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STJ FashionLaw DIREITO DA MODA. Coordenação: Renata Domingues Balbino Munhoz Soares ALMEDINA

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FashionLaw

DIREITO DA MODA

2019

Coordenação: Renata Domingues Balbino Munhoz Soares

mA

(2)

FASHIONLAW © Almedina, 2019

AUTOR:Renata Domingues Balbino Munhoz Soares DIAGRAMAÇÃO: Almedina

DESIGN DE CAPA: FBA ISBN: 9788584935123

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

19-29081

Fashion Law - direito da moda/ coordenação Renata Domingues Balbino Munhoz Soares.

--São Paulo: Almedina, 2019.

Ed. bilíngue português/inglês. Bibliografia. ISBN 978-85-8493-512-3

1. Design de moda - Leis e legislação 2. Direitos autorais 3. Moda - História 4. Propriedade industrial

5. Propriedade intelectual 1. Soares, Renata Domingues Balbino Munhoz. Título: Fashion Law.

Índices para catálogo sistemático: 1. Fashion Law : Propriedade intelectual : Direito 34:391

Iolanda Rodrigues Biode - Bibliotecária- CRB-8/10014

CDU-34:391

Este livro segue as regras do novo Acordo Onográfico da Língua Portuguesa (1990).

Todos os direitos reservados. Nenhuma pane deste livro, protegido por copyright, pode ser reprodu-zida, armazenada ou transmitida de alguma forma ou por algum meio, seja eletrônico ou mecânico, inclusive fotocópia, gravação ou qualquer sistema de armazenagem de informações, sem a permissão expressa e por escrito da editora.

Setembro, 2019

EDITORA: Almedina Brasil

Rua José Maria Lisboa, 860, Conj.131 e 132, Jardim Paulista 1 01423-001 São Paulo I Brasil editora@almedina.com.br

(3)

ioda internet e sustentabilidade, além

).

·eito, a coordenadora da presente obra,

: Soares, pesquisadora de grande

tradi-:o, concebeu um livro que apresentasse

l

da moda, seus aspectos econômicos

D

e as

trademarks

com seus casos

rela-ncontrar o direito do consumidor, os

ltural; o direito do trabalho, a cadeia

•alhista, dentro do contexto da moda.

e ( contratos de prestação de serviço,

ial, contratos com agências),

contra-riedade intelectual: licença de uso de

ões também são abordadas durante a

t,

dentro dessa área de estudo, são os

~

centers,

formação de aluguel,

cláusu-cases emblemáticos, ou seja, questões

levam às fusões e aquisições, que são

[Uestões aduaneiras. Por fim, o sensível

ave para o equilíbrio entre o consumo

·ma de garantir o equilíbrio entre

con-!rança para as gerações futuras.

1as relativos ao

Fashion Law

é crucial

1to da indústria, geração de emprego

l

é importante e a leitura, essencial.

Felipe Chiarello Souza Pinto

,ela PUC-SP. Diretor da Faculdade de

Jniversidade Presbiteriana Mackenzie.

lestrado e Doutorado em Direito

Polí-:uição. Membro do Comite da Área do

:APESP. Membro Titular da Academia

! da Academia Mackenzista de Letras.

SUMÁRIO

Parte I - A Indústria da Moda

e as Perspectivas do Mercado para o Fashion Law

1. Fashion versus Fashion: Where is the Change Goingl

The Impact of Dismantling the Old Rules of the Industry

and the Role of the Made in ltaly in Front of the New Challenges ... 27

Introduction ... 27

1. Rethinking the fashion cycle: the emergence of the phenomenon called "see now, buy now" ... 28

2. A new customer: from Millenials to Gen-Z ... 33

3. Fashion disruption: is breaking the rules the new rule? ... 36

4. The Fashion System and the legacy of the 'Made in Italy' ... 38

5. Made in Italy & Italian Sounding ... .40

2. As Perspectivas do Mercado Brasileiro para o Fashion Law ... 45

Introdução ... 45

1. Contexto e Perspectivas Econômicas ... 45

2. Análise Concorrencial ... 51

Conclusões ... 59

Referências ... 59

3. A Evolução do Mercado de Luxo: de Luís XIV à Contemporaneidade ... 61

Introdução ... 61

1. O Propulsor do Mercado de Luxo ... 62

2. O Luxo como Negócio ... 70

Conclusões ... 75

Referências ... 76

(4)

Parte II -Direito Contratual 4. A Indústria da Moda e os Novos Paradigmas Contratuais:

