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FUNDAÇÃO CELESC DE SEGURIDADE SOCIAL CELOS

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NOTA 1 - CONTEXTO OPERACIONAL

A Fundação Celesc de Seguridade Social – CELOS, foi instituída pela Centrais Elétricas

de Santa Catarina S.A. – Celesc, nas Assembléias Gerais Extraordinárias – AGE de

acionistas realizadas em 9 de dezembro de 1969 e em 19 de setembro de 1973. A

CELOS é uma pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, com autonomia

administrativa e financeira, regida pela legislação das Entidades Fechadas de

Previdência Complementar – EFPC, pelo seu Estatuto, pelos regulamentos dos planos

de benefícios, normas, instruções, planos de ação e demais atos aprovados pelo seu

Conselho Deliberativo, tem por objetivos primordiais:

Instituir, administrar e executar planos de natureza previdenciária aos empregados

das patrocinadoras que assinaram ou que venham assinar o Contrato de Adesão,

conforme consta em seu Estatuto e Regulamento do Plano de Benefícios, na forma

da Lei;

Administrar e executar planos preexistentes as Leis Complementares n

o

108 e n

o

109, de 29 de maio de 2001, de natureza assistencial à saúde dos participantes

ativos, assistidos e beneficiários;

Estabelecer acordo, contrato ou convênio com entidades de direito público ou

privado, objetivando a consecução de seus objetivos;

Instituir plano de seguro pessoal, pecúlio, mediante contribuição específica,

respeitada a legislação pertinente.

NOTA 2 – PLANOS DE BENEFÍCIOS

Plano Transitório – Plano de Beneficio Definido, fechado desde 01/1997, sendo que

apenas um participante está na condição de BPD e os demais estão em gozo de

beneficio.

Plano Misto – Plano de Contribuição Definida durante a capitalização e Beneficio

Definido no gozo dos benefícios, instituído em 01/1997, e processo de migração do

plano Transitório de Maio a Agosto de 1999 e Fevereiro de 2000, com 98% de migração

dos participantes ativos.

Plano Pecúlio – o plano foi aprovado pela SPC/MPAS através do ofício nº 546

SPC/CGOF/COJ, de 19/08/1997 sendo que as atualizações dos valores de cobertura

ocorrem em outubro de cada ano pelo indexador atuarial do plano. Sua cobertura se dá

por morte natural, morte acidental (três vezes o valor da morte natural) e invalidez do

participante reconhecida por um dos regimes de previdência oficial, em decorrência de

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acidente do trabalho ou doença do trabalho, cujo fato gerador seja posterior à sua

adesão (pagamento de 75% da morte natural).

NOTA 3 – APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

As Demonstrações Contábeis da CELOS estão sendo apresentadas em atendimento às

disposições legais dos órgãos normativos e reguladores das atividades das Entidades

Fechadas de Previdência Complementar – EFPC, especificamente a Resolução CNPC

n

o

08, de 31 de outubro de 2011, Resolução CNPC n

o

12, de 19 de agosto de 2013,

Instrução SPC n

o

34 de 24 de setembro de 2009, Resolução do Conselho Federal de

Contabilidade n

o

1.272 de 22 de janeiro de 2010, que aprova a Norma Brasileira de

Contabilidade - NBC TE 11 - Entidade Fechada de Previdência Complementar. Essas

diretrizes não requerem a divulgação em separado de ativos e passivos de curto prazo

e de longo prazo, nem a apresentação da demonstração do fluxo de caixa. A estrutura

da planificação contábil padrão das EFPC reflete o ciclo operacional de longo prazo de

sua atividade, de forma que a apresentação de ativos e passivos, observadas as

gestões previdencial, assistencial e administrativa e o fluxo dos investimentos,

proporcione informações mais adequadas, confiáveis e relevantes do que a

apresentação em circulante e não circulante, em conformidade com o item 63 da Norma

Brasileira de Contabilidade

- NBC T 19.27.

Apresentamos a seguir os demonstrativos contábeis exigidos a partir da Resolução

CNPC nº 08/2011 e da Resolução CNPC nº 12/2013:

3.1. BALANÇO PATRIMONIAL (BP)

Tem como finalidade evidenciar de forma consolidada os saldos das contas de ativo,

passivo e patrimônio social dos planos de benefícios previdenciários administrados pela

CELOS, mantidos pelos seus montantes originais, ao final de cada exercício.

3.2. DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO PATRIMÔNIO SOCIAL (DMPS)

Tem como finalidade evidenciar de forma consolidada as modificações sofridas pelo

Patrimônio Social, ao final de cada exercício.

3.3. DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO (DMAL)

Este Demonstrativo substitui a Demonstração do Resultado do Exercício – DRE e tem

como finalidade evidenciar de forma individualizada as modificações sofridas pelo

Ativo Líquido dos planos de benefícios, ao final de cada exercício.

