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UTILIZAÇÃO DE EXTRATO PIROLENHOSO (EPL) E FINOS DE CARVÃO (FC) NA REVITALIZAÇÃO DE ÁREAS COM ESSÊNCIAS FLORESTAIS. FASE I

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Academic year: 2021

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Massako NAKAOKA SAKITA1 Paulo Ramazzotti PORTO2 André Eidi Nakaoka SAKITA3 Francisco de Assis HONDA4 Felipe Santiago Faustino INHETVIN5

1 INTRODUÇÃO

Segundo Ehrlich & Ehrlich (1981), nos últimos milhares de anos, as áreas de desertos aumentaram sob o impacto da exploração de pastagens, as florestas sofreram queimadas e derrubadas e o clima do planeta sofreu transformação à medida que a vegetação foi destruída. Hoje, sob o impacto de uma população de aproximadamente 6,5 bilhões de habitantes, as florestas tropicais, com sua diversidade de espécies, estão na iminência de extinção sem antes terem sido estudadas tanto botânica quanto quimicamente.

Victor (1979) cita que no início do século dezenove, 70,5% da área do estado de São Paulo era coberta por florestas naturais, sendo que em 1975, restavam apenas 7% da cobertura florestal natural. Inúmeras espécies arbóreas ocorrentes no Estado entraram na lista das espécies altamente ameaçadas de extinção, como: Aspidosperma polyneuron, Araucaria angustifolia, Balfourodendron riedelianum, Cariniana legalis, Dipteryx alata, Hymenaea courbaril, Myracrodruon urundeuva e Tabebuia cassinoides (Food and Agriculture Organization of the United Nations - FAO, 1988). Para tanto, há necessidade da conservação e preservação da biodiversidade para uso atual e para as futuras gerações.

Apesar desse quadro de alerta quanto à devastação acelerada e extinção das espécies da nossa vegetação, dados promissores quanto à recuperação das nossas florestas podem ser encontradas no trabalho de Inventário Florestal da Vegetação Natural do Estado de São Paulo de Kronka et al. (2005), onde consta a diminuição da pressão e estabilização no desmatamento em determinadas áreas do Estado de São Paulo. Entre 2000 a 2001, a área remanescente, abrangendo todos os tipos de vegetação, totaliza cerca de 3,457 milhões de hectares. O resultado supera em 3,8% o constatado no levantamento anterior (1990-92): 3,33 milhões de hectares.

No Brasil, a vinda do pesquisador Guinji Suguiura, do Wood Carbonization Laboratory do Forestry and Forest Product Research Institute do Japão, em 1998, a convite da Associação dos Produtores de Agricultura Natural - APAN, deu início à utilização dos subprodutos da carbonização da madeira, especificamente o extrato pirolenhoso, na agricultura. O extrato pirolenhoso (EPL) é conhecido também como ácido, líquido, licor pirolenhoso ou vinagre da madeira.

O Brasil é o maior produtor de carvão vegetal do mundo, porém, poucos efetuam a recuperação dos gases. As pesquisas realizadas no Japão por Kishimoto (1998), Saigusa (2000), Suguiura (1998), Yatagai (1998), mostraram que o extrato pirolenhoso (EPL) juntamente com finos de carvão (FC), exerceu ação múltipla no solo e nas plantas, quando aplicado dentro de certos critérios, diminuindo a utilização de agrotóxicos. Contribuem, na regeneração físico-química e biológica do solo controlando certas pragas e doenças, favorecendo a germinação e crescimento radicular. No Brasil, ainda são escassas as informações científicas quanto à sua eficácia no solo, nas plantas, no combate às pragas bem como as concentrações adequadas a serem utilizadas.

Vários trabalhos já publicados como de Miyasaka et al. (2001), Souza-Silva et al. (2006), Zanetti et al. (2003), Alves (2006), Nakaoka Sakita et al. (2006), Nakaoka Sakita & Peres (2006), Porto et al. (2007) contribuem com informações importantes quanto à utilização deste produto.

______

(1) Orientador. Instituto Florestal, Caixa Postal 1322, 01059-970, São Paulo, SP, Brasil. E-mail: massako_nakaoka@yahoo.com.br (2) Acadêmico do curso de Engenharia Ambiental, da Faculdades Oswaldo Cruz. Bolsista FUNDAP. E-mail: ramazzottiporto@yahoo.com.br (3) Acadêmico do curso de Engenharia Ambiental, da Faculdades Oswaldo Cruz. Bolsista FUNDAP. E-mail: andresakita@gmail.com (4) Reserva da Biosfera do Cinturão Verde da Cidade de São Paulo – Instituto Florestal. E-mail: geocis@gmail.com

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O trabalho teve por objetivo revitalizar com essências florestais nativas e exóticas, pequenas áreas internas da sede do Instituto Florestal inseridas no Parque Estadual Alberto Löfgren, com utilização do extrato pirolenhoso (EPL), incorporados com finos de carvão (FC) e composto orgânico. A utilização do EPL nas áreas plantadas atribui relevância ecológica e científica, pela falta de informações e experimentações quanto à atuação deste produto em essências florestais.

