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PROF: EMERSON FARTO RAMIREZ

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Prof. Dr. Emerson Farto Ramirez

“O treinamento é um processo de trabalho contínuo que visa o desenvolvimento ideal das qualidades físicas e mentais do sujeito para alcançar o máximo desempenho esportivo. Trata‐se de um processo sistemático e planejado de adaptações morfofuncionais, psíquicas, técnicas e táticas, alcançadas por meio de cargas funcionais crescentes, a fim de obter o máximo desempenho das capacidades individuais em um determinado esporte ou disciplina "(Badillo, 2008)

“Desporto é entendido como atividade física que, através

de uma participação organizada ou outra, tem por

finalidade expressar ou melhorar a condição física e

mental, desenvolver relações sociais ou obter resultados

em competições de todos os níveis”

Lei Foral 15/2001, de 5 jullo, del Deporte de Navarra

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Condição atual do atleta

Condição atual do atleta

Pedro Alvarez

Potencial do atleta

Potencial do atleta

Carga a aplicar

Carga a aplicar

PROGRAMAÇÃO DO TREINAMENTO PROGRAMAÇÃO DO TREINAMENTO E N T R E N A M I E N T O A T R A V É S D E U N A C A R G A - E S T Í M U L O P R O C E D I M I E N T O S P R O C E S O S M É T O D O S P R I N C I P I O S A D A P T A C I Ó N E S P E C Í F I C A R E S U L T A D O R E N D I M I E N T O E N C O M P E T I C I Ó N P a r a p r o d u c i r r e s p e t a n d o a t e n d i e n d o S e l l e v a a c a b o Modelo teórico de las determinantes del rendimiento deportivo. Adaptado por Bouchard,  (1983) R endim iento D eterm inantes

Invariables D eterm inantesV ariables

D eterm inantes de O rganización y

C ontrol

C ontribución de la

herencia a las

estruc-turas m orfológicas, orgánicas, percepti-vas, psicológicas y sociales del deportista

Eficacia técnica Inteligencia táctica

C ondición Física Preparación Psicológica

M edio social Factores com plem entarios

D escanso y tiem po libre

O rganización y C ontrol Seguim iento E xam en m édico E valuación Personal técnico

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Factores principales que determinan o limitan el resultado de la prestación.  Adaptado por Verkoshansky, (1998) R e s u lta d o d e p o r tiv o R e s u lta d o d e p o r tiv o C a p a c id a d d e u tiliz a r e f ic a z m e n te e l p o t e n c ia l m o to r P o te n c ia d e t r a b a j o d e l o r g a n is m o P o t e n c ia l m o t o r d e l d e p o r tis t a C a p a c id a d d e c o m p e tic ió n P r e p a r a c ió n p s ic o ló g ic a P r e p a r a c ió n fís ic a e s p e c íf ic a P r e p a r a c ió n té c n ic o - tá c tic a

COMPONENTES DA CARGA DO TREINAMENTO

CARGA EXTERNA

Conjunto de estímulos físicos e técnicos que contêm o proceso do treinamento

COMPONENTES DA CARGA DO TREINAMENTO

TIPO DE EXERCICIO

A organização dos componentes da carga determinará la eficiência e a qualidade do processo do treinamento

Todos eles se relacionam e garantem a correta aplicação de todo o processo formativo.

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A Teoria e a Metodologia da Formação têm princípios próprios baseados nas ciências biológicas, psicológicas e pedagógicas.

Princípios  com Fundamentos  Biológicos Princípios com Fundamentos  Pedagógicos Máxima Tolerancia Limiar EFEITO DE MANUTENÇÃO SEM EFEITO EFEITO ÓTIMO PREJUDICIAL Estímulos Inferiores Até o limiar Estímulos leves até o limiar Estímulos fortes Por cima do limiar

Estímulos muito forte por cima do limiar

 O uso de grandes cargas de treinamento não se baseia no conceito de "Quanto mais, melhor".  A utilização de grandes cargas depende das características individuais do organismo de cada atleta.

