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4. Luta pela Vivo. Telefónica afasta Governo português das negociações. César Alierta reitera que só manterá oferta até 16 de Julho. (pág.

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JORNAL DE NEGÓCIOS

1. Governo está a viabilizar rescisões amigáveis. Desde 2007 foram aprovados pedidos que envolvem mil trabalhadores. Sete de treze pedidos para isenção de limites nas rescisões foram aprovados, e dispensaram já cerca de mil trabalhadores desde 2007. Os despedimentos colectivos têm uma carga estigmatizante para as empresas, Gregório Novo, CIP. (págs. 1, 26 e 27)

2. Recessão regressa durante a segunda metade deste ano. Rendimento das famílias vai cair pelo menos até 2012. Banco de Portugal; Reformas estruturais são a fórmula para fugir à estagnação. Moody’s coloca Portugal ao mesmo nível da China. (págs. 1, editorial e 4 a 7)

3. Obras públicas. Receitas da Estradas de Portugal só cobrem 60% dos custos. Obras Públicas quererem rever modelo de financiamento da empresa, mas só depois de estarem estabilizadas as receitas das Scut e avaliado o plano de investimento. (págs. 8)

4. Luta pela Vivo. Telefónica “afasta” Governo português das negociações. César Alierta reitera que só manterá oferta até 16 de Julho. (pág. 10)

5. Teixeira dos Santos garante que grande banca não necessita de reforços de capital. Depois de secretário de Estado, o ministro veio assegurar a solidez dos bancos portugueses. (pág. 9)

6. Cervejeira Portugália muda de imagem aos 85 anos. Renovação de 25 unidades custa nove milhões de euros. (pág. 13)

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8. La Seda prevê facturar em Sines 430 milhões de euros por ano. A fábrica financiada pela CGD é um dos activos que o grupo espanhol quer vender. (pág. 14)

9. Dívida. Estado paga mais nos certificados do tesouro que aos institucionais. Os juros praticados no mercado estão abaixo das taxas dos novos certificados do tesouro. Isto nos prazos mais longos. Portugal faz hoje primeira emissão de obrigações do Tesouro, num leilão em que pretende financiar-se em até 1.500 milhões de euros. (págs. 18 e 19)

10. STC pede para dispensar 150 trabalhadores. A Sociedade de Transportes Colectivos do Porto aguarda decisão do Governo. (pág. 27)

11. Ecofin. Merkel vai dar “informação, conselhos e ajuda” a Teixeira dos Santos. Governo alemão e ministro das Finanças vão encontrar-se depois das férias. (pág. 28)

12. Política fiscal. Confronto entre PS e PSD sobe o tom a três meses do Orçamento do Estado. Passos Coelho recusa a introdução de limites a benefícios fiscais. Assis diz-se “estupefacto” com atitude do PSD. (pág. 29)

13. Rogério Fernandes Ferreira, mestre de várias gerações, é hoje sepultado. (pág. 29)

14. Direito Penal. Boatos contra empresas na Internet dão até dois anos de prisão. (pág. 33)

15. José Sócrates ao Financial Times. “Nenhum país fez mais reformas que Portugal. Desafio qualquer um a mostrar-me um país que tenha sido mais reformista nos últimos 5 anos”. (última pág.)

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DIÁRIO ECONÓMICO

16. Crise destrói mais de 70 mil empregos em Portugal. O Banco de Portugal antevê mais dificuldades para 2011. O Banco de Portugal prevê um crescimento do PIB de apenas 0,2% no próximo ano. Mas a probabilidade de uma nova recessão é grande. Famílias arriscam viver nova recessão em 2011. Há Estado a mais nas empresas, diz o banco. (págs. 1 e 10 a 13)

17. Descontos nas SCUT vão beneficiar mais de um terço dos concelhos. A proposta do Governo beneficia 120 concelhos e já foi apresentada ao PSD que, no entanto, não está de acordo com os critérios. Descontos deverão vigorar até 1 de Julho de 2012. (págs. 1 e 16)

18. Moody’s revê em baixa ‘rating de Portugal. Moddy’s corta ‘rating’ mas não prejudica nova emissão de dívida. “Não vale a pena recriminar as agências de ‘rating’. O que devemos fazer é o nosso trabalho para depender cada vez menos das necessidades de financiamento externo”, Cavaco Silva, Presidente da República. (págs. 4 a 8)

19. Passos assume ruptura com o Governo. Jornadas antecipam dificuldades de negociação no Orçamento de 2011 e afastam Bloco Central. (pá. 18)

20. Câmara pode perder dinheiro com decisão sobre Bragaparques. Mais de cinco anos depois de ter sido aprovado o negócio, o tribunal administrativo anulou a permuta entre a CML e a Bragaparques. (pág. 20)

