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MEU LIVRO DE NOTICIA EM GERAL. VOCÊ SABENDO DE TUDO!

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MEU LIVRO DE NOTICIA EM GERAL. VOCÊ

SABENDO DE TUDO!

DE: ROBERTO BARROS

(2)

Aeroporto

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Aeroporto Internacional de Dubai Este artigo faz parte da série

Aviação

Índice de artigos

História

História da aviação Aeronaves

Avião | Helicóptero Planador | Balão | Dirigível Aeronave de propulsão humana

Tráfego aéreo

Aeroporto

Aeródromo | Aeroclube

(3)

Controle aéreo | Espaço aéreo Segurança aérea

Gêneros

Aeronáutica (aviação) | Transporte aéreo Aviação civil | Aviação militar Aviação comercial | Aviação geral Linhas aéreas | Museus de Aeronáutica

Listas

Aviões | Helicópteros Acidentes aéreos

O Aeroporto é um aeródromo público dotado de instalações e facilidades para apoio de operações de aeronaves, embarque e desembarque de pessoas e/ou coisas. Também pode ser referido como base aérea, quando este está designado a servir primariamente aviões militares.

Um pequeno aeroporto é muitas vezes referido por campo de aterragem, campo de aviação (ou simplesmente campo) ou aeródromo.

Aeroportos precisam ser de fácil acesso a estradas, para o transporte de passageiros, trabalhadores e carga do aeroporto a outras cidades. Para esse fim, alguns aeroportos também possuem acesso a ferrovias (carga), metrô e ferries (passageiros). Além disso, aeroportos movimentados possuem equipes de emergência como bombeiros e pronto- socorros, para a eventualidade de um acidente; aeroportos maiores chegam a possuir hospitais completos.

Aeroportos podem ocupar grandes espaços, chegando por vezes a ocupar mais de 120 km²; um grande centro aeroportuário pode empregar diretamente mais de 20 mil pessoas, movimentar centenas de aeronaves, manejar centenas de toneladas de carga aérea e várias dezenas de milhares de passageiros num único dia de operação.

Índice

[esconder]

 1 Áreas do aeroporto

 2 Pistas de pouso e decolagem

 3 Controle de tráfego aéreo

 4 Grandes aeroportos de uso civil (passageiros e/ou carga)

o 4.1 Terminais de passageiros

o 4.2 Trânsito

o 4.3 Manutenção dos aviões

(4)

o 4.4 Carga e correio aéreo

 5 Aviação geral

 6 Manutenção

 7 Segurança

 8 Poluição

 9 Aeroportos militares (bases aéreas)

 10 Aeroportos marítimos

 11 Estatísticas

 12 Maior aeroporto do mundo

 13 Referências

 14 Bibliografia

 15 Ver também

 16 Ligações externas

Áreas do aeroporto[editar | editar código-fonte]

Distribuição de aeroportos no mundo em 2008.

 Pista de aterragem e descolagem

(português europeu)

ou Pista de pouso e decolagem

(português brasileiro)

- com a área de manobra ou 'taxiway'

 Torre de controle

(português brasileiro)

ou Torre de controlo

(português europeu)

 Área de estacionamento — local onde ficam estacionadas as aeronaves

Aerogare, Terminal de Passageiros ou Terminal Aeroportuário — É a edificação na qual os passageiros são movimentados entre os transportes de solo e as facilidades que lhes permitem embarcar e desembarcar das aeronaves.

[1]

Reproduzir conteúdo Terminal do Aeroporto de Sheremetyevo.

Pistas de pouso e decolagem[editar | editar código-

fonte]

(5)

Ver artigo principal: Pista de pouso e decolagem

Vista de satélite do Aeroporto de Las Vegas. Note que são três as pistas de aterragem e decolagem

Como foi dito anteriormente, um aeroporto é feito para permitir o pouso e descolagens de aeronaves. Para tal, uma parte indispensável num aeroporto são as pistas de pouso e decolagem, que precisam ser suficientemente compridas e largas para permitirem operações de pouso e decolagem dos maiores aviões usando o aeroporto. Além disso, as pistas precisam ser planas, sem ou com a mínima inclinação possível.

Em aeroportos movimentados, as pistas são feitas geralmente de asfalto ou concreto.

Porém, campos de aterragem de pequeno porte em pequenas cidades e áreas isoladas, muitas vezes possuem suas pistas feitas com terra, relva ou turfa.

Para o auxílio da movimentações de aeronaves em terra (após um pouso ou antes de uma descolagem, por exemplo), existem as taxiways, pistas de auxílio que agilizam o tráfego de aeronaves no solo.

As cabeceiras das pistas dos aeroportos precisam ser livres de quaisquer obstáculos que possam atrapalhar ou pôr em risco a operação de uma dada aeronave. A reta de

aproximação final de aeronaves, por isto, precisa ser livre de obstáculos.

Pistas de aterragem e descolagem devem ser construídas levando-se em conta o padrão dos ventos da região: os ventos precisam ser paralelos à pista em pelo menos 95% do tempo, para a segurança de uma operação de pouso ou descolagem, onde ventos laterais nunca são bem-vindos; quando acontecem, criam turbulência na aeronave, aumentando muito as probabilidades de um acidente. Quando uma dada região não possui constantes ventos paralelos à pista de pouso, a construção de uma nova pista, em um ângulo

perpendicular à primeira, é aconselhada.

Controle de tráfego aéreo[editar | editar código-fonte]

(6)

Torre de controle do aeroporto de Bristol, Inglaterra

Em aeroportos, as torres de controle organizam o movimento de aeronaves no solo e no espaço aéreo quando estas se aproximam do aeroporto e autorizam operações de

aterragem e descolagem. Torres de controle situam-se em uma localização do aeroporto que permita ampla visão do aeroporto como um todo, bem como ampla visão das aeronaves que se aproximam do aeroporto numa operação de pouso. Numa emergência, ordenam que equipes de emergência do aeroporto estejam prontas para a situação.

Porém, é necessário observar que vários aeródromos de pequena dimensão e campos de aterrissagem, bem como alguns aeroportos de médio porte, não possuem torre de controle ou controle de tráfego aéreo.

Grandes aeroportos de uso civil (passageiros e/ou carga)[editar | editar código-fonte]

Aeroporto Internacional da Portela, Lisboa

(7)

Aeroporto Internacional de Praga, República Checa. Note o terminal de passageiros ao fundo, o terminal de carga em primeiro plano, as faixas dedicadas ao movimentos de veículos e os guias de orientação das aeronaves.

Aeroportos de uso civil são designados para o atendimento de passageiros que usam o avião como meio de transporte, para carga e correio aéreo. A maioria dos aeroportos operam os três, mas muitos atendem principalmente ou passageiros ou carga/correio, dado certas circunstâncias:

 Localização (incluindo a presença de outros aeroportos na região)

 Serviços oferecidos: Tamanho e qualidade da pista de pouso/descolagem, qualidade dos terminais de passageiros e/ou carga, etc)

 Fatores econômicos: taxa cobrada pela companhia aeroportuária a pousos e estacionamento de aeronaves no aeroporto, por exemplo.

O tamanho de um aeroporto e a variedade de serviços por ele oferecidos depende primariamente da quantidade de voos atendidos pelo aeroporto e o movimento de tráfego aéreo, que inclui o movimento de passageiros, carga e correio aéreo.

Naturalmente, aeroportos que movimentam uma grande quantidade de passageiros, com um alto movimento de aeronaves, tendem a ocupar uma maior superfície.

