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PROCESSO Nº TST-RR A C Ó R D Ã O (8ª Turma) BP/lf

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Academic year: 2022

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(1)Poder Judiciário Justiça do Trabalho Tribunal Superior do Trabalho. A C Ó R D Ã O (8ª Turma) BP/lf AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO DE REVISTA. RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA. ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. TEMA 246 DA TABELA DE REPERCUSSÃO GERAL DO STF. JUÍZO DE RETRATAÇÃO EXERCIDO. Em juízo de retratação (arts. 1.030, inc. II, e 1.040, inc. II, do CPC), em face da plausibilidade da indicada afronta ao art. 71, § 1º, da Lei 8.666/1993, dá-se provimento ao Agravo de Instrumento para o amplo julgamento do Recurso de Revista. Agravo de Instrumento a que se dá provimento. RECURSO DE REVISTA. RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA. ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. TEMA 246 DA TABELA DE REPERCUSSÃO GERAL DO STF. PRESUNÇÃO DE FISCALIZAÇÃO INEFICAZ. MERO INADIMPLEMENTO DAS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS PELA PRESTADORA DE SERVIÇOS. CONDUTA CULPOSA NÃO CONFIGURADA 1. O Supremo Tribunal Federal, no julgamento da ADC 16 e do RE 760.931, em que fixou tese de repercussão geral (Tema 246), explicitou que a atribuição de responsabilidade subsidiária a ente da Administração Pública não é automática e depende de prova efetiva de sua conduta culposa quanto à fiscalização do contrato, o que não decorre de presunção nem do mero inadimplemento das obrigações trabalhistas pela prestadora de serviços. 2. Na hipótese, o Tribunal Regional presumiu a ausência de fiscalização, em face do mero inadimplemento das obrigações trabalhistas pela prestadora dos serviços. 3. A decisão proferida pelo Tribunal Regional contraria a tese fixada pelo STF, que exige efetiva comprovação de Firmado por assinatura digital em 12/08/2020 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP 2.200-2/2001, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.. Este documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.tst.jus.br/validador sob código 1003CEF867619FD6F0.. PROCESSO Nº TST-RR-100870-81.2006.5.08.0006.

(2) Poder Judiciário Justiça do Trabalho Tribunal Superior do Trabalho. PROCESSO Nº TST-RR-100870-81.2006.5.08.0006 culpa, e não presunção de não fiscalização ou mero inadimplemento das obrigações trabalhistas. Recurso de Revista de que se conhece e a que se dá provimento, em juízo de retratação, na forma dos arts. 1.030, inc. II, e 1.040, inc. II, do CPC.. Vistos, relatados e discutidos estes autos de Recurso de Revista n° TST-RR-100870-81.2006.5.08.0006, em que é Recorrente BANCO DA AMAZÔNIA S.A. e Recorridos PROTECT SERVICE - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE SEGURANÇA LTDA. e SILVIO ROBERTO DA SILVA MARQUES E OUTRO. A Vice-Presidência desta Corte (fls. 877/878), em razão do julgamento do mérito pelo Supremo Tribunal Federal no RE 760.931/DF, Tema 246 da tabela de repercussão geral, em que fixada a tese de que "o inadimplemento dos encargos trabalhistas dos empregados do contratado não transfere automaticamente ao Poder Público contratante a responsabilidade pelo seu pagamento, seja em caráter solidário ou subsidiário, nos termos do art. 71, § 1º, da Lei nº 8.666/93", determinou o retorno dos autos ao órgão fracionário, nos termos do art. 1.030, inc. II, do CPC, para eventual juízo de retratação da decisão então proferida por esta Turma. É o relatório. V O T O 1. AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO DE REVISTA Trata-se de remessa dos autos pela Vice-Presidência desta Corte para eventual juízo de retratação previsto no art. 1.030, inc. II, do CPC. O Recurso de Revista teve seguimento negado, sob os seguintes fundamentos: “PRESSUPOSTOS INTRÍNSECOS PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM Firmado por assinatura digital em 12/08/2020 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP 2.200-2/2001, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.. Este documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.tst.jus.br/validador sob código 1003CEF867619FD6F0.. fls.2.

