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DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO DAD/CCJE/UFES

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Academic year: 2021

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Conteúdo Programático de Disciplina

DADOS GERAIS

Instituição: Universidade Federal do Espírito Santo Professor: Dra. Glicia Vieira

Carga Horária: 60 horas/aula Crédito: 4 horas

Nível: Graduação

Disciplina: Teoria das Organizações I (ADM06137) Dias da Semana: 2as. e 4as. feiras

Horário: 9h às 11h

EMENTA

1. Os diferentes níveis de análise do pensamento na administração.

2. Conceitos fundamentais em administração.

3. Origens da administração e sua evolução.

4. Teoria da administração científica, clássica, burocracia e das relações humanas.

OBJETIVOS

Objetivo Geral:

Fornecer aos alunos fundamentos e conceitos para lidar com questões contemporâneas de organização e administração. Considerando que em seus futuros ambientes de trabalho os alunos se defrontarão, quotidianamente, com os problemas e práticas discutidos no curso, a idéia é lhes dar uma base para que possam aprofundar sua reflexão sobre os pontos que mais lhes interessem.

Precisamente por se propor a discutir fundamentos e conceitos os módulos do curso realizam uma incursão pela evolução histórico-conceitual no campo da Administração, enfatizando algumas das teorias e escolas de maior impacto, bem como as diferentes racionalidades que influenciam o pensamento administrativo, sobretudo, a racionalidade burocrática. Também são abordadas as teorias contemporâneas que questionam o modelo burocrático. No terceiro módulo, examinam-se temas atuais de organização e aprendizado organizacional.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Apresentação da Disciplina

Aula 1: Os Diferentes Níveis de Análise do Pensamento na Administração 2a. feira: 01/08/2011

2. Módulo I: A Origem da Organização

Aula 2: Os Fundamentos da Administração nas Civilizações Antigas 4a. feira: 03/08/2011

Leituras:

(o) TRAGTENBERG, M. (1977). “O Modo de Produção Asiático”. In: Burocracia e Ideologia.

2ª. edição. São Paulo: Ática, cap. 1, pp.21-57.

(c) LACOMBE, F.J.M. (2009). “As Organizações”. In: Teoria Geral da Administração. 1ª.

edição. São Paulo: Saraiva, pp. 13-54.

Aula 3: Documentários sobre as Sociedades Asiáticas e Pré-Colombianas 2a. feira: 08/08/2011

3. Módulo II: Organizações como Máquinas - a mecanização assume o comando

Aula 4: A Corporação Industrial Moderna e a Administração Científica (Taylor) 4a. feira: 10/08/2011

Leituras:

(o) TAYLOR, F.W. (1969). Princípios de Administração Científica. 4ª. edição. São Paulo:

Atlas.

(c) BRAVERMAN, H. (1974). “Gerência Científica“. In: Trabalho e Capital Monopolista, Zahar, Rio de Janeiro, 1980, parte 1, caps 4.

(c) BRAVERMAN, H. (1974). “Principais Efeitos da Gerência Científica“. In: Trabalho e Capital Monopolista, Zahar, Rio de Janeiro, 1980, parte 1, cap 5.

(c) MORGAN, G. (1996). “A Mecanização Assume o Comando”. In: Imagens da Organização. São Paulo: Atlas, cap 2.

(c) PUGH, D. S.; HICKSON, D. J. (2004). Os Teóricos das Organizações. Rio de Janeiro:

Qualitymark. 226p.

Aula 5: Filme e Exercício

2a. feira: 15/08/2011

(o) Tempos Modernos (1936). Direção: Charles Chaplin. Gênero: Comédia. Duração:

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87’00”. EUA.

Aula 6: A Corporação Industrial Moderna e a Administração Científica (Ford) 4a. feira: 17/08/2011

Leituras:

(o) TUDE DE SOUZA, A. (1992). “Sobre o Americanismo e Fordismo de Antônio Gramsci”.

In: Textos Didáticos, no.05, Departamento de Sociologia/IFCH/UNICAMP, 20p.

