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A Cadeia Produtiva do Biodiesel e seus Impactos Sócio-Ambientais no. estado do Mato Grosso

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Academic year: 2021

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Autor: Rodrigo Araujo Fontes Bacharel e licenciado em Geografia pela UFRJ; Especialista em Gestão Ambiental pelo Programa de Pós Graduação da Escola Politécnica da UFRJ em parceria com o Comitê Brasileiro do PNUMA; Mestrando pelo Programa de Pós graduação em Ciência Ambiental da UFF; e servidor público como Professor de Geografia da educação básica do Governo do estado do Rio de Janeiro. Email: digoafontes@hotmail.com

A Cadeia Produtiva do Biodiesel e seus Impactos Sócio-Ambientais no

estado do Mato Grosso

1 – INTRODUÇÃO

No momento atual, sabemos que a situação climática do planeta Terra caminha para uma tendência de aquecimento, como nos mostra os estudos do IPCC (Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas) realizados nos últimos anos. O relatório publicado por este grupo de pesquisa revelou que é a ação antrópica a principal responsável pelas mudanças climáticas e teve como fator de aceleração desse processo o aumento da queima de combustíveis fósseis ao longo do último século, resultando em grande liberação de gases favoráveis ao efeito estufa. Com a continuidade dos padrões atuais de emissões a Terra irá sofrer ainda mais com os diversos impactos em seu meio, como: períodos de secas mais freqüentes, ondas de calor intensas e elevação do nível do mar, o que afetará diretamente a todos os seres vivos, inclusive a nossa espécie.

O mundo procura hoje soluções a fim de mitigar este processo de aquecimento. Os danos ao meio ambiente e a possibilidade de esgotamento são os maiores argumentos utilizados para justificar a necessidade de uma alteração da matriz energética no mundo. A principal questão é a busca por novas fontes, já que 85% da energia mundialmente consumida derivam da queima de combustíveis fósseis. Neste contexto ganham força os biocombustíveis, uma fonte de energia renovável, com baixíssimo grau de emissões de gases e com o mesmo potencial energético que os combustíveis fósseis. Sendo o etanol e o biodiesel as duas principais variações.

O biodiesel, que é o interesse central do trabalho, pode ser obtido através de diversas matérias-primas como, a soja, o girassol, o dendê, pinhão manso, o caroço do algodão, o

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amendoim, a mamona, o sebo animal entre outros. Para se produzir biodiesel, o óleo retirado das plantas é misturado com etanol ou metanol e depois estimulado por um catalisador. O catalisador é usado para provocar uma reação química entre o óleo e o álcool. Depois o óleo é separado da glicerina e então filtrado. O biodiesel só pode ser usado em motores a diesel, tratando, portanto de um combustível substituto do diesel.

1.1 OBJETIVOS

O estudo atual deste tema no Brasil apresenta grande importância, já que, essa fonte de energia forma uma nova cadeia produtiva e significa uma nova atividade para o agronegócio brasileiro, levando a uma intensificação da industrialização do setor no país. Além disso, envolve outros fatores, principalmente em áreas produtoras, como uma nova dinâmica na divisão territorial do trabalho e uma reorganização do território.

Com isso, o principal objetivo do trabalho é avaliar os efeitos locais e regionais das estratégias públicas e privadas que envolvem essa recente implantação das indústrias de biodiesel. E analisar em que medida as repercussões de ordem ambiental, social e espacial são materializadas no território brasileiro.

1.2 METODOLOGIA

Para dar conta dessa proposta foi realizada inicialmente uma pesquisa bibliográfica, procurando estabelecer uma fundamentação teórica e desenvolver conceitos e categorias para analisar o problema proposto neste trabalho como técnica, agricultura familiar, reorganização do espaço e questão ambiental.

Além disso, foram levantados planos, legislações e programas governamentais brasileiros que envolvem a produção de biodiesel, a exemplo do Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel (PNPB), do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF), do Plano Nacional de Agroenergia, além de diversas leis e resoluções em torno do tema.

A etapa seguinte para construção deste trabalho veio a partir do levantamento de dados secundários, disponíveis na Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e

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variáveis produção de biodiesel, em âmbito nacional, estadual e por empresas, informações sobre os leilões de biodiesel já realizados, dados sobre área plantada, produção e rendimento das oleaginosas utilizadas para produção de biodiesel, etc. Os trabalhos de campo, realizado no estado do Mato Grosso, possibilitaram a obtenção de dados primários, através da realização de entrevistas e coleta nas fontes locais.