2 MATERIAL E MÉTODOS 2.1 Local

Reserva da Biosfera do Cinturão Verde da Cidade de São Paulo e a Reserva da Biosfera da Mata Atlântica, Instituto Florestal – Parque Estadual Alberto Löfgren, São Paulo. Áreas gramadas e expostas e ausentes de indivíduos arbóreos.

2.2 Espécies Utilizadas

As espécies transplantadas encontram-se relacionadas nas TABELAS 1 e 2.

TABELA 1 – Espécies transplantadas na Parcela 1 (gramado – acesso à Reserva da Biosfera).

Quantidade Família Gênero/Espécie Grupo Ecológico Nome Popular

1 Anacardiaceae Schinus terebinthifollius Raddi NAT/PI/PE/HL aroeira-pimenteira

1 Araucariaceae Araucaria angustifolia (Bert.) Kuntze NAT/PI/PE/HL pinheiro-brasileiro, pinheiro-do-paraná

1 Bignoniaceae Tabebuia avellanedae Lor. ex Griseb. NAT/PI e SD/DC/HL ipê-roxo

1 Bombacaceae Chorisia speciosa St. Hil. NAT/PI/DC/HL/HG paineira rosa

3 Bixaceae Bixa orellana L. NAT/PE/HL urucum

2 Caprifoliaceae Sambucus nigra L. EXOT sabugueiro

2 Clusiaceae Garcinia cochinchinensis Choisy EXOT mangustão-amarelo, bacopari

1 Leg. Caesalpinoideae Caesalpinia echinata NAT/CL/SD/HL ou ES pau-brasil

2 Leg. Mimosoideae Acacia polyphylla DC. NAT/PI/SD/DC/XE/HL monjoleiro

1 Meliaceae Cedrela fissilis Vell. NAT/DC/HL ou ES cedro-rosa

9 Myrtaceae Pimenta pseudocaryophyllus var. pseudocaryophyllus (Gomes) Landrum NAT cravo-da-terra, louro, chá-da-terra

4 Myrtaceae Eugenia sp. NAT/SD/HL piuna

1 Myrtaceae Psidium cattleianum Sabine NAT/PE ou SD/HL/HG araçá-amarelo

1 Myrtaceae Eugenia uniflora L. NAT/SD/HL/HG pitanga

1 Sapindaceae Sapindus saponaria L. NAT/PE ou SD/HL sabão-de-soldado

2 Verbenaceae Cytharexyllum myrianthum Cham. NAT/DC/HL/HG pau-viola

NAT = Nativa; EXOT = Exótica; PI = Pioneira; SE = Secundária; CL = Clímaxes; HL = Heliófita; ES = Esciófita; HD = Hidrófita; ME = Mesófita; XE = Xerófita; PE = Perene/Perenifólia; SD = Semidecídua; DC = Decídua/Caducifólio.

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TABELA 2 – Espécies transplantadas na Parcela 2 (barranco, próximo à garagem).

Quantidade Família Gênero/Espécie Grupo Ecológico Nome Popular

1 Bignoniaceae Tabebuia avellanedae (Mart.) Standl. NAT/PI/SE/DC/HL ipê-roxo-de-bola

1 Bombacaceae Chorisia speciosa St. Hil. NAT/DC/HL/HD paineira branca

1 Bombacaceae Chorisia speciosa St. Hil. NAT/OR paineira rosa

2 Euforbiaceae Synadenium grantii Hook EXOT maria-mole

1 Leg. Mimosoideae Inga uruguensis Hooker et Arnott NAT ingá-do-brejo

5 Leg. Mimosoideae Anadenanthera macrocarpa (Benth.) Brenan NAT/PI/DC/HL/XE angico-vermelho 1 Leg. Mimosoideae Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong NAT/PI/DC/HL/HD tamboril, orelha-de-negro

