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LÍNGUA PORTUGUESA 2º AO 5º ANO. Lucienne Lautenschlager

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Academic year: 2021

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LÍNGUA PORTUGUESA

2º AO 5º ANO

http://www.portalpositivo.com.br/spe/lingportuguesa

0800 725 3536

Lucienne Lautenschlager luciennel@positivo.com.br 14

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Caro (a) Educador (a)

O espaço escolar é um lugar onde se compartilham saberes e se manifestam expressões, um lugar de múltiplas determinações culturais, constituindo-se num universo particular em que há um patrimônio imaterial cultural e histórico que se manifesta nas:

§ Práticas sociais, cerimoniais e atos festivos escolares;

§ Conhecimentos e práticas relacionados às práticas pedagógicas; § Técnicas de ensino e de aprendizagem.

Olhar para o Patrimônio Imaterial da escola é permitir aos educadores uma incursão a um universo que lhes confere uma identidade. Esse patrimônio imaterial é o que permite a cada um identificar o professor ou aluno dessa ou daquela instituição escolar, dizer que há um modo de ser aluno ou professor de uma escola em especial.

Por meio da preservação e da salvaguarda do patrimônio cultural escolar material e imaterial alimenta-se essa memória que torna cada escola um espaço singular em toda sua multiplicidade de saberes, fazeres, expressões e lugares, tanto na sua variedade como na sua complexidade.

Esse é o convite do Programa de Cursos “Patrimônio Imaterial, CONTEXTOS escola singular.

Acedriana Vicente Sandi Diretora Pedagógica

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Este texto compõe o material do Programa de Cursos Positivo 2012. Este Programa destina‐se às Escolas Conveniadas ao Sistema Positivo de Ensino (SPE). O texto apresenta aprofundamento didático‐metodológico da Proposta Pedagógica dos Livros Didáticos Integrados Positivo e do Portal Positivo. A seguir, conheça a equipe de assessoria da área de Língua Portuguesa:

Coordenação de área Climene Fávero cfavero@positivo.com.br

Assessoria de Língua Portuguesa: Cristiana Monteiro cmonteiro@positivo.com.br

Lucienne Lautenschlager luciennel@positivo.com.br Robson Luiz Rodrigues de Lima

rlima@positivo.com.br Irene Cristiana Boschiero iboschiero@positivo.com.br

Rosemara Custódio Vicente rvicente@positivo.com.br

Vanessa H. da Fonseca vfonseca@positivo.com.br

Assessoria de Línguas Estrangeiras Patrícia B. Talhari ptalhari@positivo.com.br Lucienne Lautenschlager luciennel@positivo.com.br Mário Penzo mpenzoi@positivo.com.br 3

FALE CONOSCO

0800 725 3536

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“(CON)TEXTO E (SEM)TEXTO: INSTRUMENTOS QUE AUXILIAM A PRÁTICA DA LEITURA!” Lucienne Lautenschlager luciennel@positivo.com.br

“Chega mais perto e contempla as palavras. Cada uma

tem mil faces secretas sob a face neutra.”

Carlos Drummond de Andrade

Ler ensina a ler? Sim, mas não só! Ler ensina a ler e a escrever! Logo, o aluno que tem a possibilidade de praticar a leitura como atividade permanente também poderá, mais tarde, escrever bons textos, o que faz crer que a leitura deve ser ensinada desde antes dos alunos estarem alfabetizados.

E o que é leitura? Leitura é um ato que deve ir além do simples ato da decodificação, para alcançar, entre outras coisas, a interpretação. Como Almeida (2010, p. 43) afirma, a pessoa que lê deve ser capaz de dar ao texto significados amplos, profundos e interligados.

Desse modo, é a leitura que pode garantir ao indivíduo o acesso ao processo de participação social, na medida em que ele consiga compreender as dimensões dialógicas do universo escrito, superando a mera decodificação e transpondo as mais diferentes práticas da leitura.

Perissé (2001, p.19) menciona o leitor criativo como sendo aquele que lê criativamente, com inteligência, vivendo intensamente tudo aquilo que interpreta, a fim de desenvolver a capacidade de inteligir (intus+legere= ler dentro). Assim sendo, a interpretação, a compreensão, a consideração, a superação de obstáculos e as limitações tornam-se elementos primordiais ao leitor.