Terminais de passageiros[editar | editar código-fonte]

Trem que conecta os terminais 1 e 2 do Aeroporto Internacional de Frankfurt

Centros aeroportuários de grande ou médio porte são bem equipados para o atendimento de aeronaves de porte, bem como para o tráfego movimentado de passageiros pelo aeroporto. Em tais aeroportos, há áreas destinadas ao check-in, terminais separados para embarque (onde o passageiro espera o seu vôo) e desembarque (esteiras de restituição de bagagem, por exemplo), comerciais (lojas, bancos, casas de câmbio, etc), e

estacionamento de carros. Muitos aeroportos possuem máquinas de raios-X, para a detecção de materiais perigosos na bagagem de passageiros.

Aeroportos internacionais (destinados ao atendimento de vôos procedentes ou com destino a outros países) possuem também uma alfândega, onde passageiros que saem ou entram do país são controlados pelos serviços aduaneiros. Grandes hubs aéreos

oferecem ao passageiro uma grande variedade de serviços, como salas VIP, um centro

comercial de grande porte, playgrounds e outros meios de recreação infantil, lugar de

culto religioso, museu, restaurantes, lanchonetes, etc.

(8)

Grandes terminais aeroportuários precisam ser planejados e construídos de forma a poder cobrir o maior número de passageiros possível, na mesma medida em que o espaço destinado ao estacionamento das aeronaves é maximizada.

Quando os terminais de passageiros estão afastados uns dos outros e/ou distantes do terminal principal, linhas de ónibus, trens especiais e esteiras rolantes conectam um terminal ao outro, de modo a facilitar o movimento de passageiros e funcionários entre todos os terminais.

Trânsito[editar | editar código-fonte]

Avião da EasyJet no Aeroporto Internacional de Amsterdam Schiphol, Amsterdam, Países Baixos. Observe os vários veículos presentes em torno da aeronave.

Os aviões não são os únicos meios de transporte presentes numa área aeroportuária:

uma variedade de veículos diferentes actuam dentro do aeroporto, com uma gama variada de serviços, como o transporte de passageiros, transporte de carga, bagagem, comida e limpeza das aeronaves, guia de ré em aeronaves e escadas móveis.

Veículos aeroportuários deslocam-se no aeroporto através de faixas a eles destinadas.

Outras faixas existem, dedicadas à orientação das aeronaves, no pátio de estacionamento e nas taxiways.

Manutenção dos aviões[editar | editar código-fonte]

A manutenção de aviões que operam em um aeroporto é geralmente fornecida pela maior linha aérea em operação no aeroporto ou por companhias especializadas, no caso de aviões de passageiros. Cabe ressaltar que embora muitos aeroportos possuam

serviços básicos de manutenção, apenas parte deles oferecem serviços mais especializados e complexos.

Durante o período em que a aeronave fica estacionada em solo, um check-up é realizado nas aeronaves, em busca de falhas.

Carga e correio aéreo[editar | editar código-fonte]

Os aeroportos possuem geralmente uma área designada especialmente para o manuseamento de carga, com hangares destinados ao estoque da carga a ser

transportada e equipamentos necessários para o seu manuseamento, bem como pessoal

especializado.

(9)

Aviação geral[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Aviação geral

Pequenos aviões no Aeroporto de Rotterdam, Países Baixos.

Os aeroportos destinados principalmente à aviação geral são bem equipados com hangares e áreas de estacionamento especialmente designadas para os aviões menores usados pela aviação geral, de fácil acesso à tripulação, sem prejudicar, porém, a segurança do aeroporto. Como o número de passageiros e carga não é muito alto (podendo sê-lo, contudo, o movimento das aeronaves), terminais de passageiros e/ou carga costumam ser pequenos (e muitas vezes precários), quando existentes.

Grandes cidades possuem aeródromos especialmente designados para o uso de aviação geral, como o Campo de Marte, na cidade de São Paulo. Note que grandes aeroportos comerciais podem e devem atender aeronaves da aviação geral; a estrutura desses aeroportos, contudo, nem sempre é adequada ou especializada o suficiente para atender às suas necessidades específicas.

A manutenção de aeronaves da aviação geral é feita em solo, por empresas especializadas e homologadas instaladas no aeroporto.

Manutenção[editar | editar código-fonte]

Aeroporto Internacional de São Paulo-Guarulhos, o aeroporto internacional mais movimentado do Brasil, localizado na região metropolitana de São Paulo.

Os aeroportos são administrados pelo município onde estes operam (ou atendem), ou por empresas especialmente criadas para esse fim, podendo ser públicas ou privadas.

Devido ao grande impacto económico de um grande centro aeroportuário numa cidade, região e/ou país, os aeroportos são geralmente administrados por empresas públicas, ou fortemente influenciados por órgãos públicos quando administrados por empresas privadas.

Quando a capacidade de passageiros, carga ou movimento de aeronaves do aeroporto

está perto de sua capacidade total, algumas mudanças podem ser necessárias, como a

expansão de terminais de passageiros e/ou carga, novas taxiways, pistas de aterragem e

(10)

descolagem e estacionamentos. Quando isto não é possível, considera-se a construção de um novo aeroporto na região.

A manutenção económica de um aeroporto dá-se através das taxas cobradas para o pouso e estacionamento de uma dada aeronave; os preços variam de aeroporto para aeroporto e de aeronave para aeronave. A cobrança de impostos ao comércio e taxas de embarque de passageiros, bem como a renda gerada pelo estacionamento de carros, também contribui de maneira significativa para a manutenção económica de um aeroporto que, no final das contas, pode tornar-se muito lucrativa; o Aeroporto Internacional de São Paulo-Guarulhos, em Guarulhos, é responsável por aproximadamente 40% da receita total da Infraero (que controla 67 aeroportos brasileiros).

Segurança[editar | editar código-fonte]

Segurança é uma séria questão nos terminais de passageiros. Aqui, área de revista de bagagem de mão e de passageiros do Aeroporto Internacional de Denver, em Denver, Colorado, Estados Unidos.

A segurança em grandes aeroportos de passageiros é um assunto muito sério, se levarmos em conta questões como a segurança de voo ou o terrorismo.

Terminais de passageiros movimentados fazem uso de máquinas de raios-x para a verificação de materiais perigosos, detectores de metais para a detecção de armas e animais treinados a detectar traços de explosivos em um dado passageiro, bagagem ou carga. Os seguranças do aeroporto também podem ordenar uma revista completa numa pessoa e/ou na bagagem desta. Além de objectos considerados armas (armas de fogo, facas, tesouras, etc), também são proibidos objectos que ponham em risco a integridade do voo, como isqueiros, materiais inflamáveis ou explosivos, etc. Problemas como a falta de verbas podem fazer com que tais medidas de segurança não sejam utilizadas como deveriam, aumentando muito o risco de atentados ou sequestros.

Outras questões envolvendo segurança nos aeroportos incluem a área de aproximação

de pouso de aeronaves, nem sempre livre de obstáculos (como, por exemplo, o antigo

aeroporto de Hong Kong, com montanhas de grande altitude durante a aproximação), ou

a relação entre o número de operações de pousos e descolagens num dado aeroporto e o

tamanho da sua pista. No Brasil o Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, cuja

pista possui 1,3 mil metros de comprimento pode ser considerada pouco segura para a

operação dos Boeing 737 que aí costumam operar.

(11)

Poluição[editar | editar código-fonte]

O aeródromo regional de Toronto, Canadá, localizado próximo ao centro da cidade, numa ilha no Lago Ontário. Habitantes da região opõem-se à possível construção de uma ponte conectando a ilha à cidade.

Dado o intenso movimento de aeronaves, e do tráfego gerado pelo movimento de pessoas de e para o aeroporto, os aeroportos são fontes de dois tipos de poluição:

Poluição atmosférica, gerada pelos gases dos motores e resíduos libertados durante o voo.