(3) fls.3. PROCESSO Nº TST-RR-100870-81.2006.5.08.0006 Alegações: violação do(s) art(s). 173, § 1°, inciso 111, da CF. - violação do(s) art(s). 267, inciso VI, do CPC, e 71, § 1°, da Lei n. 8.666/93. O recorrente alega ser parte ilegítima para figurar no pólo passivo da presente lide, na medida em que não mantinha nenhuma relação empregatícia com o reclamante, mas sim relação jurídica de natureza civil com a empresa Protect Service - Serviços Especializados de Segurança Uda., real empregadora do recorrido. Argumenta ser parte integrante da administração pública indireta, nos termos do art. 173, § 1°, inciso III, da Carta Magna, pelo que está amparado pela vedação legal à responsabilização subsidiária de membros da administração pública, ex vi do disposto no artigo 71, § 1°, da Lei n. ° 8.666/93. Assim, requer a extinção do processo sem julgamento de mérito, nos termos do art. 267, inciso VI, do CPC. O apelo não merece prosseguir ao Colendo TST. A capacidade de ser parte do recorrente avém da relação jurídica material havida entre ele, o reclamante e a primeira reclamada, pelo que a simples possibilidade dele vir a responder, mesmo que subsidiariamente, pelas parcelas inadimplidas pela contratada lhe confere a necessária legitimidade para integrar o pólo passivo da presente reclamação trabalhista. Assim, não há se falar em extinção do processo sem julgamento do mérito, como pretende o recorrente. RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA - LEI 8.666/93 Alegações: - violação do(s) art(s). 37, inciso II, da CF. - violação do(s) art(s). 71, § 1°, da Lei n. 8.666/93. O recorrente sustenta que não pode ser responsabilizado subsidiariamente pelos créditos trabalhistas do reclamante, ante, a impossibilidade legal de investidura em cargo ou emprego público sem prévia aprovação em concurso público de provas ou de provas e títulos, pelo que é inaplicável à hipótese dos autos o entendimento exarado na Súmula n. 331, item IV, do C. TST, sob pena de afronta constitucional e infraconstitucional. Quanto à responsabilidade subsidiária imputada ao recorrente, a E. Quarta Turma Regional manteve a r. sentença recorrida, consignando, na sua ementa, verbis: "RESPONSABILIDADE SUBSIDIARIA TERCEIRIZAÇAO - As repercussões trabalhistas que forem frutos do pacto celebrado entre a empresa tomadora de serviços e a prestadora acarretam responsabilidade subsidiária daquela, a teor do inciso IV da Súmula n° 331, do Colendo TST, porque a mesma deve se certificar da idoneidade financeira da empresa terceirizada, para não ocorrer prejuízos a terceiros. (fl. 312). Como se depreende da leitura da ementa da r. decisão recorrida acima transcrito, a responsabilização subsidiária do reclamado não decorreu do reconhecimento de vínculo empregatício entre ele e o reclamante, mas da ausência de fiscalização do cumprimento das obrigações trabalhistas por Firmado por assinatura digital em 12/08/2020 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP 2.200-2/2001, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.. Este documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.tst.jus.br/validador sob código 1003CEF867619FD6F0.. Poder Judiciário Justiça do Trabalho Tribunal Superior do Trabalho.

(4) fls.4. PROCESSO Nº TST-RR-100870-81.2006.5.08.0006 parte da prestadora de serviços, pelo que não há se falar em ofensa ao art. 37, inciso II, da Constituição da República. Ademais, a r. decisão recorrida está em perfeita sintonia com o entendimento exarado na Súmula n. 331, item IV, do C. TST pelo que a admissão do apelo encontra óbice no disposto no art. 896, § 5°, da CLT” (fls. 746/748). A agravante sustenta ter demonstrado no Recurso de Revista violação aos arts. 37, inc. II, da Constituição da República e 71, § 1°, da Lei 8.666/1993. O Supremo Tribunal Federal, no julgamento da ADC 16 e do RE 760.931, em que fixou tese de repercussão geral (Tema 246), explicitou que a atribuição de responsabilidade subsidiária a ente da Administração Pública depende de prova efetiva de sua conduta culposa quanto à fiscalização do contrato, o que não decorre de presunção nem do mero inadimplemento das obrigações trabalhistas pela prestadora de serviços. Nesse sentido é o Tema 246 da tabela de repercussão geral: "O inadimplemento dos encargos trabalhistas dos empregados do contratado não transfere automaticamente ao Poder Público contratante a responsabilidade pelo seu pagamento, seja em caráter solidário ou subsidiário, nos termos do art. 71, § 1º, da Lei nº 8.666/93." Na hipótese, o Tribunal Regional presumiu a ausência de fiscalização, em face do inadimplemento das obrigações trabalhistas por pela prestadora dos serviços. Verifica-se, portanto, a plausibilidade da indicada afronta ao art. 71, § 1º, da Lei 8.666/1993, pois a decisão proferida pelo Tribunal Regional contraria a tese fixada pelo STF, que exige efetiva comprovação de culpa, e não presunção ou mero inadimplemento das obrigações trabalhistas. Ante o exposto, conheço do Agravo de Instrumento e, no mérito, em juízo de retratação, dou-lhe provimento para determinar o processamento do Recurso de Revista. 2. RECURSO DE REVISTA. Firmado por assinatura digital em 12/08/2020 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP 2.200-2/2001, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.. Este documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.tst.jus.br/validador sob código 1003CEF867619FD6F0.. Poder Judiciário Justiça do Trabalho Tribunal Superior do Trabalho.

