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Lei de 28 de dezembro de 2007 artigo 1 altera o artigo 176 inciso IV e parágrafo 6º e

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Ã

Ã

DEMONSTRAÇÃO DO

DEMONSTRAÇÃO DO

FLUXO DE CAIXA

FLUXO DE CAIXA

FLUXO DE CAIXA

FLUXO DE CAIXA

JOSÉ APARECIDO MAION

JOSÉ APARECIDO MAION

JOSÉ APARECIDO MAION

JOSÉ APARECIDO MAION

jmaion@maioncia.com.br

jmaion@maioncia.com.br

MAION & OLIVEIRA

MAION & OLIVEIRA

Auditores Independentes S/S

Auditores Independentes S/S

p

p

Sócio

Sócio

(2)

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA

Lei 11.638 de 28 de dezembro de 2007 – artigo 1◦ altera o artigo 176 inciso IV e parágrafo 6º e artigo 188 inciso I

artigo 188 inciso I.

Obrigatoriedade da apresentação a partir de Obrigatoriedade da apresentação a partir de 2008.

Di d hi f h d

Dispensada para as companhias fechadas com patrimônio líquido inferior a: R$ 2 milhões de reais na data do balanço

reais na data do balanço. Era opcional até 2007.

Baseada nos conceitos de caixa ou

equivalentes equivalentes.

(3)

NORMAS SOBRE ELABORAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA NORMAS SOBRE ELABORAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA

CPC 03 – Pronunciamento Técnico do Comitê de CPC 03 – Pronunciamento Técnico do Comitê de Pronunciamentos Contábeis Correlação às Normas

Internacionais de Contabilidade. Aprovado pela Delib. CVM nº 547 de 13 08 2008 D O U de 15 08 08

547 de 13.08.2008 – D.O.U. de 15.08.08.

IAS 7 (NIC 7) – de outubro de 1977, revista em 1992 – Pronunciamento internacional.

Statement FASB – SFAS 95 – Pronunciamento americano. NPC 20/99 IBRACON – Aprovada em abril/1999.

Lei 11.638/07

Art. 176 - Ao fim de cada exercício social, a diretoria fará elaborar com base na escrituração mercantil da Cia as elaborar, com base na escrituração mercantil da Cia, as seguintes demonstrações financeiras, que deverão exprimir

com clareza a situação do patrimônio da companhia e as mutações ocorridas no exercício

mutações ocorridas no exercício.

(4)

Art. 176 ...

NORMAS SOBRE ELABORAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA NORMAS SOBRE ELABORAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA

t 6

I - balanço patrimonial;

II - demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados;

III - demonstração do resultado do exercício; e III - demonstração do resultado do exercício; e

IV - demonstração dos fluxos de caixa; e V - se companhia aberta, demonstração do valor

adicionado adicionado.

§ 6º - A companhia fechada com patrimônio líquido, na

data do balanço, inferior a R$ 2 milhões de reais não será b i d à l b ã bli ã d d t ã d obrigada à elaboração e publicação da demonstração dos fluxos de caixa.

Art 188 As demonstrações referidas nos incisos IV e V do

Art. 188 - As demonstrações referidas nos incisos IV e V do caput do art. 176 desta Lei indicarão, no mínimo:

I - demonstração dos fluxos de caixa - as alterações ocorridas, durante o exercício no saldo de caixa e equivalentes de caixa durante o exercício, no saldo de caixa e equivalentes de caixa, segregando-se essas alterações em, no mínimo, 3 (três) fluxos:

a) das operações; a) das operações; b) dos financiamentos; e c) dos investimentos.

(5)

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA

DEFINIÇÕES DEFINIÇÕES:

„ Caixa compreende numerário em espécie e

depósitos bancários disponíveis depósitos bancários disponíveis.

E i l t d i ã li õ

„ Equivalentes de caixa são aplicações

financeiras de curto prazo, de alta liquidez, que são prontamente conversíveis em caixa que são prontamente conversíveis em caixa

e que estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor.

„ Fluxos de caixa são as entradas e saídas de

(6)

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA

DEFINIÇÕES DEFINIÇÕES:

„ Atividades operacionais são as principais

atividades geradoras de receita da entidade atividades geradoras de receita da entidade

e outras atividades diferentes das de investimento e de financiamento. investimento e de financiamento.

„ Atividades de investimento são as

referentes à aquisição e venda de ativos de q ç longo prazo e investimentos não incluídos

nos equivalentes de caixa.