21. Banco chinês protagonizou a maior estreia de sempre em bolsa. No IPO de amanhã, o Agricultural Bank of China espera encaixar um valor recorde acima dos 17,4 mil milhões de euros. (págs. 22 e 23)

22. Especial O Futuro do Turismo. Mercado britânico faz cair receitas do golfe em 17,4%. A desvalorização da libra é uma das razões que determinou um menor fluxo de turistas britânicos em 2009. As receitas médias por campo de golfe caíram em Portugal 17,4% durante o ano de 2009, devido à diminuição do mercado britânico. A afirmação foi feita por

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Jorge Aníbal Catarino, secretário-geral da CTP no observatório “O destino Portugal – O sector do Turismo”, realizado ontem no Porto pelo Diário Económico em parceria com a Garrigues. (págs. 28 e 29)

23. Novo líder da Autoeuropa vai ser português. António Afonso Reynaud de Melo Pires é o português que vai gerir a maior fábrica de carros portuguesa. (págs. 30 e 31)

24. Papelaria Fernandes mais longe da salvação. Empresa já falhou cinco vezes a apresentação das contas anuais de 2009. Recuperação está encalhada no tribunal. (pág. 33)

25. Passivo da CP cresceu 13% e já se aproxima dos quatro mil milhões. Dinheiro em falta nas contas da transportadora dava e sobrava para construir novo aeroporto. (pág. 34)

26. Cortes de investimento nas linhas regionais. Secretário de Estado dos Transportes garante prioridade para TGV, mercadorias, suburbanos e longo curso para passageiros. (pág. 35)

27. Saldos começam amanhã, mas chegam abafados pelas promoções. (pág. 36)

28. UE adia para Agosto ‘toda a verdade’ sobre os bancos. Os resultados dos ‘stress tests’ sobre cada um dos 91 grandes bancos europeus foram adiados para a primeira semana de Agosto. (pág. 40)

29. Trabalhadores do Estado avaliam chefes que queiram prémios. Governo vai regulamentar atribuição de prémios a dirigentes superiores. (última pág.)

PÚBLICO

30. A crise já chegou a quem tem emprego. A economia vai abrandar no próximo ano e o crescimento sentido nos primeiros meses de 2010 não é sustentável. As previsões do Banco de Portugal apontam para a subida da inflação e uma quebra no rendimento disponível. (págs. 1, 2 e 3)

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31. UE promete transparência na publicação dos testes de resistência dos bancos. Teixeira dos Santos garante que os bancos portugueses estão em situação de “solvabilidade e solidez financeira”(pág. 15)

32. Agência de viagens Marsans já foi alvo de 1173 queixas de clientes. (pág. 17)

JORNAL DE NOTÍCIAS

33. Perito judicial iliba Sócrates no Freeport. Averiguação administrativa não encontra ilegalidade na aprovação do centro comercial. Decisão três dias antes das eleições de 2002 considerada pouco habitual mas aceitável. (págs. 1, 4 e 5)

34. Portugal em risco de estagnação. Quebra no rendimento. Ao contrário de 2009, famílias terão em 2010 e 2011 menos dinheiro disponível na carteira. (págs. 2 e 3)

35. Relação retira a Isaltino cinco anos de prisão efectiva. Pena de perda de mandato foi anulada e só parte dos crimes foram dados como provados. (pág. 6)

36. Alemães voltam hoje a Portugal. Em causa, negócio dos submarinos. (pág. 11)

37. CPLP está a seduzir novos parceiros. O secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação classificou como um sinal de vitalidade da CPLP o interesse de adesão como observadores de países como a Indonésia e a Austrália. (pág. 11)

38. Mercado de trabalho em turbilhão. O ano de todo o desemprego. Recessão já acabou, mas a crise persiste e as empresas continuam a não contratar trabalhadores. A insatisfação é generalizada. Também do lado das empresas se insiste na necessidade de mudar o contexto em que trabalha quem contrata. “Não há emprego de qualidade sem empresas saudáveis”, diz Gregório Rocha Novo, da CIP, para quem a lei do trabalho deve ser adaptada em função da situação

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económica – teoria para a qual recebeu alguma abertura do Ministério do Trabalho, diz. (págs. 12 e 13)

39. Comércio ganha 20 milhões. Incentivos da 5ª fase do MODCOM permitirão criar 1014 empregos. (pág. 31)

40. CGTP marca protestos para 29 de Setembro. Acções de luta. (pág. 32)

41. Portugal é exemplo da reutilização. Ambiente. Os ministros do Ambiente da UE defenderam ontem uma maior incorporação de materiais reciclados nas obras públicas, entre outras medidas, para melhorar a gestão sustentável dos materiais e resíduos. (pág. 37)

