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MOBILIZAÇÃO PRECOCE EM PACIENTES SUBMETIDOS À VENTILAÇÃO MECÂNICA EARLY MOBILIZATION IN PATIENTS SUBMITTED TO MECHANICAL VENTILATION

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MOBILIZAÇÃO PRECOCE EM PACIENTES SUBMETIDOS À VENTILAÇÃO MECÂNICA

EARLY MOBILIZATION IN PATIENTS SUBMITTED TO MECHANICAL VENTILATION

Priscila Alves Novaes

1

, Fabíola Maria Ferreira da Silva

2

1- Fisioterapeuta pela Faculdade Mineirense- FAMA Mineiros/ GO, Pós- graduanda em Fisioterapia Cardiopulmonar e Terapia Intensiva pelo Centro de Estudos Avançados e Formação Integrada- CEAFI, Goiânia- GO.

2 - Fisioterapeuta pela Universidade do Triângulo – UNITRI, Uberlândia/MG;

Especializada em Fisioterapia Cardiorrespiratória pelo Hospital Nossa Senhora de Lourdes – HNSL e Especializada em Fisioterapia em Cardiologia: da UTI a Reabilitação pela UNIFESP, São Paulo/SP, Docente do CEAFI Pós-graduação, Goiânia/GO.

Endereço para correspondência: Rua Abade Thomas qd. 04 lt. 05, Jardim Goiás, Mineiros-GO. 75830-000

priscilaanovaes@hotmail.com

(2)

RESUMO

Introdução: O imobilismo é uma característica comum encontrado em pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva, afetando vários sistemas do corpo, levando a uma inatividade no leito. Mobilização precoce e uma técnica segura e constitui de uma variedade de exercícios. Quando aplicada nesses pacientes, melhora o nível de força muscular, amplitude de movimento, levando benefícios físicos e psicológicos. Objetivo: Verificar os benefícios da mobilização precoce em pacientes submetidos à ventilação mecânica. Método: Foi realizada uma revisão bibliográfica nas bases de dados online LILACS, PubMed, Bireme, SciELO e Google acadêmico no período de 2001 a 2014 as palavras chaves utilizadas: mobilização precoce, ventilação mecânica, disfunção respiratória, desmame e extubação. Conclusão: A mobilização precoce mostrou ser segura em pacientes com suporte ventilatório.

É um recurso terapêutico benéfico para recuperação de pacientes críticos, contribui para melhora da força muscular respiratória e periférica, melhorando a qualidade de vida e diminuindo o tempo de hospitalização.

Palavras-Chaves: Mobilização precoce, ventilação mecânica, unidade de terapia intensiva, fisioterapia

ABSTRACT

Introduction: The stasis is a common feature found in patients admitted to the Intensive Care Unit, affecting various body systems, leading to inactivity in bed.

Early mobilization and a safe technique, is a variety of exercises. When applied in these patients, improves the level of muscle strength, range of motion, taking physical and psychological benefits. Objective: To assess the benefits of early mobilization in patients undergoing mechanical ventilation, Method:

bibliography of scientific literature was conducted in the online databases LILACS, PubMed, Bireme, SciELO e Google Scholar for the period 2001-2014 the key words used: early mobilization, mechanical ventilation , respiratory dysfunction, weaning and extubation. ConclusionEarly mobilization proved to be safe even in patients with ventilatory support. It is a beneficial therapeutic resource for recovery of critically ill patients, contributes to improvement of respiratory and peripheral muscle strength, improving the quality of life and reducing the time of hospitalization.

Key Words: Early mobilization, mechanical ventilation, intensive care unit,

physiotherapy

(3)

INTRODUÇÃO

A unidade de terapia intensiva (UTI) é uma acomodação hospitalar apropriada ao atendimento de pacientes com condições clínicas graves, promovida por uma equipe multiprofissional. Porém apresentam um índice de mortalidade entre 5,4% a 33%. Grandes avanços tecnológicos ocorreram na terapia intensiva e um maior desenvolvimento na ventilação mecânica, proporcionando maior sobrevida aos pacientes críticos

1, 2

.