(3)

19

3.4. DEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO (DAL)

Tem como finalidade evidenciar de forma individualizada dos componentes

patrimoniais de cada plano de benefícios, ao final de cada exercício.

3.5. DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA (DPGA)

Tem como finalidade evidenciar de forma consolidada a atividade administrativa da

entidade, evidenciando as alterações do fundo administrativo, ao final de cada

exercício.

3.6. DEMONSTRAÇÃO DAS PROVISÕES TÉCNICAS DO PLANO DE BENEFÍCIOS

(DPT)

Tem como finalidade evidenciar de forma individualizada as alterações do Patrimônio

de Cobertura de cada plano de benefícios, ao final de cada exercício.

NOTA 4 - RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS

(a)

Registros Contábeis

A sistemática introduzida pelos órgãos normativos apresenta, além das características

descritas, a segregação dos registros contábeis em três gestões distintas

(Previdencial, Assistencial e Administrativa) e o Fluxo dos Investimentos, que é

comum às gestões Previdencial e Administrativa, segundo a natureza e a finalidade das

transações.

A contabilização e os relatórios contábeis da Gestão Assistencial seguem as normas

contábeis determinadas pela Agência Nacional de Saúde – ANS, sendo apresentados

para fins destas demonstrações contábeis somente os valores patrimoniais

consolidados da Gestão Assistencial (ativo e passivo) e a movimentação que

demonstra a variação da Gestão Assistencial consolidada.

Os registros contábeis são efetuados de forma descentralizada, identificados na origem

a empresa e o respectivo plano de benefícios, gerando balancetes contábeis

individualizados por plano de benefícios.

b) Apuração do resultado

(4)

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Administrativa, as Rendas/Variações Positivas e Deduções/Variação Negativas do

Fluxo de Investimento, bem como as variações patrimoniais da Gestão Assistencial são

escrituradas pelo regime de competências de exercícios.

As Rendas/Variações Positivas de dividendos, bonificações e juros sobre capital próprio

recebidos em dinheiro, decorrentes de investimentos em ações, são reconhecidas após

a publicação da decisão da Assembléia Geral dos Acionistas das empresas investidas.

c) Provisões Matemáticas

São apuradas com base em cálculos atuariais, procedidos por atuário externo, JESSE

MONTELLO – Serviços Técnicos em Atuária e Economia Ltda, responsável pelos

Planos de Benefícios administrados pela CELOS.

Representam os compromissos acumulados no encerramento do exercício, quanto aos

benefícios concedidos e a conceder aos participantes e assistidos.

d) Estimativas Atuariais e Contábeis

As estimativas atuariais e contábeis são baseadas em fatores objetivos que refletem a

posição de 31 de dezembro de 2013 e 2012, com base no julgamento da administração

dos valores adequados a serem registrados nas demonstrações contábeis. Os itens

significativos sujeitos às referidas estimativas incluem as provisões matemáticas,

calculadas atuarialmente por profissional externo, e as contingências cuja probabilidade

de êxito foi informada pelos advogados que patrocinam as ações.

e) Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa – PCLD

A provisão para perdas prováveis na realização dos ativos é constituída com base no

valor vencido, conforme o número de dias de atraso, atendendo ao disposto no item 11,

anexo “A” da Instrução SPC n

o

34, de 24 de setembro de 2009.

Na constituição da provisão referente aos direitos creditórios de liquidação duvidosa

devem ser adotados os seguintes percentuais sobre os valores dos créditos vencidos e

vincendos:

• 25% (vinte e cinco por cento) para atrasos entre 61 e 120 dias;

• 50% (cinqüenta por cento) para atrasos entre 121 e 240 dias;

• 75% (setenta e cinco por cento) para atraso entre 241 e 360 dias;

• 100% (cem por cento) para atrasos superiores a 360 dias.

A constituição da provisão para créditos de liquidação duvidosa decorrente de

contribuições previdenciárias em atraso deve incidir somente sobre o valor das parcelas

vencidas.

(5)

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f) Ativo Realizável – Fluxo dos investimentos

Os principais critérios de avaliação e de reconhecimento de receitas são os seguintes:

I.

Renda Fixa

Os investimentos em renda fixa estão registrados pelo custo, acrescido dos

rendimentos auferidos de forma pro rata até a data do encerramento do Balanço e

deduzidos, quando aplicável, das provisões para perdas.

As Rendas/Variações Positivas e Deduções/Variações negativas da carteira são

apropriadas em contas especificas diretamente vinculadas a modalidade de aplicação.

Marcação a Mercado e Curva do Papel – O Banco Central editou a Resolução

n

o

2.931/02, alterando as normas de precificação dos ativos aplicados em carteira de

fundos de investimentos. Paralelamente, a partir de 29 de maio de 2002, com base na

Instrução Normativa n

o

365, da Comissão de Valores Mobiliários – CVM, os fundos

contabilizam seus ativos pelo valor de mercado e não mais pelo valor de vencimento

(curva do papel). Posteriormente, a CVM emitiu Instrução Normativa n

o

375/02,

alterando os critérios de marcação a mercado para os fundos.