1 Melastomataceae Tibouchina mutabilis Cong. NAT/OR quaresmeira, manacá

1 Meliaceae Cedrela fissilis Vell. NAT/DC/HL ou ES cedro-rosa

2 Moraceae Ficus guaranitica Schodat NAT/PI, SE/PE/HL figueira-branca

5 Myrtaceae Pimenta pseudocaryophyllus var. pseudocaryophyllus (Gomes) Landrum NAT cravo-da-terra, louro,chá-da-terra

5 Myrtaceae Eugenia uniflora L. NAT/SD/HL/HG pitanga

1 Myrtaceae Eugenia involucrata DC. NAT cereja do rio grande do sul

1 Myrtaceae Syzygium jambos (L.) Alston (Eugenia jambos) EXOT jambo rosa

1 Myrtaceae Myrciaria trunciflora Berg. NAT/PE/HL/ME HG jabuticaba

2 Myrtaceae Syzygium australe (JC Wendl. ex Link) B. Hyland EXOT lilly pilly

20 Proteaceae Grevillea robusta A. Cunn. ex R. Br. EXOT/OR grevilea

1 Phytolaccaceae Gallesia integrifolia (Spreng) Harns. PE/HL/HG pau d’alho

1 Sapindaceae Sapindus saponaria L. NAT/PE ou SD/HL sabão-de-soldado

2 Sapindaceae Litchi chinensis Sonn EXOT lichia

1 Verbenaceae Cytharexyllum myrianthum Cham. NAT/PE ou SD/HL pau-viola

NAT = Nativa; EXOT = Exótica; PI = Pioneira; SE = Secundária; CL = Clímaxes; HL = Heliófita; ES = Esciófita; HD = Hidrófita; ME = Mesófita; XE = Xerófita; PE = Perene/Perenifólia; SD = Semidecídua; DC = Decídua/Caducifólio.

2.3 Metodologia

O extrato pirolenhoso (EPL) também é conhecido como ácido, licor pirolenhoso ou vinagre da madeira. Foi obtido pela carbonização das madeiras de Eucalyptus grandis, carbonizado em forno de tijolo, conforme o modelo adotado para recuperação dos gases por Suguiura et al. (1998). A temperatura de 80 a 120 ºC na boca da chaminé, foi utilizada para coleta e condensação dos gases voláteis.

Foi determinado o pH do EPL concentrado e na dosagem de 1:100, no aparelho medidor de pH de bancada MB-10. A granulometria de finos de carvão (FC) utilizado entre 2 a 5 mm incorporado no substrato, foi o recomendado por Kishimoto (1998).

Para determinar a transparência do extrato pirolenhoso, utilizou-se de uma proveta graduada de 100 mL, adicionando 100 mL de EPL. Debaixo da proveta, colocou-se um papel marcado com um ponto, conforme o método de Yatagai (1998). O EPL utilizado foi decantado pelo prazo de um ano e seis meses. Para aplicação do EPL foi utilizado um pulverizador costal manual de 20 L, munido de um bico JD 12. Na parte aérea das mudas transplantadas foram pulverizadas EPL na concentração de 1:100.

2.4 Plantio

O plantio foi efetuado em 18 de janeiro de 2008, com espaçamento de 3 m x 3 m em “zig-zag”, a partir da borda e ao longo das vias de acesso à Casa da Reserva da Biosfera e garagem do Instituto Florestal, em berços de 60 cm de largura x 60 cm de profundidade, priorizando as espécies pioneiras na borda do plantio.

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Foi colocado nos berços composto orgânico incorporado com finos de carvão (FC) e extrato pirolenhoso (EPL) na concentração de 1:100. A retirada das mudas de G. robusta foi efetuada por sangria com torrão e raiz nua, e após o transplante nos berços, as folhas foram retiradas, uma vez que as alturas das mudas eram de aproximadamente de 2 m.

Também foi feito o plantio de outras espécies florestais germinadas em canteiros e transplantas em saco de polietileno “para engorda e fortalecimento” e introduzidas na área do plantio que foram retirados no momento do transplante (TABELAS 1 e 2).

Foi efetuado o coroamento de 30 cm de cada muda, colocação de cobertura seca ou morta na proteção da muda e solo pela perda de umidade, tutoramento para as espécies de pequeno porte que foram plantadas intercaladas entre as mudas de G. robusta. Todas as mudas foram identificadas, representadas e mapeadas junto a imagens de satélites e ganharam placas de identificação de plástico.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

O EPL utilizado no trabalho, obtido pela carbonização da madeira de Eucalyptus grandis, apresentou coloração amarelo levemente castanho, com odor característico de fumaça, límpido e não apresentando material em suspensão. O valor de pH medido foi de 2,69 para o extrato concentrado, e na diluição de 1:100 foi de 3,63.

O valor de pH de 2,69 está em concordância com Saigussa (2000), que menciona a alteração de pH de acordo com a elevação da temperatura de carbonização. O autor menciona que entre 80 a 100 ºC o pH do EPL foi de 2,87; entre 100 a 120 ºC foi de 3,95 e de 120 a 150 ºC foi de 4,08.