Poluição sonora, criada pelo barulho do tráfego de veículos e pelas aeronaves, principalmente em operações de pouso e descolagem. Isto é problemático principalmente em grandes aeroportos internacionais, onde as horas da noite são as mais movimentadas quanto ao número de operações de aterragem e

descolagem.

Tais problemas podem causar danos à saúde dos habitantes que moram na sua proximidade, como problemas de sono ou respiratórios. A construção de um novo aeroporto não é, geralmente, bem recebida pelos habitantes que moram perto da área escolhida (até tanto pela possibilidade da necessidade de deslocamento de vários desses habitantes para outros lugares da cidade).

Aeroportos militares (bases aéreas)[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Base aérea

Um porta-aviões, exemplo de base aérea

Um aeroporto de uso militar está adaptado para a movimentação e de aeronaves

militares, tendo igualmente instalações adequadas para tais aeronaves, para as armas por

(12)

elas utilizadas (exemplo: bombas, mísseis, etc) e para os pilotos e funcionários da base aérea (dormitórios, por exemplo).

Bases aéreas não dão origem, geralmente, a um dos principais problemas dos aeroportos civis: a poluição sonora, uma vez que são localizados em áreas não muito povoadas, distantes dos grandes centros urbanos. Observe-se que a distância da base aérea aos centros urbanos não é de muita importância para uma base militar, e que a poluição atmosférica causada por bases aéreas é menor que a dos aeroportos civis de porte semelhante, dado o menor tráfego de veículos no aeroporto.

Um exemplo de uma base aérea é o porta-aviões, que possui algumas particularidades como a sua mobilidade, a pista de pouso e decolagem de menores dimensões, e o uso de catapultas nas pistas para auxiliar aeronaves a alçar voo em operações de decolagem (ver: CATOBAR - método de decolagem e pouso em porta-aviões).

Aeroportos marítimos[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Hidrobase

Um aeroporto marítimo é uma instalação especialmente adaptada à operação de hidroaviões. Tal como um aeroporto convencional, pode dispor de estação de

passageiros, instalações de manutenção de aeronaves, torre de controlo, etc. A grande diferença em relação a um aeroporto terrestre é a substituição da pista de aterragem asfaltada por uma zona de pouso na água.

Actualmente a existência de aeroportos marítimos restringe-se praticamente ao norte dos Estados Unidos e ao Canadá, zonas de grandes superfícies aquáticas onde ainda se faz uso intenso de hidroaviões. Além destas instalações, existem ainda hidrobases menos desenvolvidas, apenas para a operação de pequenos hidroaviões.

Estatísticas[editar | editar código-fonte]

Imagem de satélite do Aeroporto Internacional de Brasília.

 No continente americano, o maior aeroporto é o Aeroporto Internacional John F.

Kennedy, localizado no Nordeste dos Estados Unidos com seus 250 mil metros

quadrados.

(13)

 O maior aeroporto em movimento de passageiros é o Aeroporto Internacional Heathrow, em Londres, na Inglaterra com movimento de 88,4 milhões de passageiros por ano, seguido por perto pelo Aeroporto Internacional O'Hare, em Chicago, Illinois, também nos Estados Unidos, que movimentou 77 milhões de passageiros em 2004.

 O maior aeroporto de tráfego internacional do mundo é o Aeroporto

Internacional Heathrow, em Londres, Inglaterra, com uma média de 460 mil pousos e decolagens por ano. 80% do seu movimento anual de 67 milhões de passageiros é através de voos internacionais.

 O maior aeroporto de tráfego local do mundo é o Aeroporto Internacional de Los Angeles. Cerca de 60% do seu movimento anual de 60 milhões de passageiros possui como destino ou ponto de partida a região metropolitana de Los Angeles.

 O aeroporto de carga aérea mais movimentado do mundo é o Aeroporto

Internacional de Memphis, Tennessee, nos Estados Unidos. Ali, está localizado o centro operacional da FedEx.

 Aeroporto de maior altitude e pista mais longa: Bangda, no Tibete, situado a 4 334 metros de altitude, cuja pista principal possui 5 500 metros.

 A maior pista de pouso do mundo está localizada na Base Aérea de Edwards, Califórnia, coordenadas 34°49'27.92"N 117°51'37.11"W. É de terra e tem aproximadamente 12.000 metros. Suas cabeceiras tem orientação 35/17. Era utilizada para pousos de testes dos onibus espaciais.

 São Paulo é o mais movimentado centro aéreo do Hemisfério Sul, onde,

aproximadamente 42 milhões de passageiros passaram por seus dois Aeroportos (Guarulhos e Congonhas) em 2010, superando Sydney, Buenos Aires, Santiago e Joanesburgo. A cidade também é o centro aéreo mais movimentado da

América Latina, superando a Cidade do México. Até 2014, há projetos de elevar esse movimento para mais de 70 milhões de passageiros, com a inclusão do Aeroporto de Viracopos, em Campinas, no Terminal Aéreo de São Paulo

[carece de fontes?]

.

Maior aeroporto do mundo[editar | editar código- fonte]

Vista aérea de um dos novos terminais do Aeroporto Internacional de Pequim, em Pequim, República Popular da China.

O maior aeroporto do mundo, com uma área de 986 mil metros quadrados, é o

Aeroporto Internacional de Pequim, desenhado pelo famoso arquiteto britânico Norman

(14)

Foster - que combina o estilo tradicional chinês com a alta tecnologia -, foi inaugurado em Pequim com um vôo inaugural comercial vindo do leste do país.

O arquiteto Norman Foster afirmou que se baseou em "uma forma que lembra os dragões e um teto aerodinâmico que evoca os símbolos tradicionais chineses". Usando vidro e aço como principais materiais, a estrutura tem um teto curvilíneo composto por clarabóias triangulares que permitem que se aproveite ao máximo a luz e se conservar o calor.

Referências

1. Ir para cima ↑ Dicionário Priberam da Língua Portuguesa. Acesso em 25/05/2011.

 CBAer - Código Brasileiro de Aeronáutica

 Resolução ANAC 63/2008

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

 Horonjeff, Robert e McKelvey, Francis X. Airport Operations. [S.l.]: McGraw- Hill Professional, 1993. ISBN 0-07-045345-4

 Norman Ashford, H. P. Martin Stanton, Clifton A. Moore. Airport operations.

[S.l.]: McGraw-Hill Professional, 1998. ISBN 0070030774

Ver também[editar | editar código-fonte]

O Commons possui imagens e outras mídias sobre Aeroporto

 Lista de aeroportos por país

 Lista de aeroportos internacionais

 Lista de aeroportos internacionais da África

 Lista de aeroportos internacionais da América do Sul

 Lista de aeroportos internacionais da América Central

 Lista de aeroportos internacionais da Ásia

 Lista de aeroportos internacionais da Oceania

 Lista de aeroportos por número de passageiros

 Lista de países por número de aeroportos

 Localização de instalações

 Torre de controle

(15)

Lista de chefes de Estado e de governo atuais

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

(Redirecionado de Anexo:Lista de chefes de Estado e de governo atualmente no poder)

Ir para: navegação, pesquisa

Esta é uma lista de chefes de Estado e de de governo que estão no poder atualmente.

[1]

Em cada Estado soberano, especialmente em estados com sistemas parlamentares, o chefe de Estado e o de governo são normalmente ocupados por pessoas diferentes, ao passo que em sistemas presidencialistas, uma pessoa ocupa ambas as chefias. Alguns Estados, contudo, têm sistemas semipresidencialistas, onde o papel de chefe de governo é, por vezes, exercido quer pelo chefe de Estado quer pelo de governo.

A lista inclui também os indivíduos recentemente eleitos ou indigitados que tomarão posse a breve trecho.