De acordo com as novas regras, os administradores dos fundos de pensão podem

marcar os títulos pré e pós-fixados e com vencimento superior a 365 dias pelo valor de

aquisição, acrescidos da rentabilidade acumulada desde a data da aquisição (marcar

pela “curva do papel”). A Secretaria de Previdência Complementar publicou a

Resolução CGPC n

o

04/2002, permitindo as entidades fechadas de previdência

complementar à marcação pela “curva do papel” em alguns títulos e valores mobiliários

integrante de suas carteiras próprias e dos fundos de investimentos exclusivos, desde

que tais papéis sejam classificados como “mantidos até o vencimento”.

II.

Renda Variável

As aplicações em fundos de Renda Variável estão demonstradas pelos valores de

realização, considerando o valor das cotas na data-base das demonstrações

financeiras. As aplicações em ações são contabilizadas pelo custo de aquisição,

acrescido das despesas de corretagem e outras taxas incidentes, sendo avaliadas pelo

valor de mercado, considerando-se a cotação de fechamento do mercado do último dia

do mês em que a ação foi negociada em Bolsa de Valores, conforme determinação da

Resolução CGPC n

o

25, de 30 de junho de 2008. Em caso de não haver negociação

nos últimos seis meses, a avaliação é efetuada pelo valor patrimonial da ação,

deduzidas as provisões para perdas, quando aplicável.

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III.

Investimentos Imobiliários

São registrados ao custo de aquisição, corrigidos monetariamente até 31 de dezembro

de 1995, ajustados pelo valor das reavaliações efetuadas e deduzida da depreciação,

calculada pelo método linear, de acordo com o prazo de vida útil de cada bem,

estabelecido nos laudos de avaliação.

A provisão para perdas prováveis na realização dos ativos imobiliários (Valores a

Receber) é constituída com base no valor vencido, conforme o número de dias de

atraso, atendendo ao disposto no Item 11, Anexo "A" da Instrução SPC n

o

34, de 24 de

setembro de 2009.

As receitas e despesas relacionadas aos imóveis referem-se basicamente a aluguéis,

cotas de participação, depreciação, condomínio e tributos, sendo contabilizadas

mensalmente nos Investimentos.

g) Operações com Participantes

Estão registradas pelo valor atualizado dos débitos dos participantes oriundos de

empréstimos concedidos pela CELOS, permitidos pela Resolução 3.792/2009 do

Conselho Monetário Nacional – CMN.

As concessões têm como base os seguintes prazos e condições:

Para participante que foi Inadimplente em duas ou mais prestações de

empréstimos nos últimos 24 (vinte e quatro) meses, total ou parcialmente:

• Taxa de juros para concessões de 1% + IPCA;

• Prazo normal para concessão será de 01 (uma) a 48 (quarenta e oito) prestações

mensais e sucessivas, à escolha do Participante;

• Prazo especial para concessão será de até 60 (sessenta) prestações mensais,

mediante a análise prévia e aprovação da Comissão de Crédito e da Diretoria

Executiva;

Para participante Adimplente:

• Taxa de juros para concessões 0,60% + IPCA;

• Prazo normal para concessão será de 01 (uma) a 60 (sessenta) prestações

mensais e sucessivas, à escolha do Participante;

• Prazo especial para concessão será de até 84 (oitenta e quatro) meses,

mediante análise prévia e aprovação da Comissão de Crédito e da Diretoria

Executiva.

(7)

23

Para participantes com idade acima de 70 anos: prazo máximo para concessão será

de até 60 meses.

Em atendimento aos Normativos Legais e decisões internas datadas de 14/10/2010, a

carteira de empréstimos aos participantes passou a ser indexada pela variação do IPCA

– Índice de Preços ao Consumidor Amplo. Os empréstimos concedidos até 30/09/2010

foram Indexados pelo IGP-M – Índice Geral de Preços Mercado, acrescidos de juros de

1% a.m.

h) Imobilizado – (Permanente)

Está demonstrado ao custo corrigido monetariamente até 31 de dezembro de 1995. Os

itens que compõem o Ativo Imobilizado da CELOS são depreciados pelo método linear,

de acordo com a vida útil econômica do bem estimada na aquisição, à base das

seguintes alíquotas anuais:

Descrição Alíquota Anual

Imóveis do Fundo Administrativo 2%

Instalações em Geral 10%

Móveis, Utensílios, Máquinas e Equipamentos de Uso 10%

Computadores e Periféricos 20%

Veículos (exceto Utilitários) 20%

Ventiladores - Refrigeradores de Ar 25%

i) Diferido – (Permanente)

