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Brazilian Journal of Biomotricity ISSN: Universidade Iguaçu Brasil

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ISSN: 1981-6324

marcomachado@brjb.com.br

Universidade Iguaçu Brasil

da Costa Souza, Otavio Luiz; Rodrigues Gonçalves, Thiago

COMPARAÇÃO DA FORÇA MÁXIMA ATINGIDA DURANTE O TESTE DE UMA REPETIÇÃO MÁXIMA ENTRE PROTOCOLOS DE AQUECIMENTO E ALONGAMENTOS PRÉ-TESTE

Brazilian Journal of Biomotricity, vol. 7, núm. 4, diciembre-, 2013, pp. 174-181 Universidade Iguaçu

Itaperuna, Brasil

Disponível em: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=93031520004

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ORIGINAL PAPER (ARTIGO ORIGINAL)

COMPARAÇÃO DA FORÇA MÁXIMA

ATINGIDA DURANTE O TESTE DE

UMA REPETIÇÃO MÁXIMA ENTRE

PROTOCOLOS DE AQUECIMENTO E

ALONGAMENTOS PRÉ-TESTE

COMPARISON OF MAXIMUM POWER ACHIEVED DURING THE TEST PROTOCOLS BETWEEN A MAXIMUM REPLAY OF HEATING AND STRETCHING PRETEST

Otavio Luiz da Costa Souza1 e Thiago Rodrigues Gonçalves2

1- Bacharel em Educação Física da Universidade Salgado de Oliveira; Licenciado em Educação Física pela escola de Educação Física e Desportos da Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ

2- Doutorando em Ciências Cardiovasculares; Laboratório de Fisiologia do Exercício Experimental e Aplicada; Universidade Federal Fluminense – UFF.

Endereço para correspondência:

Thiago Rodrigues Gonçalves Email: tr.goncalves@yahoo.com.br

Rua Santa Rosa, 141/703. Santa Rosa, Niterói – RJ, CEP: 24240-225 Tel: (21) 27113382 Cel: (21) 97316594

RESUMO

Souza, O.L.C.;Gonçalves, T.R. Comparação da força máxima atingida durante o teste de uma repetição máxima entre protocolos de aquecimento e alongamentos pré-teste. Brazilian Journal of Biomotricity. v. 7, n. 4, p. 174-181, 2013. O objetivo do presente estudo foi investigar se o aquecimento específico (1RMaq) ou

alongamento passivo pré teste de uma repetição máxima (1RM) para membros superiores influenciam no valor da força máxima atingida. Foram recrutados 29 voluntários do sexo masculino (24 ± 6 anos) com mais de seis meses de prática de exercício resistidos sendo avaliados em três momentos diferentes: M1, M2 e M3. Em M1 foi realizado antes do teste de 1RM, uma sessão de 1RMaq. Em M2 e M3, antes do teste de 1RM foram realizados um alongamento passivo específico com 4s de duração e intensidade submáxima (1RM4s) e um alongamento passivo específico com 10s de duração e intensidade máxima (1RM10s),

respectivamente. O 1RMaq e os testes de 1RM foram realizado no exercício supino reto. O 1RMaq foi

realizado com oito repetições a 50%1RM, seguido de três repetições a 70%1RM. Para análise estatística com média ± DP foi utilizado ANOVA ONE-WAY para medidas repetidas com post roc de tukey e nível de significância de α ≤ 0,05 Em M3, obteve-se para a carga atingida no teste de 1RM (83,38 ± 15,11kg) com diferença significativa para M1 (86,97 ± 14,20 kg) e para M2 (86,62 ± 13,99 kg) com p ≤ 0,001. Entre M1 e M2 não se encontrou diferença significativa entre a carga atingida (p>0,05). O alongamento passivo de maior duração e intensidade reduz o valor da força máxima atingida durante o teste de 1RM em

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INTRODUÇÃO

O teste de uma repetição máxima (1RM) consiste no levantamento do máximo peso possível em apenas um movimento completo, a fim de estimar a força nos mais variados grupamentos musculares14, sendo recomendado e bastante utilizado para a prescrição de exercícios de força 2,3.

Metodologias distintas como o aquecimento específico e as sessões de alongamentos, utilizados anteriormente ao teste de 1RM, podem tornar mais segura à realização do teste15. O aquecimento específico, quando utilizado antes do teste de 1RM, tem como um dos seus objetivos melhorar o rendimento 10,14. Seguindo esta mesma linha, outros estudos realizaram alongamentos passivos antes do teste de 1RM, também com o objetivo de melhorar o desempenho no teste 10, 14,18.