Índice

[esconder]

 1 Estados reconhecidos pelas Nações Unidas

 2 Estados reconhecidos por pelo menos um membro das Nações Unidas

 3 Estados não reconhecidos por nenhum membro das Nações Unidas

 4 Outros governos em oposição

 5 Ver também

 6 Referências

Estados reconhecidos pelas Nações Unidas[editar | editar código-fonte]

Legenda:

Células a amarelo indicam os líderes normalmente considerados de facto como sendo os verdadeiros detentores do poder executivo

Nomes com tamanho de letra diminuído denotam líderes interinos, transitórios ou temporários ou representantes de outros líderes

Outras notas e exceções são apresentadas na secção de Referências abaixo.

Estado Chefe de estado Chefe de governo

Afeganistão Presidente Ashraf Ghani

[2]

Oficial-chefe executivo Abdullah Abdullah

África do Sul Presidente Jacob Zuma

(16)

Estado Chefe de estado Chefe de governo Albânia Presidente Bujar Nishani Primeiro-ministro Edi Rama Alemanha Presidente-federal Joachim Gauck Chanceler-federal Angela

Merkel

Andorra

Copríncipe episcopal Arcebispo Joan Enric Vives Sicília

Representante Josep Maria Mauri

Copríncipe francês François Hollande

Representante Thierry Lataste

Chefe de governo Antoni Martí

Angola Presidente José Eduardo dos Santos

Antígua e Barbuda

Rainha Isabel II

[3][4]

Governador-geral Sir Rodney Williams

Primeiro-ministro Gaston Browne

Arábia Saudita Rei e primeiro-ministro Salman Argélia Presidente Abdelaziz Bouteflika Primeiro-ministro

Abdelmalek Sellal

Argentina Presidente Mauricio Macri

Arménia Presidente Serj Sargsyan Primeiro-ministro Hovik Abrahamyan

Austrália Rainha Isabel II

[3][4][5]

Governador-geral Sir Peter Cosgrave

Primeiro-ministro Malcolm Turnbull

Áustria Presidente-federal Heinz Fischer Chanceler-federal Werner Faymann

Azerbaijão Presidente İlham Əliyev

[2]

Primeiro-ministro Artur Rəsizade

Baamas

Rainha Isabel II

[3][4]

Governadora-geral Dame Marguerite Pindling

Primeiro-ministro Perry Christie

Bangladexe Presidente Abdul Hamid Primeira-ministra Sheikh Hasina

Barbados Rainha Isabel II

[3][4]

Governador-geral Sir Elliot Belgrave

Primeiro-ministro Freundel Stuart

Barém Rei Xeque Hamad bin Isa al- Khalifa

Primeiro-ministro Príncipe Khalifa bin Salman al- Khalifa

Bélgica Rei Filipe Primeiro-ministro Charles

Michel Belize Rainha Isabel II

[3][4]

Governador-geral Sir Colville Young

Primeiro-ministro Dean Barrow

Benim Presidente Yayi Boni Primeiro-ministro Lionel Zionsou

Bielorrússia Presidente Alexander Lukashenko

[2]

Primeiro-ministro Andrei Kobyakov

Bolívia Presidente Evo Morales

Bósnia e Herzegovina

Alto Representante Valentin Inzko

Presidência:

[6]

Presidente do Conselho de

(17)

Estado Chefe de estado Chefe de governo

Dragan Čović (Presidente) Mladen Ivanić (Membro) Bakir Izetbegović (Membro)

Ministros Denis Zvizdić

Botsuana Presidente Ian Khama

Brasil Presidente Dilma Rousseff

Brunei Sultão e primeiro-ministro Hassanal Bolkiah Bulgária Presidente Rosen Plevneliev Primeiro-ministro Boyko

Borisov

Burquina Faso Presidente-interino Michel Kafando Primeiro-ministro-interino Yacouba Isaac Zida

Burúndi Presidente Pierre Nkurunziza

Butão Rei Jigme Khesar Namgyal Wangchuck

Primeiro-ministro Tshering Tobgay

Cabo Verde Presidente Jorge Carlos Fonseca Primeiro-ministro José Maria Neves

Camarões Presidente Paul Biya

[2]

Primeiro-ministro Philémon Yang

Camboja Rei Norodom Sihamoni Primeiro-ministro Hun Sen Canadá Rainha Isabel II

[3][4]

Governador-geral David Johnston

Primeiro-ministro Justin Trudeau

Catar Emir Xeque Tamim bin Hamad al- Thani

Primeiro-ministro Xeque Abdullah bin Nasser bin Khalifa al-Thani

Cazaquistão Presidente Nursultan Nazarbayev

[2]

Primeiro-ministro Karim Masimov

Centro-Africana, República

Chefe de Estado da Transição Catherine Samba-Panza

[2]

Primeiro-ministro-interino Mahamat Kamoun

Chade Presidente Idriss Déby

[2]

Primeiro-ministro Kalzeubet Pahimi Deubet

Chile Presidente Michelle Bachelet

Checa, República Presidente Miloš Zeman Primeiro-ministro Bohuslav Sobotka

China, República Popular da

Secretário-geral do Partido Comunista Xi Jinping Presidente Xi Jinping

Primeiro-ministro do Conselho de Estado Li Keqiang

Chipre Presidente Nicos Anastasiades

Colômbia Presidente Juan Manuel Santos

Comores Presidente Ikililou Dhoinine

Congo, República

do Presidente Denis Sassou Nguesso

Congo, República

Democrática do Presidente Joseph Kabila Primeiro-ministro Augustin Matata Ponyo

Coreia do Norte Líder Supremo Kim Jong-un

[7][8]

(18)

Estado Chefe de estado Chefe de governo Presidente do Presidium da

Assembleia Popular Suprema Kim Yong-nam

[7][9]

Primeiro-ministro Pak Pong- ju

Coreia do Sul Presidente Park Geun-hye

[2]

Primeiro-ministro Hwang Kyo-ahn

Cosovo Presidente Atifete Jahjaga Primeiro-ministro Isa Mustafa

Costa do Marfim Presidente Alassane Ouattara

[2]

Primeiro-ministro Daniel Kablan Duncan

Costa Rica Presidente Luis Guillermo Solís Croácia Presidente Kolinda Grabar-

Kitarović

Presidente do Governo Zoran Milanović Cuba

Primeiro Secretário do Partido Comunista Raúl Castro Presidente do Conselho de Estado e Presidente do Conselho de

Ministros Raúl Castro

Dinamarca Rainha Margarida II Primeiro-ministro Lars Løkke Rasmussen

Dominica Presidente Charles Savarin Primeiro-ministro Roosevelt Skerrit

Dominicana,

República Presidente Danilo Medina

Egito Presidente-interino Abdel Fattah el-Sisi

Primeiro-ministro Sherif Ismail

Emirados Árabes Unidos

Presidente Xeque Khalifa bin Zayed al-Nahyan

Primeiro-ministro Xeque Mohammed bin Rashid al- Maktoum

Equador Presidente Rafael Correa

Eritreia Presidente Isaias Afewerki

Eslováquia Presidente Andrej Kiska Primeiro-ministro Robert Fico

Eslovénia Presidente Borut Pahor Presidente do Governo Miro Cerar

Espanha Rei Filipe VI Presidente do Governo

Mariano Rajoy

Estados Unidos Presidente Barack Obama

Estónia Presidente Toomas Hendrik Ilves Primeiro-ministro Taavi Rõivas

Etiópia Presidente Mulatu Teshome Primeiro-ministro Hailemariam Desalegn Fiji Presidente Ratu Epeli Nailatikau

Presidente-eleito George Konrote

Primeiro-ministro Frank Bainimarama

Filipinas Presidente Benigno Aquino III

Finlândia Presidente Sauli Niinistö Primeiro-ministro Juha

Sipilä

(19)

Estado Chefe de estado Chefe de governo França Presidente François Hollande Primeiro-ministro Manuel

