Excelência em Gestão:
o Papel da Liderança e a
Complexidade do Cenário Atual
Agenda
A Evolução da Gestão das Organizações
A FNQ e o MEG - Modelo de Excelência da Gestão
Agenda
A Evolução da Gestão das Organizações
A FNQ e o MEG - Modelo de Excelência da Gestão
Períodos:
História e Revolução Industrial
0 476 1453 -4x10³ -4500x10³ 1789 2011 1990 0 1780 Pré-História Antiguidade Idade Média Idade Moderna Idade Contemporânea Era da Agricultura Era da Indústria Era da Informação 1760 - I Revolução Industrial 1870 - II Revolução Industrial
1950 - III Revolução Industrial Complexos Industriais Eletricidade e Petróleo Máquina a Vapor Revoluções Industriais
30-50
80-90
00-20
Grandes TransformaçõesAnos 30 - 50:
0 Cenário Pós Depressão e Pós 2ª Guerra
Crise Econômica Mundial
O Mundo Politicamente Dividido
Inflação sem
Controle
Europa Destruída
Japão Destruído
Falta de
Produtos
Escassez de
Alimentos
Falta de
Empregos
PIB: é o valor monetário total dos Bens,
Produtos e Serviços em um País, durante um
período de tempo determinado.
=
+
+
PIB
Bens
Produtos
Serviços
Destruir a natureza para produzir e vender bens
materiais e serviços associados leva a um aumento
do PIB!
Pós Guerra: O Conceito do PIB
A Era dos Excessos:
O Composto de Marketing – os 4 Ps
INSUMOS
PRODUÇÃO
SAÍDA
DESEJÁVEL
P
PRODUCT
P
PRICE
P
PLACE
P
PROMOTION
Anos 80 - 90: O Cenário Globalizado
Concorrência Internacional
Pressão por Prazos e Custos
Redução das Distâncias
Migração de Poder: da Produção para a Distribuição
Produtos Importados Abertura dos Mercados Migração de Capitais Expansão das Comunicações
Mudança de Hábitos, Conceitos,
Procedimentos, Exigências e Instituições
Uniformização Tecnológica
Os Sistemas de Gestão
1985 1990 1995 2000 2005 2010 ISO 9000 ISO 14000 SA 8000 OHSAS 18000 ISO 22000 ISO 16949 ISO 14919 ISO 15100Abordagem
Setorial
Abordagem
Organizacional
NBR 16000 ISO 26000A Realidade Atual:
O Cinzento Cenário Mundial
Catástrofes Climáticas
Aquecimento Global
Falta de Alimentos
Crise Energética
Corrupção
Violência
Evolução
Tecnológica
Cultura do
Consumo
Fome &Miséria
Crise de Ética
A Escassez de Recursos Naturais
Crise Financeira
Destino do Lixo
As Fases da História das Organizações
Fase Artesanal Transição para a Industrialização Crescimento Industrial Grande Recessão Marketing: a Retomada Globalização 1760 1860 1914 1945 1960 1990 Era da Agricultura Era Industrial Era da Informação 2010 Sustentabilidade Era dos Excessos Era dos LimitesA Era dos Limites:
O Composto de Marketing – os 5 Ps
INSUMOS
PRODUÇÃO
SAÍDA
DESEJÁVEL
P
PRODUCT
P
PRICE
P
PLACE
P
PROMOTION
SAÍDA
INDESEJÁVEL
P
PROCESS
A Empresa Sustentável:
A Preocupação com os Processos
INSUMOS (RECURSOS) PRODUÇÃO (RECURSOS) SAÍDA DESEJÁVEL SAÍDA INDESEJÁVEL (PERDAS)
PERDAS GERALMENTE NÃO CONTABILIZADAS
IMPACTO NO MEIO-AMBIENTE IMPACTO NO CONSUMIDOR IMPACTO NA EMPRESA IMPACTO SOCIAL IMPACTO NO FUNCIONÁRIO IMPACTO LEGALEra dos Limites:
O PIB do Novo Cenário
=
+
+
PIB
Sustentável
Bens
Produtos
Serviços
+
Saúde
Educação
Conhecimento
Segurança
Ética
Respeito
Água
Ar
Ambiente
Vida
Capital
Físico
Capital
Humano
Capital
Social
Capital
Natural
Riqueza
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A Evolução da Gestão das Organizações
A FNQ e o MEG - Modelo de Excelência da Gestão
Perfil da FNQ:
Fundação Nacional da Qualidade
Criada em 1991, por um grupo de representantes dos setores público e
privado, a FNQ é uma instituição sem fins lucrativos, cujo objetivo é
disseminar os Fundamentos da Excelência em Gestão para organizações de
todos os setores e portes.