 Suas capacidades funcionais e seu nível de desempenho.

 Se a carga de treinamento ultrapassar o nível de desempenho individual e esgotar as reservas do corpo, o resultado será negativo.

 Se a carga não fosse suficiente, haveria pouco progresso.

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Magnitude da carga Carga de treinamento Mod ifi ca ções func iona is

Fraca Media Forte Muito fuerte

 Cargas 20% ou mais abaixo do desempenho atual, alto volume e intensidades que são muito baixas não produzem adaptação (estímulos subcríticos).

 Altas intensidades e volumes, com muito pouco descanso, produzem overtraining (estímulos muito altos).

 Uma relação ótima entre volume, intensidade e repouso produz uma adaptação positiva (estímulos adequados).

Para o treinamento de resistência aeróbia, o envolvimento de 50% do VO2máx é considerado como limiar. Em iniciantes, ele já começa a desenvolver força com uma intensidade de 30 a 40% de sua força dinâmica máxima,  enquanto em atletas de elite ele precisa de um mínimo de 70%. Na força explosiva, apenas estímulos máximos e baixas repetições provocam adaptações adequadas. Velocidade, apenas estímulos até 6 segundos em intensidades máximas e recuperações completas causam  adaptações. Resistência à velocidade, intensidades submáximas seriam eficientes

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 Elevação gradual de cargas no treinamento,

 Aumentar o volume e a intensidade dos exercícios de treinamento realizados  A complexidade dos movimentos

 O crescimento do nível de tensão psíquica.

Estrutura da carga do treinamento ORGANIZACIÓN DE LA CARGA ORIENTACIÓN DE LA CARGA MAGNITUD DE LA CARGA NATURALEZA DE LA CARGA Nivel de Especificidad Potencial de Entrenamiento Duración Volumen Intensidad Selectiva Compleja Distribución temporal Interconexión de las cargas Selectiva

Compleja

CARGA EXTERNA

CARGA INTERNA

Densidad

 Maior frequência de treinamento

 Aumento do volume de carga por unidade de treinamento com igual densidade de estímulos (frequência com que um atleta é exposto a uma série de estímulos por unidade de tempo).

 Aumento da densidade de estímulo na unidade de treinamento  Aumento da intensidade do estímulo

A) uma carga da eisma intensidade e do mesmo volume.

B) Uma carga extrema (limite)

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Nomotônico: impõe uma carga que sempre aumenta, embora não necessariamente com a mesma magnitude o tempo todo. Não Nomotônico: é caracterizado por uma curva de flutuação que pode cair abaixo dos níveis alcançados nas fases anteriores.

Macrociclo de treinamento de 2‐6 meses

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 Evitar a monotonía  O treinador deve ter um grande repertório de exercícios que lhe permitam uma alternância  periódica.  Os exercícios devem ser escolhidos desde que sejam semelhantes à ação técnica do esporte. Melhorar a potência de salto e lançamento para um jogador de Handball ½ agachamento, prensa de perna, saltos em squat, multisaltos, saltos em profundidade t a r e a E f e c t o p a r c i a l s e s i ó n E f e c t o i n m e d i a t o  A. C . m i c r o c i c lo E f e c t o r e t a r d a d o  A.C.  A.C.  A.C. m e s o c i c lo m a c r o c i c lo E f e c t o a c u m u l a t i v o E f e c t o r e s i d u a l

O sucesso no esporte competitivo de alto nível se deve não apenas ao que é

feito agora, mas também ao que foi feito no passado (Counsilman &

Counsilman, 1991).

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Afeta constantes fisiológicas, por exemplo, aumenta a freqüência cardíaca, volume sistólico, ventilação pulmonar, a taxa de produção de ATP na mitocôndria ou diminui os estoques de energia.

Mudanças no estado do organismo após uma sessão e / ou treinamento

Definição

Exemplos Aumento dos níveis de Fcreposo, ureia e / ou CPK no sangue, alterações

na força de um determinado gesto técnico, salto vertical, peso, etc.