Achour Jr A. et al.1 e Simão R. et al14 citaram que quanto maior a amplitude do movimento durante o exercício, maior é o torque gerado pelo músculo, aumentando assim a potência para geração de força necessária à realização do teste de 1RM em membros superiores. Entretanto, outros estudos10,16 demonstraram que o alongamento pré-teste de 1RM pode não melhorar o rendimento na produção da força muscular em teste.

Portanto, os estudos estão divididos quanto aos resultados, fazendo com que a realização de alongamentos passivos antes de exercícios resistidos seja questionada. O estiramento muscular excessivo, causado por alongamentos de amplitude máxima, aumenta a descarga dos sensores de Golgi, deprimindo a atividade dos motoneurônios, reduzindo assim a produção de força 13,19. Acreditamos que o alongamento de maior duração e até a amplitude máxima do movimento antes do teste de 1RM pode ser prejudicial à geração de força, reduzindo o valor da carga atingida durante o teste.

O objetivo do presente estudo é comparar a produção de força no teste de 1RM em membros superiores a partir do aquecimento específico e de duas diferentes intensidades de alongamentos passivos pré-teste em indivíduos treinados.

MATERIAIS E MÉTODOS Sujeitos:

No presente estudo participaram 29 voluntários praticantes de exercícios resistidos por no mínimo seis meses (tabela 1). Primeiramente foi realizada uma avaliação antropométrica e após, os voluntários foram encaminhados para a realização do teste de 1RM, realizado em três momentos distintos: No primeiro momento (M1) com aquecimento específico (1RMaq), no segundo momento (M2) com alongamento de quatro segundos de duração e intensidade submáxima (1RM4s) e no terceiro momento (M3) com alongamento de dez segundos de duração e intensidade máxima (1RM10s). Os testes foram entremeados em no mínimo dois e no máximo sete dias. Todos os participantes assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido e o estudo foi aprovado pelo comitê de ética da Universidade Salgado de Oliveira (protocolo 065).

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Tabela 1 – Características dos voluntários em média e desvio padrão

Média ± DP Mínimo Máximo

Idade (anos) 24 ± 6 19 45

Massa corporal (kg) 80,1 ± 11,7 62,2 105,0

Altura (cm) 180,2 ± 7,4 165,0 192,0

IMC (kg/m²) 24,3 ± 3,0 19,4 30,4

C Braço (cm) 32,6 ± 2,1 28,8 38,7

DCT (mm) 16,4 ± 5,0 8,0 20,0

IMC = Índice de Massa Corporal; C braço = circunferência do braço; DCT = dobra cutânea do tríceps.

Antropometria:

A avaliação antropométrica consistiu em: mensuração da massa corporal, estatura, dobra cutânea de tríceps (DCT) e circunferência do braço (C Braço)12. A massa corporal dos indivíduos foi através da balança (Tanita BF 680 W, Br) e a estatura com uma trena metálica (Sanny, Br). Previamente ao teste de 1RM, foi predito o valor da carga atingida no teste de 1RM (1RMp) dos indivíduos através da fórmula proposta por Pompeu et. al6, onde utilizou-se a área da secção transversa do braço como medida preditora.

Protocolo de 1RM

Os voluntários realizaram três tentativas para alcançar a sua carga máxima, com uma recuperação de três a cinco minutos entre as tentativas. A maior carga alcançada a partir de um movimento completo foi estabelecida como 1RM.

Os indivíduos realizaram o teste de 1RM no supino reto na barra. Assim, iniciaram o movimento em decúbito dorsal, com flexão do quadril e joelhos, apoiando os pés no banco. Suas mãos posicionaram-se na barra de maneira uniforme. Na fase excêntrica ocorreu uma abdução horizontal dos ombros acompanhado de uma flexão de cotovelos, onde o movimento seguiu até o contato da barra com a região peitoral. A fase concêntrica ocorreu quando a barra foi conduzida à sua posição inicial, havendo assim uma adução horizontal dos ombros, seguida de uma extensão de cotovelos.

Com o objetivo de reduzir a margem de erro no teste adotaram-se os seguintes procedimentos 9,17: a) instruções padronizadas antes do teste, de modo que o avaliado estivesse ciente de toda a rotina envolvida na coleta de dados; b) o avaliado foi instruído sobre a técnica de execução do exercício através da familiarização com o aparelho e execução do exercício sem carga para reduzir o efeito de fadiga; c) o avaliador estava atento quanto à posição adotada pelo praticante; d) todos os sujeitos executaram o teste no mesmo período do dia.

