AVALIAÇÃO REGIONAL DE
CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA
NO ESTADO DE SÃO PAULO
IAC/APTA/CATI/EMPRESAS
Resultados 2015
APTA - Pólo Regional do Médio Paranapanema Assis (SP), 05/11/2015
EQUIPE TÉCNICA
COORDENAÇÃO GERAL
Aildson Pereira Duarte - Programa Milho e Sorgo IAC / APTA, Campinas Eduardo Sawazaki – Programa Milho e Sorgo IAC / APTA, Campinas
AVALIAÇÃO DE DOENÇAS
Gisèle Maria Fantin - IB, Campinas
AVALIAÇÃO DE PRAGAS
Marcos Michelotto – APTA Centro Norte, Pindorama
CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL
Angélica Prela Pântano - IAC, Campinas
PROCESSAMENTO DE DADOS
Paloma Pereira de Almeida – FundAg / Programa Milho IAC/APTA, Campinas
ADMINISTRATIVO
Silvio Roberto Nascimento - APTA Médio Paranapanema, Assis
EXPERIMENTAÇÃO REGIONAL
Antônio Lúcio Mello Martins – APTA Centro Norte, Pindorama Everton Luis Finoto – APTA Centro Norte, Pindorama
Fernado Alves Santos - CATI / DSMM, Manduri
Fernando Bergantin Miguel -APTA Alta Mogiana, Colina Leandro Galindo Vitor – CATI/ EDR, Ituverava Paulo Boller Gallo - APTA Nordeste Paulista, Mococa Paulo César da Luz Leão - CATI / EDR, Orlândia
Rogério Soares de Freitas - APTA Noroeste Paulista, Votuporanga Sylmar Denucci - CATI / DSMM, Manduri
Valdir Josué Ramos - APTA Sudoeste Paulista, Itararé
Vera Lúcia Nishijima Paes de Barros - APTA Sudoeste Paulista, Capão Bonito
APOIO TÉCNICO
Antonio Carlos Chiarelli – APTA Alta Mogiana, Colina
Antonio de Oliveira Lima Machado - APTA Alta Mogiana, Colina Edimilson Alves de Mello - APTA Médio Paranapanema, Assis Edvaldo Novelli Gomes - APTA Noroeste Paulista, Votuporanga Evaldo Pereira da Silva - FundAg / APTA Médio Paranapanema, Assis Francisco Otávio Alves Ferreira - APTA Alta Mogiana, Colina João Batista Vieira Junior - APTA Alta Mogiana, Colina Joaquim Santana - CATI / NPS, Manduri
José Angelino de Paula - APTA Sudoeste Paulista, Capão Bonito José Carlos Pugliezi - APTA Médio Paranapanema, Assis José Geraldo de Figueiredo - APTA Nordeste Paulista, Mococa Oraci Barbosa Lopes - APTA Sudoeste Paulista, Itararé Paulo Sérgio Cordeiro Junior - APTA Centro Norte, Pindorama Ronaldo Eduardo da Silva - APTA Nordeste Paulista, Mococa Wilson Luiz Strada - APTA Noroeste Paulista, Votuporanga Nelson O. Freitas Carrega – APTA Centro Norte, Pindorama
ENDEREÇO PARA CONTATO
Instituto Agronômico (IAC) Centro de Grãos e Fibras
Av. Theodureto de Almeida Camargo, 1.500 13075-630 – Campinas, SP
- Aildson Pereira Duarte
Fones: (19) 3202-1754 / 99700-1606 E-mail: aildson@apta.sp.gov.br
Visite nosso site e confira os resultados das avaliações safra, safrinha e silagem: http://www.zeamays.com.br
INSTITUIÇÕES E EMPRESAS PARTICIPANTES
Secretaria da Agricultura
APTA (Pólos Regionais) e Institutos de Pesquisa (IAC e Biológico) Coordenadoria da Assistência Técnica Integral (CATI)
Empresas
Agromen Sementes Agricolas – JMen Bayer CropScience
Basf
Biomatrix / Santa Helena
Dow AgroSciences – Dow e Morgan
Du Pont do Brasil – Pioneer Sementes e BioGene Limagrain
Monsanto do Brasil – Agroceres, Agroeste e Dekalb Riber / KWS
Semeali Sementes Antoniali Syngenta
Cooperativas, Faculdadese Fundações
Centro de Desenvolvimento do Médio Vale do Paranapanema (CDVale) Cooperativa Agropecuária de Pedrinhas Paulista Ltda. (CAP)
Coopermota Cooperativa Agroindustrial
Faculdade Dr. "Francisco Maeda" – FAFRAM, Ituverava Fundação de Apoio a Pesquisa Agrícola (FundAg)
TÓPICOS
Material e Métodos
Cultivares avaliados
Resultados Agronômicos
- Região do Médio Vale do Paranapanema
- Região Norte/Nordeste
MATERIAL E MÉTODOS
TIPOS DE EXPERIMENTOS:Convencional = Cultivares convencionais (variedades e híbridos)
Transgênico = Híbridos transgênicos (Bt e, em algus casos, resistentes a herbicidas)
Superprecoce = Híbridos transgênicos superprecoces (Bt e, em algus casos, resistentes a herbicidas) REGIÕES E NÚMERO DE ENSAIOS COLHIDOS (1)
Convencional Transgênico Superprecoce
Vale do Paranapanema 7 (6) 11* (8) 8 (7)
Norte / Noroeste 3 (3) 4 (4) 4 (4)
Total 10 (9) 15* (12) 12 (11)
(1) Número entre parêntese indica os ensaios incluídos na análise conjunta regional.
* Inclui dois experimentos adicionais em Cruzália e Palmital com fungicidas.
DELINEAMENTO E PARCELA EXPERIMENTAL:
Blocos ao acaso com 3 repetições (Convencional) e 4 repetições (Transgênico e Superprecoce) 4 linhas de 5,0m de comprimento (útil = 2 linhas centrais)
ESPAÇAMENTO E POPULAÇÃO DE PLANTAS:
Espaçamento entre linhas de 80 cm, exceto Guaíra (50 cm) e Manduri (90 cm)
População inicial de 55.000 plantas ha-1 (Convencional e Transgênico) e 60.000 plantas ha-1 (Superprecoce) TRATAMENTO DE SEMENTES:
Convencional = CropStar (Thiodicarb + Imidacloprid) Transgênico e Superprecoce = Cruizer (Tiametoxam) CONTROLE QUÍMICO DE DOENÇAS:
Convencional e Transgênico: Sem aplicação de fungicida foliar, exceto em Palmital e Cruzália Superprecoce: Uma aplicação de fungicidas na região do Vale do Paranapanema
CONTROLE DE PRAGAS NA PARTE AÉREA:
Apenas no Convencional e, em alguns poucos casos, no Transgênico e Superprecoce NÚMERO DE CULTIVARES:
Convencional = 18 (Regiões Vale do Paranapanema e Norte/Noroeste) Transgênico = 27 (Vale do Paranapanema) e 22 (Norte/Noroeste) Superprecoce = 12 (Vale do Paranapanema) e 10 (Norte/Noroeste)
Cultivares padrão = DKB 350 PRO (Convencional, Transgênico e Superprecoce) e AL Piratininga (Convencional e Transgênico)
Cultivares isogênicos próximos = 20A78/20A78PW e 2B587/2B587PW
AVALIAÇÕES
Parâmetros agronômicos (análises conjuntas regionais em um e dois anos) Incidência e severidade de doenças foliares
Cultivares de milho safrinha avaliados no Estado de São Paulo em 2015
Tipo de Resistência
Cultivar (1, 2) Empresa Ensaio cruzamento (3) glifosato
AG 7098 PRO2 Agoceres Transgênico HS Sim
AG 8500 PRO Agoceres Transgênico HS
AG 9000 PRO3 Agoceres Transgênico SP HS
AG 9030 PRO2 Agoceres Transgênico SP HS Sim
AS 1633 PRO2 Agroeste Transgênico HS
AS 1642 PRO (2) Agroeste Transgênico HS
AS 1665 PRO2 (2) Agroeste Transgênico SP HS Sim
AS 1660 PRO (2) Agroeste Transgênico SP HS
BM 915 PRO Biomatrix Transgênico SP HS