É também responsável pela organização, promoção e avaliação do Prêmio
Nacional da Qualidade - PNQ, que reconhece anualmente as melhores
práticas de excelência em gestão no Brasil.
Evolução da FNQ
1990
1991
1992
2005
2011
Estimular e apoiar as organizações para o desenvolvimento
e evolução de sua gestão, por meio da disseminação dos
Fundamentos e Critérios de Excelência, para que se tornem
sustentáveis, cooperativas e gerem valor
para a sociedade.
Ser reconhecida como o mais importante
agente promotor, articulador e
disseminador
da cultura e da excelência
da gestão no Brasil.
Nossos clientes
Organizações de qualquer porte,
setor e natureza
, que se relacionem com a
FNQ, com o objetivo de melhorar a sua gestão e
contribuir para o aumento da competitividade
sustentável do País.
Nossas crenças
A organização é um sistema vivo integrante
de um ecossistema complexo com o qual
interage e do qual depende.
O objetivo de qualquer sistema de gestão é
gerar valor para todos os integrantes, numa
relação de interdependência e cooperação.
A perenidade da organização depende da
qualidade da interação com o seu ecossistema, e
da velocidade com que aprende e age em cenários
novos, imprevistos e incontroláveis.
Os Fundamentos da Excelência da Gestão
expressam a nossa compreensão dos fatores
da competitividade em um contexto complexo
de mudanças globais
Fundamentos da Excelência
Pensamento sistêmico
Aprendizado organizacional Cultura da inovação
Liderança e constância de propósitos Orientação por processos e informações Visão de futuro
Geração de valor
Valorização das pessoas
Conhecimento sobre o cliente e o mercado Desenvolvimento de parcerias
Responsabilidade social
Premiação Publicações Eventos Palestras Banco de Boas Práticas
As atividades da FNQ e o MEG
Capacitação Autoavaliação Programa De Excelência Sensibilização Núcleos de EstudosRede Brasileira de Qualidade
e Competitividade
Compromisso com a Qualidade Hospitalar (CQH)
Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP)
Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização (GesPública)
Associação Brasileira de Engenharia Sanitaria e Ambiental (ABES)
Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (ABRADEE)
• 05 Programas Setoriais: • 17 Programas Estaduais
MEG:
processo contínuo de atualização
Res ulta dos ( 460 ) C o m p u C on s ultM A X E s tru tu r a d o s C ri té r io s E s t r a t é g ia s e p l a n o s d e a ç ã o E s t r a t é g ia s e p l a n o s d e a ç ã o 3 F o c o n o c l i e n te e n o m e r c a d o 1 L id e r a n ç a 2 P l a n e j a m e n to e s tr a té g i c o 6 6 G e s t ã o d e G e s t ã o d e p r o c e s s o s p r o c e s s o s 5 5 G e s t ã o d e G e s t ã o d e p e s s o a s p e s s o a s 7 R e s u lt a d o s d a o r g a n i z a ç ã o 4 4 In f o r m a ç ã o e a n á lis e In f o r m a ç ã o e a n á lis e
1992 - 1996
2001 - 2002
2003 - ?
Evolução do Modelo de Gestão
?
1997 - 2000
Valor Gerado com a adoção do MEG
Visão sistêmica da organização
Diagnóstico, medição e melhoria do desempenho do negócio
Identificação dos pontos fortes da organização
Identificação de oportunidades de melhoria da gestão
Linguagem e comunicação gerencial uniformes
Foco em resultados planejados
Comprometimento e cooperação das pessoas
Maior confiança e reconhecimento das partes interessadas
Medição do grau de maturidade da gestão
Indicador Nacional de Maturidade da Gestão
INMG
Indicador Nacional da Maturidade da Gestão - INMG Excelência 2011:
Este INMG é o maior já registrado desde 1999, ano do início da coleta
de dados, com 53 pontos. O valor é de 10,4% superior ao registrado
em 2010 e 47,2% maior do que o primeiro dado coletado.