„ Atividades de financiamento são aquelas

que resultam em mudanças no tamanho e

i ã d it l ó i

na composição do capital próprio e endividamento da entidade.

(7)

DEMONSTRAÇÃO

DO FLUXO DE CAIXA

A entidade deve divulgar os fluxos de caixa g das atividades operacionais, usando:

„ (a) o método direto, segundo o qual as principais ( ) , g q p p

classes de recebimentos brutos e desembolsos brutos são divulgadas; ou

„ (b) o método indireto, segundo o qual o lucro

líquido ou prejuízo é ajustado pelos efeitos:

9 das transações que não envolvem caixa;

9 de quaisquer diferimentos ou outras apropriações

tê i b bi t t

por competência sobre recebimentos ou pagtos. operacionais passados ou futuros; e

9 de itens de receita ou despesa associados com 9 de itens de receita ou despesa associados com

fluxos de caixa das atividades de investimento ou de financiamento.

(8)

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA

As entidades são encorajadas a divulgar os fluxos de caixa decorrentes das atividades

operacionais usando o método direto. O método direto proporciona informações

que podem ser úteis para estimar futuros fluxos de caixa e que não estão disponíveis

(9)

Método Direto vs. Método Indireto

Entradas

O i i Lucro Líquido

to Operacionais q

Ajustes Menos Mais / Menos

Dire t t Saídas Operacionais Ajustes Geração Interna Igual é todo todo I Geração Interna de Caixa Mais / Menos M é Indir e Geração Operaci-onal de Caixa Igual e to Fluxo Operacional g

Geração Não Ope-racional de Caixa

Mais / Menos

Variação do Disponível Igual

(10)

FLUXO DE CAIXA

O método direto demonstra os

recebimentos e pagamentos

derivados das atividades

derivados das atividades

operacionais da empresa em vez do

lucro líquido ajustado

lucro líquido ajustado.

Mostra efetivamente as

i

t õ

d

movimentações dos recursos

financeiros ocorridos no período.

(11)

O QUE BUSCAMOS DEMONSTRAR ?

FLUXO DE CAIXA

O QUE BUSCAMOS DEMONSTRAR ?

A VARIAÇÃO NO CAIXA E EQUIVALENTE DE Ç Q CAIXA.

Caixa e equivalentes de caixa no início do Caixa e equivalentes de caixa no início do

período 413.807AC 01

Caixa e equivalentes de caixa no fim do q

período 281.362AC 01

Variação no caixa -132.445

BALANÇO PATRIMONIAL EXERCÍCIOS Variação 2008 2007

AT IVO CIRCULANTE

Numerário disponível 8.562 5.769 2.793AC 01

(12)

FLUXO DE CAIXA

É $

DEMONSTRATIVO SINTÉTICO R$ mil

LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 364.204

AJUSTES AO LUCRO LIQUIDO 760.230

Ã

VARIAÇÃO NO ATIVO CIRCULANTE 55.374 VARIAÇÃO NO PASSICO CIRCULANTE 78 284 VARIAÇÃO NO PASSICO CIRCULANTE 78.284 TOTAL DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 1.258.092 ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS -983.335 ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS -407.202

Ã

(13)

FLUXO DE CAIXA

DESCRIÇÃO 2008

Atividades operacionais

Lucro líquido do exercício 364.204DRE 01

Despesas (Receitas) que não afetam o capital C. Líquidoq

Depreciação e amortização 516.979DRE 02 Variação monetária e cambial de longo prazo 163.894 NE

Juros de Parcelamento Especial (Paes) 79 357 NE

Juros de Parcelamento Especial (Paes) 79.357 NE

(14)

FLUXO DE CAIXA

VARIAÇÃO MONETÁRIA E CAMBIAL DE L.P.Ç

R$MIL

SALDO NO FLUXO DE CAIXA 163.894

Nota Exp.17 - OUTRA CAPTAÇÃO 117.298

Nota Exp.19 - IMP. E CONTR. SOCIAIS 42.642

N t E 16 EMP E FINANCIAMENTO 3 810

Nota Exp.16 - EMP. E FINANCIAMENTO 3.810

Outros 144

Total 163.894

JUROS DE PARCELAMENTO ESPECIAIS - PAES

DESCRIÇÃO EXERCÍCIOS VARIAÇÃO R$ MIL 2008 2007

2008 2007

SALDO NO FLUXO DE CAIXA 79.357

NE 19 - IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES 913.760 929.077 -15.317 Õ