A ventilação mecânica é um suporte para tratamento de pacientes críticos com insuficiência respiratória aguda ou crônica, com o objetivo de otimizar as trocas gasosas e reduzir o esforço respiratório. Porém a presença de via aérea artificial leva a um efeito de agentes paralisantes, as lesões da mucosa traqueobrônquica induzidas pela aspiração traqueal e o mais agravante a disfunção muscular respiratória associada a um prolongado e difícil processo de desmame da ventilação mecânica

3.

Um dos maiores problemas que os pacientes encontram é a restrição ao leito, levando assim a imobilidade parcial ou total. O imobilismo é uma complicação frequente em pacientes submetidos à ventilação mecânica, contribuindo para um aumento do tempo de internação e o surgimento de fraqueza na musculatura respiratória contribuindo para o difícil desmame ventilatório

4.

A imobilidade afeta vários sistemas do corpo, como: muscular, neurológicas, cardiorrespiratório, gastrointestinais, cutâneos e osso, diminuindo a funcionalidade e a qualidade de vida. A disfunção muscular em pacientes internados na unidade de terapia intensiva leva a uma inatividade no leito, somado a quadros inflamatórios, longos períodos de sedação, uso de bloqueadores neuromusculares, levando a um quadro catastrófico

5, 6.

A mobilização precoce na UTI e o posicionamento no leito devem ser considerados como um meio de estimulação sensório motora, prevenindo complicações osteomioarticular

5, 6

.

A mobilização e considerada um instrumento de reabilitação precoce,

diminui o tempo para desmame ventilatório, cooperando na recuperação

funcional, melhora da função respiratória, reduz efeitos do imobilismo, melhora

o nível de consciência e o sistema cardiovascular. As consequências

(4)

fisiológicas da mobilização precoce são a melhoria do transporte de oxigênio e da ventilação alveolar. O objetivo da mobilização é manter a amplitude de movimento, prevenir encurtamento muscular, úlceras de pressão, trombose venosa e manter a força muscular. Sua realização inclui atividades como sentar- se a beira leito, ciclo ergométrico, transferência para poltrona, deambulação, dentre outras

7

.

O objetivo desse trabalho foi revisar publicações da literatura cientifica sobre os benefícios da mobilização precoce e seus efeitos em pacientes submetidos à ventilação mecânica.

MÉTODO

Trata-se de uma revisão de literatura, realizada através de um levantamento bibliográfico nas bases de dados online: LILACS, PubMed, Bireme (Biblioteca Virtual em Saúde), SciELO e Google acadêmico no período de 2001 a 2014 os descritores utilizados para a busca dos artigos foram respectivamente: Mobilização precoce, ventilação mecânica, unidade de terapia intensiva, fisioterapia.

Foram selecionados somente os artigos em língua portuguesa e inglesa de interesse para o estudo, ou seja, aqueles que faziam referência em seus dados, aspectos fisiológicos, técnicas relacionados ao uso da mobilização precoce em pacientes submetidos à ventilação mecânica.

E excluídos, estudos em pediatria e resumos.

RESULTADOS

A pesquisa eletrônica inicial foram selecionados 50 artigos, foram

analisados os títulos e selecionados dentre esses apenas 25 e após uma

seleção prévia de resumos foram excluídos 5 artigos. O número de pacientes

participantes das intervenções nas pesquisas variou de 5 a 101, numa idade

média de 45 a 79 anos. A mobilização precoce e uma técnica eficaz e segura

em pacientes críticos, de acordo com a Tabela 1.

(5)

Tabela 1

Autor Objetivo Grupo Estudado Conclusão

Tavares et al 2010

Descrever a ocorrência

de alterações

hemodinâmicas e respiratórias

ocasionadas pela mobilização precoce de pacientes criticamente doentes na UTI.

42 pacientes,

Idade de 65,7 ± 13,6 anos

60% do gênero feminino

A mobilização precoce demonstrou-se como uma técnica segura, viável e que pode trazer benefícios potenciais para pacientes internados em UTI.