Os custos de desenvolvimento de programas computacionais registrados no grupo

"diferido" foram corrigidos monetariamente até 31 de dezembro de 1995 – com exceção

dos valores referentes a programas e custos correlatos, cuja amortização foi iniciada

após a conclusão de sua implantação no prazo de 60 meses. Em conformidade com a

Resolução CNPC n

o

08, de 31 de outubro de 2011, e Instrução SPC n

o

34, de 24 de

setembro de 2009, o saldo registrado no ativo diferido em 31 de dezembro de 2009,

permanecerá nesta classificação até sua completa amortização, não sendo permitida a

inclusão de novos valores no referido grupo contábil. No registro contábil das

amortizações, a CELOS observa as seguintes regras:

• a amortização do intangível e do diferido é contabilizada, mensalmente, como

redutora, em conta analítica do respectivo ativo, tendo como contrapartida a

conta de resultado do PGA;

(8)

24

• a amortização é calculada pelo método linear; e

• a amortização do intangível e do diferido independe da existência do resultado

do PGA.

j) Provisão de Férias e respectivos encargos

As férias vencidas e proporcionais, inclusive o adicional de um terço de férias, são

provisionadas no PGA segundo o regime de competência, acrescidos dos encargos

sociais.

k) Exigível Contingencial

Registra o montante das provisões em decorrência de ações judiciais passivas

mantidas contra a CELOS. É atualizado através das informações jurídicas sobre o curso

dessas ações, de acordo com a possibilidade de êxito indicada pelos advogados

patrocinadores dos processos, além dos seguintes critérios:

• efetivar o registro da provisão no Passivo dos planos, em contrapartida da

despesa que lhe deu origem; e

• existindo depósito judicial este deverá ser registrado no Ativo – Depósito

Judicial/Recursal do plano de contas.

l) Receitas Administrativas

Atendendo à determinação contida nas Resoluções CNPC n

o

08, de 31 de Outubro de

2011, CGPC n

o

29, de 31 de agosto de 2009 e a Instrução SPC n

o

34, de 24 de

setembro de 2009, as receitas administrativas da CELOS são debitadas aos Planos

Previdenciais em conformidade com o plano de custeio vigente. Os valores relativos à

taxa de administração da Gestão Assistencial são apurados em valores equivalentes às

suas despesas administrativas apuradas, e devidamente reembolsadas. A partir de

junho/2012, a Celos passou a cobrar taxa administrativa sobre os empréstimos

concedidos, levando em consideração o valor emprestado e a quantidade de parcelas.

m) Operações Administrativas

Em conformidade com a Resolução CNPC n

o

08, de 31 de outubro de 2011, e Instrução

SPC n

o

34, de 24 de setembro de 2009, os registros das operações administrativas são

(9)

25

efetuados através do Plano de Gestão Administrativa – PGA, que possui patrimônio

próprio segregado dos planos de benefícios previdenciais.

O patrimônio do PGA é constituído pelas receitas (previdencial, taxa de administração

sobre empréstimos, investimentos e diretas) e reembolsos (assistenciais)

administrativos, deduzidas das despesas comuns e específicas da administração

previdencial, assistencial e dos investimentos, sendo as sobras ou insuficiências

administrativas alocadas ou revertidas ao Fundo Administrativo. O saldo do Fundo

administrativo é segregado por plano de benefício previdencial, não caracterizando

obrigações ou direitos aos patrocinadores, participantes e assistidos dos planos.

As receitas administrativas da CELOS (sobrecarga administrativa em 2013 de 8,25%)

são debitadas aos Planos Previdenciais em conformidade com o plano de custeio

vigente. Os valores relativos à taxa de administração da Gestão Assistencial são

apurados em valores equivalentes às despesas administrativas assistencial, e

devidamente reembolsadas. Para a determinação do saldo do Fundo administrativo de

cada plano a CELOS utiliza o seguinte critério:

• O saldo do fundo administrativo de cada plano é proporcional ao saldo dos

recursos garantidores do referido plano previdenciário;

• Despesas Comuns: utilização de critério de rateio que leva em consideração o

número de participantes e assistidos, modalidade do plano e seus benefícios

oferecidos, entre outros, que é base para apuração do percentual de participação

de cada plano nas despesas administrativas comuns.

As fontes de custeio da Gestão administrativa obedecem às determinações contidas no

Regulamento do PGA, aprovado pelo Conselho Deliberativo da CELOS, e estão em

conformidade com a Resolução CGPC n

o

29, de 31 de agosto de 2009.

n) Ativos Garantidores

O contrato de “Serviço Passado” (Reservas Matemáticas) celebrado com a

patrocinadora Celesc em 30/11/2001, cujo saldo em 31/12/2013 é de R$499.771,

também é considerado um ativo garantidor.

