• Nenhum resultado encontrado

Disciplina: Filosofia Prof. Esp. Jefferson Luis Brentini da Silva Aula A ética do deontológica e a era moderna

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Disciplina: Filosofia Prof. Esp. Jefferson Luis Brentini da Silva Aula A ética do deontológica e a era moderna"

Copied!
11
0
0

Texto

(1)

Disciplina: Filosofia

Prof. Esp. Jefferson Luis Brentini da Silva Aula – A ética do deontológica e a era moderna

Como vimos em nossa última aula, na filosofia antiga e medieval o mundo já estava todo pré-determinado por um ser para além daqueles presentes em nosso plano da mortalidade (segundo os pensadores de tais épocas), logo, a ética, bem como outras vertentes da filosofia, não se preocupavam em moldar o ser humano para que o mesmo agisse de forma a mudar o seu destino, uma vez que o seu destino, bem como o de todos, já estava traçado desde antes de seu nascimento, cabendo, por conseguinte, a pessoa conseguir habituar-se em seu ambiente que lhe fora proporcionado por uma força para além da sua compreensão (quando se refere a minoria), ou, então, criar o hábito de seguir tal norma ou forma de pensar pois é aquela que uma pessoa sábia havia promovido (no caso da maioria da população).

Logo, as palavras chaves para entender tais eras, são, a saber: I. Cosmos (ordenação); II. Ideal; III. Soberania da felicidade, dada de forma atemporal (também conhecida como eudaimonia); IV. Arché (palavra grega que quer dizer o principio de todas as coisas tangíveis e não tangíveis; que fora a busca de filósofos, cientistas e religiosos por todas essas eras).

Porém, quando se trata da modernidade e para além dela, muito do que perdurou como verdade, necessidade e busca nos períodos anteriores acabou-se por perder.

Pois é o momento em que o ser humano parte da necessidade de conhecer a verdade absoluta, o principio do cosmos e a forma da idealidade em todos os seus vieses para a necessidade de harmonizar o convívio entre os seus comuns, bem como a necessidade de discorrer, interpretar e realçar racionalmente tudo aquilo que antes era apenas explicado a partir do sobrenatural.

(2)

Outro ponto circunstancial, na modernidade e para além dela, é que não mais vivemos em um mundo pré-determinado e ordenado (um cosmos); em seu lugar é posto a ideia que vivemos em um mundo caótico, frenético, selvagem e bárbaro e, por conseguinte, a filosofia e demais formas de conhecer o mundo (a matemática, a física, a química, entre outros) deve construir modos para que dê certa ordenação ao caos.

Nesse sentido a ética não mais busca interpretar se a vida de alguém ou as formas daquele alguém de visualizar o mundo o tornavam virtuoso (a ética não é colocada como algo que serve de análise da vida de um alguém que não mais pertence a vida terrena). A ética agora passa como viés determinante para colocar ordem em meio ao caos, afinal, é esta forma de pensar que edifica, analisa e estrutura meios de se adquirir bons hábitos e analisa inúmeras formas de pensar a respeito da moralidade do indivíduo.

Como proposituras iluministas, os filósofos desse período busca interpretar, como já fora auferido, o porquê do caos e o porquê da sociedade como um todo passar por diversos problemas sociais, quando, na verdade, o homem deveria apenas trazer para o seu próximo uma vida plena e rica (em todos os sentidos), pois o homem é necessariamente um ser social, logo, precisa de outrem.

Immanuel Kant

Admirações de Kant

http://lahmufu.wordpress.com/2012/10/29/etica-medica-uma-reflexao-a-partir-de-kant/ (acessado no dia 14 de março de 2014)

(3)

Nascido em Köningsberg, pequena cidade da Alemanha, Kant (1724-1804) teve uma vida longa e tranquila, dedicada ao ensino e à investigação filosófica. Homem metódico e de hábitos arraigados, lecionou durante 40 anos na Universidade de Köningsberg. Morreu aos 80 anos, sem nunca ter se afastado das imediações de sua pequena cidade natal.