Mudanças no estado do organismo e no nível das capacidades físicas / técnicas resultantes de uma série de sessões.

Definição

Exemplos Aumento de Vo2max. e / ou UAN, ganhos em força, resistência, etc., e em

desempenho máximo.

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A recuperação pode ser classificada em função do momento (em relação ao estímulo de trabalho) em que é aplicada: (Bompa, 2000)

intra‐sessão

inter‐sessão

Qual seria o que ocorre no próprio treino, entre diferentes cargas de trabalho.

Aquele que ocorre entre duas sessões de

treinamento.

Mudanças no estado do organismo e no nível de capacidades físicas / técnicas obtidas durante um determinado período de tempo após um programa de treinamento específico.

Definição

Exemplos Ganhos força explosiva, duas semanas após o fim de um programa de

treinamento de força altamente concentrado.

Retenção de mudanças no estado do organismo e capacidades físicas / técnicas após a cessação do treinamento por um determinado período de tempo.

Definição

Exemplos Retenção de um nível aumentado de força máxima um mês após a

interrupção de um programa de treinamento específico.

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Adaptações a nivel  central

1. Adaptações cardíacas

2. Adaptações do sistema neuroendocrino 3. Adaptação de otros orgãos (Figado, tecido adiposo)

Adaptações Periféricas 1. Adaptações musculares 2. Adaptações de receptores celulares R E N D I M I E N T O

N i v e l i n i c i a l F A T I G A R E C U P E R A C I Ó N S U P E R C O M P E N S A C I Ó N C A R G A P O S T - C A R G A A carga e a recuperação estão intimamente ligados ao treinamento Efectos de la carga y la recuperación como posibilidad de aumento del rendimiento Supercompensación positiva N iv el de ren di m ie nt o Estímulo de carga Estímulo de carga Supercompensación nula N iv el de ren di m ie nt o Estímulo de carga Estímulo de carga

Supercompensación de efecto acumulado

N iv el de ren di m ie nt o Supercompensación negativa N iv el de ren di m ie nt o carga carga Estímulo de

carga Estímulo de carga

Ni vel d e ren di mi en to Fase de equilibración Estímulo de carga Supercompensación Fase de disminución Fase de recuperación

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2

Embora a recuperação vise aassimilação de cargas, durante a temporada há

momentos em queuma recuperação total das capacidades físicas não é

desejadaapós uma sessão de treinamento. Em adultos bem treinados e

saudáveis, por vezes,pretende‐se que o seguinte treino seja executado num

contexto de recuperação insuficientedas capacidades funcionais do atleta.

O objetivo perseguido é o acúmulo de déficits para alcançar uma supercompensação maior quando a recuperação total for finalmente realizada.

Os treinamentos de sobrecarga sucessiva não são admissíveis nas

siguintes situações: 

Antes e durante as competições

Ao aprender novas tarefas motoras complicadas

Em treinamento de velocidade ou técnica

Em atletas novos ou não treinados

Infância, adolescência e terceira idade

Durante a recuperação de lesões

Modificações da urea no sangue como efeito da carga de treinamentro diaria em uma concentração em altura.

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 VÁRIOS EXERCÍCIOS DE NÍVEL DE ESPECIFICIDADE SEMELHANTE  VARIAR AS CARGAS (POR EXEMPLO, ENTRE CARGAS DILUÍDAS E 

CONCENTRADAS)

 VARIAR OS MÉTODOS DE TREINAMENTO (CONTÍNUO E INTERVÁLICO)

 Cada unidade de treinamento também requer que o progresso da carga seja observado, bem como os intervalos de recuperação que se destinam a garantir um aumento concomitante da capacidade atlética.

 Só a repetição garante a fixação de hábitos e conhecimentos, a estabilidade da técnica e a aquisição de experiência de resultados desportivos.