RECLASSIFICAÇÕES P/ O PAS.CIRC. 94.674 JUROS PAES PASSIVO NÃO CIRCULANTE 79.357

(15)

FLUXO DE CAIXA

ATIVIDADES OPERACIONAIS

Variação no ativo circulante

Consumidores, concessionárias e permissionárias -25.947AC 02

Almoxarifado -10.226AC 03

ATIVIDADES OPERACIONAIS

Tributos e contribuições compensáveis -213.863AC 04

Empréstimos concedidos 143.143AC 05

Outros ativos operacionais 162.267AC 06 55 374

55.374 BALANÇO PATRIMONIAL EXERCÍCIOS Variação

2008 2007 AT IVO CIRCU ANTE

AT IVO CIRCULANTE

Consumidores, conces. e perm. 1.193.227 1.167.280 25.947AC 02 Empréstimos e finan. concedidos 100.849 153.110 -52.261AC 05 Créditos de energia financiados 164 117 254 999 -90 882AC 05 Créditos de energia financiados 164.117 254.999 -90.882AC 05 Almoxarifado 72.951 62.725 10.226AC 03 Créditos Tributários 167.556 84.052 83.504AC 04 Impostos e contribuições a recuperar 188.214 57.855 130.359AC 04 Despesas pagas antecipadamente 1.197 8.298 -7.101AC 06 Cauções e depósitos vinculados 21.025 30.317 -9.292AC 06 Devedores Diversos 177.804 233.962 -56.158AC 06 37 405 127 121 89 716AC 06 37.405 127.121 -89.716AC 06 Total do circulante - cx e equiv.cx 2.124.345 2.179.719 -55.374

(16)

FLUXO DE CAIXA

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA - ATIVIDADES OPERACIONAIS

Variação no passivo circulante 2008

Fornecedores 33.542 PC 01

Folha de pagamento 2 028 PC 07

Folha de pagamento 2.028 PC 07

Tributos e contribuições compensáveis -57.539 PC 07

Credores diversos -48.557 PC 04

P i d l i t 87 107 PC 02

Pesquisa e desenvolvimento 87.107 PC 02

Provisão para contingências 23.998 PC 03

Encargos do consumidor -6.460 PC 07

Outros passivos operacionais 44.165 PC 07 78.284

SOMATORIA DE PC 07 = (17.806) SOMATORIA DE PC 07 (17.806)

(17)

FLUXO DE CAIXA

BALANÇO PATRIMONIAL EXERCÍCIOS Variação BALANÇO PATRIMONIAL EXERCÍCIOS Variação

2008 2007 Circulante

Fornecedores 627.375 593.833 33.542 PC 01

Fornecedores 627.375 593.833 33.542 PC 01

Encargos de empr. e finan. 10.408 13.981 -3.573 PC 07

Impostos e contribuições sociais 241.131 297.547 -56.416 PC 07

Empréstimos e Financiamentos 384.710 335.888 48.822 PC 06

Empréstimos e Financiamentos 384.710 335.888 48.822 PC 06

Outras captações de recursos 534.272 347.959 186.313

Obrigações estimadas 56.605 49.974 6.631 PC 07

Pesquisa e desenvolvimentoesqu sa e dese o e to 87.1078 0 00 87.1078 0 PC 02C 0

Provisão para contingências 171.013 147.015 23.998 PC 03

Credores diversos 7.273 67.623 -60.350 PC 04

Entidade de prev. Complementarp p 138.646 126.853 11.793 PC 04

Juros sobre capital próprio 91.581 198.815 -107.234 PC 05 (B) Participações nos lucros 55.570 50.299 5.271 PC 07

Outros 143.791 113.510 30.281 PC 07 Total do circulante 2.549.4822.343.297 206.185

(B) PC 05 APRESENTADO EM ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS (107.234) + (107.500) = (214.734)

(18)

FLUXO DE CAIXA

Atividades de investimentos

Atividades de investimentos

Aplicações no ativo imobilizado -887.752

Em pesquisa e desenvolvimentop q -10.054

Outros -85.529

-983.335 IMOBILIZADO - NOTA EXPLICATIVA 12

Descrição 31/12/2008 31/12/2007 Variação Bens em serviço 19.766.234,00 19.128.459,00 637.775,00 Bens em Curso 3 035 809 00 2 843 710 00 192 099 00 Bens em Curso 3.035.809,00 2.843.710,00 192.099,00 Total 22.802.043,00 21.972.169,00 829.874,00 Baixas do ano 57.878,00 T t l i i õ 887 752 00 Total aquisições 887.752,00