Valls

Gabão Presidente Ali Bongo Ondimba

[2]

Primeiro-ministro Daniel Ona Ondo

Gâmbia Presidente Yahya Jammeh

Gana Presidente John Dramani Mahama

Geórgia Presidente Giorgi Margvelshvili Primeiro-ministro Irakli Garibashvili

Granada

Rainha Isabel II

[3][4]

Governadora-geral Dame Cécile La Grenade

Primeiro-ministro Keith Mitchell

Grécia Presidente Prokópis Pavlópoulos Primeiro-ministro Aléxis Tsípras

Guatemala Presidente Jimmy Morales

Guiana Presidente David Granger Primeiro-ministro Moses Nagamootoo

Guiné Presidente Alpha Condé

[2]

Primeiro-ministro Mohamed Said Fofana

Guiné-Bissau Presidente José Mário Vaz Primeiro-ministro Carlos Correia

Guiné Equatorial Presidente Teodoro Obiang Nguema Mbasogo

[2]

Primeiro-ministro Vicente Ehate Tomi

Haiti Presidente Michel Martelly Primeiro-ministro Evans Paul

Honduras Presidente Juan Orlando Hernández

Hungria Presidente János Áder Primeiro-ministro Viktor Orbán

Iémen Presidente Abd Rabbuh Mansur Hadi

[2]

Primeiro-ministro Khaled Bahah

Índia Presidente Pranab Mukherjee Primeiro-ministro Narendra Modi

Indonésia Presidente Joko Widodo

Irão Guia Supremo Aiatola Ali Khamenei

Presidente Hassan Rouhani

Iraque Presidente Fuad Masum Primeiro-ministro Haider al- Abadi

Irlanda Presidente Michael D. Higgins Taoiseach Enda Kenny Islândia Presidente Ólafur Ragnar Grímsson

Primeiro-ministro Sigmundur Davíð Gunnlaugsson

Israel Presidente Reuven Rivlin Primeiro-ministro Benjamin Netanyahu

Itália Presidente Sergio Mattarella Presidente do Conselho de

Ministros Matteo Renzi

(20)

Estado Chefe de estado Chefe de governo Jamaica Rainha Isabel II

[3][4]

Governador-geral Sir Patrick Allen

Primeira-ministra Portia Simpson-Miller

Japão Imperador Akihito Primeiro-ministro Shinzō

Abe Jibuti Presidente Ismail Omar Guelleh

Primeiro-ministro Abdoulkader Kamil Mohamed

Jordânia Rei Abdalá II Primeiro-ministro Abdullah

Ensour Laus

Secretário-geral do Partido Comunista Choummaly Sayasone Presidente Choummaly Sayasone Primeiro-ministro

Thongsing Thammavong

Lesoto Rei Letsie III Primeiro-ministro Pakalitha

Mosisili

Letónia Presidente Raimonds Vējonis Primeira-ministra Laimdota Straujuma

Líbano Presidente-interino e presidente do Conselho de Ministros Tammam Salam

Libéria Presidente Ellen Johnson Sirleaf

Líbia Presidente da Câmara dos

Representantes Aguila Saleh Issa

Primeiro-ministro Abdullah al-Thani

Listenstaine Príncipe-soberano Hans-Adam II

Príncipe-regente Alois

Chefe do Governo Adrian Hasler

Lituânia Presidente Dalia Grybauskaitė Primeiro-ministro Algirdas Butkevičius

Luxemburgo Grão-duque Henrique Primeiro-ministro Xavier Bettel

Macedónia,

República da Presidente Gjorge Ivanov Presidente do Governo Nikola Gruevski Madagáscar Presidente Hery

Rajaonarimampianina

Primeiro-ministro Jean Ravelonarivo

Malásia Yang di-Pertuan Agong Abdul Alim

Primeiro-ministro Najib Razak

Maláui Presidente Peter Mutharika

Maldivas Presidente Abdulla Yameen

Mali Presidente Ibrahim Boubacar Keïta Primeiro-ministro Modibo Keita

Malta Presidente Marie Louise Coleiro Preca

Primeiro-ministro Joseph Muscat

Marechal, Ilhas Presidente Christopher Loeak

Marrocos Rei Maomé VI Primeiro-ministro Abdelilah

Benkirane

Maurícia Presidente Ameenah Gurib Primeiro-ministro Sir

Anerood Jugnauth

(21)

Estado Chefe de estado Chefe de governo Mauritânia Presidente Mohamed Ould Abdel

Aziz

Primeiro-ministro Yahya Ould Hademine

México Presidente Enrique Peña Nieto

Mianmar Presidente Thein Sein

Micronésia,

Estados Federados da Presidente Peter M. Christian

Moçambique Presidente Filipe Nyusi

[2]

Primeiro-ministro Carlos Agostinho do Rosário Moldávia Presidente Nicolae Timofti Primeiro-ministro-interino

Gheorghe Brega

Mónaco Príncipe-soberano Alberto II Ministro de Estado Michel Roger

Mongólia Presidente Tsakhiagiin Elbegdorj Primeiro-ministro Chimediin Saikhanbileg Montenegro Presidente Filip Vujanović Primeiro-ministro Milo

Đukanović

Namíbia Presidente Hage Geingob

[2]

Primeira-ministra Saara Kuugongelwa-Amadhila

Nauru Presidente Baron Waqa

Nepal Presidente Bidhya Devi Bhandari

Presidente do Conselho de Ministros Khadga Prasad Oli

Nicarágua Presidente Daniel Ortega

Níger Presidente Mahamadou Issoufou Primeiro-ministro Brigi Rafini

Nigéria Presidente Muhammadu Buhari

Noruega Rei Haroldo V Primeira-ministra Erna

Solberg Nova Zelândia Rainha Isabel II

[3][4]

Governador-geral Sir Jerry Mateparae

[10]

Primeiro-ministro John Key Omã Sultão e primeiro-ministro Qaboos bin Said al-Said

Países Baixos Rei Guilherme Alexandre

Primeiro-ministro Mike Eman (Aruba)

Primeiro-ministro Ivar Asjes (Curaçau)

Primeiro-ministro Mark Rutte (Países Baixos) Primeira-ministra Sarah Wescot-Williams (São Martinho)

Palau Presidente Tommy Remengesau

Palestina

[11]

Presidente Mahmoud Abbas Primeiro-ministro Rami Hamdallah

Panamá Presidente Juan Carlos Varela

(22)

Estado Chefe de estado Chefe de governo Papua Nova

Guiné

Rainha Isabel II

[3][4]

Governador-geral Sir Michael Ogio

Primeiro-ministro Peter O'Neill

Paquistão Presidente Mamnoon Hussain Primeiro-ministro Nawaz Sharif

Paraguai Presidente Horacio Cartes

Peru Presidente Ollanta Humala

[2]

Presidente do Conselho de Ministros Pedro Cateriano

Polónia Presidente Andrzej Duda

Presidente do Conselho de Ministros Ewa Kopacz Presidente-indigitada do Conselho de Ministros Beata Szydło

Portugal Presidente Aníbal Cavaco Silva Primeiro-ministro António Costa

Quaite Emir Sabah al-Ahmad al-Jaber al- Sabah

Primeiro-ministro Xeque Jaber al-Mubarak al-Hamad al-Sabah

Quénia Presidente Uhuru Kenyatta

Quirguistão Presidente Almazbek Atambaiev Primeiro-ministro Temir Sariyev

Quiribáti Presidente Anote Tong

Reino Unido Rainha Isabel II

[3][4]

Primeiro-ministro David Cameron

Roménia Presidente Klaus Iohannis Primeiro-ministro: vago Ruanda Presidente Paul Kagame

[2]