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I I I I I 4 1 2 3 5 V02inicial (l/min) 0 21 I I I I I 10 1 20 30 40 50 Días de entrenamiento

Descanso (en cama)

A maioria das adaptações que são alcançadas em muitas horas de trabalho podem ser perdidas

O caráter fásico da adaptação com suas fases de aumento, estabilização e diminuição exige as estruturas de treinamento em grandes ciclos de treinamento.

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ANTES DE COMEÇAR A TREINAR!!!!!! PLAN  E ST RA GI C O  T O K IO  2020 BÁSICA

Capacidade de realizar qualquer carga que envolva muitos grupos musculares e está relacionada de forma otimizada a um desempenho específico por um longo tempo

ESPECÍFICA

Todas as características de carga, especialmente velocidade, frequência e comprimento do ciclo e duração da carga, aproximam‐se das condições específicas de corrida

COMPETITIVA

Quando a resistência específica atinge os níveis de semelhança máxima com as condições de competição C ON TR OL  DEL  EN TR EN AM IEN TO CO NTR O D EL  EN TRE N A MIE NT O

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A distribuição das cargas se relaciona também com a orientação funcional do treino.

SELECIONAR MÉTODOS DE DISTRIBUIÇÃO DOS CE

A distribuição simultânea contemplaa aplicação de CE comcargas regulares

A distribuiçãosequencialcontempla a aplicação de CE comcargas concentradas

CO NTR O D EL  EN TRE N A MIE NT O

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Arosiev y Kalinin (1976) Tschiene (1980) Y Vorobiev (1980) Matveiev (1983) C ON TR OL  DEL  EN TR EN AM IEN TO CO NTR O D EL  EN TRE N A MIE NT O CO NTR O D EL  EN TRE N A MIE NT O

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PLANIFICAR O TREINAMENTO SEGUNDO AS CP DA TEMPORADA C ON TR OL  DEL  EN TR EN AM IEN TO PLANIFICAR O TREINAMENTO SEGUNDO AS CP DA TEMPORADA CO NTR O D EL  EN TRE N A MIE NT O Bloques Verkoshansky, (1980) ATR Issurin Y Kaverin (1986) Modelo Integrado Bondarchuck, (1984) Campanas Forteza (1994) Planificación Inversa Sweetenham (1996) CO NTR O D EL  EN TRE N A MIE NT O

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C ON TR OL  DEL  EN TR EN AM IEN TO PLANIFICAR O TREINAMENTO SEGUNDO AS CP DA TEMPORADA CO NTR O D EL  EN TRE N A MIE NT O PLANIFICAR O TREINAMENTO SEGUNDO AS CP DA TEMPORADA CO NTR O D EL  EN TRE N A MIE NT O

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Variação da dinâmica da carga por mesociclos Variação da dinâmica da carga por microciclo L   M   X   J   V   S   D L   M   X   J   V   S   D L   M   X   J   V   S   D L   M   X   J   V   S   D

Microciclo

1. Para desenvolver o desempenho de um atleta de elite leva cerca de 8 a 12 anos 2. Entre o segundo e o sexto ano de treinamento, há pequenas quedas no desempenho 3. Barreiras de coordenação 4. Poca melhora técnica 5. Sobrecargas nos diferentes sistemas do corpo (SNC, sistema vegetativo, muscular ...) 6. Estagnação de adaptação e / ou causas psíquicas (desinteresse pela competição e  treinamento, falta de vontade)

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Razões das quais cada individuo responde de uma manera diferente diante do mesmo estímulo. 1. Herença 2. Maduração 3. Nutrição 4. Descanso e sono 5. Nivel de condição Física 6. Motivação 7. Influênças ambientais

“Os objetivos dos exercícios, sua forma, seu caráter,

intensidade e duração, os métodos de desempenho e

muitos outros aspectos da preparação que o atleta deve

realizar, são selecionados de acordo com o sexo e idade

dos atletas, o nível de suas possibilidades funcionais, de

sua preparação esportiva e estado de saúde, levando em

consideração seu caráter, qualidades psíquicas ...

(Ozolín, 1983).