Objetivo
O estudo foi elaborado a partir dos demonstrativos financeiros de uma amostra de
223 empresas usuárias do MEG - Modelo de Excelência da Gestão.
O objetivo foi avaliar o desempenho destas empresas em relação ao desempenho
das demais empresas dos respectivos setores de atuação, utilizando-se
indicadores econômico-financeiros, durante o período de onze anos.
Considerou-se todas as demonstrações financeiras das empresas, independente
do ano de filiação ou de premiação.
Para as empresas holdings, utilizou-se os demonstrativos consolidados do grupo.
MEG SETOR
SERVIÇOS 114 7.100
COMÉRCIO 13 8.500
INDÚSTRIA 96 6.400
Evolução do Faturamento - COMÉRCIO
variação acumulada, descontada a inflação (IGPM)
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Usuárias do MEG Setor
108,9%
85,1%
Leitura do índice: partindo da mesma base, as empresas do
MEG estão 23,8 p.p. acima da amostra de empresas do setor de comércio.
Comportamento no período: ao longo dos onze anos, o
crescimento real de vendas, das empresas do MEG, manteve-se sempre superior ao setor.
MARGEM EBITDA - INDÚSTRIA
% sobre o Faturamento Líquido
23,0 23,4 21,4 26,0 24,3 21,7 21,5 25,5 19,9 27,7 29,6 11,6 12,8 12,4 14,5 13,1 16,8 16,7 20,5 10,9 19,5 19,9 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
MARGEM de Lucro Ajustada – SERVIÇO
(excluído os Resultados com Equivalência Patrimonial e Extra Operacional)
% sobre o Faturamento Líquido
4,9 -6,3 12,4 11,1 13,5 15,2 11,7 8,9 10,4 12,4 9,7 -0,1 -5,9 5,1 4,7 7,1 7,0 11,9 9,8 8,8 11,1 8,4 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Usuárias do MEG Setor
Valorização do dólar - aumento das despesas financeiras e queda dos
lucros
Impacto da valorização do dólar e piora do resultado
MARGEM de Lucro Ajustada – INDÚSTRIA
(excluído os Resultados com Equivalência Patrimonial e Extra Operacional)
% sobre o Faturamento Líquido
2,9 -0,6 11,0 14,5 14,5 11,9 15,2 2,4 19,6 16,5 15,3 1,1 -1,3 6,3 7,3 6,7 5,9 12,2 4,1 8,2 11,0 9,0 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Usuárias do MEG Setor
Valorização do dólar - aumento das despesas financeiras e queda dos
lucros
Reflexo de perdas com derivativos e desvalorização
cambial
Impactada pela rentabilidade da Vale e
Endividamento Total - COMÉRCIO
% sobre o Patrimônio Líquido
144 166 157 113 63 60 69 73 70 68 78 150 165 166 146 135 121 147 176 159 139 165 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Indicador de Investimentos - SERVIÇO
% sobre o Faturamento Líquido
0 9 18 27 36 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 32,3 12,7 11,0 9,6 11,9 15,2 13,0 15,0 14,0 10,4 11,9 15,1 11,1 8,9 9,9 10,8 13,1 12,7 14,1 11,7 12,9 11,4
Usuárias do MEG Setor
Impactados pelos investimentos das
empresas de Telecomunicações.