Kant é considerado o maior filósofo do Iluminismo (Aufklarüng) Alemão. Para ele, a filosofia deveria responder quatro questões fundamentais: O que posso saber? Como devo agir? O que posso esperar? E, por fim, o que é o ser humano? Esta ultima questão engloba as três anteriores:

“Toda a filosofia kantiana do direito, da política e da história repousa sobre a concepção dos homens como seres morais: eles devem organizar-se segundo o direito, adotar a forma republicana de governo e estabelecer a paz internacional, porque tais são comandos a priori da razão, e não porque sejam utéis.” (Andrade In: Weffort. Os clássicos da política. Vol. 2)

1. Objetos do conhecimento racional: a natureza = objeto da física; e a liberdade = objeto da moral

 A razão tem duas aplicações: 1ª. Determinar o objeto (conhecimento teórico) 2ª. Realizá-lo (razão prática). A razão teórica só conhece dentro dos limites da experiência. Mas pode pensar a idéia do incondicionado = idéia regulativa: a razão indo além dos limites do entendimento, exige o incondicionado para o condicionado para pensar a completude da série de condições. (3ª Antinomia: Leis naturais X Lei da liberdade)

Logo: Coisa em si ≠ fenômeno. O conhecimento é limitado, mas a liberdade pode ser pensada. “tive que suprimir o saber para obter lugar para a fé” (C R P, B XXX). Pergunta: O que é valido para além desse mundo determinado? No âmbito prático, é valido saber se a ação pode ser determinada pela razão (incondicionalmente).  Iluminismo: Contrário à menoridade (heteronomia). Minha moralidade não está

(4)

Rousseau: “A lei que nós mesmos nos prescrevemos é a liberdade” (O Contrato Social).

 Problema: O homem é um cidadão de dois mundos: é ser inteligível e ser sensível.

Então, “Como uma lei pode ser per se o fundamento determinante direto da vontade”? Resposta da FMC: Todas as coisas agem segundo leis. O ser humano é capaz de se representar leis. Mas, para além das leis naturais, sou capaz de me representar uma lei que determina a minha própria ação. Portanto, Razão prática = vontade.

Observação: para Kant há uma inversão na maneira como concebemos a liberdade. Somente diante do fato do dever é que percebo que sou livre. Ou ainda, o conceito de liberdade só é possível em decorrência da lei moral. (Na C. R. Prática, Kant diz numa nota que, se não pensássemos a lei moral, não estaríamos autorizados a admitir algo como a liberdade. Portanto, apesar da liberdade ser a ratio essendi da lei moral, é a lei moral que é a ratio cognoscendi da liberdade, ou seja, “a lei moral é a condição sob a qual, primeiramente, podemos tornarmos conscientes da liberdade”. (Cf. KANT. CRPr. Prefácio. Nota 4).

2. A metafísica dos costumes:

A filosofia moral de Kant está dividida em duas partes: a primeira diz respeito à virtude; e a segunda, à justiça. Ambas tratam das leis da liberdade, por oposição às leis da natureza; mas a legalidade se distingue da moralidade pelo tipo de motivo pelo qual as normas são cumpridas. As leis jurídicas são externas ao individuo, e podem coagi-lo ao seu cumprimento. Já as leis morais nascem internamente de sua consciência.

Internamente, os homens são moralmente responsáveis perante si mesmos; externamente, são responsável perante os outros.

3. Liberdade Interna

O que faz com que uma vontade subjetiva se represente uma obrigação (como são possíveis os imperativos de modo geral) e que cara precisa ter o Imperativo Categórico para justificar sua pretensão universal de validade? (que características este último deve apresentar para valer como lei objetiva?)

(5)

Para um mandamento (IMPERATIVO) basta representar a necessidade

prática de uma ação. O imperativo = um mandamento, uma ordem um “faça!”, um Dever

Mas eles podem ser hipotéticos ou categóricos.

a. Hipotéticos: representam a necessidade como meio para alcançar alguma coisa (é o caso nos Imperativos de destreza e prudência).

Ex: “Não deves prometer falsamente para não perder seu conceito com os outros” ( Este não serve, pois é condicional. A ordem está sendo admitida como um meio para mim. Neste caso só obedeço para não perder meu conceito com os outros.)

Daí a apresentação da fórmula fundamental do imperativo categórico:

“Age apenas segundo a máxima tal que possas ao mesmo tempo querer que ela se torne lei universal.”

Máxima = um princípio para a ação, um Princípio subjetivo norma que tenho para agir, máximas da sabedoria popular, etc.

Lei = Princípio Objetivo (Não vale só para mim e para mais algum outro. Vale para todo o ser racional. É válido Universalmente - É Necessário.).

4. Do principio da dignidade humana = Imperativo Categórico da Humanidade. O ser humano existe como um fim em si mesmo, e não como meio para qualquer uso desta ou daquela vontade.

Assim, o Imperativo Categórico da Humanidade diz:

“Age de tal modo que possas usar a humanidade, tanto em tua pessoa como na pessoa de qualquer outro, sempre como um fim ao mesmo tempo e nunca somente como um meio.”

