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ATA DA 74ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DA GERÊNCIA EXECUTIVA DO INSS EM CONTAGEM

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Academic year: 2021

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INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

ATA DA 74ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL

DA GERÊNCIA EXECUTIVA DO INSS EM CONTAGEM

Data: 25/11/2010 Horário: 09:30 hs

Local: Sala de reunião da CIEMG, 2º andar, Av. Babita Camargos, 766. Cidade Industrial.

I – PRESENÇAS

CONSELHEIROS

Representantes do Governo

Clarice Bastos Barbosa (Titular) Rosa Maria Bambirra Alves (Titular)

Maria Elizabete de Oliveira e Souza (Titular) Convidados:

Dr. Apoena Gomes de Paula Lana Dr. Alcides Costa Filho

Representantes dos aposentados e pensionistas

Adão Martins de Souza, da Associação dos Deficientes de Contagem ( Titular )

Angêlo Agostinho de Paula, Associação dos Aposentados e Pensionistas de Santa Luzia MG (ASSAPPEN-SL) ( Suplente )

Geraldo Amélio Machado, Associação dos Metalúrgicos Aposentados de Belo Horizonte/ Contagem (AMABELCON)( Suplente )

Representantes dos Empregados

Renata Maria Antunes Orsini Leão do Centro de Referência Regional em Saúde dos Trabalhadores de Contagem (Titular)

Representante dos Empregadores

Não houve presença

Convidados

Edivaldo F. Dos Santos – SintTrab Betim Adi dos Santos – Afacon

Belmiro da Silva – STRI Paulo Sérgio Gomes José Siqueira

Maurício Alves Peçanha

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Maria Aparecida de Souza – Unipabe Arlem Moreira Pinto

Fernando Marcelo – Sindicato dos Metalúrgicos Rosemaria Miranda Neiva – CEREST Contagem Fernanda Cristina Resende – CEREST Contagem Ivone Maria de Araújo – Depto Jurídico APDAT João Bosco Xavier D.

Sandro Moreira de Miranda – APDAT

Adriana Mendonça – Sindicato dos Metalúrgicos e Marceneiros

II - AUSÊNCIAS JUSTIFICADAS

Marlene Antônia de Oliveira Teixeira, do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Ibirité (Suplente)

III – AUSÊNCIAS NÃO JUSTIFICADAS

Rogério Braz Barbosa (Titular)

Jaime Antônio de Abreu Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalurgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Betim, Igarapé e São Joaquim de Bicas (Titular)

Adson Marinho do Centro das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Titular). Isidoro Afonso de Araújo Lima, pela CDL de Contagem (Titular).

Geraldo Ricarte Almeida da Associação dos Aposentados e Pensionistas de Betim, Igarapé São Joaquim de Bicas e Esmeraldas (Titular )

Volnei Weber Terceti - Sindicato dos Trabalhadores das Industrias Metal., Mecânicas e de Mat. Elétrico de Vespasiano, Lagoa Santa, São José da Lapa e Confins. (Titular)

IV – ABERTURA

Foi realizada a abertura da Reunião pela Presidente Clarice Bastos Barbosa, agradecendo a presença de todos conselheiros e também dos convidados.

V – APROVAÇÃO DA ATA DA REUNIÃO ANTERIOR

Foi feita a leitura da Ata da Reunião anterior, sugerida alterações e sua aprovação.

VI – APROVAÇÃO DA ORDEM DO DIA

Ficou aprovado o debate sobre perícia médica.

VII – ORDEM DO DIA

A Presidente do Conselho, Clarice Bastos Barbosa, abre a reunião cumprimentando a todos. É realizada a leitura da ata e feita sua aprovação. A presidente observando que várias pessoas presentes ainda não são conhecidas do conselho, pede para que se apresentem. São feitas as