AL Avaré CATI Convencional V
AL Bandeirante CATI Convencional V
AL Paraguaçu (2013) CATI Convencional V
AL Piratininga CATI Conv. e Transgênico V
DKB 177 RR Dekalb Convencional HS
DKB 275 PRO Dekalb Transgênico SP HS
DKB 285 PRO Dekalb Transgênico SP HS
DKB 310 PRO2 (2) Dekalb Transgênico HS Sim
DKB 350 PRO Dekalb Todos HT
DKB 390 PRO2 Dekalb Transgênico HS Sim
2B210 PW Dow Transgênico SP HS Sim
2B346PW Dow Transgênico HS Sim
2B433 PW Dow Transgênico HT Sim
2B587 Dow Convencional HS
2B587 PW Dow Transgênico HS Sim
2B610 PW Dow Transgênico HS Sim
2B633 PW Dow Transgênico HT Sim
2B810 PW Dow Transgênico HS Sim
GNZ 9505 PRO Geneze Transgênico SP HS
IAC 8046 IAC Convencional HSs
IAC 8077 IAC Convencional HSs
IAC 8390 IAC Convencional HSs
JM 2M77 Jmen Convencional HS
JM 2M90 Jmen Convencional HS
JM 3M51 Jmen Convencional HT
JM 4M50 Jmen Convencional HD
LG 6033 PRO2 Limagrain Transgênico HS Sim
LG 6310 Limagrain Convencional HS
20A78 Morgan Convencional HT
20A78 PW Morgan Transgênico HT Sim
2A401 PW Morgan Transgênico HS Sim
30A37 PW Morgan Transgênico HS Sim
MG 300 PW Morgan Transgênico SP HS Sim
MG 580 PW Morgan Transgênico HS Sim
MG 652 PW Morgan Transgênico HS Sim
MG 699 PW (2) Morgan Transgênico HT Sim
30S31 YH (2) Pioneer Transgênico HS
RB 9004 PRO (2) Riber Transgênico HS
RB 9005 PRO Riber Transgênico HS
RB 9006 PRO Riber Transgênico HS
XB 6014 Semeali Convencional HS
XB 8018 Semeali Convencional HD
Celeron TL Syngenta Transgênico SP HS
Feroz VIP Syngenta Transgênico HD
Impacto VIP3 (2) Syngenta Transgênico HS Sim
Status VIP3 (2) Syngenta Transgênico HS Sim
(1) Grifo = avaliados em 2014 e 2015; Transgênico SP = Superprecoce
(2) Avaliado apenas no Vale do Paranapanema, exceto MG 699 PW que foi avaliado apenas na região N/NE
(3) HD = híbrido duplo, HS = híbrido simples, HSm = híbrido simples modificado, HSs = híbrido simples de sintético, HT = híbrido triplo, HTm = híbrido triplo modificado e V = variedade
REGIÃO
Quadro 1. Caracterização dos experimentos de milho safrinha desenvolvidos na região paulista do Vale do Paranapanema em 2015
Local Responsável Altitude Solo Semeadura Florescimento Fungicida(1) Inseticida (2) Produtividade Adubação
Semeadura Cobertura (N ) instituição m tipo data data d.a.s. número aplicações kg ha-1 kg ha
-1 NPK kg ha-1(3) Fonte(4)
Cultivares Convencionais
Maracaí IAC / CAP 340 LVef 17/03/15 17/05/15 61 0 2 6,098 240 15-15-15 50 uréia P Cruzália CATI/NPS 589 LVdf 11/03/15 09/05/15 59 0 1 5,984 240 15-15-15 50 uréia P Ibirarema IAC / APTA 483 LVdf 24/03/15 30/05/15 67 0 1 5,822 240 15-15-15 50 uréia P Pedrinhas Paulista IAC / APTA 360 LVef 18/03/15 16/05/15 59 0 1 5,668 240 15-15-15 55 uréia P Palmital IAC / APTA 380 LVd 01/04/15 11/06/15 71 0 2 5,052 240 15-15-15 - - Campos Novos Paulista IAC / APTA 530 LVd 25/03/15 22/05/15 58 0 1 4,801 240 15-15-15 - - Capao Bonito IAC / APTA 702 LVd 17/03/15 28/05/15 72 0 1 3,339 500 08-28-16 50 uréia
Híbridos Transgênicos
Maracaí IAC / APTA 360 LVef 17/03/15 16/05/15 60 0 1 7,255 240 15-15-15 50 uréia P
Cândido Mota IAC / APTA 450 LVdf 06/03/15 05/05/15 60 0 1 6,975 240 15-15-15 50 uréia P
Cruzália IAC / APTA 350 LVef 10/03/15 07/05/15 58 0 ou 1 1 6,709 240 15-15-15 50 uréia P
Ibirarema IAC / APTA 483 LVdf 24/03/15 29/05/15 66 0 1 6,656 240 15-15-15 50 uréia P
Manduri IAC / APTA 600 LVd 03/03/15 14/05/15 72 0 0 6,475 250 06-30-10 45 uréia
Pedrinhas Paulista IAC / CAP 340 LVef 18/03/15 16/05/15 59 0 1* 6,292 240 15-15-15 50 Uréia P
Palmital IAC / APTA 490 LVdf 01/04/15 11/06/15 71 0 ou 2 2 6,131 240 15-15-15 - -
Campos Novos Paulista IAC / APTA 530 LVd 25/03/15 27/05/15 63 0 1 5,128 240 15-15-15 - - Capão Bonito IAC / APTA 702 LVd 17/03/15 29/05/15 73 0 0 3,937 500 08-28-16 50 uréia
Híbridos Transgênicos Superprecoces
Maracaí IAC / APTA 360 LVef 17/03/15 11/05/15 55 1 1 7,985 240 15-15-15 50 uréia P Ibirarema IAC / APTA 483 LVdf 24/03/15 24/05/15 61 1 1 7,741 240 15-15-15 50 uréia P Pedrinhas Paulista IAC / CAP 340 LVef 18/03/15 11/05/15 54 1 1* 7,115 240 15-15-15 55 uréia P Palmital IAC / APTA 490 LVdf 02/04/15 07/06/15 66 1 2 6,618 240 15-15-15 - - Cruzália IAC / APTA 350 LVef 11/03/15 03/05/15 53 1 0 6,387 240 15-15-15 50 uréia P Campos Novos Paulista IAC / APTA 530 LVd 25/03/15 22/05/15 58 1 1 6,056 240 15-15-15 - - Manduri IAC / APTA 600 LVd 03/03/15 09/05/15 67 0 0 5,318 250 06-30-10 45 uréia Capão Bonito IAC / APTA 702 LVd 17/03/15 22/05/15 66 3 0 3,923 500 08-28-16 50 uréia
(1) Número de aplicações de fungicida estrobilurina+triazol, sendo uma realizada no estádio de pré-florescimento. (2) Inseticida para controle de lagarta-do-cartucho, * Indica aplicação apenas nas parcelas atacadas.
Quadro 2. Caracteres agronômicos dos cultivares convencionais de milho safrinha avaliados em 6 ambientes na região paulista do Vale do Paranapanema em 2015 (1)
Cultivar Altura Plantas
(2)
Floresc. Umid.(4) População Produti-
Plantas Espigas Acam. Queb. vidade
.... cm .... ... % ... d.a.s.(3) % plantas ha -1 kg ha-1 DKB 177 RR 224 113 3 1 63 24,0 52.431 6.949 JM 3M51 226 117 1 0 62 25,3 52.708 6.831 JM 4M50 218 114 3 0 64 29,5 53.125 6.699 JM 2M77 219 105 0 1 62 26,9 53.056 6.651 IAC 8046 214 110 3 1 65 27,1 52.014 6.460 DKB 350 PRO 209 107 1 0 62 24,2 52.500 6.057 JM 2M90 220 109 3 1 63 25,8 52.014 6.011 IAC 8077 228 118 4 1 68 25,2 50.278 5.945 XB 6014 221 115 1 2 65 27,5 52.083 5.927 2B587 194 98 0 1 61 20,0 53.194 5.889 20A78 203 97 1 1 60 19,6 52.847 5.773 IAC 8390 221 110 7 0 64 22,4 52.500 5.128 XB 8018 212 108 3 1 67 25,9 50.833 4.631 AL Paraguaçu 218 110 4 2 65 23,2 50.521 4.514 AL Avaré 218 107 2 1 67 25,1 49.653 4.317 AL Bandeirante 218 115 11 1 65 25,1 49.236 4.257 AL Piratininga 224 121 5 1 66 25,5 50.417 4.163 LG 6310 202 99 3 1 61 17,0 50.625 4.077 Média 216 110 3 1 64 24,4 51.669 5.571 CV (%) 4,4 6,9 - - - 6,9 5,8 11,6 dms (Tukey a 5%) 11 9 - - - 2,0 3.516 760
(1) Locais: Campos Novos, Cruzália, Ibirarema, Maracaí, Palmital e Pedrinhas Paulista. (2) Plantas Acamadas e Quebradas (3) Dias após semeadura. (4) Teor de água nos grãos na colheita, exceto em Cândido Mota e Palmital.