(c) CHANDLER Jr., A. D. (1987). “Introducción: la mano visible”. In: La Mano Visible - La Revolución en la dirección de la empresa norteamericana, Centro de Publicaciones do Ministerio de Trabajo y Seguridad Social, España. Pp 15-28.

(c) CHANDLER Jr., A. D. (1987). “La Producción en Gran Escala”. In: La Mano Visible - La Revolución en la dirección de la empresa norteamericana, Centro de Publicaciones do Ministerio de Trabajo y Seguridad Social, España. Pp 339-395.

Aula 7: Filme e Exercício

2a. feira: 22/08/2011

(o) Henry Ford – o homem que revolucionou a indústria criando a linha de montagem.

Distribuição: The Biography ChannelTM. Duração: 44’00”.

Aula 8: A Corporação Industrial Moderna e a Administração Clássica (Fayol) 4a. feira: 24/08/2011

Leituras:

(o) CHANDLER Jr., A. D. (1994). “Estados Unidos da América: o berço do capitalismo de gestão”. In: Hierarquias de Gestão: perspectivas comparativas sobre o desenvolvimento da moderna empresa industrial, Celta Editora, Oeiras,. Pp. 9-36.

(o)FAYOL, H. (1970). Administração Industrial e Geral. 8ª. edição. São Paulo: Atlas.

(c) WILLIAMSON, O.E. (1994). “O Aparecimento da Mão Visível – implicações para a organização industrial”. In: Hierarquias de Gestão: perspectivas comparativas sobre o desenvolvimento da moderna empresa industrial, Celta Editora, Oeiras,. Pp. 167-184.

(c) DAEMS, H.. (1994). “O Crescimento da Moderna Empresa Industrial – uma nova perspectiva”. In: Hierarquias de Gestão: perspectivas comparativas sobre o desenvolvimento da moderna empresa industrial, Celta Editora, Oeiras,. Pp. 185-202.

(c) MORGAN, G. (1995). “A Mecanização Assume o Comando”. In: Imagens da Organização, Atlas, São Paulo, cap 2.

Aula 9: Case para Discussão 2a. feira: 29/08/2011 (o) O case Microsoft.

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Aula 10: Filme

4a. feira: 31/08/2011

(o) Piratas do Vale do Silício. Duração: 44’00.

Aula 11: Tempo dedicado à redação do case (atividade extra-classe) 2a. feira: 05/09/2011

Aula 12: Entrega do Exercício e Discussão 2a. feira: 12/09/2011

Aula 13: A Difusão do Taylorismo e do Fordismo no Brasil - A Invenção do Trabalhismo

4a. feira: 14/09/2011

Leituras:

(o) GOMES, A. (1988). “A Invenção do Trabalhismo", Rio de Janeiro: Paz e Terra. Capítulos 6 e 7.

(o) VARGAS, N. (1985). “Gênese e Difusão do Taylorismo no Brasil”. In: Ciências Sociais Hoje. ANPOCS, Editora Cortez. 18p.

(c) MUNAKATA, K. (1981). A Legislação Trabalhista no Brasil. Coleção Tudo é História, no.

32, São Paulo: Brasiliense.

(c) FLEURY, A. e VARGAS, N. (1983). “Aspectos Conceituais”. In: Organização do Trabalho, Atlas, São Paulo, 1983, cap 1, 11p.

Aula 14: Prova

2a. feira: 19/09/2011

Aula 15: A Dominação Burocrática sobre os Indivíduos 4a. feira: 21/09/2011

Leituras:

(o) MOTTA, F.C.P.; PEREIRA, L. B. (1991). Introdução à Organização Burocrática. 7ª.

Edição. São Paulo: Brasiliense. 310p.

(o) TRAGTENBERG, M. (1977). “Burocracia: da mediação à dominação”. In: Burocracia e Ideologia. 2ª. edição. São Paulo: Ática. Pp. 186-219.

(c) MOTTA, F.C.P. (1981). O que é Burocracia. São Paulo: Abril Cultural / Brasiliense.

112p.

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Aula 16: Filme e Exercício

2a. feira: 26/09/2011

(o) O Terminal. Direção: . Gênero:. Duração: xx’xx”. EUA.

