• Nenhum resultado encontrado

Silagem de capim e de sorgo na alimentação animal

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Silagem de capim e de sorgo na alimentação animal"

Copied!
56
0
0

Texto

(1)

Silagem de capim e de sorgo

na alimentação animal

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA

(2)

Introdução

Pecuária brasileira

 Pasto  forma mais econômica

 Maior rebanho comercial do mundo

Baixa Produtividade

Estacionalidade na oferta de

forragem

(3)

Introdução

Estacionalidade na oferta de

forragem

 Períodos de safra e entressafra de produtos

de origem animal

 Ajuste entre demanda e suprimento de

(4)

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 ja

n fev mar abr mai nju jul ago set out nov dez Meses T ax a d e ac ú m u lo d e m at ér ia s ec a ( K g M S /h a/ d ia )

Médias das taxas mensais de acúmulo de MS em pastagem de

Brachiaria brizantha cv. Marandu, adubada, sem irrigação, no ano de

(5)
(6)

Alternativas

 Culturas de ciclo anual

 Conservação do excedente de pasto de

espécies perenes na época das águas

(7)

Objetivos

 Apresentar resultados de pesquisas sobre o

uso de silagens de capim e de sorgo na

alimentação animal

(8)

Fatores que afetam a fermentação de silagens

de gramíneas tropicais

 Primeiros estudos silagens de capim

 Décadas de 60 e 70

Capim-elefante

 Facilidade de cultivo

 Boa aceitabilidade

 Alto rendimento de MS

 Adequado teor de CHO`S

(9)
(10)

Fatores que afetam a fermentação de silagens

de gramíneas tropicais

 Interesse por novas espécies

 atribuído:

 avanço nas técnicas de ensilagem

 colhedoras de forragem

(11)

Suplementar o gado com silagem de capim é

uma opção econômica e oferece bons resultados

Uma maneira de aproveitar melhor o pasto da

propriedade é produzir silagem para servir aos animais

como suplemento alimentar. A silagem de capim tem sido

considerada uma opção viável pela qualidade e por ser

mais barata

(12)

Vantagens da ensilagem de gramíneas perenes

 alta produção de MS

 perenidade

 menor risco de perdas

 flexibilidade de colheita

Desvantagens

 baixo teor de CHO'S

 baixo teor de MS no momento do corte

 alto poder tampão

(13)

Quando colher ?

 espécie forrageira em uso

 metas de desempenho animal almejadas

 método de conservação

(14)

 Máxima produção de matéria seca;

 Máximo consumo de matéria seca;

(15)

Colheita da Forragem

 Gramíneas Panicum e Brachiaria

 50-60 dias de rebrotação

- teor de matéria seca

- carboidratos solúveis

- população de BAL

Boa fermentação

da massa ensilada

(16)

Colheita da Forragem

 Capim-elefante

 60-90 dias de rebrotação

1,65-1,80m

(17)

Manipulação da fermentação

(18)
(19)

 Santos et al. (2014)  capim-mombaça

 quatro idades de rebrotação

 Sil All C4

(20)

4,40 4,50 4,60 4,70 4,80 4,90 5,00 5,10 5,20 5,30 35 40 45 50 55 60 65 Dias de rebrotação pH sem inoculante com inoculante 6,00 6,50 7,00 7,50 8,00 8,50 9,00 9,50 10,00 10,50 35 40 45 50 55 60 65 Dias de rebrotação N -N H 3 ( % N -t o ta l) sem inoculante com inoculante

pH e concentração de N-NH3 da silagem de capim-mombaça em diferentes idades de rebrotação, sem ou com inoculante (Sil All C4, Alltech do Brasil)

(21)

4,27a 3,49b 3,15b 2,54b 4,56a 4,45a 3,61a 3,04a 2,0 2,2 2,4 2,6 2,8 3,0 3,2 3,4 3,6 3,8 4,0 4,2 4,4 4,6 4,8 35 45 55 65 Dias de rebrotação Á c id o l á c ti c o ( % M S ) sem inoculante com inoculante

Teores de ácido láctico e ácido acético da silagem de capim-mombaça em diferentes idades de rebrotação, sem ou com inoculante (Sil All C4, Alltech do

Brasil) 0,89a 0,92a 1,16a 1,34a 0,68b 0,68b 0,77b 1,15b 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5 35 45 55 65 Dias de rebrotação Á c id o a c é ti c o ( % M S ) sem inoculante com inoculante

(22)

0,043a 0,04a 0,05a 0,07a 0,04a 0,04a 0,043b 0,05b 0,020 0,030 0,040 0,050 0,060 0,070 0,080 35 45 55 65 Dias de rebrotação Á c id o b u ri c o ( % M S ) sem inoculante com inoculante

Teor de ácido butírico e recuperação de matéria seca da silagem de capim-mombaça em diferentes idades de rebrotação, sem ou com inoculante (Sil All C4,

Alltech do Brasil) 94,1b 90,4b 90,0b 89,9a 97,8a 94,3a 94,1a 92,0a 88,0 90,0 92,0 94,0 96,0 98,0 100,0 35 45 55 65 Dias de rebrotação R e c u p e ra ç ã o d e m a ri a s e c a ( % ) sem inoculante com inoculante

(23)
(24)

Forragens Conservadas na Alimentação de

Bovinos – Resultados de Pesquisa

Como maximizar o consumo?