Quadro 3. Produtividade média das cultivares convencionais de milho avaliados na região paulista do Vale do Paranapanema em 2015
Cultivar Campos Novos Ibirarema Maracaí Pedrinhas Palmital Cruzália Bonito Capão Média
kg.ha-1 Nº
(1) kg.ha-1 Nº (1) kg.ha-1 Nº (1) kg.ha-1 Nº (1) kg.ha-1 Nº (1) kg.ha-1 Nº (1) kg.ha-1 Nº (1) kg.ha-1
JM 3M51
5.208
6
7.657
2
7.310
4
6.838
4
7.071
1
6.900
4
4.656
2
6.520
DKB 177 RR
5.967
3
7.840
1
7.682
2
7.105
2
6.537
2
6.563
6
3.560
9
6.465
JM 2M77
5.109
8
6.441
6
6.811
5
7.885
1
6.426
3
7.234
2
5.146
1
6.436
JM 4M50
5.561
5
6.177
9
8.078
1
7.029
3
5.915
5
7.433
1
3.935
5
6.304
IAC 8046
5.990
2
6.512
5
7.338
3
6.405
6
5.799
6
6.715
5
4.129
3
6.127
JM 2M90
6.174
1
6.108
10
6.241
8
5.805
9
5.456
9
6.280
8
4.106
4
5.738
DKB 350 PRO
4.640
11
6.336
8
6.676
6
6.431
5
5.243
11
7.015
3
3.017
11
5.623
XB 6014
5.760
4
6.650
4
5.539
13
6.103
7
5.310
10
6.201
9
3.724
7
5.613
IAC 8077
5.164
7
5.840
12
6.534
7
5.959
8
6.125
4
6.049
10
3.421
10
5.585
2B587
5.042
9
7.256
3
5.765
11
5.475
11
5.763
7
6.032
11
3.623
8
5.565
20A78
4.727
10
6.406
7
6.174
9
5.261
12
5.724
8
6.343
7
3.922
6
5.508
IAC 8390
4.216
14
5.073
14
5.850
10
5.758
10
4.039
13
5.833
13
2.686
13
4.779
XB 8018
4.403
12
5.985
11
4.876
16
4.943
13
3.478
16
4.102
18
2.370
15
4.308
AL Paraguaçu
4.284
13
5.283
13
4.552
17
4.491
15
4.265
12
4.208
17
2.719
12
4.257
AL Avaré
3.649
16
4.904
15
5.282
14
3.272
18
4.008
14
4.786
16
2.588
14
4.070
AL Bandeirante
3.515
17
3.769
16
5.556
12
3.956
17
3.505
15
5.240
14
2.321
16
3.980
AL Piratininga
3.738
15
3.523
17
4.975
15
4.932
14
3.021
18
4.789
15
2.265
17
3.892
LG 6310
3.275
18
3.031
18
4.527
18
4.378
16
3.254
17
5.998
12
1.910
18
3.768
Média
4.801
5.822
6.098
5.668
5.052
5.984
3.339
5.252
CV (%)
12,2
12,1
11,9
10,8
9,7
13,9
6,5
11,5
dms
(Tukey a 5%)1.798
2.152
2.226
1.869
1.497
2.550
662
659
(1) Posição relativa decrescente do cultivar.
Quadro 7. Caracteres agronômicos dos cultivares convencionais de milho safrinha avaliados em 13
ambientes na região paulista do Vale do Paranapanema em 2014 e 2015
(1)Cultivar Tipo(2) Altura Plantas
(3)
Floresc. Umid.(5) População Produti-
Plantas Espigas Acam. Queb. vidade(6)
... cm ... ... % ... d.a.s.(4) % plantas ha -1 kg ha-1
JM 3M51
HT
229
119
4
1
63
23,1
53.693
7.472
a
JM 2M77
HS
226
110
3
1
63
24,2
53.654
7.225
ab
IAC 8046
HSs
214
112
10
3
65
24,2
52.853
6.916
bc
XB 6014
HD
224
121
12
4
65
24,4
53.301
6.588
cd
20A78
HT
204
102
4
5
61
18,5
53.942
6.326
d
DKB 350 PRO
HT
212
108
3
5
63
22,4
53.141
6.295
d
IAC 8077
HSs
228
119
17
3
68
22,7
51.714
6.288
d
XB 8018
HD
218
115
12
2
67
23,9
51.314
5.729
e
IAC 8390
HSs
222
113
15
1
64
21,8
52.526
5.653
e
AL Avaré
V
220
109
14
3
66
22,7
51.667
4.953
f
AL Piratininga
V
223
120
18
4
66
22,8
50.545
4.658
f
AL Bandeirante
V
219
119
23
4
66
22,9
50.385
4.638
f
Média
220
114
11
3
65
22,8
52.394
6.062
CV (%)
5,6
8,4
-
-
-
6,4
6,6
10,2
dms (Tukey a 5%)
9
7
-
-
-
1,1
2.590
459
(1) Locais: Ibirarema, Maracaí, Palmital e Pedrinhas Paulista (2014 e 2015), Iepê, Cândido Mota e Manduri (2014), Campos Novos e Cruzália (2015). (2) HS = híbrido simples; HSs = hibrído simples de sintético; HT = híbrido triplo e V = variedade. (3) Plantas acamadas e quebradas. (4) Dias após semeadura. (5) Teor de água nos grãos na colheita. (6) Médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5%.
Quadro 5. Caracteres agronômicos dos cultivares superprecoces de milho safrinha avaliados em 7 ambientes na região paulista do Vale do Paranapanema em 2015(1)
Cultivar Altura Rend. de Plantas
(2)
Floresc. Umid.(4) População Produti-
Plantas Espigas espigas Acam. Queb. vidade
... cm ... ... % ... d.a.s.(3) % plantas ha -1 kg ha-1 BM 915 PRO 210 97 80 4 0 60 20,7 54.340 7.379 AG 9000 PRO3 196 93 81 2 0 58 18,3 55.655 7.289 GNZ 9505 PRO 206 99 83 3 0 61 19,9 53.269 7.273 2B210 PW 199 102 83 0 0 60 19,5 54.692 7.089 AS 1660 PRO 190 85 79 3 0 59 22,9 53.909 6.863 Celeron TL 213 101 78 4 0 61 16,0 52.386 6.696 DKB 285 PRO2 186 86 80 4 0 60 20,9 56.612 6.678 MG 300 PW 200 97 81 0 0 60 17,8 54.281 6.609 DKB 350 PRO 198 95 76 0 0 63 24,7 56.111 6.567 DKB 275 PRO 200 93 75 1 0 58 19,5 55.620 6.347 AG 9030 PRO2 181 81 77 2 0 58 22,1 54.727 6.114 AS 1665 PRO 173 80 80 1 0 58 20,2 57.584 6.045 Média 196 92 79 2 0 60 20,2 54.932 6.746 CV (%) 4,5 9,7 - - - 1,3 6,2 5,1 8,9 dms (Tukey a 5%) 8 8 - - - 1 1,1 2.490 528
(1) Locais: Campos Novos Paulista, Cruzália, Ibirarema, Maracaí, Manduri, Palmital e Pedrinhas Paulista. (2) Plantas acamadas e quebradas. (3) Dias após semeadura. (4) Teor de água nos grãos na colheita.
Quadro 6. Produtividade média das cultivares superprecoces de milho avaliados na região paulista do Vale Paranapanema em 2015(1)
Cultivar Campos
Novos
Ibirarema Maracaí Pedrinhas
Paulista
Palmital Cruzália Manduri Capão
Bonito
Média
kg.ha-1 Nº kg.ha-1 Nº kg.ha-1 Nº kg.ha-1 Nº kg.ha-1 Nº kg.ha-1 Nº kg.ha-1 Nº kg.ha-1 Nº kg.ha-1
AG 9000 PRO 3 6.077 6 7.866 5 8.618 3 7.501 4 7.619 1 7.281 4 6.059 2 4.394 2 6.927 BM 915 PRO 7.227 1 7.994 3 8.525 4 7.581 2 6.762 5 8.441 1 5.125 8 3.223 12 6.860 GNZ 9505 PRO 6.626 2 8.401 2 8.776 2 7.347 5 6.839 4 7.292 3 5.628 3 3.730 9 6.830 2B210 PW 6.552 3 7.348 10 7.680 9 6.780 10 6.187 11 7.957 2 7.121 1 4.929 1 6.819 AS 1660 PRO 5.942 8 8.534 1 7.485 10 7.536 3 7.033 3 5.894 9 5.619 4 3.890 6 6.492 DKB 285 PRO 2 5.721 10 7.952 4 8.457 5 6.798 9 7.050 2 6.266 7 4.505 10 4.179 3 6.366 Celeron TL 6.183 5 7.693 6 8.867 1 7.064 7 6.231 10 6.546 6 4.285 11 3.370 11 6.280 MG 300 PW 5.023 12 7.304 11 7.840 8 7.629 1 6.688 6 6.880 5 4.903 9 3.601 10 6.233 DKB 350 PRO 6.217 4 7.509 9 7.961 7 6.865 8 5.859 12 6.000 8 5.558 6 3.798 7 6.221 DKB 275 PRO 5.943 7 7.647 7 8.424 6 7.220 6 6.281 9 4.675 11 4.241 12 3.734 8 6.020 AG 9030 PRO2 5.726 9 7.023 12 6.416 12 6.602 11 6.574 7 5.261 10 5.197 7 4.152 4 5.869 AS 1665 PRO 5.437 11 7.623 8 6.771 11 6.457 12 6.298 8 4.153 12 5.578 5 4.077 5 5.799 Média 6.056 7.741 7.985 7.115 6.618 6.387 5.318 3.923 6.393 CV (%) 10,5 7,4 8,9 9,4 8 11,4 7,4 8,9 9,0 dms (Tukey a 5%) 1.568 1.406 1.749 1.655 1.302 1.797 974 858 472
(1) N0 = Posição relativa decrescente do cultivar.