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1. Idade 2. Anos de treinamento 3. Capacidade individual de rendimento e de carga 4. Estado de treinamento e saúde 5. Carga total e a possibilidade de recuperação 6. Tipo de constituição e caraterísticas do sistema nervoso 7. Diferenças específicas do sexo En este ciclo destacan 5 fases:  •Mestrual (3 ‐ 5 días) •Posmestrual (7 ‐ 9 días) •Ovulatorio (4 días) •Posovulatorio (7 ‐ 9 días) •Premestrual (3 ‐ 5 días) FASE DEL CICLO Menstrual Posmenstrual Ovulatoria Postovulatoria Premenstrual CARGA DE  ENTRENAMIENTO Media Grande Media Grande Pequeña

Estructura general de las cargas de un mesociclo organizado

considerando las fases del ciclo menstrual.

Concentraciones FSH y LH, progesterona y estrógenos durante el ciclo menstrual (Hall y Guyton, 2011) Escobar et.al (2010)  Fase folicular  Fase ovulatoria  Fase lútea  Menstruación  (LISITSKAYA, 1982) Menstrual Postmenstrual Ovulatorio Postovulatorio Premenstrual ENERO LU MA MI JU VI SA DO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 FEBRERO LU MA MI JU VI SA DO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 MARZO LU MAMI JU VI SA DO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

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 Os efeitos do treinamento são específicos para o tipo de estímulo de treinamento usado nas tarefas.  Específico para o sistema de energia  Específico para grupo muscular  Específico para o tipo de movimento em cada articulação  Respeite a estrutura do movimento do exercício de competição  Promover o desenvolvimento de capacidades funcionais e motoras específicas  Empregue as cargas de treinamento mais convenientes  Incentive a interação positiva de cargas  Determine a sequência de cargas mais conveniente 1. A posição do atleta 2. Amplitude de movimento, ângulo da articulação... 3. O tipo de contração muscular 4. A força e velocidade da contração muscular A relação entre a formação multilateral e a formação especializada deve ser cuidadosamente  planejada. O desenvolvimento multilateral dentro da especialidade deve ser a base sobre a qual a  especialidade é desenvolvida. É preciso expor‐se a um desenvolvimento multilateral para adquirir as bases para uma posterior  especialização

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Formação sistemática da maestría esportiva(Platonov, 1994) Etapas de preparação Sexo/ especialidad I Inicial II Previa de base III Especialización de base IV Marcas de alto nivel V Mantenimiento de marcas Hombres 100, 200m 400m 1500m 8 – 10 8 – 10 8 – 10 11 – 12 11 – 12 11 – 12 13 – 18 13 – 17 13 – 16 19 – 22 18 – 21 17 – 20 23 – 26 22 – 25 21 – 24 Mujeres 100, 200m 400m 800m 8 – 10 8 – 10 8 - 10 10 – 12 10 – 12 10 – 12 13 – 16 13 – 16 13 - 15 17 – 19 17 – 18 16 - 18 20 – 22 19 – 20 19 - 20 A idade ideal para o início do treinamento de nadadores é de 7 a 9 anos para meninas e 8 a 10 anos para meninos Bulgakova (2000) Ejercicios Generales Ejercicios Básicos Ejercicios Específicos Ejercicios Competitivos Nivel de especificidad de los ejercicios según su orientación para el  entrenamiento de fuerza

 Relación que las cargas de diferente orientación tienen entre sí;

 Evitar efectos de entrenamiento que interaccionen negativamente entre ellos;

 Aprovechar las adaptaciones anteriores para facilitar las siguientes;

 Combinación racional de las cargas de diferente orientación asegura la obtención del efecto acumulativo de entrenamiento;

 Elección de un intervalo óptimo de recuperación entre las distintas unidades de entrenamiento y la alternancia de las cargas de distinta orientación;

 Factor importante que determina los factores agudos y inmediatos.