Custo de alimentação

alto

 Escolha adequada programa alimentar

 Bioeconomicamente viável

(25)
(26)

 Silva et al. (2005)

• Silagem de B. brizantha

• Diferentes proporções volumoso:concentrado

 80:20

 65:35

 50:50

 35:65

24 animais H x Z

(27)

Tabela - Consumos diários de nutrientes e ganho de peso (GMD) de bovinos de corte alimentados com dietas contendo silagem de Brachiaria

brizantha cv. Marandu e concentrado em diferentes proporções (Silva et al.,

2005).

Itens Níveis de concentrado (%) 20 35 50 65 CV (%) Efeito CMS 1 5,31 6,43 8,13 9,52 13,25 L CMS 2 1,40 1,72 2,00 2,35 10,15 L CPB 1 0,75 0,87 1,13 1,30 12,90 L CFDN 1 3,16 3,31 3,42 3,10 10,50 - CNDT 1 3,19 4,20 5,72 7,23 15,07 L GMD 1 0,14 0,31 0,93 0,95 32,10 L 1 kg dia-1; 2 %PV

(28)

Suplementação com silagem de capim

Chizzotti et al. (2005)

 Diferentes proporções de

silagem B. brizantha e de

sorgo;

 24 novilhos anelorados,

castrados;

 Delineamento em blocos

(29)

Tabela- Consumos diários de nutrientes (C) e ganho de peso (GMD), conversão alimentar (CA) e coeficientes de variação (CV) de bovinos de corte alimentados com dietas contendo silagem de Brachiaria brizantha cv. Marandu e sorgo em diferentes proporções (Chizzotti et al., 2005).

Itens Níveis de silagem de sorgo no volumoso

(%) CV (%) Efeito 0 33 67 100 CMS 1 6,93 8,59 8,89 9,29 12,87 L CMS 2 1,74 2,08 2,20 2,19 11,45 L CPB 1 1,01 1,23 1,27 1,37 11,59 L CFDN 1 3,24 3,84 3,73 3,71 14,10 - CNDT 1 4,04 5,36 6,06 6,74 13,01 L GMD 1 0,77 0,96 1,05 1,09 20,66 L CA 9,24 9,06 8,84 8,77 18,88 - 1 kg dia-1; 2 %PV

(30)

Suplementação com silagem de capim

Viera (2007)

 Desempenho de holandes x zebu

 Quatro níveis de concentrado

 20, 35, 50 e 65%

(31)
(32)
(33)
(34)

Item Nível de concentrado (NC) Equação R2 CV (%) 20% 35% 50% 65% CMS1 7,12 9,26 10,13 11,94 Ŷ = 5,2659 + 0,10228**NC 0,97 6,85 GPC1 0,41 0,94 1,25 1,51 Ŷp = 0,21898 + 1,02175**NC 0,96 12,45 RC2 52,92 52,36 54,47 53,53 Ŷ = 53,42 - 3,75 GC1 0,35 0,59 0,88 0,96 Ŷp = -0,0196 + 0,0179**NC 0,96 17,24

Tabela – Efeito de diferentes níveis de alimentos concentrados (NC, % base da MS) em dietas à base de silagem de capim-mombaça sobre o consumo de matéria seca (CMS), ganho de peso corporal (GPC), rendimento de carcaça (RC) e ganho de carcaça (GC) de bovinos de corte terminados em confinamento

** (P<0,01); 1 (kg/dia); 2 (%);

Ŷp = equação da inclinação para resposta linear-platô. Fonte: Adaptado de Vieira (2007)

(35)

 Cezário et al. (2015)

• Silagem de B. brizantha

 35 dias de rebrotação

 70 dias de rebrotação

* Com e sem inoculante

 32 animais

(36)

Tabela - Médias dos consumos de nutrientes e respectivos

erros padrões das médias

Itens

Silagens

Média

EP

35 dias

70 dias

Sem

Com

Sem

Com

MS

1

9,36

9,34

9,35

10,06

9,53

3,92

MO

1

8,76

8,71

8,80

9,42

8,92

3,79

PB

1

1,31

1,41

1,18

1,19

1,27

1,58

CNF

4,21

4,49

4,69

4,57

4,49

2,54

NDT

5,91

6,47

6,19

6,06

6,15

3,00

Consumo (% PV)