Quadro 7. Caracteres agronômicos dos cultivares superprecoce de milho safrinha avaliados em 14 ambientes
na região paulista do Vale do Paranapanema em 2014 e 2015
(1)Cultivar
Tipo
(2)Altura
(3)
Rendimento
Plantas(4)Floresc. Umid.(6) População Produti-
Plantas Espigas
Espigas
Acam. Queb. vidade(7)... cm ... ... % ... d.a.s.(5) % plantas ha -1 kg ha-1
BM 915 PRO
HS211
101
76
12
2
60
19,5
54.963
7.431 a
GNZ 9505 PRO
HS205
102
78
4
3
60
18,6
54.963
7.175 ab
2B210 PW
HS201
104
77
3
5
60
18,5
54.627
7.093 b
DKB 285 PRO
HS192
91
76
8
3
59
20,0
56.405
7.017 bc
MG 300 PW
HS199
97
78
4
3
59
17,1
55.623
6.759 cd
Celeron TL
HS211
103
78
14
5
60
15,4
53.877
6.705 cd
DKB 350 PRO
HT200
99
71
8
6
63
22,8
55.435
6.524 de
AG 9030 PRO2
HS184
82
72
10
3
57
20,6
55.824
6.333 e
Média
200
97
76
8
4
60
19,1
55.215
6.880
CV (%)
5,6
10,1
-
-
-
-
5,9
5,6
8,6
dms (Tukey a 5%)
6
5
-
-
-
-
0,6
1.739
330
(1) Locais:, Campos Novos Paulista, Cruzália, Ibirarema, Maracaí, Palmital e Pedrinhas Paulista (2014 e 2015), Iepê (2014), Manduri (2015). (2) HS = híbrido simples e HT = híbrido triplo. (3)Altura de planta e espiga. (4) Plantas acamadas e quebrada. (5) Dias após semeadura. (6) Teor de água nos grãos na colheita. (7) Médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5%.
Quadro 8. Caracteres agronômicos dos cultivares transgênicos de milho safrinha avaliados, sem aplicação de fungicida, em 8 ambientes na região paulista do Vale do Paranapanema em 2015(1)
Cultivar Altura Rend. de Plantas
(2)
Floresc. Umid.(4) População Produti-
Plantas Espigas espigas Acam. Queb. vidade
... cm ... ... % ... d.a.s.(3) % plantas ha -1 kg ha-1 AS 1633 PRO2 221 114 75 1 0 62 22,3 54.544 8.306 MG 580 PW 201 105 79 1 2 63 20,7 54.492 7.480 AG 7098 PRO2 214 118 73 2 1 68 28,6 54.805 7.389 DKB 310 PRO2 214 117 72 2 2 70 27,4 54.727 7.360 RB 9004 PRO 206 105 73 3 2 66 25,9 53.750 7.264 RB 9006 PRO 215 107 72 3 3 64 24,6 53.398 7.147 2B610 PW 206 109 78 2 2 62 25,6 53.203 7.026 RB 9005 PRO 216 104 76 4 4 67 23,1 54.063 6.984 MG 652 PW 210 106 74 2 2 65 26,4 53.867 6.965 Impacto VIP3 207 108 76 4 2 67 27,4 54.557 6.962 30S31 YH 225 116 76 1 3 67 23,4 54.219 6.665 2A401 PW 199 101 79 1 2 62 21,9 53.828 6.631 30A37 PW 188 93 77 2 2 63 22,8 56.953 6.549 2B633 PW 207 103 75 1 3 64 23,2 54.805 6.546 Status VIP3 214 111 74 2 1 64 24,7 55.313 6.507 LG 6033 PRO2 211 104 76 17 0 62 18,6 53.568 6.206 AS 1642 PRO 212 111 77 2 3 66 22,0 54.844 6.133 2B346 PW 200 98 76 1 3 62 19,1 55.000 6.096 Feroz VIP 211 112 75 2 1 63 23,3 53.945 6.092 DKB 350 PRO 201 101 73 1 5 63 23,5 54.258 6.048 AG 8500 PRO 209 102 79 7 1 63 20,4 55.469 6.020 2B810 PW 218 104 76 2 8 64 26,2 54.883 5.959 2B587 PW 197 99 78 5 3 62 20,1 54.258 5.749 20A78 PW 202 102 78 3 2 62 19,8 54.089 5.411 DKB 390 PRO2 208 109 77 6 2 66 20,2 55.143 5.252 2B433 PW 201 101 77 1 3 63 21,5 53.711 5.148 AL Piratininga 225 118 66 10 4 67 23,8 51.172 4.327 Média 209 107 75 3 2 64 23,2 54.328 6.453 CV (%) 4,1 6,7 - - - - 6,8 5,0 9,5 dms (Tukey a 5%) 8 7 - - - - 1,5 2.512 571
(1) Locais: Campos Novos Paulista, Cândido Mota, Cruzália, Ibirarema, Maracaí, Manduri, Palmital e Pedrinhas Paulista. (2) Plantas acamadas e quebradas. (3) Dias após semeadura. (4) Teor de água nos grãos na colheita.