LEITURA & ESCOLA

A escola tem como função fazer com que o aluno sempre avance em relação às habilidades que ele já possui e, para isso, muitas vezes, é importante apresentar a leitura como se fosse um desafio, por meio de diferentes estratégias e instrumentos, a fim de formar alunos autônomos que buscam novos conhecimentos.

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Essa concepção está pautada na ideia de que, se o discente estiver preparado para ir à procura de novas informações, ele estará também preparado para desenvolver hábitos de estudo e, então, promover a constituição de si mesmo como um ser pensante, social e pessoal.

É fundamental que o aluno compreenda o papel ativo do leitor perante um texto e perceba o mundo repleto de linguagem das mais variadas formas em que onde o processo de construção e reconstrução se faz presente a todo momento durante a leitura, ora para preencher as “lacunas” deixadas num texto, ora para se depreender o implícito ou até mesmo o explícito que o universo escrito traz.

Desse modo, dissolve-se a crença de que ler é, primeiramente, ter que aprender a identificar letras, sílabas, palavras ou frases simples, para dar lugar à concepção dada por Jolibert e Sraïki (2008, p. 54) de que ler, enquanto atividade intelectual, é quase que uma atividade de resolução de problemas, na qual o leitor ou o escritor devem interligar todos os índices percebidos dentro de um determinado texto, como por exemplo: o contexto, o tipo de texto, os atributos gramaticais significativos, o léxico, etc.

Considerando a menção desse último atributo – o léxico – nenhum instrumento é melhor que o dicionário para que o aluno possa avançar em relação à identificação de diferentes contextos, muitas vezes marcados por termos exclusivos, os quais se podem encontrar em circunstâncias específicas ou em grupos determinados ou, ainda, em regiões delimitadas. Ninguém é capaz de reconhecer todas as palavras de uma língua e, por isso, muitas vezes, para estarmos aptos a realizar determinadas distinções e/ou melhores interpretações, o dicionário se faz presente como um instrumento eficaz para que se efetive uma das possíveis práticas de leitura.

LEITURA & CONTEXTO

Barbosa (2008, p.118) já diz ser a leitura uma relação que se estabelece entre o leitor e o texto escrito, à qual se deve atribuir significados, os quais são construídos e reconstruídos continuamente por meio de estratégias básicas. Essas estratégias podem compreender tanto a análise do conhecimento morfológico, o qual pode envolver o uso do dicionário, como também a materialização de imagens que dialogam com o texto, provocando um dialogismo entre voz, imagem e escrita. Além disso, é importante evidenciar o projeto gráfico de apresentação de texto, o qual é determinado pelo gênero do texto, de que decorre mais uma vez a importância de se

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trabalhar com uma diversidade textual efetiva. Para tanto, temos a apresentação de uma vasta diversidade textual presente no material didático POSITIVO, desde as séries iniciais até as finais.

Portanto, promover a reflexão acerca da leitura relacionada ao contexto, à autoria, ao público leitor, ao suporte, à organização, ao diálogo intertextual e aos mais variados recursos do texto viabiliza o fazer pedagógico, além de retomar e remontar práticas de leitura engessadas há muito tempo.

DICIONÁRIO & CONTEXTO

O dicionário pode ser uma excelente ferramenta para ajudar aqueles que buscam formar leitores competentes, que não só decodificam, mas que também buscam incessantemente a compreensão do texto que leem, não só na parte explícita, como também na parte implícita.

Auxiliar os alunos a descobrir o dicionário como um tipo específico de livro, desenvolver a prática da consulta por meio do princípio alfabético, conduzir os aprendizes a (re)conhecerem as diferenças entre os dicionários, seja dentro de um mesmo tipo ou não, e fazer com que os alunos saibam a hora e a atividade adequadas para utilizar o dicionário podem ser objetivos interessantes e bastante úteis para auxiliar o aluno em mais uma prática de leitura.

DICIONÁRIO: PARA QUE E PARA QUEM?