5. Da Promoção da Liberdade externa:

A Metafísica dos costumes exibe uma fundamentação comum, para a Doutrina das Virtudes e a Doutrina do Direito, baseada na liberdade da vontade e no dever.

Se a moralidade trata da realização da liberdade interna.

A Liberdade exterior: “é a faculdade de não obedecer a qualquer outra lei que não seja aquelas às quais eu pude dar meu consentimento” (A Paz perpétua, p. 350).

Paralelo entre o imperativo categórico e a definição do Direito: “limitação de meu livre-arbítrio para que ele possa estar de acordo com o livre-arbítrio de cada um segundo uma lei geral” (Cf. Metafísica dos Costumes, p. 34 - 35).

(6)

Trata-se de um Formalismo:

“A lei que deve regular a coexistência das liberdades diz respeito apenas à ação efetiva e não ao móvel dessa ação.” (HERRERO. Religião e historia

em Kant1, p. 113)

“Nessa relação dos arbítrios o direito considera não o fim que cada um pode propor-se para suas ações, mas a forma de sua coexistência segundo uma lei universal.” (Idem,, p. 114)

O móbil é a própria desejabilidade de universalização.

Para escapar do determinismo o sujeito tem de querer obedecer apenas a leis formais, leis que excluam qualquer referência a um conteúdo qualquer. Nada pode ser determinado, nem mesmo o que diz respeito a um conteúdo comum da utilidade social.

Obs: Como se pode perceber, o fundamento tanto da lei externa do direito (normas jurídicas) como o da lei interna da moralidade é a autonomia da vontade. Idealmente, sabemos que os fins últimos do homem devem influir sobre as leis positivas, ou seja, a conformidade à lei positiva manifestaria externamente a conformidade interna ao dever, mas diante do controle imperfeito da razão sobre as paixões, isso nem sempre ocorre. Contudo, vale lembrar que a consideração da espécie humana em seu devir (história) consegue fazer triunfar a moral onde as imperfeições individuais nos impedem de faze-lo. Kant não está interessado no direito positivo, mas na idéia do direito = conceito universal a priori do direito).

6. Do direito universal como defesa radical do liberalismo

A lei universal do direito: “Age externamente de tal maneira que o livre uso de teu arbítrio possa coexistir com a liberdade de cada um segundo uma lei universal”

Na relação jurídica, o que interessa é a relação externa com o outro. As pretensões objetivas só precisam ser formalmente coordenáveis com as pretensões dos outros. No ato jurídico, não interessa saber qual é a intenção de cada um. Daí é legítimo defender a possibilidade de cada um fazer o que quiser, contanto que não interfira na liberdade dos demais. Conseqüência econômico-política desta posição: não é o bem-estar que interessa – identificável por alguma forma de ética utilitarista – mas a liberdade negativa e positiva (e mesmo o liberalismo).2

1 HERRERO. Religião e história em Kant. São Paulo: Loyola, 1991.

2Diferente com relação à ideia de interesse presente na passagem estado de natureza ao civil dos outros

(7)

Consequências:

1) “Se certo exercício da liberdade é um obstáculo à liberdade [de outrem] segundo as leis universais [isto é, se é injusto], então o uso da coerção para opor-se a ele (...) é justo” (A metafísica dos costumes, p. 35 – 36). Sendo assim, o uso da coerção é legitimado em nome da “vontade geral”. A vontade do legislador não é arbitrária.

2) Também no que diz respeito à posse dos bens, a base legal da posse individual é o ato de vontade coletiva. Kant não só declara a soberania do individuo como legitima filosoficamente o individuo empreendedor. A marcha do progresso, racionalmente inevitável, é resultado da compreensão do próprio antagonismo natural do homem (dialética estado natural / civil) No plano de sua teoria do direito, a sociedade justa é pressuposta e as ações individuais manifestam apenas a subjetividade de cada um no exercício de sua liberdade negativa = ausência de determinações externas do comportamento.

7. Uma dialética da ilustração:

A liberdade como não impedimento no estado de natureza é precária, e requer o exercício da autonomia (ato da vontade). A reconciliação dos homens consigo mesmos enquanto seres livres necessita a promulgação pública das leis universais, que manifesta a disposição de todos e de cada um de viver em liberdade. Antagonismos naturais são mediações (fomentam o progresso).

8. Do Contrato

“Para que o povo possa julgar a suprema autoridade política (...) que tem força da lei, deve ser considerado como já unificado sob a vontade legislativa geral”. (A metafísica dos costumes, p. 84) – em virtude do pacto originário sem o qual não se poderia conceber o povo dessa maneira.