Primeiro-ministro Anastase

Murekezi

Rússia Presidente Vladimir Putin Presidente do Governo Dmitri Medvedev Salomão, Ilhas Rainha Isabel II

[3][4]

Governador-geral Sir Frank Kabui

Primeiro-ministro Manasseh Sogavare

Salvador Presidente Salvador Sánchez Cerén

Samoa O le Ao o le Malo Tufuga Efi Primeiro-ministro Tuilaepa Aiono Sailele Malielegaoi Santa Lúcia Rainha Isabel II

[3][4]

Governadora-geral Dame Pearlette Louisy

Primeiro-ministro Kenny Anthony

São Cristóvão e Neves

Rainha Isabel II

[3][4]

Governador-geral-interino Samuel Weymouth Tapley Seaton

Primeiro-ministro Timothy Harris

São Marinho Capitã-regente Lorella Stefanelli Capitão-regente Nicola Renzi São Tomé e

Príncipe Presidente Manuel Pinto da Costa Primeiro-ministro Patrice Trovoada

São Vicente e Granadinas

Rainha Isabel II

[3][4]

Governador-geral Sir Frederick Ballantyne

Primeiro-ministro Ralph

Gonsalves

(23)

Estado Chefe de estado Chefe de governo

Seicheles Presidente James Michel

Senegal Presidente Macky Sall Primeiro-ministro Mohamed Dionne

Serra Leoa Presidente Ernest Bai Koroma

Sérvia Presidente Tomislav Nikolić Presidente do Governo Aleksandar Vučić

Singapura Presidente Tony Tan Primeiro-ministro Lee Hsien Loong

Síria Presidente Bashar al-Assad Primeiro-ministro Wael Nader al-Halqi

Somália Presidente Hassan Sheikh Mohamud

Primeiro-ministro Omar Abdirashid Ali Sharmarke Sri Lanca Presidente Maithripala Sirisena

[2]

Primeiro-ministro Ranil

Wickremesinghe

Suazilândia Rei Mswati III Primeiro-ministro Barnabas Sibusiso Dlamini

Sudão Presidente Omar al-Bashir

Sudão do Sul Presidente Salva Kiir Mayardit

Suécia Rei Carlos XVI Gustavo Primeiro-ministro Stefan Löfven

Suíça

Conselho Federal

[12]

: Doris Leuthard, Eveline Widmer- Schlumpf, Ueli Maurer, Didier Burkhalter, Simonetta Sommaruga (Presidente), Johann Schneider-Ammann (V.P.),

Alain Berset

Suriname Presidente Dési Bouterse

Taiuã Presidente Ma Ying-jeou Presidente do Yuan Executivo Mao Chi-kuo Tailândia Rei Bhumibol Adulyadej Primeiro-ministro Prayuth

Chan-ocha

Tajiquistão Presidente Emomalii Rahmon Primeiro-ministro Kokhir Rasulzoda

Tanzânia Presidente Jakaya Kikwete

[2]

Presidente-eleito John Magufuli

Primeiro-ministro Mizengo Pinda

Timor-Leste Presidente Taur Matan Ruak Primeiro-ministro Rui Maria de Araújo

Togo Presidente Faure Gnassingbé

[2]

Primeiro-ministro Komi Sélom Klassou

Tonga Rei Tupou VI Primeiro-ministro ʻAkilisi

Pohiva Trindade e

Tobago Presidente Anthony Carmona Primeiro-ministro Keith Rowley

Tunísia Presidente Beji Caid Essebsi Chefe do Governo Habib Essid

Turcomenistão Presidente Gurbanguly Berdimuhamedow

(24)

Estado Chefe de estado Chefe de governo Turquia Presidente Recep Tayyip Erdoğan Primeiro-ministro Ahmet

Davutoğlu Tuvalu Rainha Isabel II

[3][4]

Governador-geral Sir Iakoba Italeli

Primeiro-ministro Enele Sopoaga

Ucrânia Presidente Petro Poroshenko Primeiro-ministro Arseniy Yatsenyuk

Uganda Presidente Yoweri Museveni

[2]

Primeiro-ministro Ruhakana Rugunda

Uruguai Presidente Tabaré Vázquez

Usbequistão Presidente Islam Karimov

[2]

Primeiro-ministro Shavkat Mirziyoyev

Vanuatu Presidente Baldwin Lonsdale Primeiro-ministro Sato Kilman

Vaticano, Cidade

do Soberano Papa Francisco Presidente do Governo Cardeal Giuseppe Bertello

Venezuela Presidente Nicolás Maduro

Vietname

Secretário-geral do Partido Comunista Nguyễn Phú Trọng Presidente Trương Tấn Sang Primeiro-ministro Nguyễn

Tấn Dũng

Zâmbia Presidente Edgar Lungu

Zimbábue Presidente Robert Mugabe

Estados reconhecidos por pelo menos um membro das Nações Unidas[editar | editar código-fonte]

Estado Chefe de estado Chefe de governo

Abecásia Presidente Raul Khadjimba Primeiro-ministro Artur Mikvabia

Chipre

do Norte Presidente Mustafa Akıncı Primeiro-ministro Ömer Kalyoncu

Ilhas Cook

Rainha Isabel II

[3][4]

Representante da Rainha Tom Marsters Primeiro-ministro Henry Puna Niuê Rainha Isabel II

[3][4]

Governador-geral Sir Jerry Mateparae

[10]

Primeiro-ministro Toke Talagi Ossétia

do Sul Presidente Leonid Tibilov Primeiro-ministro Domenty Kulumbegov

Saariana Democrática, República Árabe

Presidente Mohamed Abdelaziz Primeiro-ministro Abdelkader

Taleb Omar

(25)

Estados não reconhecidos por nenhum membro das Nações Unidas[editar | editar código-fonte]

Esta lista contém os líderes de entidades geopolíticas às quais lhes faltam

reconhecimento internacional. O grau de controlo que estas entidades mantém sob o seu território pode variar.

Estado Chefe de estado Chefe de governo

Alto

Carabaque Presidente Bako Sahakyan Primeiro-ministro Arayik Harutyunyan

Somalilândia Presidente Ahmed Mohamed Silanyo

Transdniéstria Presidente Yevgeny Shevchuk Primeira-ministra Tatiana Turanskaya

Outros governos em oposição[editar | editar código- fonte]

Listam-se também governos alternativos em situações de guerra civil, em oposição a governos reconhecidos internacionalmente.

Governo Reivindicado por Chefe de Estado Chefe de governo Comité

Revolucionário Iémen Presidente do Comité Revolucionário Mohammed Ali al-Houthi

Novo Congresso

Nacional Geral Líbia

Presidente do Congresso Nacional Geral Nouri Abusahmain

Primeiro-ministro- interino Khalifa al- Ghawi

Governo Interino

Sírio Síria Presidente Khaled Khoja Primeiro-ministro Ahmad Tu'mah

Ver também[editar | editar código-fonte]

 Lista de chefes de Estado e de governo por data da tomada de posse

 Listas de chefes de Estado e de governo

(26)

Artesanato

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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Artesanato iraniano.

Artesanato é o próprio trabalho manual, utilizando-se de matéria-prima natural, ou produção de um artesão (de artesão + ato). Mas com a mecanização da indústria o artesão é identificado como aquele que produz objetos pertencentes à chamada cultura popular.

O artesanato é tradicionalmente a produção de caráter familiar, na qual o produtor (artesão) possui os meios de produção (sendo o proprietário da oficina e das

ferramentas) e trabalha com a família em sua própria casa, realizando todas as etapas da produção, desde o preparo da matéria-prima, até o acabamento; ou seja, não havendo divisão do trabalho ou especialização para a confecção de algum produto. Em algumas situações o artesão tinha junto a si um ajudante ou aprendiz.