MS

1

2,28

2,24

2,29

2,38

2,30

2,04

1 (kg/dia)

(37)

Tabela - Médias do ganho diário (GMD), rendimento de carcaça

(RC), conversão alimentar (CA) e ganho de carcaça (GC) para as

diferentes dietas experimentais e respectivos erros padrões das

médias

Inoculante Idade

(dias)

GMD

(Kg/dia)

RC

(%)

CA

GC

(kg/dia)

Sem

35

1,24

54,92

8,29

0,84

70

1,18

55,48

8,00

0,83

Com

35

1,13

55,63

8,69

0,82

70

1,15

54,29

8,48

0,76

Médias

1,17

55,08

8,36

0,81

EP

1,61

7,74

4,74

1,74

(38)
(39)

Custo de produção do 1° corte de capim para silagem

Item Valor (em R$) Participação (%)

Adubação capineira 35.174,70 24,6 Aluguel automotriz 29.006,60 20,3 Casca de soja 39.368,00 27,5 Máquinas p/ compactação 11.500,00 8,0 Diesel p/ compactação 6.327,50 4,4 Caminhão p/ transporte 7.500,00 5,2 Diesel p/ transporte 2.550,50 1,8 Lona p/ Vedação 3.221,00 2,3 Mão de obra 5.534,00 3,9 Manutenção máquinas 1.320,00 0,9 Diversos 1.603,40 1,1 Custo total 143.105,80 100

Produção em 96,9 ha = 3.495 toneladas ( inclui 259 t de casca de soja)

Custo por tonelada 40,94

(40)

Custo de produção de capim na área do pivô 1, Carpa

serrana, 2009

Item Valor (em R$) Participação (%)

Fertilizantes 141.998,46 31,0 Colheita do capim 151.801,76 33,1 Ensilagem 58.530,05 12,8 Energia elétrica 49.351,99 10,7 Mão de obra 11.060,40 2,4 Manutenção 12.704,91 2,8 Defensivos 8.315,25 1,8 Amortização do pivô 23.850,00 5,2 Custo total 457.612,82 100

Produção do pivô em 106 ha = 10.634 toneladas de volumoso

Custo por tonelada 43,03

(41)

Utilização de silagem de capim na alimentação

animal

(42)

Autores Tratamentos % V CMS (%PC dia-1) PL (kg dia-1) PTN (%) GL (%) Jobim et al. (2006)

SCE + inoc bacteriano2 56,6 2,62 14,34 3,6 4,22

SCE + inoc

enzimo-bacteriano1 57,0 2,63 14,82 3,65 4,15

SM 60,8 2,54 15,47 3,76 3,95

Bumbieris Junior et al. (2007)

SGE + inoc

enzimo-bacteriano1 50 2,63 13,83 3,31ab 3,97

SGE + 0,7 % uréia 50 2,30 13,22 3,28b 3,93

SM 60 2,52 15,02 3,40a 3,97

SCE = silagem de capim elefante; SM = silagem de milho; SGE = silagem de grama-estrela africana;

1/ Katec® Bacto Silo Master com o dobro da dosagem recomendada (80 g aditivo/ton); 2/ Propiolact

MS01 na dosagem de 5 g/ ton; % V = participação do volumoso na dieta, base da MS; CMS = consumo de matéria seca; PC = peso corporal; PL = produção de leite; PTN = teor de proteína bruta do leite; GL = teor de gordura do leite.

Tabela- Resumo de trabalhos da literatura nacional sobre a utilização de silagens de gramíneas tropicais em dietas de vacas de leite

(43)
(44)

Ensilagem do sorgo

 colheita com os grãos no estádio farináceo

(30% de MS)

 geralmente apresenta de 85 – 95% do valor nutritivo

da silagem de milho

(Zago, 1999)

 pode se cultivar sua rebrota (50-60%), tolera déficit

hídrico, alta produtividade

(Zago, 1999)

 98 – 112 dias após o plantio

(45)
(46)

Cultivar PMV (t/ha) PMS (t/ha) Ponta negra* 52,14 12,07 SF 15* 42,65 10,88 IPA 1011* 43,54 14,51 IPA 2502* 37,17 11,81 IPA 46742* 41,38 11,20 BRS 655** 46,72 13,70 VOLUMAX** 51,26 14,82 BRS 610** 59,20 15,29

Tabela- Produção de matéria verde (PMV), produção de matéria seca (PMS) de cultivares de sorgo

(47)
(48)

Pereira et al. (2006)

• Diferentes proporções volumoso:concentrado

 80:20

 65:35

 50:50

 35:65

 24 animais H x Z

(49)