“Dicionário só serve para achar palavras difíceis.” Essa é uma das afirmações que mais se ouve falar por aí. Porém, hoje se sabe que o dicionário não é apenas uma ferramenta para achar palavras ditas difíceis, pois, a partir dele, podemos realizar outras atividades, como por exemplo, as que seguem abaixo, retiradas de um documento do MEC, sobre o uso eficaz do dicionário:

• tirar dúvidas sobre a escrita de uma palavra (ortografia);

• esclarecer os significados de termos desconhecidos (definições, acepções); • precisar outros usos de uma palavra já conhecida (definições, acepções);

• desvendar relações de forma e de conteúdo entre palavras (sinonímia, antonímia, homonímia etc.);

• informar a respeito das coisas designadas pelas palavras registradas (informações sobre o inventor dos balões a gás e o contexto de época, num verbete como balão);

• indicar o domínio, ou seja, o campo do conhecimento ou a esfera de atividade a que a palavra está mais intimamente relacionada; tal informação é particularmente importante

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quando uma mesma palavra assume sentidos distintos (ou acepções) em diferentes domínios, como planta, em biologia e em arquitetura;

• dar informações sobre as funções gramaticais da palavra, como sua classificação e características morfossintáticas (descrição gramatical);

• indicar os contextos mais típicos de uso do vocábulo e, portanto, os valores sociais e/ou afetivos a ele associados (níveis de

linguagem; estilo);

• assinalar, quando é o caso, o caráter regional de uma palavra (informação dialetológica); • descrever a pronúncia culta de termos do português (ortoépia) e a pronúncia aproximada de empréstimos não aportuguesados;

• prestar informações sobre a história da palavra na língua (datação; indicação de arcaísmos e de expressões em desuso);

• revelar a origem de um vocábulo (etimologia).

Com base nessas reflexões acerca da função do dicionário, percebe-se que ele pode tornar-se um aliado tanto na sala de aula, colaborando com o estudante tanto em idade escolar, como fora dela, com aqueles indivíduos, que, mesmo não estando na condição de alunos, podem ter a necessidade de reconhecer o significado de diferentes palavras ou tirar dúvidas ortográficas, por exemplo.

LEITURA & PRÁTICA

Conhecer e fazer uso de diferentes práticas de leitura pode ser um processo pelo qual a criança resolve problemas de natureza contextual e apropria-se de diferentes gêneros textuais, reconhecendo diferentes elementos linguísticos e apreciando materiais escritos variados.

Seguem sugestões de práticas de leitura, com base em diferentes gêneros textuais, de acordo com Almeida (2010, p. 103):

1. LENDA

 Ler a fim de analisar:

a) a temática da lenda;

b) as interferências das vozes e imagens que aparecem nesse gênero textual; c) os termos-chave que facilitam a interpretação;

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e) o valor que os alunos dão às diferenças entre as lendas e a vida real;

f) os aspectos ligados à intuição e à improvisação que os alunos conseguem elaborar a partir da

escuta ativa da lenda.

2. FÁBULAS

 Ler a fim de:

a) analisar qual o repertório de leitura necessário para a compreensão da fábula; b) analisar quais são os aspectos culturais trabalhados pela fábula;

c) perceber o aspecto temático trabalhado por esse gênero;

d) elaborar um roteiro com as palavras mais relevantes retiradas do texto;

e) isolar um fato da fábula para analisá-lo a partir de uma experiência já vivida pelo aluno.

3. VERBETE  Sequência didática: a) percepção da origem; b) significado; c) ocorrência ou apresentação; d) segundo significado; e) argumentação; f) verbete.

 Ler a fim de:

a) comparar este verbete apresentado em diferentes contextos;

b) observar qual é a intenção do veículo ao optar por este verbete e não por outro sinônimo; c) verificar se a coerência e a coesão do verbete estão, ou não, presentes no texto de onde o

verbete foi resgatado.

4. GIBIS  Sequência didática: a) personagens; b) ambiente; c) temática; d) intriga;

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e) desfecho; f) gibi.

 Ler a fim de:

a) observar as interferências de vozes e de imagens na composição da narrativa apresentada pelo

gibi;

b) observar também os elementos não verbais que estão associados à narrativa;

c) discutir aspectos culturais vividos pelas personagens nos espaços ou ambientes onde elas são

colocadas. 5. POESIA  Sequência didática: a) imagens construídas; b) o essencial do significado; c) aspectos semânticos; d) aspectos estéticos; e) autor; f) poesia.

 Ler a fim de perceber:

a) o sentimento que envolve a poesia estudada;

b) que poesia autorreflexiva é uma condição de muitos textos;

b) que estilo é uma palavra-chave para se ler poesia, e isto significa não dispensar palavras

incomuns;

c) que muitas vezes, encontramos a fusão sujeito e objeto;

DICIONÁRIO & PRÁTICA

1. BATENDO OS OLHOS E ACHANDO OBJETIVOS:

 Permitir a prática do “bater os olhos” e encontrar rapidamente.  Aumentar a familiaridade com os termos do dicionário.