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(25)

La concurrencia de contenidos de entrenamiento

se

enfatizan entre contenidos de entrenamiento de resistencia

(Aerobia y Anaerobia) y contenidos de resistencia de fuerza

con participaciones metabólicas coincidentes.

El entrenamiento de resistencia reduce la capacidad del

sistema neuromuscular para generar rápidamente

fuerza, por lo tanto, el entrenamiento de fuerza interfiere con

el desarrollo de fuerza por incapacidad del sistema

neuromuscular para producir adaptaciones en el

organización de patrones de reclutamiento de unidades

motoras eficientes normalmente asociado con el

entrenamiento de fuerza aislado

(Leverit y col., 1990)

Si el entrenamiento de la resistencia se ejecuta antes

del

entrenamiento de la fuerza, la fatiga residual puede

perjudicar la acción de fuerza muscular

(Craig, Lucus y Pohlman, 1991; Kraemer, Patton y Gordon, 1995; Hennessy y Watson, 1994)

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(26)

El entrenamiento concurrente ejecutado sobre días

alternos

produjeron mayores ganancias de fuerza

que

el entrenamiento concurrente ejecutado en el mismo día

(Zatsiorsky, 1995; Sale y col., 1990)

Las tareas de entrenamiento de velocidad máxima (PAL), fuerza 

explosiva (FE), adquisición de nuevas técnicas y fuerza máxima 

neural, requieren una adecuada excitación neural que no es 

posible si los deportistas están fatigados.

(Navarro, 2011) PAL CAL FEC Rfala-la Potencia aláctica con fuerza explosiva acíclica Capacidad aláctica con resistencia a la fuerza aláctica-láctica Contenidos de

entrenamiento Interconexiones simultáneas

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(27)

Contenidos de

entrenamiento Interconexiones simultáneas

Aeróbico con resistencia a la fuerza. Aeróbico-anaeróbico con resistencia a la fuerza. Anaeróbico con Resistencia a la Fuerza. AEL/AEM RFae AEI PAE CLA/PLA RFmix Rfla-ae RFla La ulterior carga aumenta los cambios por la carga anterior  La carga disminuye las transformaciones que se deben a la acción anterior Hay que considerar la interacción de los ejercicios

Los ejercicios de carácter aerobio se ejecutan después de las cargas de tipo anaerobia- alactácida.

Los ejercicios de carácter aerobio se ejecutan después de las cargas de orientación anaerobia -glucolítica (de escaso volumen).

Los ejercicios de orientación anaerobia - glucolítica se ejecutan después de cargas anaerobia-alácticas.

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28

Variantes de combinación de los ejercicios de distinta orientación

(Platonov, 2000) 1. Velocidad 2. Fuerza 3. Resistencia 4. Técnica 5. Coordinación 6. Flexibilidad 7. Preparación Integral 8. Táctica 4 3 3 8 3 1 1 4 8 7 5

3.Trabajo para la eliminación de lactato es siempre recomendable después de sesiones con un alto componente anaeróbico. Solicitar los mecanismos de eliminación del lactato acumulado en el músculo y favorecer una más rápida eliminación son los objetivos de este tipo de tareas.

El diseño de sesiones complejas en las que se combinan 2 o 3 objetivos diferentes permite diferentes combinaciones.

1.La velocidad debe ir antes que cualquier otra cosa, como norma general. Preceder trabajos anaeróbicos tanto de producción de lactato como de tolerancia con tareas de velocidad es muy adecuado como estímulo preparatorio.

2.La potencia anaeróbica antes que tolerancia. Si mezclamos estos dos contenidos es conveniente que respetemos este orden. Seguir un trabajo de potencia anaeróbica en el que los niveles de lactato se pueden suponer elevados con un trabajo orientado a entrenar la tolerancia, tiene todo el sentido.