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apresentações. A presidente diz que tem alguns avisos a fazer. Informa que foi lançado aviso de procura no jornal O Tempo, para compra de terreno para construção de nova APS em Contagem. Pede ajuda a todos que souberem de terrenos para venda que divulguem e ajudem a Gerência a conseguir um bom terreno, até 31.12.2010, que é o prazo limite. Clarice esclarece que o INSS hoje está tendo problemas de sistemas. Que a administração em Brasília está desenvolvendo novos sistemas mas que eles ainda não estão prontos. Explica que a Gerência de Contagem está contribuindo com liberação de 03 servidores neste projeto de desenvolvimento de sistemas. O convidado Fernando diz que é inconformado sobre a questão de proibição acompanhantes de pacientes na sala de perícias. Diz que não entende a justificativa de que o sistema é que está prejudicando o segurado. Diz que o médico, diante de uma situação que o sistema não funciona, deveria fazer a perícia no segurado e lançar no sistema depois. Dr. Apoena, convidado para expor sobre a questão de perícia médica, se apresenta e diz que a carreira de perícia médica é nova. Explica que a perícia médica é uma carreira técnica, baseada no código de ética médica, Conselho Federal de Medicina e demais diretrizes estabelecidas pelo INSS. Esclarece ser impossível lançar a perícia depois. Diz que este tema já recebeu parecer do CFM, este parecer proíbe os médicos de fazerem a perícia sem a presença do segurado. Explica que isso decorre do ponto de vista da ética médica, de que a perícia médica deve ser fiel ao retrato da situação no momento em que atende ao segurado. Esclarece que o médico possui autonomia para avaliar, existe uma previsão de tempo de duração de uma doença já normatizado. O perito tem que lidar com vários tipos de análise e situações que vão desde a fixação da Data de Inicio da Incapacidade, gestão, falta de peritos, explica que esta é uma atividade conflituosa e perigosa, que peritos são trabalhadores e tem normas a seguir. E questiona: até que ponto que a perícia é responsável por toda a carga de decisão? Conclui que objetivo obviamente é dar um atendimento adequado ao trabalhador. Dr. Alcides lembra que antigamente os antecedentes médicos ficavam registrados no papel e que hoje ficam gravados nos sistemas informatizados. O problema é que quando os sistemas estão parados fica impossível ter acesso ao histórico do paciente. O convidado Fernando insiste em que neste caso as perícias sejam feitas manualmente e lançadas no sistema depois pois acredita que o sistema não deve prejudicar o segurado e sim ajudar. Dr. Apoena explica novamente que a análise do perito tem que ser global. Passa pelo estudo da atividade que o segurado exerce, do tempo de serviço, da técnica, do histórico, dos antecedentes. É preciso avaliar se é invalidez, se é alta ou se é prorrogação. Tem que ser uma análise global e ficou proibido pelo CFM fazer análises parciais. O convidado Arlem diz que teve acesso à informação de que 5.800.000 processos na justiça tem o motivo de perícia médica. Diz que os formulários que os médicos precisam preencher são muito objetivos e não há fundamentação de todo processo pericial conforme foi relatado. Diz que a perícia é um ato administrativo e todo ato administrativo sem fundamentação é nulo ou anulável. Acredita que no judiciário a perícia será anulada por falta de fundamentação. Diz que seria interessante que o perito fundamentasse sua análise. Não concorda quando não aparece o CRM do médico no resultado, pelo lado do INSS alegam que é questão de segurança. Mas se pensar pelo lado do

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segurado a falta do CRM do médico permite que um pediatra realize uma análise neurológica, ou um ortopedista faça uma avaliação psiquiátrica. Outra prática que condena é quando o segurado ganha o auxílio doença no judiciário e depois de certo tempo marca-se nova perícia no INSS e o INSS dá alta. Explica que tem escrito em sua petições ao Juiz que o benefício só deverá ser cessado caso seja feita nova perícia judicial. Dr. Apoena diz que qualquer perito é capaz de analisar todo tipo de caso que possa aparecer, seja psiquiátrico, ortopédico ou outra especialidade. Que as excessões deverão ser analisadas como exceção. Existe o movimento de excelência pericial que prevê que o perito tenha condições de no ato pericial elaborar laudos complementares. Explica que na atividade de perícia médica é possível atender todos os casos e podem fazer laudos sobre qualquer especialidade. Lembra que na atividade médica existem várias especialidades mas no concurso público para atuar no INSS não é exigido nenhuma especialidade. Clarice explica que já foi considerado inconstitucional limitar nos concursos públicos, o acesso de médicos ao INSS, por especialidades. A convidada Rose do Cerest, diz que nos últimos tempos notou uma mudança na atitude dos peritos. Observou que os mesmos estão mais gentis, mas ainda se preocupa com a situação da psiquiatria e das análises de pacientes que são encaminhados ao INSS com relatórios do SUS. Lembra com tristeza dos casos que são indeferidos. Rose diz ainda que a maioria dos trabalhadores de call center são praticamente crianças ou idosos e que eles estão adoecendo por saúde mental. Quer saber qual a real importância dos relatórios emitidos pelo SUS. Como fazer para unir o trabalho do SUS com o INSS. E questiona: se for enviado a cópia de prontuário, isso atenderia o INSS?. Quando o segurado sai de uma sala de perícia e que o médico não o avaliou e este segurado se sente desrespeitado aonde ele vai reclamar? Clarice diz que tem o 135 que é responsável por atender estes casos e pelo batimento dos sistemas é possível identificar quem o atendeu. Rose insiste na questão em que um segurado que foi encaminhado por equipe de saúde mental e sua perícia é indeferida, diz que não entende o por quê. O laudo está errado por quê? Clarice explica que nada impede que se inicie uma parceria com o CEREST e que existe um psiquiatra em Contagem hoje que poderia participar deste processo. Fernando retoma o questionamento sobre o sigilo do nome do médico que fez o atendimento. Diz que em tempos de Estado Democrático de Direito isso não deveria ser uma prática permitida. Dr. Alcides diz que é possível identificar o perito que fez a perícia. Ele lembra que a categoria do médicos é muito perseguida pelos advogados. Fernando continua argumentando e critica a alta médica, não concorda com a alta programada pois entende que o prazo é igual mas as pessoas são diferentes. Dr. Alcides diz que é possível realizar no sistema uma boa perícia, que existem treinamentos continuados, reuniões mensais e que é feito um laudo ao fim da perícia. Dr Apoena diz que o perito deve avaliar o quadro do segurado, as diretrizes legais, avaliação do prazo para recuperação. Quando termina o prazo inicial, se o segurado ainda não teve melhora, poderá pedir prorrogação. Alerta que é o papel do médico do trabalho da empresa, dar o laudo para retornar o trabalhador ao perito do INSS, pois é ele a pessoa capaz de avaliar o risco do ambiente de trabalho. Afirma que a alta não é um ato definitivo, fica a cargo do médico do trabalho aceitar ou não o retorno e fundamentar isso em um laudo. O INSS permite