Barbosa et al 2010

Observar respostas cardiovasculares antes da mobilização precoce no pós-operatório de revascularização do miocárdio

.

5 pacientes

submetidos a

revascularização do miocárdio 45 e 65 anos

As respostas

cardiovasculares

ocorreram, como esperado, com elevação da FC e retirada vagal, sem ativação simpática e elevação da PA no exercício ativo.

Pinheiro, Christofoletti,

2011

Analisar os desfechos propiciados pela fisioterapia motora em pacientes críticos assistidos em unidade de

terapia intensiva

8 a 101 sujeitos, com media de idade entre 52 e 79 anos

Foi possível concluir que a fisioterapia motora consiste em uma terapia segura e viável em pacientes críticos, podendo minimizar os efeitos deletérios da imobilização prolongada

Feliciano et al 2012

Avaliar a eficácia o

protocolo de

mobilização precoce no tempo de estadia na UTI

28 pacientes 17 sexo feminino Dois grupos:

Grupo controle Grupo Mobilização

Para população

estudada de pacientes

críticos não houve

redução no tempo de

internamento na UTI. No

entanto esses mesmos

pacientes evoluíram com

melhora da força

muscular inspiratória e

com o nível de

funcionalidade.

(6)

Dantas et al 2012

Avaliar os efeitos de um

protocolo de

mobilização precoce na musculatura periférica e respiratória de pacientes críticos

59 pacientes Ambos os sexos Dois grupos:

Grupo controle Grupo Mobilização

Houve ganho de força muscular inspiratório e periférica para a população estudada quando submetida a um protocolo de mobilização precoce e sistematizado.

Pires 2012

Avaliar o efeito da cinesioterapia sobre a massa muscular em pacientes acamados por períodos prolongados, por meio da perimetria e da bioimpedância elétrica.

20 pacientes Ambos os sexos Grupo controle Grupo Fisioterapia

A implantação de um

protocolo de

cinesioterapia durante todo o tempo de internação foi importante para recuperação precoce de paciente.

Freitas et al 2012

Avaliar as respostas hemodinâmicas agudas da mobilização passiva de pacientes sob ventilação mecânica.

13 pacientes 69,2 homens

Idade média de 69,1 ± 15,8

Sugerem que a mobilização passiva de MMII e MMSS em pacientes sedados sob ventilação mecânica influenciam de forma segura nos efeitos hemodinâmicos agudos, particularmente na frequência cardíaca, porém sem alterar significativamente a pressão arterial média.

DISCUSSÃO

A fisioterapia é de grande importância na prevenção do imobilismo A

perda de força muscular é umas das primeiras modificações que ocorrem em

pacientes restrito ao leito. A mobilização precoce é uma modalidade

terapêutica que trás benefícios físicos e psicológicos, evitando o risco de

internações prolongadas, diminuindo complicações pulmonares e otimizando a

recuperação e reduzindo o tempo de ventilação mecânica

6,7,8

.

(7)

O repouso no leito era sucessivamente recomendado pelos médicos, pois acreditava que era benéfico para a estabilização clinica do paciente.

Atualmente observa que a imobilidade dificulta na recuperação do paciente, pois pode acarretar vários problemas, como: atrofia, fraqueza muscular, úlceras de pressão, atelectasias. Essas complicações contribuem para um retardo do desmame da ventilação mecânica e um prolongamento da hospitalização

7.

Os estudos introduzidos nesta revisão demonstraram que a mobilização precoce realizadas em pacientes críticos e uma intervenção segura, viável e bem tolerada. A intolerância são incomuns geralmente estão associadas aassincronia entre o paciente e o ventilador

9.