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NOTA 5 - GESTÃO PREVIDENCIAL – REALIZÁVEL

É composto pelos seguintes grupos de contas, cujos saldos em 31 de dezembro de

2013 e 2012 são apresentados a seguir:

Misto Transitório Total Misto Transitório Total

Contribuições do mês 10.363 97 10.460 9.980 9 9.989 Contribuições em atraso 17 - 17 29 - 29 Contribuições contratadas 246.140 253.631 499.771 247.216 254.741 501.957 Adiantamentos 1 101 102 37 158 195 Depósitos Judíciais/Recursais 2.704 3.423 6.127 2.766 3.951 6.717 Outros Realizáveis 387 736 1.123 60 0 60 Total 259.612 257.988 517.600 260.088 258.859 518.947 2013 2012

As Contribuições do mês referem-se às contribuições de dezembro de 2013 e 13º

salário, descontadas em dezembro de 2013, e quitadas em janeiro de 2014.

As Contribuições contratadas (Serviço Passado) são decorrentes do contrato firmado

com a Patrocinadora em 30 de novembro de 2001, para pagamento em 277 parcelas

mensais e sucessivas, com a incidência de juros à taxa de 6% ao ano e atualização

mensal pela variação do indexador atuarial (IPCA a partir de outubro de 2010). Em 31

de dezembro de 2013 restam 132 parcelas a pagar.

Durante o exercício de 2013 todas as parcelas do contrato foram quitadas, e a evolução

saldo do contrato é a seguinte:

Plano Saldo Anterior Valores Recebidos Indexador + juros Saldo Atual

Transitório 254.741 30.187 29.078 253.631

Misto 247.216 29.295 28.219 246.140

Total 501.957 59.482 57.297 499.771

A variação no grupo “Outros Realizáveis” decorre da transferência de valores entre os

planos devido ao processo de segregação real do patrimônio.

NOTA 6 - GESTÃO ADMINISTRATIVA - REALIZÁVEL

A composição da Gestão administrativa em 31 de dezembro de 2013 e de 2012 é a

seguinte:

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27

2013

2012

Contribuição para o Custeio

1.022

1.110

Contribuição para o Custeio em atraso

6

5

Responsabilidade de empregados

2

13

Responsabilidade de Terceiros

8

25

Outros Recursos a Receber

1.136

527

Depósitos Judiciais/Recursais

14

-Outros Realizáveis

340

192

Total

2.528

1.872

As Contribuições para o custeio referem-se às contribuições de dezembro de 2013 e 13º

salário, descontadas em dezembro de 2013, e quitadas em janeiro de 2014.

O grupo “Outros Recursos a Receber” é composto por valores a serem recebidos a

título de reembolso do Celos Saúde, assim como pelas provisões de pessoal

assistencial, incluindo a parte assistencial da provisão dos diretores.

A variação no grupo “Outros Realizáveis” decorre da transferência de valores entre os

planos devido ao processo de segregação real do patrimônio.

NOTA 7 - INVESTIMENTOS – REALIZÁVEL

É composto pelos seguintes grupos de contas, cujos saldos em 31 de dezembro de

2013 e 2012 são apresentados a seguir:

2013

2012

Créditos Privados e Depósitos

4.322

4.322

Investimento

59.121

59.753

(-) Provisão

(54.799)

(55.431)

Fundos de Investimentos

2.303.702

2.343.528

Múltimercado

2.303.702

2.043.240

Participações

-

300.288

Investimentos Imobiliários

92.836

82.732

Imóveis em Construção

38.592

32.680

Alugueis e Renda

54.244

Locadas a Terceiros

56.513

50.052

(-) Provisão

(2.269)

-

(12)

28

Empréstimos e Financiamentos

84.925

76.099

Empréstimos

85.752

76.964

(-) Provisão

(827)

(865)

Total

2.485.785

2.506.681

a) Créditos Privados e Depósitos

Em 31 de dezembro de 2013 a Celos possui os valores registrados nos seguintes

códigos ISIN:

BRBUETDBN016

Debentures BRIVSCDBS012 Debentures BRSUCOCC0016 CCB BRPSPSCC0006 CCB BRGLRECC0008 CCB Saldo - - - - 4.322 Aplicação 1.236 2.333 38.326 10.775 6.451 (-) Provisão (1.236) (2.333) (38.326) (10.775) (2.129)

b) Investimentos Imobiliários

Relacionamos abaixo os imóveis que compõem os saldos contábeis em 2013 e 2012:

Imóveis

Em Construção

2013 Alugueis e renda 2013 2012

Edifício Ilha do Atlântico 38.592 - 32.680

Edifício Premier Oficce Center (Salas) - 10.733 9.616

Edifício Celia Couto Daux - 23.505 21.810

Edifício Comercial Oficce Building (Salas) - 20.006 18.626

Total 38.592 54.544 82.732

c) Reavaliação de Imóveis

Relacionamos abaixo os imóveis reavaliados no exercício de 2013, pela empresa

Avalisc – Engenharia de Avaliações, CNPJ 00.593.959/0001-88 - CREA 013.266-0,com

laudos datados de 10/10/2013.