Aula 17: Entrega do Exercício e Discussão 4a. feira: 28/09/2011

Aula 18: Escola de Relações Humanas - grupos informais, conflitos e resistência 2a. feira: 03/10/2011

Leituras:

(o) MOTTA, F.C.P.; VASCONCELOS, I.F.G. (2006). Teoria Geral da Administração. 3ª.

edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning.

(o) TRAGTENBERG, M. (1977). “As Harmonias Administrativas de Saint Simon a Elton Mayo”. In: Burocracia e Ideologia. 2ª. edição. São Paulo: Ática, cap. 2 (pp.58-89).

Aula 19: Filme e Exercício

4a. feira: 05/10/2011 (o) Os Clássicos da Motivação.

Aula 20: Plantão de Atendimento para Grupos de Seminários 2a. feira: 10/10/2011

Aula 21: O Modelo Japonês de Organização da Produção e do Trabalho: ruptura ou continuidade?

4a. feira: 17/10/2011

Leituras:

(o) WOMACK, J., JONES, D., e ROSS, D. (1992). “Ascenção e Queda da Produção em Massa”. In: A máquina que mudou o mundo. São Paulo: Nobel Editora. Cap 2, 16p.

(o) WOMACK, J., JONES, D., e ROSS, D. (1992). “O Surgimento da Produção Enxuta”. In:

máquina que mudou o mundo. São Paulo: Nobel Editora. Cap 3, 14p.

(o) WOMACK, J., JONES, D., e ROSS, D. (1992). “Elementos da Produção Enxuta”. A máquina que mudou o mundo. São Paulo: Nobel Editora. Cap 4, 18p.

(c) CORIAT, B. (1993). “Ohno e a Escola Japonesa de Gestão da Produção – um ponto de vista de conjunto”. In: HIRATA, H. (Org.). Sobre o Modelo Japonês: automatização, novas formas de organização e de relações de trabalho: São Paulo, EDUSP. Pp. 79-91.

(c) HUMPHREY, J. (1993). “Adaptando o Modelo Japonês ao Brasil”. In: HIRATA, H. (Org.).

Sobre o Modelo Japonês: automatização, novas formas de organização e de relações de trabalho: São Paulo, EDUSP. Pp. 237-257.

(c) HUMPHREY, J. (1993). “Modelo Japonês, Trabalho Brasileiro”. In: HIRATA, H. (Org.).

Sobre o Modelo Japonês: automatização, novas formas de organização e de relações de

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trabalho: São Paulo, EDUSP. Pp. 139-152.

(c) GOUNET, T (1992). Pensar pelo Avesso o Capitalismo: a visão reformista de Benjamin Coriat e Alain Lipietz sobre o Toyotismo. In: Fordismo e Toyotismo na Civilização do Automóvel. São Paulo: Boitempo Editorial. 10p.

(c) HIRATA, H. (2002). Nova Divisão Sexual do Trabalho? Um olhar voltado para a empresa e a sociedade. 1a. edição. Boitempo Editorial. 335p.

4. Módulo III: Organizações como Organismos Vivos - a natureza entra em cena

Aula 22: A Abordagem da Teoria da Contingência 4a. feira: 19/10/2011

Leituras:

(o) LAWRENCE, P.R.; LORSCH, J.W. (1973). As Empresas e o Ambiente. Petrópolis: Vozes, Caps. 1, 7 e 8.

(o) WOODWARD, J. (1977). Organização Industrial: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas, Caps. 1, 4 e 5.

(c) MORGAN, G. (1996). “A Natureza entra em Cena – as organizações vistas como organismos”. In: Imagens da Organização. São Paulo: Atlas.

(c) PUGH, D. S.; HICKSON, D. J. (2004). Os Teóricos das Organizações. Rio de Janeiro:

Qualitymark. 226p.

(c) VARGAS, N. (2008). Organizações em Ambientes Internacionais Turbulentos: estudo de uma construtora multinacional brasileira. Tese de Doutorado apresentada à Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. 161p.

(c) ODEBRECHT. Duração: 36’00”.