Protocolo de aquecimento específico

Em (M1), os indivíduos realizaram o aquecimento específico no exercício de supino reto na barra, consistindo na realização de oito repetições a 50% de 1RMp seguido de três repetições a 70% de 1RMp com intervalo de recuperação de dois minutos entre as séries, segundo protocolo proposto4.

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e logo em seguida realizaram o teste do 1RM. O alongamento foi realizado de forma passiva pelo avaliado.

Em (M3), os indivíduos realizaram a mesma sessão de alongamento, porém com maior intensidade. O tempo em cada posição de alongamento foi de dez segundos, e o avaliado realizou o movimento até o seu limite de dor (alongamento máximo), também de maneira passiva.

Para os exercícios de alongamentos foram selecionados três exercícios para as sessões de alongamento em M2 e M3. 1) o avaliado abduziu horizontalmente seus ombros, posicionando as mãos na posição anatômica; 2) o avaliado realizou uma adução horizontal da articulação do ombro com o cotovelo estendido, sendo o movimento repetido bilateralmente; 3) o avaliado realizava uma flexão do ombro a 180º, seguida de uma flexão do cotovelo e uma adução do ombro. Em todas as sessões de alongamento, os voluntários executavam os movimentos de forma passiva.

A coleta de dados foi realizada no mesmo turno do dia para todos os avaliados e com sala climatizada a uma temperatura de 22-24º C.

Análise Estatística

Foi utilizado o teste de Kolmogorov-Smirnov para verificar a normalidade dos dados. Para análise estatística descritiva foi utilizado média ± DP. Foi utilizado ANOVA ONE-WAY para medidas repetidas com post roc de Tukey para comparações. O aplicativo estatístico utilizado foi o Graph Pad (versão 5.0) com nível de significância de α ≤ 0,05.

RESULTADOS

Quando comparado o protocolo de 1RMaq com 1RM10s os resultados mostraram haver uma diferença significativa entre a carga atingida. O mesmo aconteceu quando comparamos 1RM4s com 1RM10s. Porém, quando comparamos 1RMaq com 1RM4s não encontramos diferença significativa entre a carga atingida (tabela 2).

Tabela 2 - Valores da força máxima atingida durante os testes de 1RM nos

três diferentes momentos

1RMaq (kg)

1RM4s (kg)

1RM10s (kg)

***

MÉDIA

87,0

86,6

83,4

###

DP

14,2

14,0

15,1

MINIMO

66,0

66,0

60,0

MÁXIMO

140,0

140,0

140,0

*** = diferença entre 1RMaq e 1RM 10s; ### = diferença entre 1RM 4s e 1RM 10s, para p ≤ 0,001

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1RM aq

1RM 4s

1RM 10s

50

75

100

***

***

ns

1

R

M

k

g

Figura 1 – Gráfico de colunas da força máxima atingida em 1RMaq, 1RM4s e 1RM10s; *** = p≤0,001; ns = diferença não significativa.

DISCUSSÃO

O presente estudo mostrou como principal achado que há diferença significativa no valor da carga atingida quando realizamos anteriormente ao teste de 1RM um alongamento de maior duração e intensidade quando comparado ao alongamento de menor duração e intensidade e ao aquecimento específico. O valor da carga atingida no teste 1RM é menor quando se realiza o alongamento de maior intensidade e duração do que os outros protocolos citados acima.

O alongamento realizado antes do exercício de força, juntamente com o aquecimento, prepara melhor o indivíduo para a atividade a ser realizada, podendo prevenir lesões, tanto musculares como articulares3,4. Porém, o exercício de flexibilidade, realizado antes do treinamento de força máxima e de resistência, pode causar uma diminuição na produção de força8. Por este motivo, recomenda-se que o alongamento quando realizado anteriormente ao treinamento de força não perdure um período prolongado, nem tenha uma intensidade máxima; pois pode provocar uma ativação do fuso neuromuscular e órgão tendinoso de golgi (OTG), influenciando no ganho de força12, 18.