2 – O BIODIESEL EM DIFERENTES ESCALAS

Atualmente com o forte crescimento da produção de biodiesel destacam se no cenário mundial como grandes produtores a União Européia, os Estados Unidos e o Brasil. E estes principais “players” apresentam três visões com enfoques diferenciados nas políticas públicas e no papel do Estado quando relacionado à adoção e fortalecimento dessa nova fonte de energia.

A União Européia apresenta em suas políticas públicas um enfoque ambiental. Já que possui uma expressiva frota de carros movidos a óleo diesel, responsável por grande número das emissões de CO² e enxofre em nível global. Eles promovem à produção e o uso de biodiesel através de auxílio as “culturas energética”, desoneração fiscal total ou parcial sobre os biocombustíveis, e leis que obrigam um percentual de mistura de biodiesel ao óleo diesel mineral.

Os europeus são hoje os maiores produtores, tendo produzido no ano de 2007 5,141 bilhões de litros desse biocombustível, obtendo um aumento de 70,8% em relação a 2005.E em 2008 a produção passou para 7,755 bilhões de litros mantendo um aumento de cerca 35% na produção. Eles já contam com 276 indústrias em operação com uma capacidade instalada de mais de 20 bilhões de litros. Dentro do bloco econômico quem se destaca é a Alemanha com grandes plantas industriais e uma capacidade instalada para produzir mais de 5 bilhões de litros por ano, como informa a European Biodiesel Board.

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Fonte: European Biodiesel Board Já os Estados Unidos apresenta um enfoque estratégico. Em que o ponto fundamental é reduzir a dependência do petróleo importado do Oriente Médio. As políticas que motivam a produção de biodiesel nos EUA estão relacionadas ao preço do petróleo e aos incentivos fiscais oferecidos aos produtores de biocombustíveis. A cada ano surgem novas propostas a nível estadual, sendo Illinois e Minessota os dois principais estados a liderar essas ações.

Há um grande crescimento da produção de biodiesel nos EUA. Para se ter uma idéia, em 2007 foi produzido 450 milhões de galões, ou seja, 1,7 bilhões de litros o que revela um crescimento de 80% comparado à produção de 2006. Além disso, até o final daquele ano existiam 88 plantas de biodiesel em operação, e estavam sendo construídas mais 50 novas plantas. Em junho do ano passado, segundo a The National Biodiesel Board os EUA chegaram ao número de 173 plantas industriais de biodiesel.

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Fonte: National Biodiesel Board Mas o Brasil aparece em destaque neste contexto, já que apresenta condições climáticas e territoriais favoráveis, obtendo custos produtivos mais baixos do que países de clima temperado. O grande diferencial no caso brasileiro é o enfoque social dado através das políticas públicas que promovem a produção e uso dessa fonte alternativa de energia.

O passo nessa direção foi à criação do Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel em 2004. O PNPB é um programa interministerial do governo federal que objetiva a implementação de forma sustentável, tanto técnica, como economicamente, a produção e uso do biodiesel, com enfoque na inclusão social e no desenvolvimento regional, via geração de emprego e renda. E foi por meio dele que se organizou a cadeia produtiva, definiu as linhas de financiamento, estruturou a base tecnológica e editou o marco regulatório do novo combustível.

O país já apresenta uma grande expansão no número de plantas industriais contando com 64 plantas autorizadas para operação e algumas ainda em diversos estágios de construção, e com isso há também um forte crescimento da produção, que no ano de 2007 foi de 402 milhões de litros e em 2008 atingiu os 1,167 bilhões de litros, segundo dados divulgados pela ANP. A demanda atual para atender o mercado interno e cumprir a

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legislação (Res. nº9/2009), que determina uma mistura de 5% de biodiesel em todo óleo diesel utilizado em nível nacional ultrapassa os 2 bilhões de litros.

Produção Anual de Biodiesel no Brasil (m³):

Fonte: ANP Podemos destacar quatro pontos importantes para a entrada em funcionamento desse mercado no Brasil: o Selo Combustível Social; o Regime Tributário, o Programa de Financiamento do BNDES; e os Leilões Públicos de Biodiesel.

E é justamente o Selo Combustível Social o elo central para a relação de inserção do agricultor familiar na cadeia produtiva do biodiesel. Já que este selo é um componente de identificação concedido pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário aos produtores de biodiesel que promovam a inclusão social e o desenvolvimento regional por meio de geração de emprego e renda para os agricultores familiares enquadrados nos critérios do Pronaf.