A mobilização precoce diminui o tempo para desmame da ventilação, contribuindo na recuperação funcional, é praticada por meio de atividades terapêuticas, como alongamentos passivos, posicionamento articular, exercício ativo-assistido, sedestação, transferência para cadeira, ortostatismo e deambulação. Alguns fatores devem ser observados antes do inicio da mobilização tais como: exames complementares, frequência cardíaca, relação pressão parcial de oxigênio/ fração inspirada de oxigênio, saturação de oxigênio,contra indicações ortopédicas e neurológicas, dor e fadiga

7,8,10.

Um estudo realizado com pacientes com diagnostico de DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica) sob ventilação, acamados a mais de 30 dias com atrofia periférica, realizou-se exercícios ativos e eletroestimulação, 5 vezes na semana por um período de 4 semanas, demonstrou um aumento da força muscular

2, 11

.

Os resultados desse estudo corroboram com estudo realizado com pacientes sob ventilação mecânica há mais de 14 dias, foi realizado cinesioterapia para membros superiores e inferiores, treino funcional no leito e deambulação, houve significativamente melhora da força muscular, tempo de ventilação e funcionalidade nos participantes

2, 11.

Já a influencia da mobilização precoce no tempo de internação na UTI,

estudos verificaram o ganho de força muscular periférica no grupo de

mobilização, afirmando que quando aplicada precocemente e sistematizada a

mobilização é possível e segura, proporciona redução dos efeitos da

imobilidade, mantendo a capacidade funcional e a menor perda das fibras

(8)

musculares, influencia de forma segura nos efeitos hemodinâmicos, principalmente na frequência cardíaca

12,13.

Ensaios clínicos descreveram os resultados da reabilitação precoce de pacientes internados na UTI e seus efeitos fisiológicos, a amostra foi composta por 20 pacientes, submetidos à ventilação mecânica por mais de 2 dias. O protocolo de tratamento incluiu: ficar sentado na cadeira, inclinação em pé e deambular, os autores concluíram a mobilização e precoce e viável e segura em pacientes internados na UTI por mais de uma semana. Porém não há clareza a respeito da duração e frequência do protocolo de mobilização

14,15.

Os mesmos resultados foram verificados no estudo realizado com 42 pacientes, onde observou que os pacientes que deambularam permaneceram menos tempo na UTI quando comparados aos pacientes que realizaram apenas cinesioterapia passiva

14,15

.

Como critérios de segurança da mobilização precoce orientam uma monitorização das variáveis cardiovasculares, respiratórias e o nível de consciência. As intervenções mais utilizadas sobressaem posicionamento, mobilizações passivas, ativas assistidas e resistidas, sentar a beira leito e na poltrona, posição ortostática, sedestação e treino de marcha

16

.

O desmame ventilatório precoce é sempre o objetivo, a mobilização precoce tem se mostrado uma técnica efetiva, pois auxilia na recuperação funcional do individuo, melhora na função respiratória e cardiovascular, diminuindo o tempo de internação hospitalar

17,18

. A extubação não programada ocorreu em apenas um paciente mobilizado, mas não foi preciso reintubar, devido às boas condições clinicas do paciente. Os eventos adversos não foram critérios para a não realização da mobilização precoce

19

.

Bons resultados foram apresentados em um estudo com 510 pacientes,

em que foi verificado que os pacientes mobilizados ficaram em média de 6 a 10

dias a menos na UTI em relação o grupo controle. A mobilização precoce

favorece a saída precoce do leito, reduz o tempo de internação na UTI e custos

hospitalares. A mobilização se torna mais eficaz, quando iniciada em até 24

horas após admissão na UTI

20.

(9)

CONCLUSÃO

Mediante aos estudos realizados na pesquisa bibliográfica, observou que a mobilização precoce é um recurso terapêutico que é benéfico à recuperação de pacientes críticos internados na unidade de terapia intensiva.

Estudos vêm demonstrando que a mobilização é uma técnica segura e eficaz para ser aplicadas em pacientes submetidos à ventilação mecânica, pois diminui o tempo de hospitalização e apresenta melhora qualidade de vida pós alta hospitalar.

Portanto estudos ainda precisam ser realizados a fim de descrever um protocolo para a melhor aplicação da mobilização precoce

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