido transporte de efluentes domésticos, do Bairro 1º de Maio que ainda não se encontra servido por tal infraestrutura. Serão os efluentes encaminhados para a rede existente através da sua elevação, que passará a funcionar de forma integrada no sistema.

Tendo em conta a tipologia e localização dos trabalhos, o tráfego das vias em estudo, mobilização de equipamentos e materiais, e o impacto da intervenção na população e utilizadores das vias, propõe- se implementar a Circulação Alternada, em toda a empreitada, para que os trabalhadores e transeuntes que usufruem do espaço de obra/ vias de circulação o façam dentro das regras de segurança.

Em casos particulares, que se venha a verificar da sua necessidade, que devido à largura da via, não seja possível a devida mobilização dos equipamentos e execução dos trabalhos em simultâneo com a circulação automóvel, mesmo que alternada, nestes casos será feito o corte integral da via seja esta de circulação viária ou pedonal.

Caso se verifique o corte integral da via será a circulação de veículos desviada por caminhos alternativos na zona da intervenção.

Em caso de impossibilidade de desvio por caminhos alternativos, será interdita a passagem de veículos, na devida sinalização, com a devida reposição inicial no final dos e/ou final do dia de trabalho.

Estas situações serão identificadas e analisadas pontualmente, e aditadas ao presente Plano de Sinalização Temporária, caso se venha a constatar da sua implementação.

3. DESCRIÇÃO DA INTERVENÇÃO

Os trabalhos a desenvolver no âmbito desta empreitada com impacto directo nas condições de circulação automóvel são as seguintes:

- Fresagem de pavimentos betuminosos em vala;

- Escavação mecânica em terreno, na abertura de valas;

- Preparação do fundo da vala;

- Assentamento de tubagem no leito da vala;

- Aterro de valas em diversas camadas e materiais;

-Reposição de pavimentos em vala.

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Quaisquer intervenções pontuais, não prevista no plano referido, será salvaguardada com respetiva sinalização provisória, sendo estas originárias de roturas (infraestruturas existentes) que porventura venham a ocorrer.

A execução das escavações, em regra, serão feitos mecanicamente, recorrendo-se ao emprego de escavadoras, equipadas com lanças e baldes dos tipos e dimensões mais adequadas às circunstâncias, considerando o prescrito no Caderno de Encargos quanto à boa execução dos trabalhos e à segurança do pessoal.

De um modo geral, mediante a implantação da tubagem e a largura dos arruamentos, a circulação automóvel externa à obra poderá ser feita alternadamente, dado que existirá sempre uma faixa de rodagem livre para circulação de veículos.

Os acessos às propriedades serão assegurados, assim como será feita a manutenção das serventias para peões e viaturas, colocando passadiços nos locais mais adequados à transposição das valas durante os trabalhos, caso se venha a verificar da sua necessidade.

4. PRINCÍPIOS SINALIZAÇÃO TEMPORÁRIA

Na aplicação da Sinalização Temporária dever-se-á ter em conta os seguintes princípios:

 Adaptação;

 Coerência;

 Valorização;

 Leitura e Concentração.

No princípio da Adaptação, considerar: - As características da estrada/via; - A natureza e duração da anomalia; - A importância; - A visibilidade; - O tráfego; - A localização.

No princípio da Coerência, verificar se a sinalização permanente não contradiz a sinalização temporária.

No princípio da Valorização, verificar se a sinalização temporária é credível e se se justifica.

No princípio da Leitura e Concentração, identificar se a sinalização é de fácil leitura e se não se

encontra muito concentrada.

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5. CLASSIFICAÇÃO E CARACTERÍSTICAS DOS SINAIS

O Decreto-Lei 33/88 classifica os sinais em cinco tipos:

 AT – Sinais de Perigo;

 BT – Sinais de Proibição;

 CT – Sinais de Obrigação;

 DT – Sinais de Simples Indicação;

 ET – Dispositivos Complementares.

De uma maneira geral os sinais de código mantêm a sua cor.

Os sinais de perigo (AT) e os painéis têm fundo de cor amarela.

Os suportes da sinalização deverão ser executados tendo em consideração as dimensões dos sinais e a sua altura do solo, de forma a garantir a estabilidade do conjunto, nomeadamente a ação do vento.