Médias do consumo de nutrientes, GMD, conversão alimentar (CA) e

rendimento de carcaça (RC) de bovinos de corte alimentados com dietas

contendo silagem de sorgo e concentrado em diferentes proporções

Itens

Níveis de concentrado (%)

CV (%)

Efeito

20

35

50

65

CMS

1

9,94

10,67

11,73

11,36

13,35

-CMS

2

2,06

2,25

2,43

2,40

11,63

L+

CPB

1

1,35

1,49

1,63

1,44

13,92

-CFDN

1

5,34

4,79

4,35

3,31

14,83

L-CNDT

1

6,89

7,35

7,75

7,35

11,58

-GMD

1

1,31

1,25

1,54

1,50

22,64

-CA

7,36

8,70

7,37

7,75

16,28

-RC (%)

48,08

47,38

49,64

51,20

2,78

L+

(50)

Suplementação com silagem de sorgo

Souza et al (2006)

Tratamentos:

 Quatro dietas

 diferentes níveis de substituição de silagem de sorgo por

silagem de tifton 85

 100SS:0ST

 67SS:33ST

 33SS:67ST

 0SS:100ST

 Relação volumoso:concentrado 

60:40

(51)

Tabela - Consumo de nutrientes e desempenho de bovinos de corte alimentados com dietas contendo silagem de capim-tifton e sorgo em diferentes proporções no volumoso

Itens

Níveis de silagem de sorgo no volumoso (%)

CV (%)

0

33

67

100

CMS

1

9,44

9,71

9,50

9,20

6,32

CMS

2a

2,33

2,35

2,31

2,20

5,28

CMO

1

8,97

9,27

9,10

8,86

6,31

CPB

1

1,20

1,23

1,21

1,18

6,07

GMD

1a

1,04

1,26

1,20

1,19

13,66

CA

9,14

7,72

7,96

7,89

10,09

RC (%)

52,94

52,90

53,29

52,64

2,13

(52)

Tabela - Desempenho de novilhos de corte confinados alimentados com diferentes híbridos de sorgo

(53)

Tabela- Apreciação econômica do sistema produtivo (Neumann et al., 2002)

(54)

Silagens Variáveis PL (Kg/dia) PLC (kg/dia) Gordura (%) Proteína (%)

AG 2002 15,7AB 15,2AB 3,8A 3,0A

AGX 202 15,4B 15,0B 3,8A 2,9A

AGX 215 15,1B 15,1B 4,0A 2,9A

AGX 213 16,4A 16,2A 4,0A 2,9A

Tabela – Produções médias diárias de leite (PL) e de leite corrigido para 4% de gordura (PLC), teores de gordura e pproteína do leite em vacas recebendo rações contendo silagens de quatro hibridos de sorgo

(55)

Itens

Dietas experimentais

CV%

610 655 800 810 P N

Peso corporal inicial (kg) 17.34 18.11 17.91 17.80 17.57 9.99 Peso corporal final (kg) 25.69 26.77 26.29 26.54 25.91 9.04 Ganho de peso total (kg) 8.343 8.657 8.371 8.743 8.343 16.14 Ganho de peso (g/dia) 198.64 206.12 199.32 208.16 198.64 16.14 Conversão alimentar 4.66 4.92 5.23 5.07 5.02 12.38 Receita liquida,

R$/carcaça

78.3 79.0 77.4 82.2 80.6

Tabela - Desempenho de ovinos alimentados com dietas a base de silagem de sorgo de diferentes cultivares (Gois, 2014)

(56)

odilon@ufv.br

(31)3899-3323

Referências

Documentos relacionados

Princípios de estimulação magnética transcraniana Princípios de estimulação magnética transcraniana Princípios de estimulação magnética transcraniana Princípios de

Segundo Éric Laurent, a psicose ordinária se caracteriza pela não resposta aos significantes-mestres tradicionais, manifestando o fim do poder do Nome-do-Pai como

Se você vai para o mundo da fantasia e não está consciente de que está lá, você está se alienando da realidade (fugindo da realidade), você não está no aqui e

• Os municípios provavelmente não utilizam a análise dos dados para orientar o planejamento de suas ações;. • Há grande potencialidade na análise dos micro dados do Sisvan

Com a investigação propusemo-nos conhecer o alcance real da tipologia dos conflitos, onde ocorrem com maior frequência, como é que os alunos resolvem esses conflitos, a

Não se pode portanto concluir por uma relação evidente entre a noção de autonomia destes autores e as teorias liberais (discutidas no caps. 3 e 4), até porque em

O CrossFit é um método de treinamento novo caracterizado pela realização de exercícios funcionais, constantemente variados em alta intensidade. Este tipo de treinamento

Desta forma, alguns autores na tentativa de auxiliar nesta modificação dos conteúdos propõem uma ideia de planejamento participativo, que segundo Melo e