kg.ha-1 Nº (1) kg.ha-1 Nº (1) kg.ha-1 Nº (1) kg.ha-1 Nº (1) kg.ha-1 Nº (1) kg.ha-1 Nº (1) kg.ha-1 Nº (1) kg.ha-1 Nº (1) kg.ha-1 Nº (1) kg.ha-1 Nº (1) kg.ha-1 Nº (1) kg.ha-1
AS 1633 PRO2
9.429 1 6.339 2 8.571 1 9.579 2 7.838 1 7.777 1 8.549 1 9.013 1 9.221 1 7.905 3 4.254 7 8.043MG 580 PW
7.503 7 6.039 5 7.444 5 8.450 5 7.655 4 6.842 6 8.418 2 8.767 2 8.808 2 7.141 7 4.327 6 7.399DKB 310 PRO2
8.323 2 6.162 3 8.160 2 7.906 9 6.652 11 7.016 4 8.028 5 6.184 19 7.243 12 8.480 1 6.380 1 7.321AG 7098 PRO2
7.982 3 5.546 9 7.266 7 8.370 7 7.378 6 6.605 8 7.486 9 7.766 4 7.769 9 8.196 2 5.661 2 7.275RB 9004 PRO
7.617 6 5.770 7 6.720 15 9.659 1 7.445 5 6.139 14 7.085 18 7.670 5 8.453 3 7.093 8 4.559 5 7.110RB 9006 PRO
7.364 8 6.122 4 7.018 9 8.425 6 6.486 14 6.764 7 7.229 14 7.406 6 8.121 4 7.592 5 4.035 11 6.9602B610 PW
7.076 13 6.369 1 7.691 4 7.491 13 6.701 10 7.117 3 7.872 7 5.884 24 6.272 22 7.882 4 5.210 3 6.870MG 652 PW
6.545 19 5.496 10 7.977 3 7.040 17 7.101 8 7.426 2 7.441 11 7.197 8 7.345 11 6.937 9 4.239 8 6.795RB 9005 PRO
7.117 11 5.818 6 6.996 10 8.612 4 7.691 2 6.396 10 6.908 22 6.540 14 7.171 13 6.702 10 4.029 12 6.725Impacto VIP3
7.078 12 5.720 8 6.881 12 8.720 3 7.686 3 6.057 17 6.712 25 7.106 9 7.400 10 6.453 14 3.980 13 6.7082A401 PW
7.228 10 4.987 14 7.081 8 7.590 12 6.445 16 6.355 12 8.000 6 6.727 12 6.852 17 6.636 11 4.621 4 6.59330S31 YH
7.748 5 5.079 12 6.367 17 7.473 15 6.837 9 6.088 15 7.128 15 7.242 7 7.884 8 6.484 13 3.558 19 6.5352B633 PW
6.960 15 4.440 23 7.301 6 6.738 21 6.544 13 6.857 5 8.276 3 6.168 20 6.511 20 7.364 6 4.162 10 6.48430A37 PW
7.347 9 4.559 22 6.856 14 7.646 11 6.594 12 6.368 11 7.313 13 6.507 15 6.928 15 6.517 12 3.663 16 6.391Status VIP3
6.913 16 4.869 18 6.257 20 8.027 8 7.114 7 5.567 21 7.054 19 7.893 3 8.083 5 5.416 24 2.984 25 6.380LG 6033 PRO2
6.035 24 5.001 13 6.338 19 7.680 10 5.987 19 6.074 16 8.045 4 6.400 17 7.149 14 6.129 16 4.196 9 6.2762B810PW
7.969 4 4.860 19 4.861 26 6.363 22 6.141 18 4.921 25 7.004 20 6.936 11 7.982 6 5.622 21 3.695 15 6.032AS 1642 PRO
7.032 14 4.214 24 6.912 11 6.739 20 5.604 21 6.401 9 7.127 16 6.121 21 6.282 21 6.042 17 3.780 14 6.023AG 8500 PRO
6.257 22 4.950 15 6.353 18 7.019 18 5.420 22 6.320 13 7.571 8 5.821 25 6.855 16 6.017 18 3.349 21 5.994Feroz VIP
5.856 25 4.943 16 6.610 16 7.487 14 6.470 15 5.504 22 5.970 26 6.668 13 7.898 7 5.196 26 3.005 24 5.9642B346 PW
6.858 17 4.194 25 5.930 22 7.459 16 6.180 17 5.919 18 6.797 23 6.403 16 6.536 19 5.823 20 3.162 22 5.933DKB 350 PRO
6.814 18 4.620 20 6.860 13 6.739 19 5.920 20 5.616 20 7.000 21 6.227 18 6.054 23 5.586 23 3.009 23 5.8592B587 PW
6.359 21 5.486 11 6.205 21 5.081 24 4.697 24 5.814 19 7.397 12 5.928 23 5.645 24 6.425 15 3.602 18 5.69420A78 PW
6.131 23 4.933 17 5.699 24 4.813 25 4.413 25 5.429 23 6.790 24 5.985 22 5.101 26 5.883 19 3.640 17 5.347DKB 390 PRO2
5.682 26 4.057 26 5.112 25 5.445 23 4.712 23 4.750 26 7.121 17 7.054 10 6.750 18 5.205 25 2.874 26 5.3422B433 PW
6.363 20 4.578 21 5.881 23 4.801 26 4.046 27 5.297 24 7.458 10 4.608 27 5.559 25 5.610 22 3.500 20 5.245AL Piratininga
4.742 27 3.309 27 4.361 27 4.526 27 4.136 26 4.126 27 4.865 27 4.937 26 5.049 27 4.476 27 2.834 27 4.306Média
6.975 5.128 6.656 7.255 6.292 6.131 7.283 6.709 7.071 6.475 3.937 6.356CV (%)
10,0 16,4 8,8 9,6 7,4 9,2 8,5 8,3 8,1 8,0 9,5 9,2dms (Tukey a 5%)
1883 2284 1591 1892 1265 1532 1673 1511 1549 1399 1011 462 (1)Posição relativa decrescente do cultivar
Média
Quadro 9. Produtividade média das cultivares transgênicos de milho avaliados na região paulista do Vale do Paranapanema em 2015
Cultivar
Cândido
Mota
Campo
s
Novos
Ibirarema
Maracaí
Pedrinhas
Manduri
Paulista
Palmital
sem F.
Palmital
com F.
Cruzália
com F.
Capão
Bonito
Cruzália
sem F.
Rendimento
Produti-Plantas Espigas
Espigas Acam.Queb.
vidade
(7)d.a.s.
(5)%
plantas ha
-1kg ha
-1AS 1633 PRO2
HS
227
119
73
5
5
60
22,6
53.653
8.469 a
AG 7098 PRO2
HS
219
122
71
4
6
66
27,5
54.665
7.803 bc
DKB 310 PRO2
HS
219
123
71
9
7
68
26,8
54.821
7.790 bc
RB 9005 PRO
HS
221
109
73
11
8
65
23,8
53.482
7.608 b-d
RB 9006 PRO
HS
221
114
69
8
8
62
24,6
54.107
7.505 b-d
MG 652 PW
HS
215
110
72
5
5
63
26,1
54.960
7.477 b-e
2B610 PW
HS
212
113
75
9
6
61
25,6
53.571
7.377 c-f
Impacto VIP3
HS
213
116
73
7
5
65
27,1
54.658
7.357 d-f
2B633 PW
HT
214
107
73
4
5
62
24,4
54.487
7.238 d-f
30A37 PW
HS
197
99
75
4
5
61
22,5
55.804
7.075 e-g
30S31 YH
HS
228
122
73
5
6
66
23,5
53.125
7.002 f-h
Feroz VIP
HD
217
118
74
7
4
61
23,5
54.018
6.657 g-i
2B587 PW
HS
206
101
75
4
4
61
21,4
54.754
6.621 hi
AG 8500 PRO
HS
216
109
77
11
4
61
20,9
55.491
6.602 hi
DKB 350 PRO
HT
208
107
70
5
9
62
23,9
54.531
6.451 ij
2B433 PW
HT
211
105
76
2
6
60
21,5
54.606
6.276 ij
DKB 390 PRO2
HS
214
113
75
10
6
63
20,9
55.573
6.082 j
AL Piratininga
V
225
122
65
20
11
66
23,9
50.290
4.607 k
Média
215
112
73
7
6
63
23,9
54.255
7.000
CV (%)
4,4
7,2
-
-
-
-
5,5
9,3
9,0
dms (Tukey a 5%)
6
5
-
-
-
-
1,0
2.268
419
Umid.
(6) (1)Locais:, Cruzália, Ibirarema, Maracaí, Palmital e Pedrinhas Paulista (2014 e 2015), Campos Novos Paulista e Iepê (2014), Cândido Mota e Manduri (2015). (2) HS = híbrido simples; HD = hibrido duplo; HT = híbrido triplo e V = Variados. (3)Altura
de planta e espiga. (4) Plantas acamadas e quebrada. (5) Dias após semeadura, exceto em Manduri (2015). (6) Teor de água nos grãos na colheita, exceto em Palmital (2014) e Manduri (2015). (7) Médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5%.
População
... cm ...
... % ...
Quadro 10. Caracteres agronômicos dos cultivares transgênicos de milho safrinha avaliados em 14
ambientes na região paulista do Vale do Paranapanema em 2014 e 2015
(1)Cultivar
Tipo
(2)Altura
(3)
Plantas
(4)Quadro 1. Caracterização dos experimentos de milho safrinha desenvolvidos na Região Norte/Noroeste do Estado de São Paulo em 2015
Local Responsável Altitude Solo Semeadura Florescimento Fungicida (1) Inseticida (2) Produtividade Adubação
Semeadura Cobertura (N ) instituição m tipo data data d.a.s. número aplicações kg ha-1 kg ha
-1 NPK kg ha-1 (3) Fonte (4) Cultivares Convencionais
Mococa IAC/APTA 665 PVa 20/03/15 24/05/15 65 2 6.057 500 08-24-12 50 SA
Votuporanga IAC/APTA 480 LVe 25/03/15 19/05/15 55 1 5.441 300 08-28-16 50 SA
Guaíra IAC/APTA 490 LVdf 27/03/15 28/05/15 62 5.402 210 08-16-16 - -
Híbridos Transgênicos
Votuporanga IAC/APTA 480 LVe 25/03/15 18/05/15 54 1 5.855 300 08-28-16 50 SA
Mococa IAC/APTA 665 PVa 20/03/15 22/05/15 63 2 6.062 500 08-24-12 50 SA
Guaíra IAC/APTA 490 LVdf 27/03/15 27/05/15 61 6.409 210 08-16-16 - -
Pindorama IAC/APTA 516 NVe 06/03/15 0 6.079 300 04-14-08 50 + 30 SA + 15-00-15
Híbridos Transgênicos Superprecoces
Pindorama IAC/APTA 516 NVe 06/03/15 0 6.396 300 04-14-08 50 + 30 SA + 15-00-15
Guaíra IAC/APTA 490 LVdf 27/03/15 24/05/15 58 6.167 210 08-16-16 - -
Mococa IAC/APTA 665 PVa 20/03/15 18/05/15 59 2 5.189 500 08-24-12 50 SA
Votuporanga IAC/APTA 480 LVe 30/03/15 21/05/15 52 1 5.181 300 08-28-16 50 SA
(1) Não foi aplicado fungicida em nenhum ensaio experimental devido clima seco (3) Quantidade de Nitrogênio. (4) S.A. = Sulfato de Amônio.