Mas Kant demonstra que o contrato originário não constitui a sociedade, mas simplesmente a explica. Segundo ele, “somente a idéia daquele ato permite-nos conceber a legitimidade do Estado”. (A metafísica dos costumes, p. 80).

9. Da Cidadania Características:

i) autonomia = capacidade de conduzir-se segundo seu próprio arbítrio.

ii) igualdade perante a lei (mas Kant assume que os cidadãos não se diferenciam entre si quanto ao nascimento e fortuna);

princípios universais estáveis. Na relação do individuo com a reflexão de sua condição racional universal, mantém-se a defesa do liberalismo # também de Rousseau que sempre enfoca a soberania do Eu comum.)

(8)

iii) independência = capacidade de sustentar-se a si próprios)

Liberdade e igualdade são ideias regulativas. Alguns indivíduos não são autônomos: são passivos e independentes. Para Kant, “as leis vigentes não podem ser incompatíveis com as leis naturais da liberdade e da igualdade que corresponde a essa igualdade, segundo as quais todos podem elevar-se da situação de cidadãos passivos ao de cidadãos ativos” (A metafísica dos costumes, p. 80).

10. Do melhor governo = A República

Como em todo o resto do pensamento político de Kant, a Republica é uma idéia objetivamente necessária e universalmente válida, seus atributos são deduzidos diretamente de princípios a priori da razão, e não inferidos de observações empíricas. Todas as idéias da filosofia moral de Kant pretendem ter conseqüências prática na medida em que obrigam os cidadãos e governantes.

A República é o “espírito do contrato originário”. Nela, os governantes se obrigam a aproximar-se da idéia de uma Constituição política legitima.

Atributos da Constituição: i) nela a lei é autônoma: manifesta a vontade do povo e não de indivíduos particulares, ii) cada pessoa pode valer-se da coação pública para garantir seus direitos; iii) seu princípio é a liberdade: nela se conjugam a soberania popular (vontade legislativa autônoma) e a soberania do indivíduo na esfera juridicamente limitada de seus interesses particulares; iv) o republicanismo é a separação entre os poderes executivo (a administração), o legislativo e o judiciário. O legislativo emite puros comandos universais = leis; o governante, ele mesmo submetido às leis, não pode legislar; o judiciário aplica a lei a casos individuais após julgamento pelo júri.

Finalmente, a forma republicana realiza o imperativo categórico da vida social: a combinação das relações de coordenação e subordinação (mútua) entre os poderes (ele se negam e subordinam-se uns aos outros) assegura a cada um o que é justo e de direito (Cf. A metafísica dos costumes, p. 81).

11. Negação do direito de resistência e revolução: A teoria kantiana da obrigação política, vinculada à sua concepção apriorística do contrato, estabelece o dever de obediência às leis vigentes, ainda que elas sejam injustas.

Em Resposta à pergunta: o que é o esclarecimento? Kant afirma que: “O povo rebelado, sob a liderança de políticos ilustrados, pode derrubar um tirano, mas isso não altera seu nível cultural”.

Em consequência: “novos preconceitos substituirão os antigos para atrelar as grandes massas ignorantes”.

(9)

Daí sua visão da solução para o progresso: Liberdade de opinião e impressa. As reformas devem ser introduzidas pelos poderes estabelecidos.

12. Da realização do sumo bem político:

A Paz perpetua realiza exemplarmente a dialética estado de natureza / estado civil para mostrar como a mesma lógica do contrato nacional pode estar presente no contrato internacional.

Em texto anterior: Ideia de uma história universal de um ponto de vista

cosmopolita, Kant já havia considerado a “finalidade secreta da natureza” (astúcia da

natureza).

É por isso que, na Paz perpétua, o ponto de partida é claramente hobessiano: “O estado de paz entre os homens vivendo lado a lado não é o estado natural; o estado natural é um estado de guerra” (Paz perpétua, p. 92)

Mas Kant justamente considera que “o problema do estabelecimento do Estado, tão duro como isso soe, pode ser solucionado mesmo para uma sociedade de demônios” (Paz perpétua, p. 53)

Essa sociedade só poderá possibilitar a realização da liberdade de todos por leis externas se for regida por uma Constituição civil justa que seja a expressão de uma vontade pública fonte de todo direito e exclusão de toda injustiça.

A lei da liberdade prescreve como dever a união de todos em um ser jurídico comum, daí a idéia do contrato originário, que mais tarde deve alargar-se na direção de uma aliança entre os povos e de uma Constituição cosmopolita, para garantir a paz perpétua.

O princípio da paz deve materializar-se efetivamente numa “confederação dos Estados livres”, segundo a idéia de uma “Liga das Nações para paz”.