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Abra seu dicionário em qualquer página. Com que rapidez você consegue responder às perguntas abaixo?

 Na página aberta:

1. Quais são a primeira e a última palavra- -entrada?

2. Qual a palavra-entrada mais longa?

3. Quantas palavras-entradas você já conhece? 4. Você consegue encontrar uma palavra composta? 5. Qual palavra tem mais significados diferentes?

6. Pense em dois temas sobre os quais você poderia conversar usando palavras-entradas desta página.

2. JOGO DO ALFABETO OBJETIVO:

 Familiarizar os alunos com o alfabeto e a ordem alfabética:

a) Escreva na lousa uma lista de vocábulos recentemente trabalhados em classe. b) Misture as palavras na lousa sem qualquer ordem.

c) Explique que os alunos devem copiar as palavras em ordem alfabética o mais depressa

que puderem. Se gostarem da ideia, pode ser feito um concurso.

d) Em duplas, eles verificam as respostas, consultando o dicionário se houver discordâncias. e) Outras possibilidades: pedir aos alunos que organizem em ordem alfabética os nomes de

todos os presentes na classe, de seus grupos musicais preferidos ou das cidades que já visitaram...

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

ALMEIDA, Geraldo Peçanha de. Práticas de leituras para neoleitores. 2. ed. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2010.

O livro propicia a compreensão da natureza leitora, das suas funções e de seus usos – conhecimentos indispensáveis para quem se propõe formar leitores. O autor procura conceituar a leitura, valorando-a dentro da atual sociedade moderna, e oferecer várias sugestões para a prática da compreensão de textos, de acordo com os mais diferentes gêneros textuais.

ARRUDA, Francisco Edmar Cialdine. “Dicionário pra que te quero”. Língua Portuguesa, n.º 25, agosto de 2010 São Paulo:Escala Educacional.

Neste artigo o autor mostra como o dicionário escolar pode se tornar uma importante ferramenta na sala de aula e, portanto, auxiliar os alunos durante diferentes tarefas.

BARBOSA, José Juvêncio. Alfabetização e Leitura. 2. ed., São Paulo: Cortez, 2008.

Livro que procura de forma clara e sucinta abordar as múltiplas facetas e evolução do processo da alfabetização. Também aborda a história das modalidades de leitura, procurando situá-la nos dias de hoje, além de promover uma reflexão acerca da criança perante o mundo letrado.

JOLIBERT, Josette; SRAÏKI, Christine. Caminhos para aprender a ler e escrever. São Paulo: Contexto, 2008.

Este livro promove a reflexão sobre escolhas didáticas e instrumentos conceituais explícitos que facilitam o processo de ensino-aprendizagem, nas aulas de Língua Portuguesa. Apresenta procedimentos sistemáticos de resolução de problemas em leitura e produção de textos e oferece sugestões de atividades de sistematização metacognitiva e metalinguística para facilitar a construção de competências leitoras.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros

Curriculares: Língua Portuguesa. Brasília: Secretaria de Educação, 1998.

Trata-se de um documento elaborado pelo MEC referente às quatro primeiras séries da Educação Fundamental. É um referencial para a educação no país. É instrumento útil para apoio das

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discussões pedagógicas na escola, na elaboração de projetos educativos, nos planejamentos de aulas e na reflexão da prática educativa.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. Secretaria de Educação Fundamental. Dicionários

em sala de aula. Brasília: Secretaria de Educação, 2006.

Trata-se de um documento elaborado pelo MEC referente à utilização do dicionário em sala de aula. É um documento muito importante, no que tange à estruturação do dicionário, à sua importância e à sua prática em sala de aula.

PERISSÉ, Gabriel. O leitor criativo. 2 ed., São Paulo: Ômega, 2001

Nesse livro, o autor procura fazer com que o leitor se descubra ou não um leitor criativo, à medida que ele vai mostrando que a leitura eficaz de um texto pode ser um exercício não só para a leitura de mundo, mas também para uma leitura de nós mesmos.

TEBEROSKY, Ana; TOLCHINSKY, Liliana (org.). Além da alfabetização: a aprendizagem fonológica, ortográfica, textual e matemática. 4. ed., 8.ª impressão. São Paulo. Ática.

Esta obra trata do aprendizado do conhecimento escrito e apresenta propostas para o ensino, no sentido mais amplo. Entre outros temas, discute competência textual, ortografia, relações entre leitura e escrita e entre significado referencial e formal no ensino de matemática.

Referências

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