Quadro 2. Caracteres agronômicos dos cultivares convencionais de milho safrinha avaliados em
3 ambientes na Região Norte/Noroeste do Estado de São Paulo em 2015
(1)Cultivar Altura Rend. de Plantas
(2)
Floresc. Umid.(4) População Produti-
Plantas Espigas espigas Acam. Queb. vidade
... cm ... ... % ... d.a.s.(3) % plantas ha -1 kg ha-1
JM 3M51
229
116
70
0
1
60
16,7
59.639
6.683
JM 2M77
225
114
70
0
0
60
16,9
58.194
6.613
2B587
201
98
71
1
4
59
14,3
57.889
6.475
JM 2M90
227
110
70
1
1
62
16,0
56.093
6.438
JM 4M50
221
121
68
0
0
62
19,6
58.769
6.413
XB 6014
219
117
66
1
2
62
19,2
58.194
6.401
20A78
204
105
70
0
2
58
14,4
59.620
6.176
DKB 350 PRO
206
104
67
0
1
60
17,1
58.611
5.999
IAC 8077
230
120
65
0
3
63
17,5
57.352
5.629
IAC 8046
215
113
68
0
1
62
17,1
58.620
5.621
IAC 8390
221
110
66
1
3
60
18,2
58.907
5.461
DKB 177 RR
221
113
62
0
4
61
15,6
58.333
5.307
AL Paraguaçú
219
119
64
0
3
61
16,2
58.889
4.944
AL Avaré
218
112
63
0
2
62
17,6
58.176
4.871
XB 8018
213
115
64
0
2
62
20,0
56.204
4.838
AL Piratininga
232
125
63
0
5
62
17,6
59.241
4.746
AL Bandeirante
231
122
61
0
3
62
18,0
57.204
4.562
LG 6310
204
102
63
0
2
59
14,8
58.250
4.223
Média
219
113
66
0
2
61
17,0
58233
5.633
CV (%)
4,8
8,9
3,0
-
-
-
4,5
3,7
8,2
dms (Tukey a 5%)
18
17
3
-
-
-
1,3
3.631
773
(1) Locais: Guaíra, Mococa e Votuporanga. (2) Plantas acamadas e quebradas. (3) Dias após semeadura. (4) Teor de água nos grãos na colheita, exceto em Mococa.
Quadro 3. Produtividade média dos cultivares convencionais de milho avaliados na Região
Norte/Noroeste do Estado de São Paulo em 2015
Cultivar
Guaíra
Mococa
Votuporanga
Média
kg.ha-1 Nº (1) kg.ha-1 Nº (1) kg.ha-1 Nº (1) kg.ha-1
JM 3M51
6.660
1
6.951
6
6.439
2
6.683
JM 2M77
6.577
2
6.984
5
6.278
4
6.613
2B587
5.724
6
7.517
1
6.185
5
6.475
JM 2M90
5.879
5
7.137
3
6.298
3
6.438
JM 4M50
5.950
3
7.450
2
5.839
7
6.413
XB 6014
5.680
8
6.865
7
6.657
1
6.401
20A78
5.651
9
7.085
4
5.792
8
6.176
DKB 350 PRO
5.944
4
6.126
9
5.926
6
5.999
IAC 8077
5.299
11
6.129
8
5.460
11
5.629
IAC 8046
5.461
10
5.703
11
5.698
9
5.621
IAC 8390
5.721
7
5.388
13
5.273
12
5.461
DKB 177 RR
4.698
15
5.715
10
5.508
10
5.307
AL Paraguaçú
4.759
14
5.404
12
4.668
16
4.944
AL Avaré
4.435
18
5.057
14
5.123
13
4.871
XB 8018
4.911
12
4.873
17
4.730
14
4.838
AL Piratininga
4.559
16
5.005
15
4.674
15
4.746
AL Bandeirante
4.870
13
4.978
16
3.837
17
4.562
LG 6310
4.453
17
4.658
18
3.556
18
4.223
Média
5.402
6.057
5.441
5.633
C.V.%
9,4
8,7
7,0
8,4
dms Tukey 5%
1558
1616
1165
782
(1) Posição relativa decrescente do cultivar.
Quadro 4. Caracteres agronômicos dos cultivares convencionais de milho safrinha avaliados em 6 ambientes na
Região Norte/Noroeste do Estado de São Paulo em 2013 e 2014
(1)Cultivar
Tipo
(2)Altura
Rend.
de
Plantas
(3)Floresc. Umid
.(5)População
Produti-
Plantas Espigas espigas Acam. Queb.
vidade
(6).... cm .... ... % ... d.a.s.(4) % plantas ha -1 kg ha-1 JM 2M77 HS 218 111 70 1 0 60 19,8 57.106 5.825 a JM 3M51 HT 219 113 70 0 1 60 19,5 56.931 5.705 ab XB 6014 HS 212 116 66 1 2 60 22,9 56.273 5.675 ab 20A78 HT 196 100 71 0 2 57 16,7 57.551 5.606 ab DKB 350 PRO HT 197 99 67 0 1 60 19,9 55.852 5.160 bc IAC 8046 HSs 208 108 69 0 1 61 20,4 55.861 4.918 cd IAC 8077 HSs 219 114 66 0 2 62 20,5 55.306 4.841 c-e IAC 8390 HSs 215 110 65 1 2 60 20,2 55.093 4.643 c-f XB 8018 HD 212 115 64 0 2 61 23,1 55.981 4.426 d-g AL Avaré V 213 107 65 1 2 61 20,2 56.546 4.289 e-g AL Bandeirante V 216 117 63 1 2 61 20,2 55.005 4.061 fg AL Piratininga V 220 116 64 1 2 61 20,9 54.838 3.981 g Média 212 110 67 0 1 60 20,4 56.029 4.927 CV (%) 5 9,2 3,0 - - - 5,3 4,5 10,8 dms (Tukey a 5%) 12 12 2 - - - 1,2 2.775 588
(1) Locais: Mococa, Guaíra e Votuporanga (2014 e 2015). (2) HS = híbrido simples; HSs = híbrido simples de sintético;
HT = híbrido triplo; e V = variedade. (3) Plantas acamadas e quebradas. (4) Dias após semeadura. (5) Teor de água nos
Quadro 5. Caracteres agronômicos dos cultivares superprecoces de milho safrinha avaliados em 4 ambientes na Região Norte/Noroeste do Estado de São Paulo em 2015 (1)
Cultivar Altura Rendimento Plantas
(2)
Floresc. Umid.(4) População Produti-
Plantas Espigas espigas Acam. Queb. vidade
... cm ... ... % ... d.a.s.(3) % plantas ha -1 kg ha-1
2B210 PW
210
108
76
0
2
56
16,2
59.417
6.318
AG 9030 PRO2
180
85
70
1
0
56
18,3
57.743
6.212
GNZ 9505 PRO
214
110
77
0
3
58
16,4
58.958
6.194
DKB 350 PRO
204
108
70
0
2
59
20,9
58.792
6.099
AG 9000 PRO3
203
98
74
0
0
56
14,7
59.604
6.008
MG 300 PW
200
097
75
1
2
56
15,3
57.986
5.716
BM 915 PRO
217
104
74
1
2
57
15,2
57.354
5.609
DKB 285 PRO
191
95
72
0
1
57
16,5
59.396
5.259
DKB 275 PRO
204
96
71
0
0
56
13,9
58.882
5.121
Celeron TL
223
112
75
9
5
58
13,1
51.500
4.796
Média205
101
73
1
2
57
16,0
57.963
5.733
CV (%)5,5
7,7
1,9
-
-
-
5,7
4,9
9,3
dms (Tukey a 5%)15
10
2
-
-
-
1,2
3.793
611
(1) Locais: Guaíra, Mococa, Pindorama e Votuporanga . (2) Plantas acamadas e quebradas, exceto em Pindorama. (3) Dias após semeadura, exceto em Pindorama (4) Teor de água nos grãos na colheita, exceto em Pindorama.