O selo garante vantagens ao produtor de biodiesel como: acesso a alíquotas de PIS/Pasep e Cofins com coeficientes de redução; acesso às melhores condições de

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financiamentos junto ao BNDES e suas instituições financeiras credenciadas; direito de concorrência em leilões de compra de biodiesel promovidos pela ANP; além de poder usar o selo para fins de promoção comercial de sua empresa. Em contra partida, ele só é concedido aos produtores que, comprarem matéria prima vinda da agricultura familiar em percentual mínimo de: 15% região Norte e Centro Oeste e, 30% região Nordeste, Sudeste e Sul; números esses já com a alteração feita pelo MDA nos percentuais para a próxima safra. E ainda que façam contratos negociados com os agricultores familiares, constando, pelo menos: o prazo contratual; o valor de compra e critérios de reajuste do preço contratado; as condições de entrega da matéria-prima; as salvaguardas de cada parte e, identificação e concordância de uma representação dos agricultores que participou das negociações.

E o estado do Mato Grosso aparece então como principal ator nesse novo circuito produtivo, tendo hoje o maior número de plantas industriais e a maior capacidade de produção de biodiesel a nível nacional.

3 – IMPACTOS SÓCIO-AMBIENTAIS

Como toda intervenção antrópica na natureza, a produção e utilização dessa fonte energética traz consigo impactos em nosso meio. A literatura sobre o tema é bastante recente e através dela vamos destacar alguns desses impactos. É importante dizer que estes podem ser positivos e negativos, e há muita discussão em relação ao peso atribuído positivamente ou negativamente aos impactos gerados por esse combustível. Isso se deve justamente ao caráter político estratégico, dos interesses que envolvem toda a cadeia produtiva.

Então destacaremos os principais conflitos e discussões geradas a partir de estudos, sobre essas relações de causa e efeito em torno do biodiesel.

A maioria das abordagens positivas quando o assunto é a importância, função e utilização desse combustível, gira em torno da questão das mudanças climáticas. Como é o caso da diminuição das emissões de CO², a partir da troca ou mistura do biodiesel em relação ao diesel que é de origem fóssil. Trazendo consigo uma desaceleração no ritmo do aquecimento da Terra e mais localmente um ganho em relação à saúde pública, como o caso da diminuição dos índices de doenças pulmonares. Existem ainda pontos que envolvem a questão sócio econômico do país. Já que, a produção, comércio e a utilização do biodiesel

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tem papel estratégico quanto ao cenário mundial de produção energética. Outro fator é a diminuição da importação de diesel mineral. Com a mistura atual de 4% de biodiesel no diesel o governo brasileiro estima que somente no segundo semestre deste ano, o Brasil deixará de importar cerca de R$ 180 milhões em diesel e ao mesmo tempo fará circular R$ 1 bilhão dentro do país. Favorecendo então a balança comercial brasileira e economia interna. E um último ponto, que destaco, de caráter positivo é justamente o que o governo trata como ponto diferencial da política pública brasileira sobre a produção de matéria prima para o biodiesel. Que é o “possível” aumento de renda para os agricultores familiares.

Este tema é bem controverso, por isso existem também muito impactos de cunho negativos que estão sendo bastante debatido. O primeiro destes, e o mais antigo, é sobre a questão da produção de energia versus a produção de alimentos. Existe o grupo daqueles que acreditam que o aumento da produção de energia possa ser consorciado com a produção de alimentos. Como pensa Ignacy Sachs, ecossocioeconomista francês, professor honorário da Escola de Estudos Avançados em Ciências Sociais de Paris e codiretor do Centro de Pesquisas sobre o Brasil Contemporâneo. Sua opinião fica clara quando afirma que “Há várias maneiras de amenizar a competição entre as bioenergias e os alimentos por recursos potencialmente escassos como solos agricultáveis, a água e o capital. Em vez de pensar em termos de justaposição de cadeias de produção isoladas, deve-se raciocinar em termos de sistemas integrados de produção de alimentos e bioenergia, baseados em consorciamentos, rotações de culturas e aproveitamento dos coprodutos e resíduos, adaptados aos diferentes biomas, de maneira a buscar a complementariedades e sinergias no lugar a competição” (Sachs 2009).