Quanto à transparência do EPL utilizado, que caracteriza um dos parâmetros para classificar o extrato de boa qualidade, verificou-se que o ponto marcado no papel colocado debaixo da proveta de 100 mL com extrato, pode ser visualizado sem dificuldade, demonstrando que o extrato utilizado no experimento apresentava coloração clara, dentro dos requisitos preconizado pelos autores.

Verificou-se que a aplicação do EPL incorporado com FC e composto orgânico no desenvolvimento das mudas transplantadas apresentou resultados positivos. Não ocasionaram redução ou efeito negativo, no desenvolvimento das mudas, como foi verificado nos trabalhos de Lopes et al. (2006), que obtiveram resultados negativos na utilização do EPL na germinação das sementes de soja, bem como no trabalho de Barbosa et al. (2006) em cultura de milho que apresentou redução na altura da inserção da espiga. Trabalho de Hermannn et al. (2006) que efetuaram aplicação de EPL em dois cultivares de cana-de-açúcar, não obtiveram resultados positivos quanto à produção de massa de colmos.

Já Nakaoka Sakita & Peres (2006), obtiveram resultados positivos na utilização do EPL nas 50 espécies de plantas medicinais e principalmente na recuperação e desenvolvimento de Tropaeolum majus L. atacada pela lagarta curuquerê-da-couve (Ascia monute orseis).

Após 120 dias, das 23 mudas de G. robusta transplantadas, 10 sofreram com a adaptação, por serem mudas acima de 2 metros. Houve dúvidas, quanto à sobrevivência de todas as mudas de G. robusta transplantadas devido ao seu tamanho e raiz exposta. O substrato onde foram transplantadas as outras espécies, também foram tratadas com EPL incorporado com FC e composto orgânico. Na parte aérea das mudas foram pulverizadas, ao entardecer, o EPL na concentração de 1:100. Por ser uma época de muita chuva, após 1 semana iniciou-se a brotação de G. robusta, onde foram retiradas as folhas, com exceção das 10 mudas com altura de 2 metros.

Não se verificou murcha ou definhamento em todas as outras espécies plantadas intercaladas com a G. robusta. Após 1 semana de transplante, verificou-se que as mudas apresentaram boa adaptação ao local. As outras espécies que não sobreviveram, além das 10 mudas de G. robusta foram: 1 Bixa orellana (transplante), 2 Garcinia cochichinensis (roçadeira), 1 Cariniana estrellensis (roçadeira), 1 Litchi chinensis (formiga), 1 jequitibá-rosa (transplante), 1 Anadenanthera macrocarpa (transplante) e 1 Eugenia uniflora (roçadeira).

A adição de composto orgânico incorporado com FC e EPL revitalizou as mudas que estavam nos sacos de polietileno. Das 110 mudas transplantadas, 17 mudas não sobreviveram: 12 por transplante,

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4 por agressões acidentais das roçadeiras efetuadas na limpeza da área e 1 por ataque de formiga cortadeira. Todas serão substituídas por novas mudas. Apesar da necessidade de um período maior para certificar o desenvolvimento das mudas transplantadas, foi observado e constatado sucesso na realização do transplante e o tratamento com utilização de EPL e FC e uma boa adaptação das espécies, com exceção das mudas de G. robusta com altura aproximada de 2 metros. Serão efetuadas pulverizações com extrato pirolenhoso após 120 dias, uma vez por mês.

4 CONCLUSÕES

Pelos resultados obtidos pode-se concluir:

• as mudas de G. robusta com altura igual ou maior a 2 metros, não sobreviveram ao transplante;

• a incorporação de finos de carvão (FC) + composto orgânico + extrato pirolenhoso (EPL), utilizado nos berços para transplante, resultou no fortalecimento e ajudou na fixação e desenvolvimento das mudas; • o EPL utilizado não provocou redução ou efeito negativo nas mudas transplantadas;

• para obter resultados eficazes, há necessidade de se utilizar extrato obtido com controle de temperatura de carbonização entre 80 a 120 ºC, como preconiza a norma e respeitar o período de decantação para não utilizar extrato com alcatrão incorporado;

• há necessidade de se efetuar novas repetições com inclusão de outras espécies e outros parâmetros não considerados neste trabalho, para confirmação do potencial de utilização do extrato pirolenhoso e finos de carvão em essências florestais, e

• as áreas do plantio necessitam de monitoramento constante de forma a evitar ataques de formigas cortadeiras e irrigação durante o período de estiagem.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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