Quadro 6. Produtividade média dos cultivares superprecoces de milho avaliados na Região Norte/
Noroeste do Estado de São Paulo em 2015
Cultivar Guaíra Mococa Votuporanga Pindorama Média
kg.ha-1 Nº (1) kg.ha-1 Nº (1) kg.ha-1 Nº (1) kg.ha-1 Nº (1)
2B210 PW
6.779 1
5.929 1
6.405
1
6.161 7
6.318
AG 9030 PRO2
6.270 3
5.810 3
5.292
4
7.475 1
6.212
GNZ 9505 PRO
6.213 4
5.758 4
5.890
3
6.918 2
6.194
DKB 350 PRO
6.187 5
5.455 6
6.046
2
6.709 3
6.099
AG 9000 PRO
6.664 2
5.868 2
4.968
5
6.533 4
6.008
MG 300 PW
5.980 6
5.718 5
4.962
6
6.203 6
5.716
BM 915 PRO
5.912 8
5.374 7
4.914
7
6.238 5
5.609
DKB 285 PRO
5.922 7
4.451 8
4.770
8
5.895 9
5.259
DKB 275 PRO
5.858 10
3.722 10
4.769
9
6.134 8
5.121
Celeron TL
5.889 9
3.805 9
3.797
10
5.692 10
4.796
Média6.167
5.189
5.181
6.396
5.733
CV (%)8,5
9,3
10,0
13,1
9,3
dms (Tukey a 5%)1.258
1.167 1.251 2.025 611
Quadro 7. Caracteres agronômicos dos híbridos superprecoces de milho safrinha avaliados em 6
ambientes na Região Norte/Noroeste do Estado de São Paulo em 2014 e 2015
(1)Cultivar Tipo(2) Altura Rendimento Plantas
(3)
Floresc. Umid. (5) População
Produti- Plantas Espigas espigas Acam. Queb. vidade(6)
.... cm .... ... % ... d.a.s.(4) % plantas ha -1 kg ha-1 GNZ 9505 PRO
HS 207
104
76
0
2
57
18,0 58.184
5.852
a 2B210 PWHS 202
103
75
0
1
56
17,4 58.830
5.849
a AG 9030 PRO2HS 177
84
70
0
1
55
19,3 58.451
5.547
ab BM 915 PROHS 212
101
74
0
1
57
17,2 58.118
5.535
ab DKB 350 PROHT 200
103
69
0
2
59
22,8 58.632
5.469
ab MG 300 PWHS 197
96
75
0
2
56
16,8 58.344
5.400
b DKB 285 PROHS 189
93
71
0
1
56
18,8 58.885
5.180
b Celeron TLHS 217
105
75
4
3
57
15,2 53.722
4.659
cMédia
200
99
73
1
2
57
18,2 57.896
5.436
CV (%)
5,3
7,8
2,5
-
-
-
5,3
4,9
9,7
dms (Tukey a 5%)
9
7
2
-
-
-
0,9
2.525
432
(1) Locais: Guaíra, Mococa e Votuporanga (2014 e 2015). (2) HS = híbrido simples e HT = híbrido triplo. (3) Plantas acamadas e quebradas. (4) Dias após semeadura. (5) Teor de água nos grãos na colheita. (6) Médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5%.
Quadro 8. Caracteres agronômicos dos híbridos trânsgênicos de milho safrinha avaliados em 4 ambientes
na Região Norte/Noroeste do Estado de São Paulo em 2015
(1)Cultivar Altura Rendimento Plantas
(2)
Floresc. Umid.(4) População Produti-
Plantas Espigas espigas Acam. Queb. vidade
... cm ... ... % ... d.a.s.(3) % plantas ha -1 kg ha-1
MG 699 PW
201
105
70
0
1
60
17,3
60.125
6.993
MG 580 PW
193
99
75
0
1
59
15,1
59.557
6.968
2B610 PW
198
108
71
0
1
59
17,6
58.974
6.892
2B810 PW
204
103
68
0
0
61
21,3
60.000
6.712
2A401 PW
194
98
75
0
2
58
15,3
59.693
6.685
30A37 PW
182
93
72
0
3
60
15,9
59.698
6.463
AS 1633 PRO2
209
106
70
0
1
59
15,1
59.547
6.410
AG 7098 PRO2
200
110
68
0
0
63
19,6
60.224
6.296
MG 652 PW
196
101
68
0
2
60
18,3
60.198
6.294
RB 9005 PRO
198
95
70
0
0
62
17,1
59.542
6.189
2B633 PW
193
96
71
0
2
60
16,6
58.984
6.154
RB 9006 PRO
199
105
65
0
0
60
19,0
59.943
6.102
2B587 PW
188
97
74
0
1
60
14,9
60.094
6.063
2B346 PW
191
95
70
0
0
58
14,5
60.490
6.050
20A78 PW
192
96
75
0
2
59
14,5
58.292
5.977
2B433 PW
193
98
72
0
2
60
15,0
59.417
5.838
DKB 350 PRO
191
99
68
0
3
60
16,9
59.630
5.781
LG 6033 PRO2
204
103
71
3
0
59
13,7
59.313
5.738
DKB 390 PRO2
201
112
70
0
0
62
16,9
59.854
5.512
AG 8500 PRO
200
101
71
0
0
59
14,0
60.281
5.420
Feroz VIP
197
105
69
0
2
59
16,3
60.328
5.318
AL Piratininga
214
116
66
0
3
63
17,3
57.047
4.373
Média
197
102
70
0
1
60
16,5
59.601
6.101
CV (%)
4,6
9,1
5,5
-
-
-
5,1
4,2
11,1
dms (Tukey a
5%)
12
12
5
-
-
-
1,3
3.179
866
(1) Locais: Guaíra, Mococa, Pindorama e Votuporanga. (2) Plantas acamadas e quebradas. (3) Dias após semeadura. (4) Teor de água nos grãos na colheita.
Quadro 9. Produtividade média dos híbridos trânsgênicos de milho avaliados na Região Norte/Noroeste do Estado de São Paulo em 2015
Cultivar Guaira Mococa Votuporanga Pindorama Média
kg.ha-1 Nº (1) kg.ha-1 Nº (1) kg.ha-1 Nº (1) kg.ha-1 Nº (1) kg.ha-1
MG 699 PW 7.467 2 6.881 3 6.710 3 6.915 4 6.993 MG 580PW 7.368 3 7.672 1 6.183 9 6.648 7 6.968 2B610 PW 6.835 5 6.591 6 6.738 2 7.402 1 6.892 2B810PW 6.245 14 6.341 9 7.259 1 7.001 3 6.712 2A401PW 7.483 1 6.995 2 6.273 8 5.987 11 6.685 30A37 PW 6.344 12 6.819 4 6.299 7 6.389 8 6.463 AS 1633 PRO 2 6.576 9 5.937 14 5.842 13 7.284 2 6.410 AG 7098 PRO2 7.011 4 4.879 20 6.588 4 6.706 6 6.296 MG 652 PW 6.592 8 6.641 5 6.445 5 5.498 19 6.294 RB 9005 PRO 6.145 16 6.266 11 5.500 16 6.843 5 6.189 2B633 PW 6.813 6 6.408 7 6.008 11 5.385 20 6.154 RB 9006 PRO 6.808 7 6.290 10 5.995 12 5.317 21 6.102 2B587 PW 6.521 11 5.788 15 6.408 6 5.535 17 6.063 2B346PW 5.952 19 6.115 12 6.051 10 6.082 9 6.050 20A78 PW 6.549 10 6.401 8 5.409 17 5.548 16 5.977 2B433 PW 6.238 15 5.426 18 5.676 14 6.012 10 5.838 DKB 350 PRO 6.072 17 5.449 17 5.638 15 5.967 12 5.781 LG 6033 PRO2 5.969 18 6.098 13 5.367 18 5.518 18 5.738 DKB 390 PRO2 5.654 21 5.694 16 5.047 19 5.654 14 5.512 AG 8500 PRO 6.297 13 4.722 21 4.859 20 5.803 13 5.420 Feroz VIP 5.684 20 5.226 19 4.748 21 5.616 15 5.318 AL Piratininga 4.364 22 4.716 22 3.773 22 4.638 22 4.373 Média 6.409 6.062 5.855 6.079 6.101 CV (%) 10,7 10,7 9,3 15,7 11,1 dms (Tukey a 5%) 1814 1721 1437 2525 866
(1) Posição relativa decrescente do cultivar.