Princípios, Espécies e Caracteristicas ... 79

Introdução ... 79

1. Os Princípios Contratuais Aplicáveis ao Fashion Law e sua Repercussão Prática ... 79

2. Os Contratos em Espécie e o Mercado da Moda ... 83

3. Características Peculiares ... 88

Conclusões ... 91

Referências ... 92

5. Direito Imobiliário: Contratos de Shopping Center e suas Peculiaridades .... 95

Introdução ... 95

1. Shopping Centers: Tenant Mix - Auxílio no Desenvolvimento e Promoção de Marcas e Produtos ... 98

2. Cláusulas Específicas dos Contratos de ShoppingCenters ... 104

3. Responsabilidade do Empreendedor e Administrador do ShoppingCenter ... 115

Conclusões ... 116

Referências ... 117

6. Different Legal Issues in the Fashion Industry ... 119

Introduction ... 119

1. The brand and its registration ... 119

2. The incorporation ofthe company ... 122

3. The products commercialization and its agreements ... 124

3.1. Agency Agreement ... 124 3.2. Distribution Agreement ... 125 3.3. Franchise Agreement ... 127 3.4. Licence Agreement ... 128 Conclusions ... 131 References ... 131

Parte III - Propriedade Intelectual 7. Fashion Industry between Design Protection and Copyright Law: an Italian Perspective ... 135

Introduction ... 135

1. Design rights ... 138

(5)

·eito Contratual radigmas Contratuais: ... 79 ... 79 Lo Fashion Law ... 79 )daModa ... 83 ... 88 ... 91 ... 92

oppingCenter e suas Peculiaridades .... 95

... 95

no Desenvolvimento e Promoção de Marcas ... 98

le Shopping Centers ... 104

e Administrador do Shopping Center ... 115

... 116 ... 117 1n Industry ... 119 ... 119 ... 119 ... 122 its agreements ... 124 ... 124 ... 125 ... 127 ... 128 ... 131 ... 131 riedade Intelectual >rotection and Copyright Law: ... 135

, ... 135

,. ... 138

,. ... 144

2. Copyright: industrial design ... 145

Conclusions ... 148

References ... 149

8. Pills about Trademark Protection under Reg. EU 2017/1001 ... 151

Introduction ... 151

1. What can be Registered as a Trademark ... 152

1.1. Shape ... 153

1.2. Position TMs ... 154

1.3. Colors ... 155

1.4. Patronymics ... 156

2. Requirements for a valid registration of a sign as a trademark ... 156

2.1. Novelty and likelihood of confusion ... 157

2.2. Distinctiveness ... 158

2.3 Lawfulness ... 159

3. Registration of a TM at EU levei ... 160

4. Rights conferred by a TM - infringement ... 160

Conclusions ... 164

References ... 165

9. Propiedad Intelectual en el Derecho de la Moda en Argentina ... .167

1. Una nueva rama del derecho ha nacido "derecho de la moda" ... 167

2. Una industria sin uniformidad internacional en cuanto a normativa ... 169

3. La protección local ... 170

3.1. Marcas y logos ... 171

3.2. Disefí.o industrial ... 172

3.3. Derecho de autor ... 175

3.4. Contratos como forma de protección de derechos ... 176

Conclusiones ... 177

Referencias ... 177

Parte IV -Compliance na Indústria da Moda e suas Implicações no Direito Aduaneiro, Trabalhista e Criminal 10. Compliance na Indústria da Moda ... 181

Introdução ... 181

1. A Inserção na Legislação Brasileira da Tendência Internacional de Compliance ... 182

2. Análise e Gestão de Riscos na Governança da Indústria da Moda ... 185

(6)

2.2. Compliance no Direito Trabalhista

e a Importância no Combate ao Trabalho Escravo e Infantil ... 187

3. Compliance como Mecanismo de Concorrência Desleal ... 189

3.1. Combate à Contrafação: a Proteção das Criações de Moda pelos Direitos Autorais ... 190

3.2. Compliance Tributário na Indústria da Moda no Brasil.. ... 192

Conclusões ... 194

Referências ... 195

11. Marcas Famosas e uso de Trabalho em Condição Análoga à de Escravo 199 1. Breves Noções sobre Propriedade Intelectual ... 199

2. Propriedade Intelectual e Desenvolvimento Econômico ... 201

3. Marcas Famosas e uso de Trabalho em Condição Análoga à de Escravo ... 203

Conclusões ... 213

Referências ... 214

12. O Trabalho Escravo na Moda: Limites da Responsabilidade Penal no Contexto da Terceirização ... 217

Introdução ... 217

1. Análise do Tipo ... 218

2. Desafios à Imputação Objetiva ... 223

3. Desafios à Imputação Subjetiva ... 226

Conclusões ... 227

Referências ... 228

13. Cadeia Produtiva, Terceirização e Responsabilidade Trabalhista: O Que Mudou Após a Reforma Trabalhista e o Julgamento do RE958252 e da ADFP 3241 ... 229