6. IMPLANTAÇÃO

A sinalização temporária, definida pelos princípios fundamentais de avisar, alterar o comportamento, guiar e informar o fim da zona afectada, é composta por:

 Sinalização de Aproximação – colocada antes do obstáculo.

Esta sinalização tem duas componentes:

- Pré-sinalização: alerta com suficiente antecedência os condutores, indicando-lhes a aproximação da zona de perigo;

- Sinalização avançada e intermédia (sinais de perigo e proibição): obriga os condutores a um redobrar de atenção e prudência e leva a uma progressiva diminuição do andamento dos seus veículos, evitando a ocorrência de acidentes e permitindo uma maior fluidez do tráfego na zona de restrição.

 Sinalização de Posição – garante a protecção da área interdita, a segurança dos trabalhadores, a facilidade de acesso às viaturas de socorro e assistência, etc.

Esta sinalização delimita a zona de obras ou obstáculo.

 Sinalização Final – informa os condutores que a zona de restrição acabou e que as condições da

circulação tornam a ser as normais.

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A implementação destes esquemas, pelos perigos que lhe estão associados, deverá ser executada de acordo com as seguintes fases e tipo:

SINALIZAÇÃO PROVISÓRIA TIPO 1 - ESTRADA PRINCIPAL LOCALIZAÇÃO – Rua Manuel Martins Alves

DURAÇÃO – 5 DIAS

INICIO – 29 DE AGOSTO DE 2016 FIM – 2 DE SETEMBRO DE 2016

Prevê-se um período de intervenção de 5 dias, com início a 29 de agosto e términos a 2 de Setembro de 2016 , para montagem de coletor doméstico em vala, com utilização de uma via de rodagem.

A colocação da sinalização provisória ocorrerá no devido faseamento abaixo mencionado e

utilização de sinalização indicada.

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FASE 1 – Colocação da sinalização no sentido prioritário (sinalização de aproximação e final).

FASE 2 – Colocação da sinalização no sentido afetado exceto a sinalização de posição.

FASE 3 – Após o início da regularização da circulação alternada, colocar a sinalização de posição.

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Mediante a largura da via em questão, o ângulo de visão, e o volume de tráfego, poderá ser necessário recorrer ao controlo e comando da circulação, através de sinalização luminosa – semáforos, ou por sinalização manual – raquetes de sinalização.

Não sendo necessário o recurso a controladores de trânsito, estes não serão utilizados, havendo sempre a supervisão de sinaleiro local.

Propõe-se assim a seguinte disposição de sinais nas frentes de obra:

Em cada frente de obra à medida que os trabalhos de vala vão avançando, todo o conjunto de sinalização acompanha o avanço dos trabalhos.

O limite de velocidade junto á frente dos trabalhos é de 30Km/h. Caso exista zonas em que o limite de velocidade seja de 40Km/h, na frente de obra, esta velocidade é reduzida para 20Km/h.

Os acessos às propriedades nesta frente serão mantidos e garantida a passagem.

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SINALIZAÇÃO PROVISÓRIA TIPO 2 - VIA/ARRUAMENTO SECUNDÁRIA/O

LOCALIZAÇÃO – Rua convergente ( Rua Manuel Luís Anastácio e Rua Manuel Martins Alves ) DURAÇÃO – 12 DIAS

INICIO – 29 DE AGOSTO DE 2016 FIM – 09 DE SETEMBRO DE 2016

Prevê-se um período de intervenção de 2 dias, entre as datas de início a 29 de agosto e términos a 9 de Setembro de 2016 , para montagem de conduta elevatória em vala, com utilização da via existente.

A rua mencionada não corresponde a uma via de circulação, pelo que, a sua interdição será somente ao estacionamento de veículos, que será acautelado com respetivos moradores no período mencionado de 12 dias, caso se verifique dessa necessidade.

Não se prevê a implementação de qualquer tipo de sinalização provisória, sendo somente colocado

trânsito proibido no inicio do arruamento adjacente á rua Manuel Luís Anastácio, uma vez que a

mesma não tem saída.