(5) fls.5. PROCESSO Nº TST-RR-100870-81.2006.5.08.0006 Foram preenchidos os pressupostos extrínsecos de admissibilidade do Recurso de Revista. 2.1. CONHECIMENTO 2.1.1. RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA. ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. PRESUNÇÃO DE FISCALIZAÇÃO INEFICAZ. MERO INADIMPLEMENTO DAS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS PELA PRESTADORA DE SERVIÇOS O Tribunal Regional, no que concerne ao tema em destaque, consignou: “Na hipótese dos autos, como mencionado, não se trata de relação de emprego entre os reclamantes e o BASA. O que ocorre. é a terceirização de mão-de-obra, pois os reclamantes prestaram serviços como vigilantes, conforme restou incontroverso nos autos, sendo que o BASA Juntou aos autos (fls. 101/157), cópias dos contratos de prestação de serviços de vigilância pactuado com a empresa PROTECT SERVICE – Serviços especializados de Segurança Ltda. A terceirização se verifica quando o empregador transfere a outrem a execução de serviços próprios de sua atividade habitual, não relacionada, entretanto, com seu objetivo principal. É a chamada contratação de empresas para assumir as atividades acessórias, ou atividades-melo, que passam a ficar sob a responsabilidade da prestadora de serviços. Esse fenômeno - em tudo ligado com a onda neoliberal de precarização das relações de trabalho - não pode ser introduzido sem a adoção de salvaguardas que permitam a manutenção de garantias mínimas aos empregados da prestadora de serviços. É comum que empresas sem nenhuma idoneidade financeira assumam esse papel. A postura passiva do Judiciário Trabalhista, além de refletir profunda injustiça, permitiria a proliferação incontrolável dessas sociedades de ‘fachada’, cujo capital social não passa de uma mesa e algumas cadeiras, inteiramente incapazes de responder pelos créditos trabalhistas dos empregados. A jurisprudência trabalhista, crítica e criativa, tem reconhecido a responsabilidade do tomador de serviços e, assim, cumprido seu papel de zelar pela proeminência dos princípios basilares da dignidade da pessoa humana e do primado social do trabalho como valor social, fiel ao artigo 10 da Constituição e seu preâmbulo. O Tribunal Superior do Trabalho, ao alterar a Súmula n. 331 e adotar a redação atual, nada mais fez senão interpretar o Direito de forma consentânea com os princípios que orientam o Processo e o Direito do Firmado por assinatura digital em 12/08/2020 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP 2.200-2/2001, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.. Este documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.tst.jus.br/validador sob código 1003CEF867619FD6F0.. Poder Judiciário Justiça do Trabalho Tribunal Superior do Trabalho.