DIÁRIO DE NOTÍCIAS

42. Portugal precisa de 18 mil milhões até final do ano. A revisão em baixa de notação financeira da República Portuguesa ontem anunciada pela agência Moody’s terá um impacto reduzido no agravamento dos juros dos empréstimos ao Estado, segundo analistas contactados pelo DN. (pág. 1, 2 e 3)

43. Ministro diz que banca nacional passa no teste europeu de “stress”.(...). A garantia foi dada ontem por Teixeira dos Santos, à margem da reunião dos ministros das Finanças da União Europeia (Ecofin). (pág. 3)

44. Telefónica pressiona até dia 16. César Alierta quer acordo até sexta mas PT e Governo não invertem posições. Ameaça com tribunal surpreende. (pág.31)

45. Campanha contra a pirataria. (...). A Associação Portuguesa de Software-ASSOFT vai iniciar uma ampla campanha nacional de sensibilização, esclarecimento e apoio às empresas para que procedam ao licenciamento do software que têm ao seu serviço antecipado, assim, a intervenção das forças policiais no combate a pirataria informática. (pág. 33)

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CORREIO DA MANHÃ

46. Moosy’s baixa o rating da República. O Presidente da República diz que não vale a pena “recriminar” as agências de rating, mesmo que se possa sentir alguma “injustiça”, considerando que Portugal deve trabalhar para depender cada vez menos do financiamento externo. (pág. 8)

47. O que vai apertar a carteira dos portugueses. A entidade regulada por Carlos Costa admite a possibilidade de Portugal entrar em recessão. (pág. 21)

48. IVA aumenta inflação em 0,4 por cento. O aumento de um ponto percentual nas várias taxas de IVA deverá aumentar o custo de vida dos portugueses em 0,4% em 2010 e 2011, afirma a autoridade de supervisão. (pág. 21)

49. Taxas de juro de longo prezo a subir até 2011. (...) Segundo o Boletim de Verão, deverá atingir os 5,5%, contra os 4,2% registados em 2009. (pág. 21)

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50. Economia. Agências de rating em guerra por Portugal. Consumo das famílias vai cair em 2011: pior só nos tempos do PREC. (págs. 1, 24 e 25)

51. Cavaco alerta: novos pobres precisam de apoios sociais. O Presidente da República alertou ontem, em Sintra, para os fenómenos da nova pobreza. (págs. 1 e 6)

52. Alemanha preparada para dar ajuda bilateral a Portugal. Os ministros das finanças da UE estiveram reunidos para discutir os resultados dos testes de stresse aos bancos europeus. (pág. 25)

53. Cavaco incita portugueses a libertarem-se das agências de rating. (pág. 25)

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OJE

54. Estudo AT Kearney 2010. Grandes retalhistas dos emergentes estão a trazer nova concorrência. “Eles aprendem depressa e movem-se ainda mais rápido”, cita AT Kearney. Portugal tem margem para crescer, mas burocracia é entrave. (págs. 1, 8 e 9)

55. Aumento do IVA soma 0,4% à inflação. (pág. 3)

56. Estónia perto de aderir ao euro. (pág. 3)

57. Ecofin apoia reforço do PEC português. Os ministros da Finanças da UE concordaram ontem, em Bruxelas, com a análise da Comissão Europeia de que Portugal tomou as medidas orçamentais “suficientes” em 2010 e que terá que anunciar novas medidas para 2011. (pág. 4)

58. Meio milhão para promover pescado. As organizações mais representativas do sector das pescas, transformação e comercialização de pescado, anunciaram ontem, o lançamento do projecto Fileira do Pescado, que visa “reforçar o papel do sector como um dos motores de desenvolvimento da economia nacional”. (pág. 5)

FOCUS

59. Portugueses querem continuar na Vivo. A sondagem Focus/Euroexpansão revela que a maioria dos cidadãos portugueses querem que a PT mantenha a participação na empresa brasileira. (págs. 18 até 24)

60. Portugal em Cabo Verde. O investimento português na ex-colónia tem aumentado de forma significativa. Turismo, construção civil e sector financeiro têm sido as principais apostas portuguesas. (págs. 26 até 29)

61. Em entrevista à Focus, Enrique Santos, presidente da Câmara do Comércio e Industria Luso-Espanhola, falou sobre a relação ente os dois países. (pág. 36 até 28)

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62. Falar claro. Um pacto para a justiça. (...).“Quem procura cumprir a suas obrigações é desprezado pelo Estado”. António Saraiva, Presidente da Confederação da Indústria Portuguesa. (pág. 130)

Referências

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