Introdução ... 229

1. Cadeia Produtiva do Mercado Fashion ... 230

1.1. Divisão das Etapas Produtivas ... 232

2. Terceirização ... 234

2.1. Conceito ... 234

2.2. A Terceirização na era da Súmula 331 do TST ... 236

2.3. A Terceirização na era Pós-Reforma Trabalhista e o Julgamento do RE 958.252 e ADPF 324 ... 238

3. Responsabilidade Trabalhista e Critérios para Valoração de Danos Extrapatrimoniais ... 241

3.1. Quem Responde pelos Créditos Trabalhistas? ... 245

3.2. Responsabilidade Subjetiva e Objetiva ... 245

(7)

o Escravo e Infantil ... 187 ;orrência Desleal ... 189 Direitos Autorais ... 190 la Moda no Brasil... ... 192 ... 194 ... 195

1 em Condição Análoga à de Escravo 199 dectual ... 199

mento Econômico ... 201

1 Condição Análoga à de Escravo ... 203

... 213 ... 214 1> Contexto da Terceirização ... 217 ... 217 ... 218 ... 223 ... 226 ... 227 ... 228 Responsabilidade Trabalhista: lhista FP324f ... 229 ... 229 ... 230 ... 232 ... 234 ... 234 ;1 do TST ... 236 L Trabalhista 324 ... 238 rios úais ... 241 .balhistas? ... 245 iva ... 245

....

3.3. Situação de Formação de Vínculo: da Subordinação Estruturada ... 248

Conclusões ... 250

Referências ... 252

14. PIS e COFINS na Indústria Têxtil: Utilização de Créditos Relativos a Despesas Aduaneiras ... 255

Introdução ... 255

1. Do Regime não Cumulativo da Contribuição para o Programa de Integração Social - PIS e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS ... 255

Referências ... 262

Parte V - Direito Ambiental 15. Desafios para a Sustentabilidade na Indústria da Moda e Aplicabilidade de Princípios de Direito Internacional do Meio Ambiente. 265 Introdução ... 265

1. Indústria da Moda e Geração de Resíduos ... 266

2. Direito Internacional do Meio Ambiente ... 268

2.1. Princípios como Fonte de Direito Internacional do Meio Ambiente ... 270

2.1.1. Princípio da Cooperação ... 273

2.1.2. Princípio da Soberania sobre os Recursos Naturais e a Responsabilidade de não Causar Danos ao Meio Ambiente de Outros Estados ou Áreas Além da Jurisdição Nacional ... 274

2.1.3. Princípio do Desenvolvimento Sustentável ... 275

2.1.4. Princípio da Prevenção ... 277

2.1.5. Princípio do Poluidor Pagador ... 278

2.1.6. Princípio da Responsabilidade Comum - Porém Diferenciada ... 279

Conclusões ... 280

Referências ... 281

16. Sociobiodiversidade que se Veste ... 283

Introdução ... 283

1. A Relação entre a Cadeia Produtiva da Moda e a Sociobiodiversidade: a Indústria Têxtil, de Confecção e Vestuário e os Parâmetros de Sustentabilidade.284 1.1. Breve Panorama da Indústria Têxtil, de Confecção e Vestuário e os Impactos nos Componentes da Biodiversidade ... 285

1.2. Da Industrialização Inclusiva e Sustentável, Fomentando a Inovação, a Produção e Consumo Sustentáveis ... 287

2. O Uso de Expressões Gráficas dos Povos Indígenas pela Indústria da Moda .. 291

(8)

2.1. O Tratamento Internacional dado

às Expressões Culturais Tradicionais (ECTs) ... 291

2.2. O Tratamento dado às Expressões Culturais Tradicionais no Brasil ... 293

Conclusões ... 295

Referências ... 296

17. O Novo Mindset e a Sustentabilidade na Cadeia Produtiva da Moda ... 299

Introdução ... 299

1. O Novo Mindset da Sustentabilidade na Moda ... 300

2. Controle Interno e Externo da Sustentabilidade da Cadeia Produtiva e de Fornecimento ... 304

Conclusões ... 310

Referências ... 310

Parte VI - Direitos Humanos 18. Direitos Humanos E Apropriação Cultural na Indústria da Moda ... 315

Introdução ... 315

1. Globalização e Relativismo Multicultural: Desterritorialização e Memória .... 316

1.1. Multiculturalidade e Cidadania ... 320

2. Apropriação Cultural, Racismo Estrutural e Representatividade ... 323

3. Consulta Prévia e Parceria - Igualdade Relacional e Responsabilidade do Setor da Moda ... 328

Conclusões ... 332

Referências ... 333

Referências

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