Quadro 10. Caracteres agronômicos dos híbridos transgênicos de milho safrinha avaliados em 6
ambientes na Região Norte/Noroeste do Estado de São Paulo em 2014 e 2015
(1)Cultivar Tipo(2) Altura Rendimento Plantas
(3)
Floresc. Umid. (5) População
Produti-
Plantas Espigas espigas Acam. Queb. vidade(6)
.... cm .... ... % ... d.a.s.(4) % plantas ha-1 kg ha-1 2B610 PW HS 203 111 73 0 1 59 21,8 56.844 6.215 a 30A37 PW HS 186 95 73 0 2 59 18,7 56.188 6.016 ab MG 652 PW HS 203 108 71 0 2 61 21,4 57.771 5.952 ac MG 699 PW HT 202 110 72 0 1 59 20,7 56.576 5.908 ab RB 9006 PRO HS 205 108 67 0 1 59 22,6 56.819 5.780 a-c 2B433 PW HT 195 99 72 0 1 59 18,0 56.354 5.479 b-d AG 7098 PRO2 HS 202 111 69 0 0 63 22,0 56.115 5.231 cd DKB 350 PRO HT 194 101 69 0 2 59 19,7 56.760 5.156 d DKB 390 PRO2 HS 206 114 71 0 0 61 19,3 56.201 5.050 d AG 8500 PRO HS 202 102 71 0 0 59 17,6 56.628 4.948 d AL Piratininga V 212 116 66 0 2 62 21,0 52.774 3.684 e Média 201 107 70 0 1 60 20,3 56.276 5.402 CV (%) 4,3 8,1 3,5 - - - 5,9 4,8 11,7 dms (Tukey a 5%) 8 8 2 - - - 1,1 2.354 595
(1) Locais: Guaíra, Mococa e Votuporanga (2014 e 2015). (2) HS = híbrido simples, HT = híbrido triplo e V =
variedade. (3) Plantas acamadas e quebradas. (4) Dias após semeadura. (5) Teor de água nos grãos na colheita. (6) Médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5%.
DOENÇAS DO MILHO NO ESTADO DE SÃO PAULO - SAFRINHA 2015
Os danos causados pelas doenças do milho tornaram-se mais evidentes e significativos a partir do começo deste século, com o aumento expressivo da produtividade da cultura. Em função disto, e da maior disponibilidade de fungicidas, intensificou-se muito o seu uso na última década.
Por outro lado, há, comumente, pouca precisão das informações sobre o nível do dano à produtividade causado quando as diferentes doenças ocorrem com maior ou menor intensidade. É essencial conhecer o dano causado pelas doenças para o planejamento da adequada utilização de medidas de controle.
Informações sobre os danos causados pelas doenças auxiliam a definir a necessidade de aplicação de fungicidas, complementando o controle dado pela resistência e/ou tolerância dos híbridos.
Resistência é a habilidade da planta em prevenir ou retardar a entrada ou o crescimento do patógeno em seus tecidos; tolerância, por outro lado, é a capacidade de uma planta de apresentar pouca ou nenhuma redução da produtividade, mesmo com relativamente alta severidade de uma doença. Ambas auxiliam a reduzir o dano, mas a principal vantagem da resistência é que esta contribui, também, para reduzir o potencial de inóculo do patógeno, pois restringe o desenvolvimento da doença e sua subsequente disseminação.
Neste trabalho, portanto, foram conduzidos estudos com o objetivo de fornecer informações sobre a resistência de cultivares convencionais, transgênicas e superprecoces de milho às doenças de ocorrência natural nas principais regiões produtoras de milho safrinha do Estado de São Paulo e também sobre a eficácia do controle químico de doenças e a resposta em produtividade de cultivares transgênicas.
MATERIAL E MÉTODOS
A avaliação da resistência de cultivares de milho às doenças foliares foi realizada em 33 ensaios conduzidos nas regiões do Vale do Paranapanema e Norte/Noroeste do Estado de São Paulo. Em cada local foram conduzidos três experimentos, o primeiro com 18 cultivares convencionais, o segundo com 22 a 28 híbridos transgênicos e o terceiro com 10 a 12 cultivares superprecoces de milho. Apenas neste último foi realizada, em todas as parcelas, uma aplicação do fungicida Abacus (piraclostrobina + epoxiconazol 260 + 160 g/L) na dose de 0,30 L/ha, acrescido do adjuvante oleoso Dash na dose de 0,30 L/ha, por ocasião da última entrada do trator. A quantificação de doenças foi realizada nos locais onde estas ocorreram com intensidade suficiente para discriminar diferenças entre os tratamentos. Estimou-se a severidade com auxílio da escala diagramática Agroceres, através de notas de 1 a 9, correspondendo a 0; 1; 2,5; 5; 10; 25; 50; 75 e mais de 75% de área foliar afetada. Foi considerada uma avaliação por ensaio, geralmente quando as plantas se apresentavam no estádio de grãos pastosos a farináceos ou
farináceos. Utilizou-se o teste de Scott-Knott para comparação de médias de severidade de doenças.
O controle químico de doenças foi estudado em dois ensaios desenvolvidos nos municípios de Cruzália e Palmital, no Médio Vale do Paranapanema, com 28 híbridos transgênicos. Foram comparados os tratamentos com e sem aplicação de fungicidas. O produto utilizado foi o Abacus na dose de 0,30 L/ha, acrescido do adjuvante oleoso Dash na dose de 0,30 L/ha em ambos os locais.
O fungicida foi aplicado via trator, sendo que, em Cruzália, foi feita uma única aplicação, quando as plantas se encontravam no estádio de 9 a 10 folhas expandidas e, em Palmital, duas aplicações, sendo a primeira com 9 folhas e a segunda após 20 dias, no pendoamento.
Foram feitas três (Cruzália) ou quatro (Palmital) avaliações sequenciais da severidade das doenças, com intervalos de duas a três semanas, sendo a última quando as plantas atingiram o estádio de grãos farináceos. A partir dos valores das notas, calculou-se a área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) para representar a severidade das doenças. Utilizou-se análise de contraste, através do Teste F, para comparação do efeito do controle químico de doenças na redução da severidade das doenças e na proteção da produtividade das cultivares.
RESULTADOS
As médias das avaliações de resistência a doenças nos ensaios estão apresentadas nos Quadros 1 a 6 e os resultados do efeito do controle químico nas doenças e na produtividade, nos Quadros 7 e 8.
Embora o maior volume de chuvas tenha sido tardio, o ambiente foi favorável ao desenvolvimento de doenças na grande maioria dos ensaios. Houve mais umidade, em geral, a partir do mês de julho. As temperaturas máximas foram inferiores em relação ao ano anterior (clima mais ameno) e houve muitos períodos de tempo nublado.
Houve incidência de doenças em praticamente todos os ensaios, tanto do Vale do Paranapanema como da região Norte/Noroeste. As doenças que ocorreram com distribuição generalizada no Estado foram: mancha de Cercospora (C. zeae-maydis / C. zeina / C. sorghi var maydis) e queima de turcicum (Exserohilum turcicum), predominando uma ou outra, conforme o local. A mancha de Phaeosphaeria ou mancha branca (P. maydis) e a ferrugem polissora (Puccinia polysora) ocorreram em vários locais e a mancha de Bipolaris (Bipolaris maydis) ocorreu na região do Médio Vale do Paranapanema, em menor severidade que as demais. Em Itararé também houve a ferrugem comum (Puccinia sorghi), em baixa severidade.
No estudo sobre o controle químico das doenças em Cruzália e Palmital (Quadros 7 e 8) os resultados dos ensaios diferiram entre si e estão discutidos por local.
No ensaio de Cruzália, o ambiente foi desfavorável à ocorrência de doenças até o estádio de grãos leitosos, pela baixa umidade, e estas se desenvolveram com menor severidade. Destacaram-se as manchas de Cercospora e de Phaeosphaeria.
A aplicação do fungicida se deu na ausência de doenças, sendo que estas apresentaram os primeiros sintomas três semanas depois do tratamento e se desenvolveram a partir de 50 dias da aplicação, posteriormente ao estádio de grãos leitosos, após o período efetivo do fungicida. Mesmo assim, o controle químico da mancha de Cercospora foi significativo para a maioria dos híbridos, e, em geral, não significativo para a mancha de Phaeosphaeria, como tem sido observado, na região, também nos ensaios anteriores.
Pela baixa severidade das doenças, mesmo cultivares suscetíveis não responderam em produtividade ao uso do fungicida. Não houve correlação entre doenças e produção de grãos (Quadro 7).
Em Palmital, ensaio semeado três semanas após o de Cruzália, o ambiente foi mais úmido e a temperatura mais amena, favorecendo principalmente a queima de turcicum, que se desenvolveu com severidade moderada a alta e a cercosporiose, que teve intensidade moderada. Também se sobressaiu a mancha de Phaeosphaeria.
Neste ensaio, o controle da queima de turcicum foi mais eficaz (81%) e da cercosporiose (96%) que nos ensaios anteriores, mas baixo da mancha de Phaeosphaeria (42%). Houve resposta na produtividade da maioria (67%) dos cultivares, nos quais se obteve uma diferença média de 1.444 kg/ha, 24% a mais em relação às parcelas correspondentes dos mesmos híbridos sem tratamento (Quadro 8).
Observou-se, também, variação na tolerância a diferentes doenças em um híbrido, como o DKB 390 PRO2, suscetível à queima de turcicum (Quadro 8), que, na ausência desta doença, mostrou-se tolerante à cercosporiose (Quadro 7).