(13)

29

Imóveis Reavaliados Aquis. Data Reavaliado Valor Reavaliação Resultado Deprec. Acum. 31/12/2012 Saldo em

Edifício Ilha do Atlântico 20/12/2010 38.592 5.913 - 32.680

Edifício Premier Oficce Center 02/02/2009 10.733 1.286 (169) 9.616 Edifício Celia Couto Daux 01/06/2009 23.505 2.074 (380) 21.810 Edifício Comercial Oficce Building 25/09/2008 20.006 1.711 (331) 18.626

Total 92.836 10.984 (880) 82.732

d) Desenquadramento dos Investimentos

Em dezembro 2013, no entendimento da PREVIC, a Celos possuía ativos

desenquadrados perante a Resolução CMN nº 3792/2009, sendo:

Investimentos Estruturados (art. 37, Seção I, Capitulo VII) - Em dezembro de 2013

alguns Fundos de Investimento em Participações realizaram reavaliações que

impactaram positivamente seus valores de cota. Tais procedimentos cumpriram com as

regras estabelecidas em seus regulamentos para a reavaliação de ativos e foram

corretamente precedidas de análise por consultoria terceirizada.

No entanto, com estas reavaliações o limite estabelecido pelo art. 37 da Resolução

CMN nº 3.792/2009 (20% do patrimônio do plano no segmento estruturado) foi

ultrapassado.

Este desenquadramento é caracterizado como passivo, tendo em vista o cumprimento

dos requisitos estabelecidos no artigo 52, inciso I da Resolução CMN nº 3.792/2009.

De acordo com o §1º do art. 52 da Resolução CMN nº 3792/2009, a Celos possui um

prazo de 720 (setecentos e vinte) dias para o reenquadramento.

CCB Código ISIN BRGLRECC0008 (art.14, Capitulo IV) - O título em questão foi

renegociado no âmbito do processo de recuperação Judicial, onde a Celos consta como

credora. Neste processo o título deixou de ser habilitado para ser custodiado, visto ter

se tornado um reconhecimento de dívida.

Exclusivamente quanto à custódia, a Celos estudou alternativas para a sua realização,

porém o atual Custodiante não conseguiu suprir a demanda. Com a alteração do

serviço de custódia, o novo prestador de serviços informou a possibilidade de atender a

demanda.

CCI Código ISIN BRDOMUCCI014 (art.42, Inciso III, seção III, Capitulo VII) - A Celos

está em estágio avançado para atendimento ao compromisso firmado junto a Previc,

que prevê a liquidação da atual CCI e emissão de novo título de valor igual ao saldo

devedor atualizado da cédula a ser liquidada, na qual haverá a alteração do emissor,

(14)

30

para atendimento ao art. 42 da Resolução CMN nº 3.792/2009. Todas as demais

diretrizes estabelecidas na Resolução CMN nº 3.792/09 e alterações posteriores, além

da Política de Investimentos, permanecerão sendo atendidas.

e) Provisão de Crédito de Liquidação Duvidosa

• Créditos Privados e Depósitos: o estoque de valores provisionados pertencem

aos seguintes planos e todos estão em processo de cobranças:

2013

2012

Plano Transitório

8.802

8.847

Plano Misto

45.378

45.955

Plano Pecúlio

201

204

PGA

418

425

Total

54.799

55.431

• Investimentos Imobiliários: em 2013 foi provisionado no Plano Misto o valor de

R$2.269 referente a alugueis em atraso.

• Empréstimos: em 2013 e 2012 foram provisionados R$827 e R$865,

respectivamente, para cobertura das inadimplências da carteira de empréstimos

a participantes, sendo:

2013

2012

Plano Transitório

54

45

Plano Misto

773

820

NOTA 8 – IMOBILIZADO

(15)

31

2012

Bens Móveis % Custo Deprec Residual Residual

Móveis e Utensílios 10% 469 239 206 178

Máquinas e Equipamentos 10% 1.070 746 321 395

Veículos 20% 61 61 -

-Equipamentos de Comunicação 10% 58 45 12 10

Direito e Uso de Telefone 29 29 29

1.687 1.091 568 612

Ano 2013 2012 Bens Imóveis % Data Aquisição Custo Deprec Residual Residual Edifício Alpha Centauri (Salas 6 e 7 andar) * 2% 01/04/1976 5.274 93 5.080 5.173 Ed.Beira Mar Continental (Sala 104) 2% 07/03/2012 172 4 165 169

5.446

97 5.245 5.342 Ano 2013

* Custo: é o valor de reavaliação de 2011, pois na data de aquisição a moeda vigente era o cruzeiro - Custo de aquisição da época: CR$5.227.494,00 (cinco milhões, duzentos e vinte e sete mil, quatrocentos e noventa e quatro cruzeiros).

NOTA 9 – GESTÃO ASSISTENCIAL

Registra as atividades de controle das contribuições e dos benefícios, bem como do

resultado do plano de benefícios de natureza assistencial. Os planos assistenciais à

saúde, com registro e em situação ativa na Agência Nacional de Saúde Suplementar –

ANS, devem efetuar e manter sua contabilidade em separado, de forma a possibilitar a

identificação, a independência do patrimônio e a adequação à legislação aplicável ao

setor de saúde suplementar, bem como proceder o desdobramento analítico das contas

relativas à gestão assistencial de acordo com a planificação contábil estabelecida pela

ANS.