O que prescreve a lei prática? o soberano bem: a razão humana prescreve incondicionalmente o dever de promove-la com todas as forças. “O fim do homem é o advento da liberdade sob todos os seus aspectos. ” (Herrero, p. 112 – 113)

Observação final:

As prescrições internas dos deveres da razão prática têm consequências para sua efetivação. Trata-se do dever de aperfeiçoar as constituições no sentido republicano. O caráter incondicional da liberdade interna faz com que a sua realidade prática externa

(10)

seja indubitável. Trata-se de um dever irresistível. A aproximação continua3 em

direção ao Sumo bem político não é um fato, mas um dever incondicional da razão. (Herrero, p. 117).

Referências Bibliográficas

ARENDT, H. Lições sobre política em Kant. São Paulo: Relume Dumará, 1993; ARENDT, H. Sobre a humanidade em tempos sombrios: reflexões sobre Lessing. Em: Homens em tempos sombrios. Cia das Letras, 1999;

ARENDT, H. Entre o passado e o futuro. Perspectiva, 2001. CASSIRER, E. Rousseau, Kant and Goethe. New Jersey: Princeton University Press, 1970 (p. 244); CASSIRER, E. El problema del conocimiento v.2. Mexico d.f.: Fondo de Cultura Económica, 1983;

DELEUZE, G. A filosofia crítica de Kant. Lisboa; ed. 70;

DERRIDA, J. De um tom apocalíptico adoptado há pouco em filosofia. Lisboa: Veja, 1997;

KANT, I.. Crítica da Razão Pura. Tradução de Valério Rohden e Udo Baldur Moosburger. São Paulo: Abril Cultural, 1980. (Os Pensadores);

_____. Da Utilidade de uma Nova Crítica da Razão Pura (Resposta a Eberhard). Tradução, introdução e notas de Márcio Pugliesi e Edson Bini. São Paulo, HEMUS, 1975. (P.200);

_____. Lógica; tadução do texto original estabelecido por Gottlob Benjamin Jäscher e Guido Antônio de Almeida. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1992;

_____. Lectures on Logic. Translated and edited by J. Michael Young. Cambridge, Cambridge University Press, 1992. (The Cambridge Edition of the Works of Immanuel Kant);

3 A idéia de uma aproximação continua já introduz na filosofia de Kant a perspectiva histórica. Cf.

(11)

_____. Escritos Pré-críticos; tradução de Jair Barbosa… [et al.]. São Paulo: Editora UNESP, 2005;

_____. Textos Selecionados. Seleção de textos de Marilena de Souza Chauí. Traduções de Tânia Maria Bernkopf, Paulo Quintela, Rubes Rodrigues Torres Filho. São Paulo: Abril Cultural, 1980. (Coleção Os Pensadores);

_____. Crítica da Faculdade do Juízo. Tradução de Valerio Rohden e Antônio Marques. 2ª ed.. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1995;

_____. Crítica da Razão Prática. Edição bilíngüe, com reprodução da primeira edição original alemã de 1788. Tradução baseada nessa primeira edição, com introdução e notas de Valerio Rohden. São Paulo: Martins Fontes, 2003;

SWING, Thomas Kaehao. Kant’s Transcendental Logic. New Haven: Yale University Press, 1969.

Referências

Documentos relacionados

O protagonismo do povo africano no processo de interação com o Egito, Assíria, Israel e outros povos, no período veterotestamentário, como também com a Grécia, Roma e Palestina

A ginástica aeróbica foi a primeira atividade aeróbica a merecer destaque. Praticamente foi esta a responsável pela popularização dos exercícios aeróbicos de

Os titulares de uma licença de Piloto de Ultraleve (PU) para poderem beneficiar do previsto no Ponto 5.2 da presente CIA, devem ter realizado pelo menos um voo, que tenha incluído

Prospective, randomized comparison of transperitoneal versus retroperitoneal laparoscopic adrenalectomy..

Desta forma, dada sua importância e impacto econômico como doença da esfera da reprodução, além da carência de informações atuais sobre leptospirose em suínos

inclusive com a alteração da destinação das áreas remanescente que ainda serão recebidas em permuta pelo clube; Ratificar a  nomeação dos cargos da Diretoria Executiva,

Como principais resultados, tem-se que o licenciamento ambiental das CGHs no estado gaúcho precisa seguir as leis federais e orientações e diretrizes da Fundação Estadual de

HANGAR –Alta de paciente recuperado da Covid-19 no Hospital de Campanha do Hangar, em Belém (PA).Foto: Comunicação: Pró-Saúde A entidade filantrópica agiu rápido para adequar