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ao segurado entrar com outras alternativas como o PP, o PR e Recurso. Rose do Cerest insiste e diz que o laudo de indeferimento deveria ser claro quanto ao real motivo do indeferimento. Quer clareza e resolutividade e menos repetição. Critica o motivo de indeferimento padrão. Dr. Alcides explica novamente que o segurado tem direito de marcar quantos pedidos de prorrogação forem necessários até sua total recuperação. Após a alta ainda é possível pedir a reconsideração e por fim ainda existe a alternativa do Recurso. Convidado Maurício quer colocar em discussão a questão da prioridade. Diz que o segurado tem que ser priorizado. O INSS avalia a pessoa e dá alta e este trabalhador não consegue retornar ao trabalho pois esbarra no médico do trabalho. Quer provocar um debate mais amplo capaz de abranger todos os atores e que possibilite avanços. Diz que devemos trazer para o debate os empregadores e o ministério do trabalho. Dra Apoena, apoia a fala de Maurício. O convidado Arlem questiona sobre a questão do segurado que já atingiu uma certa idade e que após a alta não é recebido pela empresa. Dr Apoena explica que a caracterização da doença é baseada em provas, relatório. SIMA, análise clinica, elementos de convicção para determinado período. Que o perito pode atestar situação, inclusive sem relatório, com o SIMA é possível a fixação da data início da doença e data da incapacidade. Explica também que existem diretrizes da perícia médica inclusive psiquiátrica, disponíveis no site, existe um passo a passo, possibilitando uma análise palpável. Diz que essas diretrizes tiram a subjetividade da avaliação da doença psiquiátrica e inclusive o NTEP para a empresa. Dr Alcides esclarece que pode ser feito a CAT mas não é necessário. Diz também que estão mudando a forma de entrega dos resultados para todos os segurados. Sobre a sugestão de Maurício, Juca diz que quer envolver o INSS, sindicatos, trabalhadores empresas e ministério do trabalho. Não entende porque que a CAT do CEREST não está sendo aceita. Quer que seja organizado um debate. Não concorda que o resultado da perícia não seja assinado pelo perito com a justificativa de medo. Dá um exemplo em que o sindicato pede empresa a emissão de CAT, empresa se recusa a emitir CAT e aí o sindicato emite a CAT e o INSS recusa a CAT do sindicato. Diz que o sindicato tem médicos e os relatórios de seus médicos não são lidos pelos peritos e quando passa o prazo de trinta dias o relatório é recusado. Reclama que a perícia tem 20 minutos para fazer avaliação do segurado e tem casos que não gasta nem 02 minutos. Não entende a questão da restrição de acompanhante na sala, pois há casos de trabalhadores com problemas psiquiátricos que não conseguem nem falar e o médico não permite a presença de um acompanhante na sala de perícia. O convidado Fernando diz que o segurado está sendo lesado. Acredita que se fosse permitido o acompanhante o Perito poderia pedir ao acompanhante para complementar as informações. Dr Apoena esclarece que isso já foi motivo de parecer do CFM, que o perito faz é um retrato da situação. A técnica consiste na interação entre o segurado e o perito e avaliação das reações do segurado para identificar as reais capacidades do mesmo. Rose do CEREST acredita que a presença de acompanhantes é necessária e que a previdência precisa avançar no sentido de permitir que o trabalhador seja acompanhado. Entende que o segurado tem o direito de querer ser acompanhado até a sala de pericia. Quer que seja estudado uma forma de se dar um pouco mais de informação no motivo do indeferimento. Advogada Adriana diz que os