NOTA 10 - EXIGÍVEL OPERACIONAL

Os compromissos do Exigível Operacional em 31 de dezembro de 2013 e 2012 são

assim demonstrados:

a) Gestão Previdencial

(16)

32

retenções efetuadas na folha de assistidos do mês de dezembro de 2013 e resgates

contabilizados.

b) Gestão Administrativa

Em 31 de dezembro de 2013, do montante de R$9.004 (R$8.655 em 2012), refere-se a

retenções de valores na folha de pagamento, provisões de pessoal, e outros valores a

pagar de caráter administrativo.

c) Exigível de Investimentos

Em 31 de dezembro de 2013, o montante de R$2.552 (R$2.570 em 2012), do valor

acima mencionado R$2.535 refere-se a saldo a pagar de investimentos imobiliários e

R$17 de empréstimos a participantes.

NOTA 11 - EXIGÍVEL CONTINGENCIAL

A CELOS registra em 2013 na Gestão Previdencial, a título de provisão para

contingências, o montante de R$19.874 (R$6.717 em 2012), referente a processos

judiciais, compreendendo basicamente a revisão de cálculos previdenciários

(benefícios) ou isenção da contribuição para pensão ou custeio administrativo, cuja

probabilidade de perda foi considerada “provável” pelos assessores jurídicos, sendo:

2013

2012

Plano Transitório

13.594

3.951

Plano Misto

6.266

2.766

PGA

14

-

Os valores referentes a processos judiciais considerados “possíveis” somam R$6.893

em 31 de dezembro 2013, sendo R$4.733 referente ao Plano Transitório e R$2.161 ao

Plano Misto. De acordo com a NPC n

o

22, Anexo I, estas informações devem ser

divulgadas, porém não há obrigatoriedade de registro contábil da provisão.

NOTA 12 - PROVISÕES MATEMÁTICAS

(17)

33

segregadas por plano de benefícios previdenciais:

2013 R$ mil 2012 R$ mil

Plano

Transitório Plano Misto Total Transitório Plano Plano Misto Total

BENEFÍCIOS CONCEDIDOS 700.001 1.259.837 1.959.838 682.433 1.048.577 1.731.010

Benefício do Plano 700.001 1.259.837 1.959.838 682.433 1.048.577 1.731.010

BENEFÍCIOS A CONCEDER 15 1.190.095 1.190.110 1.884 1.268.597 1.270.481 Benefícios do Plano com a

Geração Atual

Contribuição Definida 887.986 887.986 917.358 917.358

Benefício Definido 15 342.840 342.855 1.974 390.556 392.530

Outras Contr. da Geração Atual - (40.731) (40.731) (90) (39.317) (39.407)

(-) PROV. MTM A CONSTITUIR (58.327) - (58.327) (52.347) (52.347)

(-) Déficit equacionado (58.327) - (58.327) (52.347) (52.347)

Total 641.689 2.449.932 3.091.621 631.970 2.317.174 2.949.144

NOTA 13 - EQUILÍBRIO TÉCNICO

O resultado previdencial apurado no exercício social de 2013 e 2012, segregado por

plano de benefícios, apurado pela avaliação atuarial em 31 de dezembro de 2013, está

apresentado no quadro a seguir:

2013 R$ mil 2012 R$ mil

Plano

Transitório Plano Misto Total Transitório Plano Plano Misto Total

Superávit - - 24.540 24.540

Déficit 57.263 94.237 151.500 -

Equilíbrio Técnico 57.263 94.237 151.500 - 24.540 24.540

Em 31 de dezembro de 2012 a CELOS registrou superávit técnico acumulado no Plano

Misto. O déficit técnico acumulado de R$52.347 no Plano Transitório foi equacionado e

transferido contabilmente para conta (-) Provisões Matemáticas a Constituir – Déficit

Equacionado. A cobrança da contribuição extraordinária dos patrocinadores,

participantes ativos e assistidos, inclusive pensionistas, iniciou em maio/2013, conforme

consta do Parecer do Conselho Fiscal.

Em 31 de dezembro de 2013 ambos os planos previdenciários apresentaram déficit

técnico acumulado de R$151.500 (ver Nota 15).