O artesanato pode ser erudito, popular e folclórico, podendo ser manifestado de várias formas como, nas cerâmicas utilitária, funilaria popular, trabalhos em couro e chifre, trançados e tecidos de fibras vegetais e animais (sedenho), fabrico de farinha de

mandioca, monjolo de pé de água, engenhocas, instrumentos de música, tintura popular.

E também encontram-se nas pinturas e desenhos (primitivos), esculturas, trabalhos em

madeiras, pedra guaraná, cera, miolo de pão, massa de açúcar, bijuteria, renda, filé,

crochê, papel recortado para enfeite, etc.

[1]

(27)

Índice

[esconder]

 1 História

o 1.1 Revolução Industrial

 2 Artesanato no Brasil

o 2.1 Tipos de Artesanatos Brasileiros

 3 Artesanato Sustentável

 4 Galeria de fotos

 5 Referências

 6 Ligações externas

História[editar | editar código-fonte]

Loja de artesanato urbano, no Porto, em Portugal.

A história do artesanato tem início no mundo com a própria história do homem, pois a necessidade de se produzir bens de utilidades e uso rotineiro, e até mesmo adornos, expressou a capacidade criativa e produtiva como forma de trabalho.

Os primeiros objetos feitos pelo homem eram artesanais. Isso pode ser identificado no período neolítico (6.000 a.C.) quando o homem aprendeu a polir a pedra, a fabricar a cerâmica , e descobriu a técnica de tecelagem das fibras animais e vegetais. O mesmo pode ser percebido no [Brasil] no mesmo período. Pesquisas permitiram identificar uma indústria lítica e fabricação de cerâmica por etnias de tradição nordestina que viveram no sudeste do Piauí em 6.000 a.C.

A partir do século XIX, o artesanato ficou concentrado então em espaços conhecidos

como oficinas, onde um pequeno grupo de aprendizes viviam com o mestre-artesão,

detentor de todo o conhecimento técnico. Este oferecia, em troca de mão-de-obra barata

e fiel, conhecimento, vestimentas e comida. Criaram-se as Corporações de Ofício,

(28)

organizações que os mestres de cada cidade ou região formavam a fim de defender seus interesses.

Revolução Industrial[editar | editar código-fonte]

Com a Revolução Industrial, que iniciou na Inglaterra, o artesanato foi fortemente desvalorizado, deixou de ser tão importante, já que neste período capitalista o trabalho foi dividido colocando determinadas pessoas para realizarem funções específicas, essas deixaram de participar de todo o processo de fabricação. Além disso, os artesãos eram submetidos à péssimas condições de trabalho e baixa remuneração. Este processo de divisão de trabalho recebeu o nome de linha de montagem

[2]

. Os teóricos do século XIX, como Karl Marx e John Ruskin, e artistas (ver: Romantismo) criticavam essa desvalorização. Os intelectuais da época consideravam que o artesão tinha uma maior liberdade, por possuir os meios de produção e pelo alto grau de satisfação e

identificação com o produto.

Na tentativa de lidar com as contradições da Revolução Industrial, William Morris funda o grupo de Artes e Ofícios na segunda metade do século XIX, tentando valorizar o trabalho artesanal e se opondo à mecanização. Podemos pensar nos índios como os nossos mais antigos artesãos, já que, quando os portugueses descobriram o Brasil, encontraram aqui a arte da pintura utilizando pigmentos naturais, a cestaria e a cerâmica - sem falar na arte plumária, isto é, cocares, tangas e outras peças de vestuário ou

ornamentos feitos com plumas de aves. O artesanato brasileiro é um dos mais ricos do mundo e garante o sustento de muitas famílias e comunidades. O artesanato faz parte do folclore e revela usos, costumes, tradições e características de cada região.

Artesanato no Brasil[editar | editar código-fonte]

O artesanato brasileiro é um dos mais ricos do mundo e garante o sustento de muitas famílias e comunidades. O artesanato faz parte do folclore e revela usos, costumes, tradições e características de cada região. Os índios são os mais antigos artesãos. Eles utilizavam a arte da pintura, usando pigmentos naturais, a cestaria e a cerâmica, sem esquecer a arte plumária como os cocares, tangas e outras peças de vestuário feitos com penas e plumas de aves.

Tipos de Artesanatos Brasileiros[editar | editar código-fonte]

Cerâmica e bonecos de barro:

É a arte popular e de artesanato mais desenvolvidas no Brasil e desenvolveu-se em regiões propícias à extração de sua matéria prima - o barro. Nas feiras e mercados do Nordeste, se encontram os bonecos de barro, reconstituindo figuras típicas da região, como os cangaceiros, retirantes, vendedores, músicos e rendeiras.

Entalhe de madeira:

(29)

Cestas feitas com Vime

É uma manifestação cultural muito utilizada pelos índios nas suas construções de armas, utensílios, embarcações, instrumentos musicais, máscaras e bonecos. Os artesanatos em madeira produzem objetos diversificados com motivos da natureza, do universo humano e a fantasia. Exemplos disso são as carrancas, ou cabeças-de-proa, os utensílios como cocho, pilão, gamelas e móveis simples e rústicos, os engenhos, moendas, tonéis, carroças e o maior produto artesanal em madeira - contando com poucas partes de metal - são os carros de bois.

Cestas e trançados:

A arte de trançar fibras, deixada pelos índios, inclui esteiras, redes, balaios, chapéus, peneiras e outros. Quanto à decoração, os objetos de trançados possuem uma imensa variedade, explorada através de formas geométricas, espessuras diferentes, corantes e outros materiais. Esse tipo de artesanato pode-se encontrar espalhados em diversas regiões do Norte e Nordeste do Brasil como, na Bahia, Mato Grosso, Maranhão, Pará e o Amazonas.

Artesanato indígena:

Cada grupo ou tribo indígena tem seu próprio artesanato. Em geral, a tinta usada pelas tribos é uma tinta natural, proveniente de árvores ou frutos. Os adornos e a arte plumária são outro importante trabalho indígena. A grande maioria das tribos desenvolvem a cerâmica e a cestaria. E como passatempo ou em rituais sagrados, os índios

desenvolveram flautas e chocalhos.

Artesanato Sustentável[editar | editar código-fonte]

O Artesanato Sustentável é uma modalidade que une o artesanato com a

sustentabilidade ambiental. Trata-se da utilização da reciclagem na produção de objetos artesanais.

Atualmente muitos vêm falando sobre sustentabilidade e preservação do meio

ambiente, estudiosos e pesquisadores buscam maneiras de preservar a natureza e para

isso tentam conscientizar a sociedade sobre o grande consumismo que está ocorrendo, o

lixo que vem sendo produzido e o impacto que isso causa no ambiente em que vivemos,

demonstrando as consequências que sofreremos se continuarmos tendo a atitude de hoje

no futuro, pois são poucos os que de fato se preocupam com isso.

(30)

Artesanato de Ouro Preto - Minas Gerais

Atualmente, encontram-se vários artesãos que usam como matéria-prima objetos que para muitos não passam de lixo. Obras lindíssimas e com reconhecimento mundial são feitas a partir de materiais recicláveis. Os objetos mais produzidos são os artigos de decoração, que muitos apreciam e até mesmo pagam preços muitas vezes exorbitantes para possuí-los. Alguns exemplos de artistas que transformam lixo em arte são: Sayaka Kajita, artista japonesa que cria obras de escultura com plástico; Ann Smith,

americana que utiliza peças quebradas de eletrodomésticos para criar robôs em forma de animais e também o artista Brasileiro Jaime Prades, que demonstra sua criatividade em transformar pedaços de madeira jogados na rua em esculturas de árvores belíssimas.

Atualmente, Jaime Prades tem um site onde apresenta suas obras primas.