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peritos já partem do pressuposto que o segurado está sempre mentindo. Dr Apoena esclarece que são feitas diversas auditorias nos trabalhos dos peritos, existe a fiscalização da polícia federal, existe o controle do CFM, sujeição às penalidades administrativas, explica também que a legislação não é uma legislação concessiva. Explica que o objetivo é poder atestar incapacidade para quem é realmente incapaz e que existem muitos atestados falsos e muita pressão de todos os lados. A conselheira Bete diz que fica feliz de ver os avanços que foram alcançados nesta reunião do conselho. Diz que hoje foram colocados pontos importantíssimos e que tem material para ser remetido para diversos orgãos e também para a sociedade civil. Vislumbra a criação de um Oficinão para alinhavar parcerias e fluxos que possam facilitar o acesso como um todo. Quer lembrar do grande percentual de jovens que estão afastadas à muitos anos e que nem elevam a sua escolaridade. Quer também mudar o foco da incapacidade para capacidade residual. Adão diz que a perícia tem melhorado mas ainda deixa muito a desejar. Que está lá no sindicato acompanhando a vida do cidadão e que vê casos de alta em determinadas doenças e que o segurado em seguida morre pelo mesmo CID que recebeu alta.Lembra que o foco tem que ser o povo, foco na forma que o segurado quer ter sua pericia e como quer ser tratado. Arlem acrescenta um ponto sobre o tema reabilitação, que o segurado quer é trabalhar e tem condições para isso. Adão diz que neste discurso sobre Auxílio doença, PP, PR, sabe que leva dias para passar por todo esse processo. Na casa do segurado falta comida falta luz, falta água. Bete diz que a previdência não está sendo inteligente, pois é mais barato reabilitar do que ficar concedendo benefícios e vê que é uma questão mais política e que neste ponto é importantíssimo a atuação deste conselho. Adão: Sindicato atuou num caso em que interviu para o que o segurado voltasse para o trablho em outra atividade. Acredita que deveria ser criado uma multa para a empresa se não aceitar o retorno o trabalho em outra atividade. Bete diz quemuitas vezes a equipe de reabilitação entra em contato com a empresa e ela informa que Lei de Cotas foi cumprida e essa mesma empresa consta no banco de empresas recrutando. Conclui que as informações prestadas pelas empresas não condizem com a realidade. Márcia pede que não ocorra mudança na forma de entrega do resultado ao segurado empregado, conforme informou Dr Alcides. Diz que isso representa um retrocesso e que deveria era ser estendido a entrega do resultado para todos e não regredir tirando dos que tem. As representantes do CEREST dizem que ferramentas informatizadas estão sendo utilizadas mas por intermédio dos sindicatos e do CEREST e não pelo próprio segurado que tem dificuldades. Obrigar o segurado a pegar resultado pela internet será uma agressão e quem irá trabalhar será novamente os sindicatos e o CEREST. Quer criar neste conselho documento repudiando o processo da não entrega do resultado na hora para o segurado. Márcia: O direito do paciente de saber por qual motivo a perícia dele foi negada. Apoena existe uma profissiografia: O que ele faz, o impacto a gravidade, a função que culminam ou não na incapacidade laborativa. Márcia a conclusão do perito, os motivos de indeferimento, não condizem com a realidade. Bete acredita que banco de dados do CEREST é muito rico para ser desprezado. Fernando gostaria que o acesso aos laudos, tivessem um prazo menor e não concorda com a questão impostas de que os relatórios

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que vencem com 30 dias, gostaria também que houvesse enquadramento de cat emitidas pelos sindicatos e pelo CERESTS. Adão complementa a fala de Fernando dizendo que quando a CAT não é da empresa a saida encontrada pelo INSS é de não conceder? Acha que isto está errado.É feita uma Comissão para criar o Oficinão. Renata, Marcia, Adriana Fernando, Rose Arlem, Juca

Proxima reunião 06/01/2011 Assunto Reabilitação Profissional

A presidente, agradece a presença de todos e encerra a reunião, agradecendo a todos os presentes.

IX – DEFINIÇÃO DA PAUTA DA PRÓXIMA REUNIÃO

Alguns conselheiros presentes sugerem que na próxima reunião seja debatido o tema perícia médica. A maioria dos conselheiros concordam e fica aprovado para a próxima reunião o tema “Reabilitação Profissional”.

Tema: Reabilitação Profissional. Dia previsto 06/01/2010

VI – ENCERRAMENTO

Nada mais havendo a tratar, a Presidente Clarice Bastos Barbosa, agradeceu a presença de todos e declarou encerrada a 74ª reunião ordinária do Conselho de Previdência

Social da Gerência Executiva em Contagem. Para constar, eu, Yassue Watanabe assistente deste Conselho, lavrei a presente ata.

Referências

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