O Órgão Tendinoso de Golgi (OTG), estrutura encapsulada localizada na inserção tendinosa, junção entre o tendão e o músculo; está disposto em série com o músculo, detectando assim a força contrátil. É inervado por fibras I, e seu estiramento provoca uma deformação nas terminações nervosas. Este estiramento interfere negativamente no funcionamento dos receptores ânulo - espiral (terminação periférica da fibra sensorial), ativando canais iônicos responsáveis pela gênese de um potencial receptor13. Uma mudança excessiva na tensão muscular aumenta a descarga dos sensores de Golgi, este fato deprime a atividade dos motoneurônios reduzindo assim a produção de força. Se a contração muscular produz pouca tensão, os receptores de Golgi permanecem relativamente inativos exercendo pouca influência. Os OTGs protegem o músculo de possíveis lesões induzidas por uma sobrecarga muscular, reflexo miotático5,13,18.

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Shrier16, ao desenvolver uma revisão critica, constatou em 32 estudos revisados que o alongamento não é benéfico para o desempenho em eventos relacionados à forca, ao torque e ao salto; e nem mesmo reduzia o risco de lesões quando realizados previamente ao exercício, pois o alongamento diminui o comportamento viscoelástico do músculo e do tendão, disponibilizando menos energia para mover o membro diminuindo assim a força e a velocidade de contração. Patrick et, al.10 apresentou resultado semelhante ao do presente estudo ao realizar sessões de alongamento com oito e dezesseis minutos de duração antes de realizar uma sessão de 10RM. Demonstrando que tempos prolongados de alongamento afetam o desempenho de força.

Investigando a influência de um treinamento de alongamentos sobre a força, resistência de força, 20 metros rasos, salto vertical e salto em distancia, Kokonen et al8 dividiram dois grupos com 20 voluntários cada (grupos com e sem alongamento), e empregou-se um treinamento de 15 exercícios (12 deles de maneira passiva), cada um com 15 segundos de duração e três repetições, totalizando 40 minutos de exercícios de alongamento. O estudo encontrou uma melhora significativa na flexibilidade (18,1%) e nos resultados relacionados ao salto vertical (6,7%), porém quando analisado o 1RM de flexão e extensão de joelhos, não houve uma diferença significativa entre os grupos, resultado semelhante ao encontrado no estudo, mostrando que não se faz necessária a prática do alongamento pré-exercício para uma melhora do rendimento.

Em outro estudo, Tricolli et al18, observou 11 sujeitos do sexo masculino foram submetidos a um teste de 1RM em exercício de extensão de joelhos no leg press, sob duas circunstâncias: sem exercícios de alongamento e com exercícios de alongamento. O grupo que realizou os exercícios de alongamento obteve resultados no teste de 1RM significativamente menores, ou seja, o alongamento estático provocou uma queda de rendimento da força máxima. Os autores utilizaram como protocolo de alongamento, a utilização de seis exercícios, que totalizaram 20 minutos. Resultado este que se contrapõe por Simão et al14, que realizou o exercício supino horizontal em dois grupos (com alongamento FNP e com aquecimento específico de 20 repetições); não encontrando diferença significativa entre os resultados obtidos. O resultado contraposto pode ter ocorrido devido pela utilização de protocolo de alongamento diferente ao proposto pelo presente estudo.

Algumas limitações precisam ser destacadas: o presente estudo comparou a produção de força no teste de 1RM utilizando o aquecimento específico e duas diferentes formas de alongamentos pré-teste. Estes resultados mostraram uma redução na produção de força quando se utilizou o alongamento de maior duração e intensidade. Porém, não podemos relatar se foi a maior duração ou a maior intensidade do 1RM10s que influenciou na redução da força durante o teste de 1RM, mas sim a adição de ambos. Outra questão é a não randomização das diferentes sessões do teste de 1RM. Entretanto foi na terceira sessão do teste de 1RM com 1RM10s (M3) em que obtivemos redução da força máxima atingida. Pereira et al11 mostrou que o valor da força máxima atingida no teste de 1RM se estabiliza a partir da terceira sessão, obtendo valores maiores do que a primeira e segunda sessão de teste de 1RM. Logo, a não randomização dos diferentes momentos, não se tornou um erro metodológico, já que mostramos uma redução significativa no terceiro momento.

CONCLUSÃO

O presente estudo concluiu que o alongamento com duração de dez segundos e intensidade até o limite da dor antes da realização do teste de 1RM reduziu o valor da carga atingida no teste. Assim, também, que a realização do aquecimento específico e do alongamento de quatro segundos de duração pré-teste, têm resultado semelhante quanto ao valor de força atingida em 1RM. Para estudos futuros sugerimos a realização destes protocolos com diversas populações, principalmente a idosa e, também, averiguar esta interação alongamento-força a partir do treinamento de flexibilidade.

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