(18)

34

NOTA 14 - FUNDOS

O Fundo de Gestão Previdencial (Pecúlio) é calculado atuarialmente pelo atuário

externo, JESSE MONTELLO – Serviços Técnicos em Atuária e Economia Ltda., os

demais fundos são constituídos/revertidos, conforme legislação vigente, e a sua

composição em 31 de dezembro de 2013 e 2012 é assim apresentada:

2013

2012

Fundo da Gestão Adm (PGA)

18.266

18.951

Fundo Plano Pecúlio (Previdenciário)

7.892

8.662

Fundo de Investimentos (FQQ)

10.066

9.415

36.224

37.028

a) Fundo da Gestão Administrativa

O Fundo da gestão administrativa é constituído pela diferença entre as receitas, taxa de

administração de empréstimos, taxa de carregamento previdencial, receitas diretas e as

despesas administrativas. A participação do plano transitório no fundo administrativo é

de R$3.677 em 2013 e R$4.042 em 2012 e a participação do plano Misto é de

R$14.598 em 2013 e R$14.908 em 2012.

b) Fundo dos Investimentos

O Fundo dos investimentos é denominado Fundo Quota de Quitação – FQQ é

constituído para fazer face à quitação dos empréstimos concedidos aos participantes na

eventualidade de seu falecimento. A participação do plano Transitório no fundo de

investimentos é de R$1.438 em 2013 e R$1.272 em 2012 e a participação do plano

misto é de R$8.629 em 2013 e R$8.144 em 2012.

NOTA 15 – SITUAÇÃO PATRIMONIAL DOS PLANOS DE BENEFÍCIOS

Plano Transitório – Apresentou um Déficit Técnico Acumulado de R$57.263 em 2013,

que correspondem a 8,92% das Provisões Matemáticas do Plano.

Plano Misto – Apresenta Déficit Técnico Acumulado de R$94.236 em 31 de dezembro

de 2013, que correspondem a 3,82% das Provisões Matemáticas do Plano.

(19)

35

permitido que a Fundação aguarde mais um ano para iniciar, caso necessário, o

equacionamento.

Cumpre salientar que, em ambos os planos, grande parte deste déficit é decorrente da

atual conjuntura econômica e que a Diretoria da CELOS realiza, constantemente,

estudos para verificar a capacidade financeira dos fluxos de pagamento destes,

valendo-se, neste caso, da assessoria da Aditus para os estudos de ALM e do atuário

externo para apuração das reservas matemáticas em consonância com a Resolução

MPS/CNPC nº 09/2012.

Redução taxa de juros

Em 2013 a CELOS reduziu a taxa de juros atuarial do Plano Misto, com base em

estudos atuariais (realizados pelos atuários interno e externo) e financeiro através do

estudo de ALM (Asset Liability Management), passando de 5,25% a.a. para 5,12% a.a.

a partir de 2014.

Para o Plano Transitório, o estudo de ALM apontou a viabilidade da manutenção da

taxa de 5,75% a.a..

NOTA 16 – Detalhamento das contas “OUTROS” maiores que 10% do grupo

a) Realizável - Gestão Administrativa

2013

2012

1.2.2.1.99 - Outros Recursos a Receber

1.136

527

Reembolso dez/2013-Celos Saúde

345

163

Provisão pagamento diretores-Celos Saúde

579

192

Provisão pessoal Celos Saúde

212

172

2013

2012

1.2.2.9 - Outros Realizáveis

340

192

Almoxarifado-Material de expediente

10

7

Cotas de Cooperativas de Crédito

195

192

A Receber dos Planos (Segregação Real)

135

0

(20)

36

b) Exigivél Operacional

Gestão Previdencial

2013

2012

2.1.1.9 - Outras Exigibilidades

1.793

2.095

Depósitos efetuados pela patrocinadora por

decisão judicial

742

445

Descontos efetuados na folha de

assistidos-Celos Saude

11

1.633

A Pagar dos Planos (Segregação Real)

1.033

0

Valores a identificar

7

17

Gestão Administrativa

2013

2012

2.1.2.9 - Outras Exigibilidades

2.626

2.998

Depósitos efetuados pela patrocinadora por

decisão judicial

1.437

2.935

Descontos efetuados na folha empregados

- Celos Saúde

14

32

A Pagar dos Planos (Segregação Real)

1.135

0

Valores a devolver

3

20

Valores a identificar

37

11

c) Adições

Gestão Previdencial

3.1.9 - Outras Adições

Os valores registrados nas contas Outros das contas principais de “Contribuições

Extraordinárias”, se refere a valores calculados sobre o plano de cargos e salários –

PCS implantado pela patrocinadora em fevereiro/96, com cobrança a partir de

agosto/1996, joias e reservas matemáticas de alguns participantes ativos, assistidos e

autopatrocinados. Os valores do PCS são reajustados anualmente pelo índice de

correção salarial da patrocinadora e serão cobrados até o participante completar o

tempo integral para entrar em beneficio; os demais valores serão cobrados pelo período

definido no parcelamento e reajustados conforme definido no regulamento dos planos.

(21)

37

d) Deduções

Gestão Previdencial

3.2.2.9 - Outros Benefícios de Prestação Única

Os valores registrados nesta conta referem-se ao saque de valores das contas

individuais de aposentadoria (CIAP) no Plano Misto (R$41.807), e da conta de

aposentadoria vinculada (CAV) no Plano transitório (R$75), totalizando R$41.882.

Referências

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