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2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ CIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS 9 - TELEFONE 14 - FAX 10 - TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX

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17281106000103 019445

O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA , SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

1 - CÓDIGO CVM

CIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS

2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ - - - - www.copasa.com.br 3250-1409 ricardo.simoes@copasa.com.br - - 3250-2017 3250-2015 Belo Horizonte Santo Antônio Rua Mar de Espanha, 525

Ricardo Augusto Simões Campos

4 - BAIRRO OU DISTRITO 3 - ENDEREÇO COMPLETO 30330-270 031 6 - MUNICÍPIO 9 - TELEFONE 15 - FAX

10 - TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX

MG - 3250-1409 031 1 - NOME MG geraldo.calcado@copasa.com.br 15 - E-MAIL 3250-1341 13 - FAX 12 - FAX - 14 - FAX 10 - TELEX - 9 - TELEFONE 3250-1548 8 - TELEFONE 3250-2015 7 - TELEFONE 031 6 - DDD Belo Horizonte 30330-270 Santo Antônio 2 - BAIRRO OU DISTRITO

Rua Mar de Espanha, 525

1 - ENDEREÇO COMPLETO 031 31300036375 6 - NIRE COPASA 4 - DENOMINAÇÃO COMERCIAL

COMPANHIA MINEIRA DE ÁGUAS E ESGOTOS

5 - DENOMINAÇÃO SOCIAL ANTERIOR

01.02 - SEDE 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF 11 - DDD 01.03 - DEPARTAMENTO DE ACIONISTAS 5 - CEP Diretor 2 - CARGO 16 - FAX 13 - DDD 8 - DDD 17 - E-MAIL 7 - UF 14 - FAX 7 - SITE

AGENTE EMISSOR / INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DEPOSITÁRIA

18 - NOME

ATENDIMENTO NA EMPRESA

19 - CONTATO

20 - ENDEREÇO COMPLETO 21 - BAIRRO OU DISTRITO

22 - CEP 23 - MUNICÍPIO 24 - UF

25 - DDD 26 - TELEFONE 27 - TELEFONE 28 - TELEFONE 29 - TELEX

- - - 33 - FAX 32 - FAX 31 - FAX 30 - DDD 34 - E-MAIL

(2)

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

01944-5 CIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS 17.281.106/0001-03

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

OUTROS LOCAIS DE ATENDIMENTO A ACIONISTAS

35 - ITEM 36 - MUNICÍPIO 37- UF 38 - DDD 39 - TELEFONE 40 - TELEFONE

01 Belo Horizonte MG 031 3250-1440 3250-1214 --236.124.106-44 ricardo.simoes@copasa.com.br 012.725.828-09 Walmir Bolgheroni

Deloitte Touche Tohmatsu 30330-270 Belo Horizonte - - 031 031 3250-2015 3250-2017 - Santo Antônio Rua Mar de Espanha, 525

Ricardo Augusto Simões Campos

01.04 - DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES (Endereço para Correspondência com a Companhia)

1 - NOME 2 - ENDEREÇO COMPLETO 4 - CEP 7 - DDD 12 - DDD 3250-1409 13 - FAX 8 - TELEFONE 5 - MUNICÍPIO 9 - TELEFONE 14 - FAX 15 - FAX 10 - TELEFONE 11 - TELEX MG 6 - UF 3 - BAIRRO OU DISTRITO 01.05 - REFERÊNCIA / AUDITOR

3 - DATA DE INÍCIO DO EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO

01/01/2004

5 - NOME/RAZÃO SOCIAL DO AUDITOR

2 - DATA DE TÉRMINO DO ÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL

31/12/2003

4 - DATA DE TÉRMINO DO EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO

31/12/2004 00385-9 01.06 - CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA BVBAAL BVES BVPP BVRG BVPR BVRJ BOVESPA BVST

Balcão não Organizado

116 - Saneamento, Serv. Água e Gás Fornecer água tratada e coletar e tratar esgoto

2 - MERCADO DE NEGOCIAÇÃO

4 - CÓDIGO DE ATIVIDADE 5 - ATIVIDADE PRINCIPAL

1 - BOLSA DE VALORES ONDE POSSUI REGISTRO

Operacional

BVMESB

3 - TIPO DE SITUAÇÃO

1 - DATA DE INÍCIO DO ÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL

01/01/2003

6 - CÓDIGO CVM 7 - NOME DO RESPONSÁVEL TÉCNICO 8 - CPF DO RESP. TÉCNICO

SIM

16 - E-MAIL

(3)

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

01944-5 CIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS 17.281.106/0001-03

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

21/04/2004

01.07 - CONTROLE ACIONÁRIO / VALORES MOBILIÁRIOS

Estatal

1 - NATUREZA DO CONTROLE ACIONÁRIO 2 - VALORES MOBILIÁRIOS EMITIDOS PELA CIA.