(c) LAM, A. (2004). Organizational Innovation. In: FAGERBERGER, J.; MOWERY, D.C.;

NELSON, R.R. (2004). Handbook of Innovation, Oxford University Press, pp. 1-45.

Aula 23: Filme

2a. feira: 24/10/2011 (o) As Escolas da Administração.

Aula 24: Prova

4a. feira: 26/10/2011

Aula 25: Abordagens Atuais de Organização e Aprendizagem 2a. feira: 31/10/2011

Leituras:

(o) FLEURY M.T. L. (2001). Aprendizagem e Gestão do Conhecimento. In: DUTRA, J. S.

(Org.). Gestão por Competências: um modelo avançado para o gerenciamento de pessoas.

8ª. Edição. Gente Editora. pp.95-107.

(c) NONAKA, I.; Takeuchi, H. (2008). Criação de conhecimento na empresa: como as

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empresas japonesas geram a dinâmica da inovação. Editora Campus, 1ª Ed., 376 p. Cap 1.

(c) SENGE, P. M. (2009). A quinta disciplina: arte e prática da organização que aprende.

Editora Best Seller, 25ª edição, 532 p. Cap. 1.

5. Módulo IV: Atividade Coletiva - Seminários de Alunos

Aula 26: Taylorismo e Fordismo estão vivos no Brasil?

2a. feira: 07/11/2011

Aula 27: O Fenômeno Burocrático na Perspectiva de Organizações Brasileiras 4a. feira: 09/11/2011

Aula 28: Organizações Mecânicas Brasileiras 4a. feira: 16/11/2011

Aula 29: Organizações Orgânicas Brasileiras 2a. feira: 21/11/2011

Aula 30: Modelo Japonês e Produção Enxuta no Brasil 4a. feira: 23/11/2011

Aula 31: Aprendizagem e Gestão do Conhecimento na Experiência Brasileira 4a. feira: 30/11/2011

6. Módulo V: Atividades Complementares – Visitas Técnicas

Aula 32: Visita Técnica – fábrica de produção em série 3a. feira: 22/11/2011

Aula 33: Visita Técnica – fábrica de produção em fluxo contínuo 2a. feira: 28/11/2011

Legenda:

(o) Leitura obrigatória (c) Leitura complementar

DINÂMICA

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1. Aulas expositivas com ampla utilização de recursos audiovisuais.

2. Filmes e documentários.

3. Apresentação de seminários pelos alunos.

4. Visitas técnicas.

RECURSOS DIDÁTICOS

• Slides (Powerpoint);

• Vídeos ilustrativos;

• Fotografias;

• Músicas; e,

• Sites de internet.

AVALIAÇÃO

1. Participação (10%):

Discussões em sala de aula baseadas na leitura prévia dos textos sugeridos.

As aulas contam com bibliografia obrigatória (o) e complementar (c). Os alunos deverão ler, no mínimo, a bibliografia obrigatória antes das aulas.

Análise de casos envolvendo situação de empresas, exercícios em sala de aula sob a forma de elaboração de resenhas e/ou fichamentos.

Qualquer forma de plágio, integral ou na forma de simples reproduções de trechos (de livros, da internet, etc), será repudiada e, portanto, punida com reprovação automática do aluno.

2. Seminários individuais ou em grupo (30%):

Organização e apresentação (forma, conteúdo e originalidade).

3. Prova (60%):

Duas provas individuais e sem consulta.

REVISTAS TÉCNICO-CIENTÍFICAS PARA PESQUISA BIBLIOGRÁFICA

Genéricas

• Academy of Management Review

• California Management Review

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• Harvard Business Review

• Long Range Planning

• MIT Sloan Management Review

• Strategic Management Journal

Brasileiras

• RAUSP. Revista de Administração (USP)

• RAE. Revista de Administração de Empresas (FGV-SP)

• RAC. Revista de Administração Contemporânea

• RAM. Revista de Administração Mackenzie (MACKENZIE)

• RAP. Revista Brasileira de Administração Pública (FGV-RJ)

• BAR. Brazilian Administration Review

• Cadernos EBAPE.BR (FGV)

• Gestão e Produção (UFSCar)

• BBR. Brazilian Business Review (FUCAPE)

Referências

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