(6) fls.6. PROCESSO Nº TST-RR-100870-81.2006.5.08.0006 Trabalho. É indicativo e mesmo didático, no particular, o aresto proferido no RR 669433/2000: (...) Por outro lado, destaco que não se aplica ao caso o § 10 do artigo 71 da Lei n. 8.666/93, tendo em vista que a condenação subsidiária não coloca o BASA como responsável e principal devedor (caso de condenação solidária). Continua sendo a reclamada PROTECT a principal responsável pelos débitos. Entretanto, a subsidiariedade possibilita que a execução possa ser feita contra o BASA, na hipótese de a reclamada não ter condições de arcar com a condenação que lhe está sendo imposta. Por tais motivos, não se aplica mesmo o dispositivo legal sob análise, que se refere à condenação solidária, que não é o caso desta demanda. Considero lícita a invocação da Súmula n. 331, IV, do TST, confirmando a decisão que condenou o recorrente, de forma subsidiária, às verbas trabalhistas inadimplidas” A reclamada sustenta que, por ser integrante da Administração Pública, não pode ser condenada a responder subsidiariamente em decorrência de presunção de ausência de fiscalização ou em face do mero inadimplemento das verbas trabalhistas pela prestadora de serviços. Aponta violação aos arts. aos arts. 37, inc. II, da Constituição da República e 71, § 1°, da Lei 8.666/1993. Discute-se nos autos se a Administração Pública responde subsidiariamente pelas obrigações trabalhistas da prestadora de serviços. O Supremo Tribunal Federal, no julgamento da ADC 16 e do RE 760.931, em que fixou tese de repercussão geral (Tema 246), explicitou que a atribuição de responsabilidade subsidiária a ente da Administração Pública não é automática e depende de prova efetiva de sua conduta culposa quanto à fiscalização da prestadora de serviços, o que não decorre de presunção nem do mero inadimplemento das obrigações trabalhistas pela prestadora de serviços. Nesse sentido é o Tema 246 da tabela de repercussão geral: "O inadimplemento dos encargos trabalhistas dos empregados do contratado não transfere automaticamente ao Poder Público contratante a responsabilidade pelo seu pagamento, seja em caráter solidário ou subsidiário, nos termos do art. 71, § 1º, da Lei nº 8.666/93.". Firmado por assinatura digital em 12/08/2020 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP 2.200-2/2001, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.. Este documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.tst.jus.br/validador sob código 1003CEF867619FD6F0.. Poder Judiciário Justiça do Trabalho Tribunal Superior do Trabalho.

(7) fls.7. PROCESSO Nº TST-RR-100870-81.2006.5.08.0006 Na hipótese, o Tribunal Regional presumiu a ausência de fiscalização em face do inadimplemento das obrigações trabalhistas pela prestadora dos serviços. Resta configurada, portanto, a indicada afronta ao art. 71, § 1º, da Lei 8.666/1993, pois a decisão proferida pelo Tribunal Regional contraria a tese fixada pelo STF, que exige efetiva comprovação de culpa, e não presunção ou mero inadimplemento das obrigações trabalhistas. CONHEÇO do Recurso de Revista, por violação ao art. 71, § 1º, da Lei 8.666/1993. 2.2. MÉRITO 2.2.1. RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA. ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. PRESUNÇÃO DE FISCALIZAÇÃO INEFICAZ. MERO INADIMPLEMENTO DAS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS PELA PRESTADORA DE SERVIÇOS Conhecido o Recurso de Revista por violação ao art. 71, § 1º, da Lei 8.666/1993, DOU-LHE PROVIMENTO para afastar a responsabilidade subsidiária imputada ao reclamado (Banco da Amazônia S.A.), excluindo-o do polo passivo da demanda. Fica prejudicado o exame do tema remanescente. ISTO POSTO ACORDAM os Ministros da Oitava Turma do Tribunal Superior do Trabalho, por unanimidade, em juízo de retratação (arts. 1.030, inc. II, e 1.040, inc. II, do CPC): I – dar provimento ao Agravo de Instrumento para determinar o processamento do Recurso de Revista; II - conhecer do Recurso de Revista por violação ao art. 71, § 1º, da Lei 8.666/1993 e, no mérito, dar-lhe provimento para afastar a responsabilidade subsidiária imputada ao reclamado (Banco da Amazônia S.A.), excluindo-o do polo passivo da demanda. Fica prejudicado o exame do tema remanescente. Brasília, 12 de agosto de 2020. Firmado por assinatura digital em 12/08/2020 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP 2.200-2/2001, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.. Este documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.tst.jus.br/validador sob código 1003CEF867619FD6F0.. Poder Judiciário Justiça do Trabalho Tribunal Superior do Trabalho.

(8) Poder Judiciário Justiça do Trabalho Tribunal Superior do Trabalho. PROCESSO Nº TST-RR-100870-81.2006.5.08.0006. Firmado por assinatura digital (MP 2.200-2/2001). JOÃO BATISTA BRITO PEREIRA Ministro Relator. Firmado por assinatura digital em 12/08/2020 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP 2.200-2/2001, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.. Este documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.tst.jus.br/validador sob código 1003CEF867619FD6F0.. fls.8.

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