(19)

FLUXO DE CAIXA

Ati id d d fi i t

Atividades de financiamentos Empréstimos e financiamentos

obtidos a longo a prazo 239 452PC 06 + 190.630 (NE)

obtidos a longo a prazo 239.452(NE)

Outras captações de recursos de

terceiros 105.788

Exigíveis a longo prazo transferidos

para o circulante -892.316N.Explicativa

E i l t t f id

Em circulantes transferidos para o

realizável a longo prazo -13.324 Refinanciamentos de créditos 327 027 Refinanciamentos de créditos 327.027

Juros sobre capital próprio -214.734PC 05 + DRE 03

Outros 40.905 -407.202 PC 05 APRESENTADO EM ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS FINANCIAMENTOS (107.234) + (107.500) = (214.734) PC 06 = 48.822 + 190.630 = 239.452

(20)

FLUXO DE CAIXA

Transferência para o Passivo Circulante R$ mil

Reclassificação do PAESç 94.674

Reclassificação de Empréstimos e Financiamentos 256.319

Reclassificações de Outras Captações 381.894

Reclassificações de Entidade Previdenciária 102.151

Reclassificações de Impostos 57.278

Total 892 316

Total 892.316

COMPOSIÇÃO ELABORADA PELAS NOTASÇ EXPLICATIVA

(21)

FLUXO DE CAIXA

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA - MÉTODO INDIRETO - 31/12/2008

DESCRIÇÃO 2008

Atividades operacionais

Lucro líquido do exercício 364.204 DRE 01

Despesas (Receitas) que não afetam o capital C Líquido

capital C. Líquido

Depreciação e amortização 516.979 DRE 02 Variação monetária e cambial de longo

Variação monetária e cambial de longo

prazo 163.894 NE

Juros de Parcelamento Especial (Paes) 79.357 NE 760.230

(22)

FLUXO DE CAIXA

Variação no ativo circulante

Consumidores, concessionárias e

permissionárias -25.947 AC 02

Almoxarifado -10.226 AC 03

Tributos e contribuições compensáveis 213 863 AC 04 Tributos e contribuições compensáveis -213.863 AC 04

Empréstimos concedidos 143.143 AC 05

Outros ativos operacionais 162 267 AC 06

Outros ativos operacionais 162.267 AC 06

(23)

FLUXO DE CAIXA

Variação no passivo circulante

Fornecedores 33.542 PC 01

F lh d t 2 028 PC 07

Folha de pagamento 2.028 PC 07

Tributos e contribuições compensáveis -57.539 PC 07

Credores diversos -48.557 PC 04

Pesquisa e desenvolvimento 87.107 PC 02

Provisão para contingências 23.998 PC 03

Encargos do consumidor -6 460 PC 07

Encargos do consumidor 6.460 PC 07

Outros passivos operacionais 44.165 PC 07 78.284

Total das atividades operacionais 1 258 092 Total das atividades operacionais 1.258.092

(24)

FLUXO DE CAIXA

Atividades de investimentos

Aplicações no ativo imobilizado -887.752 Em pesquisa e desenvolvimento -10.054 O

Outros -85.529

(25)

FLUXO DE CAIXA

Atividades de financiamentos

Empréstimos e financiamentos obtidos a PC 06 + 190.630 longo a prazo 239.452PC 06 190.630 (NE)

Outras captações de recursos de

terceiros 105 788

terceiros 105.788

Exigíveis a longo prazo transferidos para

o circulante -892 316

o circulante 892.316

Em circulantes transferidos para o

realizável a longo prazo -13.324

Refinanciamentos de créditos 327.027

Juros sobre capital próprio -214.734PC 05 + DRE 03

O t 40 905

Outros 40.905

(26)

FLUXO DE CAIXA

Total dos efetivos no caixa -132.445

Caixa e equivalentes de caixa no início do q

período 413.807AC 01

Caixa e equivalentes de caixa no fim do

í 281 362 C 01

período 281.362AC 01

(27)

Vice

Vice––Presidência Técnica

Presidência Técnica

CFC

CFC

CFC

CFC

Conselho Federal de Contabilidade

Conselho Federal de Contabilidade -- CFCCFC Brasília DF Brasília DF Brasília, DF Brasília, DF +55 (61) 3314-9600 f b www.cfc.org.br tecnica@cfc.org.br

Referências

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