Existe ainda o outro grupo, daqueles que acreditam que o aumento da produção de energia fará com que diminua a produção de alimentos. Nesse grupo temos como exemplo Jean Marc Von Weid que é economista e coordenador do Programa de Políticas Públicas da Assessoria e Serviços a Projetos em Agricultura Alternativa (ASPTA). Isso fica claro quando Weid (2009) diz “O governo brasileiro alimenta a ilusão de que se pode fazer tudo, produzir alimentos e agrocombustíveis, sem problemas de concorrência por terras, água e investimentos, e sem ampliar o já brutal processo de desmatamento na Amazônia e no Cerrado. Como já foi visto, isso não é tão fácil. A expansão das áreas voltadas para o cultivo

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de cana para produção de etanol e de soja para farelo de alimentação animal e para biodiesel não deixará de influenciar o preço das terras e o processo de concentração da propriedade.”

A fala de Weid evidencia também outros impactos bastante discutidos em relação à produção do biodiesel. O maior deles é em relação à questão ambiental. Isso porque o bioma cerrado já foi desmatado em grande parte de sua área, e atualmente é o bioma brasileiro com maior índice de desmatamento, apesar da pouca importância dada pela mídia. Essas terras hoje dão lugar à produção de commodities como o milho e a soja. E essas culturas avançam em direção ao norte, invadindo o bioma amazônico. Abaixo temos fotos tiradas pelo o autor que vos fala durante um trabalho de campo realizado em março de 2009 em municípios ao longo da BR 163 em sua parte mato-grossense. As fotos compreendem o trecho da BR 163 entre os municípios de Sinop e Colíder. Estas evidenciam a cultura da soja tomando áreas onde antes havia floresta amazônica.

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Fotos: Rodrigo A Fontes

Outro impacto importante é o aumento do preço da terra e o aumento do processo de concentração fundiária. O que pode ocasionar conflitos agrários, êxodo rural e aumento da miséria. O que contradiz o plano do governo brasileiro de incluir a agricultura familiar na cadeia produtiva em que a partir disso conseguiriam ganhos financeiros e sociais. E ao que tudo indica, é realmente o que está acontecendo, já que, não se consegue efetivamente incluir

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os pequenos agricultores, e o preço da terra e as extensões dos estabelecimentos rurais só aumenta no Brasil e principalmente na região centro-oeste.

4 – CONSIDERAÇÕES FINAIS

O Biodiesel hoje se apresenta como uma alternativa as fontes atuais de energia que não são renováveis. Tem a pretensão de ser uma das principais medidas mitigadoras para o problema global de aquecimento. E surge dentro do cenário mundial como uma das formas principais de poder estratégico político e comercial.

Porém como vimos, ainda envolve uma série de debates e discussões sobre sua produção e seus impactos.

O que podemos dizer no caso brasileiro, é que atualmente, a atividade de produção do biodiesel agrega valor ao agronegócio brasileiro, formando mais uma cadeia produtiva: soja-óleo-biodiesel. O biodiesel nacional aponta para uma perspectiva de mercado crescente já que toda a produção tem compra garantida pela demanda necessária ao mercado interno. E há uma grande expectativa por parte dos produtores que em breve aconteça uma abertura de mercado, visando à livre competição e a oportunidade de exportações. A soja aparece como principal matéria prima, o que dificulta a participação da agricultura familiar. E a real incorporação da agricultura familiar na cadeia produtiva do biodiesel ainda envolve esperança e incertezas. Os impactos negativos devem ser aprofundados e discutidos até que haja uma nova forma de pensar e agir em relação à resolução, diminuição ou surja alternativas para os mesmos.

5 – Bibliografia

ABRAMOVAY, Ricardo; MAGALHÃES, Reginaldo. O acesso dos agricultores familiares aos mercados de biodiesel: parcerias entre grandes empresas e movimentos sociais. São Paulo, 2007.

ABRAMOVAY, Ricardo. Biocombustíveis: A energia da controvérsia. São Paulo: Editora Senac, SP, 2009.

Coletânea de artigos. “O Futuro da Indústria: Biodiesel”. Série Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior. Brasília, 2006.

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PROGRAMA NACIONAL DE PRODUÇÃO E USO DE BIODIESEL.

PRATES, Cláudia; PIEROBON, Ernesto; COSTA, Ricardo. “Formação do Mercado de Biodiesel no Brasil”. BNDES Setorial. Rio de Janeiro, 2007.

Referências Eletrônicas:

www.abiove.com.br www.anp.gov.br www.biodiesel.org www.biodieselbr.com www.ebb-eu.org www.mda.gov.br www.ufop.de

Referências

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