Média dos Investimentos: > 14,3 % - Usuárias do MEG > 12,0 % - Empresas do Setor
Indicador de Investimentos - INDÚSTRIA
% sobre o Faturamento Líquido
0 5 10 15 20 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 14,4 7,8 11,8 9,4 15,1 16,2 12,8 13,4 11,4 9,1 13,3 6,6 5,3 6,5 5,8 7,4 9,4 8,5 9,4 6,5 7,8 8,0
Usuárias do MEG Setor
Média dos Investimentos: > 12,3 % - Usuárias do MEG > 7,4 % - Empresas do Setor
Agenda
A Evolução da Gestão das Organizações
A FNQ e o MEG - Modelo de Excelência da Gestão
O Desafiador Cenário Mundial
Cultura x Compliance
Adaptabilidade
Agilidade e
Complexidade x
Simplicidade
Sustentabilidade
Gestão dos Riscos
Ecossistemas
Complexos
Poder do Consumidor
A Cadeia de Valor
Cíclica
O Poder das Redes
Sociais
Imprevisibilidade
Interdependência
Pensamento Sistêmico
Evolução:
Cenários e Organizações
Era
História
Tempo/
Tecnologia
Mercado
Organização
Atuação
Agrícola
Industrial
Informação
Guerra Fria
Terrorismo
Financeira
Crise
WW II
WW I
Tempo
Diferido
Tempo
Real
Concreto Previsível Fragmentado
Independente Interdependente Integrado
Imprevisível Volátil Velocidade Complexidade Mecânica Hierárquica Independente Autônoma Interdependente Sistema Vivo Adaptabilidade Flexibilidade
Local
Multilocal
Nacional
Internacional
Global
Centralizada
Descentralizada
Distribuída
Ecossistema
Vantagem Competitiva:
A Velocidade de Adaptação ao Ecossistema
Velocidade
Adaptação
Interação
DIMENSÕES DE PARA
Ambiente externo
Estabilidade, mudança progressiva e linearidade
Turbulência, descontinuidade e mudança exponencial
Organizações Máquina, sistema isolado e independente
Sistema vivo, ecossistema,
interdependência e adaptabilidade Sociedade e
meio ambiente
Restrições sujeitas a considerações custo/benefício
Partes integrantes do ecossistema da organização
Interação Competição, regionalidade e relacionamento utilitário
Competição e cooperação,
globalidade e relacionamento de qualidade
Estrutura Pirâmide e integração vertical Redes e interação horizontal Percepção de
valor Avaliação objetiva de ativos tangíveis
Avaliação subjetiva de ativos intangíveis
DIMENSÕES DE PARA
Liderança
Comando e controle, liderança centralizadora e restrita à organização
Líder como mentor, focalizador e símbolo, com liderança distribuída e abrangendo o ecossistema
Inovação Localizada, tarefa para experts Cultural, distribuída e abrangendo o ecossistema
Conhecimento Crescimento Linear e acesso restrito Crescimento exponencial e acesso universal
Aprendizado / educação
Função da escola e que se aprende uma vez para o resto da vida
Função da escola e da organização. Aprendizado contínuo para toda a vida
Tecnologia da Informação
Automação
Mais tecnologia, menos pessoas
Informatização
Maior conteúdo intelectual e transformação do trabalho em experiência mais rica e
desafiadora
MEG – Evolução do Modelo
C o m p u C on s ul tM A X E s tru tu r a d o s C ri té r io s E s t r a t é g ia s e p l a n o s d e a ç ã o E s t r a t é g ia s e p l a n o s d e a ç ã o 3 F o c o n o c l i e n t e e n o m e r c a d o 1 L id e r a n ç a 2 P l a n e j a m e n t o e s t r a t é g i c o 6 6 G e s t ã o d e G e s t ã o d e p r o c e s s o s p r o c e s s o s 5 5 G e s t ã o d e G e s t ã o d e p e s s o a s p e s s o a s 7 R e s u lt a d o s d a o r g a n i z a ç ã o 4 4 In f o r m a ç ã o e a n á lis e In f o r m a ç ã o e a n á lis e Res ulta dos ( 460 )1992 - 1996
1997 - 2000
2001 - 2002
2003 - ?
?
Globalização
Uniformização Tecnológica
Expansão das Comunicações
Gestão da Qualidade Total
Migração de Capitais
Poder da Distribuição
Logística como Diferencial
Cadeia de Valor Linear
Insustentabilidade
Escassez de Recursos
Crise de Ética e Corrupção
Poder das Redes Sociais
Complexidade
Cadeia de Valor Cíclica
Volatilidade Financeira
Imprevisibilidade
1991
2011
Tempo Real
Tempo diferido
Ferramentas Clássicas: Redução dos Riscos
Perfil
Cenário
Estratégia
Ações
Projetos
Controle
•Missão •Visão •Valores SWOT BCG PORTER PORTER ANSOFF BSC 5H2W PMI PDCA CANVAS Business Model