Ejemplo práctico

Tarea Z.I FC

Promedio LactatoMmol/l

12x25/1m PAL ´- 5.2 8x100/3m CLA (V200) 196 12.4 8x50/1m CLA (V2º 50-100) 198 14.6 4x150/15s 4x100/10s UAN - UA 173 - 135 3.1

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(29)

FMI + PAL

 FMI + Téc. + PAL

 PAL – CAL + PLA – CLA

 Vo2máx. + CLA

 UAN + AEL

 Técnica + otras cualidades físicas

COMBINACIONES POSIBLES

Ejemplo en Natación 8X15s/2m (PAL) 6x100/10m (PLA) 8x50/1.15s (CLA) 6x100/15s Pies (AEL) 5x200/20s (AEL)

Contenidos Sin Fatiga Fatiga Ligera Fatiga Moderada Fatigado

PAL CAL/PLA CLA/PAE/AEI/AEM AEL FMNEURAL/FE FMI RFAL-LA RFLA-AE RFAE FLEXIBILIDAD TÉCNICA PERFEC.TÉCNICO RP

Capacidades condicionais são desenvolvidas e habilidades motoras são

adquiridas por meio de uma abordagem metodológica que se adapta ao

atleta por meio de uma comunicação adequada e das mais precisas

instruções e orientações didáticas.

(Bompa, 1983; Ozolin, 1983; Manno,1991; Verkoshansky, 2001)

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(30)

Guie o atleta em direção à meta de desempenho a ser alcançada

Fornecer ao atleta conhecimento intimamente relacionado às tarefas

de treinamento

Envolver o atleta na preparação, estruturação e avaliação do

treinamento

Educar os desportistas para que avaliem o seu desempenho.

B A SE PA R A  EL  AL TO REN DI M IEN TO FATOR DE RENDIMENTO CATEGORÍAS

9 – 10 ANOS 11 – 12 ANOS 13 – 14 ANOS +15 ANOS

PREPARAÇÃO 

TEÓRICA Familiarização com as regras da competição

Conhecimento dos  conceitos básicos de  flutuação, respiração e  propulsão Prática regular de  atividades de higiene e  prevenção Conhecimento das  regras da competição Conhecimento dos  principais pontos de  coordenação do nado Auto‐monitoramento de condicionamento  físico e treinamento  (diariamente) Domínio das regras da  competição Conhecimento dos  movimentos e  trajetórias dos nados,  inícios e viradas B A SE PA RA EL  AL TO REN DI M IEN TO FATOR DE RENDIMENTO CATEGORÍAS + 15 ANOS PREPARAÇÃO 

TEÓRICA Autoavaliação técnica

Conhecimento dos princípios fundamentais de treinamento Conhecimento dos princípios fundamentais de planejamento Conhecimento das repercussões pessoais, sociais, profissionais e econômicas da natação de elite

PROF:

EMERSON

FARTO

RAMIREZ

(31)

 Orientar sobre como construir um desempenho de longo prazo e planejar cuidadosamente o treinamento.

 Sempre vise uma meta de longo prazo e formule claramente a meta de treinamento.  Determine os principais pontos de treinamento.

 Considere na organização do treinamento o desenvolvimento dos fatores de desempenho.  Preste atenção na ordem dos exercícios.

1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Fu ndamen tos Apr e nd er Ent re na r Co m p e tir Gan ar Fu ndamen tos Apr e nd er Ent re na r Co m p e tir Gan ar Características generales de la planificación deportiva a largo plazo 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 regulares Regulares Acentuadas Concentradas Concentradas Acentuadas Regulares 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Secuencia temporal de aplicación de los modelos de organización de las cargas de entrenamiento a largo plazo

PROF:

EMERSON

FARTO

RAMIREZ

(32)

 Forneça ao atleta uma representação correta das sequências de movimentos a serem aprendidos.

 Use meios visuais, audiovisuais e / ou informáticos para melhorar o conhecimento ou facilitar uma representação mais clara.

 Respeite as características específicas de idade e sexo no nível de desenvolvimento de seus atleta.

 Individualize as demandas da carga de acordo com cada atleta, considerando as diferentes capacidades de desempenho, bem como a tolerância às cargas.

PROF:

EMERSON

FARTO

Referências

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