Para a produção de artesanato sustentável os artesão usam materiais que são de fácil acesso e podem ser encontrados na rua, como garrafas de vidro, papelão, lâmpadas, latas de refrigerante, entre outros objetos que constantemente estão sendo jogados no meio ambiente e que acabam poluindo a natureza. Mas é preciso ter em mente que nenhum objeto se perde, qualquer lixo encontrado na rua pode se tornar uma obra prima de grande valor, apenas é preciso unir a conscientização e a criatividade para diminuir o impacto ambiental e favorecer a cultura.

A cultura de uma cidade é importante porque permite que valores não sejam perdidos, cada lugar tem suas tradições, origens, movimentos religiosos entre outras práticas, e unir o artesanato à cultura possibilita a representação das práticas culturais e renova a história dos povos.

Galeria de fotos[editar | editar código-fonte]

(31)

Regador produzido artesanalmente

Artesão entalhando em baixo relevo

Exemplo de artesanato bordado em execução.

(32)

Artesanato utilitário em pedra sabão.

Luminária produzida com materiais recicláveis.

Loja de artesanato em Déli (Índia).

(33)

Artesanato com coco babaçu, no nordeste do Brasil

Atlas

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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Esta é uma página de desambiguação, a qual lista artigos associados a um mesmo título.

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O Wikcionário possui o verbete atlas.

Índice

[esconder]

 1 Geografia

 2 Ciência e tecnologia

o 2.1 Biologia

o 2.2 Aeronáutica e espaço

 3 Entretenimento

 4 Empresas

 5 Clubes de futebol

 6 Outros usos

 7 Ver também Atlas pode referir-se a:

 Atlas (mitologia) — titã da mitologia grega

 Atlas (cartografia) — coleção de mapas

Geografia[editar | editar código-fonte]

(34)

 Cordilheira do Atlas — cadeia montanhosa no noroeste de África

o Anti-Atlas — cordilheira de Marrocos

o Alto Atlas — cordilheira de Marrocos

o Atlas Médio — cordilheira de Marrocos

o Atlas do Tell — cadeia montanhosa de Marrocos, Argélia e Tunísia

Ciência e tecnologia[editar | editar código-fonte]

 ATLAS (experiência) — experiência do CERN

 Atlas (topologia) — colecção de mapas topológicos

Biologia[editar | editar código-fonte]

 Atlas (anatomia) — primeira vértebra cervical

 Attacus atlas — ou mariposa-atlas

 Aidi — ou cão do Atlas; raça de cão oriunda das montanhas do Atlas

Aeronáutica e espaço[editar | editar código-fonte]

 Atlas (família de foguetes) — família de foguetes dos Estados Unidos

 Atlas Cheetah — versão atualizada do caça francês Mirage III

 Airbus A400M Atlas — avião de 4 motores desenvolvido pela Airbus Military

Entretenimento[editar | editar código-fonte]

 Atlas (banda) — da Nova Zelândia

 Atlas (canção) — canção da banda Coldplay

 Atlas (Marvel Comics) — personagem de quadrinhos

Empresas[editar | editar código-fonte]

 Atlas Copco — empresa sueca

 Atlas Model Railroad — fabricante de ferromodelismo

Clubes de futebol[editar | editar código-fonte]

 Club Social y Deportivo Atlas de Guadalajara — clube de futebol mexicano

 Club Atlético Atlas — clube de futebol argentino

Outros usos[editar | editar código-fonte]

 Nissan Atlas — utilitário produzido pela Nissan e pela UD

Ver também

 Todas as páginas da Wikipédia lusófona cujo título começa por "Atlas"

 Busca por "atlas"

(35)

Atlas (cartografia)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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Um mapa do Mundo político e físico de 2005

Diagrama astronómico e cosmográfico do Atlas catalão, Mallorca, século XIV

Precipitação média nos 48 estados adjacentes dos EUA, Atlas nacional dos Estados Unidos,

século XXI

(36)

Um atlas é uma coleção de mapas e outras informações cartográficas, geográficas ou astronómicas, tradicionalmente agrupadas em um livro, mas também encontradas em formatos eletrônicos como CD-ROM. Atlas podem mostrar divisões políticas,

geopolíticas, sociais, religiosas, econômicas, naturais - entre vários outros - em uma dada região.

História[editar | editar código-fonte]

O primeiro atlas foi feito por Ptolomeu, em 150 a.C.

Etimologia[editar | editar código-fonte]

O seu nome deriva de Atlas, titã punido por Zeus a carregar eternamente a Terra em suas costas.

Atlas modernos em língua portuguesa[editar | editar código-fonte]

Atlas Escolar Portuguez - Ricardo Lüddecke, 1897 (1.ª edição)

Novo Atlas Escolar Português - João Soares, 1925 (1.ª edição)

O Atlas do Nosso Tempo - Frank Debenham, 1968 (1.ª edição)

O Commons possui imagens e outras mídias sobre Atlas (cartografia) Este artigo sobre geografia (genérico) é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o

Bebida

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(37)

Vinho tinto.

Uma bebida é um tipo de líquido, o qual é especificamente preparado para consumo humano. Existem muitos tipos de bebidas, que podem ser divididas em vários grupos, tais como água pura, sucos de frutas ou vegetais, bebidas quentes, refrigerantes (bebidas gaseificadas), bebidas alcoólicas. Para além de satisfazer uma necessidade básica, bebidas constituem parte da cultura da sociedade humana.

Um jarra de suco de laranja natural.

Índice

[esconder]

 1 Tipos de bebidas

o 1.1 Água

o 1.2 Bebidas alcoólicas

 2 Referências

 3 Ligações externas

 4 Ver também

Tipos de bebidas[editar | editar código-fonte]

(38)

Água[editar | editar código-fonte]

A água é essencial para a vida pois todos os seres vivos têm na sua constituição uma grande quantidade deste líquido, que é o meio onde se realizam todas as reacções químicas necessárias para a sobrevivência

[1]

. No entanto, todos perdem água, tanto por transpiração, como na excreção, e têm de a repor. As plantas e os protistas absorvem a água de que necessitam através da parede celular, mas os animais têm de a ingerir com a sua alimentação.

A falta de água na dieta alimentar pode causar a morte por desidratação. No homem, a sensação causada pela desidratação é chamada de sede. O corpo humano é composto por entre 55% e 78% de água, dependendo de suas medidas e compleição.

[2]

Bebidas alcoólicas[editar | editar código-fonte]

Bebidas alcoólicas em garrafas individuais

As bebidas alcoólicas são bebidas que contém etanol, vulgarmente conhecido como o álcool (embora na química, a definição de "álcool" inclui muitos outros compostos). A cerveja tem sido uma parte da cultura humana por 8.000 anos.

[3]

Em muitos países, o consumo de bebidas alcoólicas em um bar local é uma tradição cultural.

[4]

Os países asiáticos produzem diferentes variedades de bebidas alcoólicas (por exemplo, vinho de arroz).

Referências

1. Ir para cima ↑ Healthy eating: Is this the ultimate healthy meal? BBC Science (19 de Abril de 2013).

2. Ir para cima ↑ ¿Qué porcentaje del cuerpo es agua? Jeffrey Utz, M.D., The MadSci Network

3. Ir para cima ↑ Arnold, John P (2005). Origin and History of Beer and Brewing:

From Prehistoric Times to the Beginning of Brewing Science and Technology Reprint ed. BeerBooks.com [S.l.]

4. Ir para cima ↑ Hamill, Pete (1994). A Drinking Life: A Memoir (New York:

Little, Brown and Company). ISBN 978-0-316-34102-8.

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

 Dez mil anos de pileque - a história da bebida - Superinteressante

 Bebidas - Superinteressante

(39)

Ver também[editar | editar código-fonte]

Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:

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 Alimentação

 Alimento

 Beber

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Referências

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