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SINALIZAÇÃO PROVISÓRIA TIPO 3 - VIA SECUNDÁRIA LOCALIZAÇÃO – Rua Manuel Luís Anastácio

DURAÇÃO – 5 DIAS

INICIO – 22 DE AGOSTO DE 2016 FIM – 26 DE AGOSTO DE 2016

Prevê-se um período de intervenção de 5 dias, entre as datas de início a 22 de agosto e términos a 26, para montagem de conduta elevatória e coletor, em vala, com utilização da via existente.

A sinalização a implementar será alternada sem recurso a sinalização luminosa.

A sinalização a incrementar será a mesma que a utilizada na sinalização provisória 1- ESTRADA

PRINCIPAL, excetuando-se a luminosa.

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SINALIZAÇÃO PROVISÓRIA TIPO 4 - VIA SECUNDÁRIA SEM SAÍDA LOCALIZAÇÃO – Bairro primeiro de Maio - 37

DURAÇÃO – 5 DIAS

INICIO – 22 DE AGOSTO DE 2016 FIM – 26 DE AGOSTO DE 2016

Prevê-se um período de intervenção de 5 dias, entre as datas de início a 22 de agosto e términos a 26, para montagem de coletor em vala, com utilização da via existente.

A sinalização a implementar será a interdição de passagem de veículos durante o decorrer dos trabalhos, com fecho do arruamento no Inicio da mesma, ou seja, no entroncamento com Rua Manuel Luís Anastácio.

O arruamento não apresenta uma largura superior a 2,50ml, pelo que, se torna impossível o desenvolver dos trabalhos em simultâneo com passagem de veículos e/ou pessoas.

No final dos trabalhos e/ou dia serão garantidos os acessos ás habitações.

O arruamento mencionado, não tem saída, pelo que, será interdita a passagem de veículos durante a

execução dos trabalhos na concordância com rua Manuel Luís Anastácio.

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Nos locais de intervenção pontual, prevê-se a aplicação do seguinte esquema de sinalização:

A sinalização temporária será retida imediatamente após a conclusão das obras ou a remoção do obstáculo ocasional, restituindo-se à via as normais condições de circulação.

Durante o decorrer dos trabalhos, procuraremos salvaguardar a segurança dos utentes da via e dos trabalhadores afectos aos trabalhos através do correcto posicionamento de toda a sinalização temporária, de forma a minimizar os constrangimentos naturais que, uma operação desta natureza, implica.

Na aplicação e concretização do esquema proposto serão analisados caso a caso, as cotas e a

visibilidade existente, adaptando a sinalização provisória ao local, dentro de um espírito de bom senso

e reflexão, colocando os sinais considerados necessários, tendo em vista garantir as melhores

condições de circulação e segurança rodoviária na obra.

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Na montagem e desmontagem da sinalização, dever-se-á ter sempre em conta os seguintes princípios:

- A sinalização deverá ser coerente em qualquer altura. Durante as operações de montagem e desmontagem da sinalização temporária, esta não poderá ficar em contradição com a sinalização permanente. Caso se verifique serão tapados os sinais existentes;

- A permanência das pessoas nas zonas de circulação deverá ser mínima. Ao executar estas operações dever-se-á organizar o trabalho de modo a evitar esta situação ou reduzi-la ao menor tempo possível;

- Serão colocados pesos de modo a impedir que se desloquem por acção do vento ou da passagem de veículos.

Colocação da sinalização:

A colocação da sinalização deverá ser executada pela ordem que o automobilista a vai encontrar primeiro: primeiro a sinalização de aproximação, depois a de posição e por último a final. Caso não seja possível montar a sinalização de uma só vez, deverão os sinais ser colocados no local sem estarem visíveis aos automobilistas e após estarem reunidas as necessárias condições, torná-los visíveis.

Será efectuada com recurso a uma carrinha de apoio protegendo o trabalhador que avança à medida que a sinalização é colocada.

Desmontagem da Sinalização:

A desmontagem da sinalização é executada pela ordem inversa àquela que foi montada.

A carrinha de apoio desloca-se de marcha-atrás de modo a proteger o trabalhador que retira a sinalização.

A sinalização será mantida enquanto decorrer os trabalhos e se verifique necessidade.

Agosto de 2016

Carlos Vieira

Referências

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