• Nenhum resultado encontrado

Rev. soc. bras. fonoaudiol. vol.14 número4

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2018

Share "Rev. soc. bras. fonoaudiol. vol.14 número4"

Copied!
1
0
0

Texto

(1)

Resumo

Rev Soc Bras Fonoaudiol. 2009;14(3):570

Dissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação em Distúrbios da Comunicação Humana da Universi dade de Santa Maria – UFSM – Santa Maria (RS), Brasil, para obtenção do título de Mestre em Distúrbios da Comunicação Humana, sob orientação da Profa. Dra. Márcia Keske-Soares e co-orientação da Profa. Dra. Helena Bolli Mota.

(1) Mestre, Professora do Curso de Graduação em Fonoaudiologia da Univer-sidade Federal de Santa Maria – UFSM – Santa Maria (RS), Brasil.

Endereço para correspondência: Karina Carlesso Pagliarin. R. Coronel Scherer, 09, São Pedro do Sul (RS), Brasil, CEP: 97400-000. E-mail: karinap_fono@hotmail.com

A abordagem contrastiva na terapia fonológica em diferentes

gravidades do desvio fonológico

Karina Carlesso Pagliarin1

Pagliarin KC. A abordagem contrastiva na terapia fonológica em diferentes gravidades do desvio fonológico [dissertação]. Santa Maria (RS): Universidade Federal de Santa Maria; 2009.

Este estudo teve como objetivos comparar três modelos com abordagem contrastiva no tratamento de diferentes gravidades do desvio fonológico e analisar a generalização estrutural obtida. A amostra constituiu-se de nove sujeitos com desvio fonológico, com idades entre quatro anos e dois meses e seis anos e meio. Todos foram avaliados, antes e após a terapia fonológica. Foram estabelecidos três grupos para o tratamento, sendo todos constituídos por três sujeitos: um representante com desvio severo, um moderado-severo e outro médio-moderado. Cada grupo foi submetido a um

modelo - oposições mínimas, oposições máximas/empty

set e oposições múltiplas. Foram comparadas as avaliações

fonológica inicial e inal, considerando-se o número de sons estabelecidos nos sistemas fonológicos, o número de sons presentes nos inventários fonéticos, os traços distintivos alte-rados, o percentual de consoantes corretas e as generalizações (itens não-utilizados no tratamento, para outras posições na palavra, dentro de uma classe de sons e para outras classes de sons). Posteriormente, realizou-se a análise estatística dos

dados, utilizando o Teste de Friedman, considerando-se p<0,05 e a análise descritiva entre os modelos. Não houve diferença estatisticamente signiicante entre os modelos considerando-se a gravidade do desvio fonológico. Os modelos de oposições

mínimas e oposições máximas/empty set favoreceram maior

Referências

Documentos relacionados

Sameshima e Deliberato apresentam o estudo Habilidades expressivas de um grupo de alunos com paralisia cerebral na atividade de jogo que teve como objetivo analisar as

Como em todos os anos, uma das mais importantes atividades da diretoria da SBFa é dedicar-se à or- ganização do maior congresso de Fonoaudiologia do Brasil, que tem atraído mais de

Boli-Mota e colaboradores relatam a pesquisa Alterações no vocabulário expressivo de crianças com desvio fonológico que estudou o desempenho de 44 crianças entre três anos e

A atuação da Fonoaudiologia dentro do Sistema de saúde é bastante extensa, perpassando diferentes níveis de assistência, o que requer o desenvolvimento de distintas tecnologias

Patients with transcortical motor aphasia (SL), sensory (AP) and semantic aphasia (SI) did not persevere in spontaneous language. On the other hand, all of them perseverated in

Eles apresentaram dois estudos citológicos (1-2) que foram essenciais para as pesquisas dos receptores nas pregas vocais, porque evidenciou-se nesses estudos, que as alterações

Assim, pôde-se concluir que o Modelo de Oposições Múltiplas foi efetivo para o tratamento de sujeitos falantes do português brasileiro; proporcionou aquisições de

As conclusões do estudo em análise indicam que é impor- tante distinguir os problemas alimentares apresentados por crianças com distúrbio do espectro de autismo, das