Ações X X Debêntures Simples Partes Beneficiárias Bônus de Subscrição Ações Resgatáveis

Debêntures Conversíveis em Ações

01.08 - PUBLICAÇÕES DE DOCUMENTOS

27/03/2004

1 - AVISO AOS ACIONISTAS SOBRE DISPONIBILIDADE DAS DFs.

11/05/2004

2 - ATA DA AGO QUE APROVOU AS DFs.

15/04/2004

3 - CONVOCAÇÃO DA AGO PARA APROVAÇÃO DAS DFs. 4 - PUBLICAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Certificado de Investimento Coletivo (CIC)

Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) Notas Promissórias (NP)

BDR Outros

DESCRIÇÃO

01.09 - JORNAIS ONDE A CIA. DIVULGA INFORMAÇÕES

1 - ITEM 2 - TÍTULO DO JORNAL 3 - UF

01 Estado de Minas MG

02 Diário Oficial de Minas Gerais MG

01.10 - DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES

2 - ASSINATURA 1 - DATA

(4)

4 - DATA

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

01944-5 CIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS 17.281.106/0001-03

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

02.01.01 - COMPOSIÇÃO ATUAL DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E DIRETORIA

1 - ITEM 2 - NOME DO ADMINISTRADOR 3 - CPF 5 - PRAZO DO MANDATO DA ELEIÇÃO

6 - CÓDIGO TIPO DO 7 - FUNÇÃO ADMINISTRADOR *

7 - ELEITO P/ CONTROLADOR

8 - CARGO /FUNÇÃO

01 Márcio Augusto Vasconcelos Nunes 316.283.207-10 21/12/2004 02 anos 3 SIM 30 Presidente do C.A. e Diretor Presidente 02 Euclides Garcia de Lima Filho 004.129.376-20 14/07/2004 03 anos 2 SIM 22 Conselho de Administração (Efetivo) 03 Maron Alexandre Mattar 069.384.186-91 14/07/2004 03 anos 2 SIM 22 Conselho de Administração (Efetivo) 04 Geraldo de Oliveira Faria 003.640.886-72 14/07/2004 03 anos 2 SIM 22 Conselho de Administração (Efetivo) 05 Hélio César Brasileiro 146.421.401-82 14/07/2004 03 anos 2 SIM 22 Conselho de Administração (Efetivo) 06 Marco Antônio de Resende Teixeira 371.515.926-04 14/07/2004 03 anos 2 SIM 22 Conselho de Administração (Efetivo) 07 Flávio José Barbosa de Alencastro 309.860.521-91 14/07/2004 03 anos 2 SIM 22 Conselho de Administração (Efetivo) 08 Cássio Drumond de Paula Lemos 091.181.016-15 22/01/2004 03 anos 1 19 Diretor de Operação Sudoeste

09 Juarez Amorim 403.544.906-72 22/01/2004 03 anos 1 19 Diretor de Operação Metropolitana

10 Carlos Megale Filho 007.397.906-68 22/01/2004 03 anos 1 19 Diretor de Operação Leste

11 Geraldo David Alcântara 043.416.436-49 22/01/2004 03 anos 1 19 Diretor de Operação Centro Norte 12 Ricardo Augusto Simões campos 236.124.106-44 21/12/2004 02 anos 1 12 Diretor de Relações com Investidores 13 Carlos Gonçalves de Oliveira Sobrinho 303.632.336-87 22/01/2004 03 anos 1 19 Diretor Técnico de Meio Ambiente

* CÓDIGO: 1 - PERTENCE APENAS À DIRETORIA;

2 - PERTENCE APENAS AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO; 3 - PERTENCE À DIRETORIA E AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO.

(5)

SIM

6 - DATA

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

01944-5 CIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS 17.281.106/0001-03

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

02.01.02 - COMPOSIÇÃO ATUAL DO CONSELHO FISCAL

3 - ITEM 4 - NOME DO CONSELHEIRO 5 - CPF 7 - PRAZO DO MANDATO DA ELEIÇÃO

9 - FUNÇÃO 8 - CARGO

/FUNÇÃO SIM

1 - CONSELHO FISCAL INSTALADO 2 - PERMANENTE

01 Humberto Rodrigues Gomes 076.225.387-87 30/04/2004 01 ano 43 C.F.(EFETIVO)ELEITO P/CONTROLADOR 02 Francisco Eduardo de Queiroz Cançado 445.427.126-72 30/04/2004 01 ano 43 C.F.(EFETIVO)ELEITO P/CONTROLADOR 03 Paulo Elisiário Nunes 417.587.906-44 30/04/2004 01 ano 43 C.F.(EFETIVO)ELEITO P/CONTROLADOR 04 Gustavo Nolasco Barcelos 031.844.356-28 30/04/2004 01 ano 43 C.F.(EFETIVO)ELEITO P/CONTROLADOR 05 Murilo de Campos Valadares 216.984.226-87 14/07/2004 01 ano 45 C.F.(EFETIVO)ELEITO P/MINOR.ORDINARISTAS 06 Roney Luiz Torres Alves da Silva 109.715.806-34 30/04/2004 01 ano 46 C.F.(SUPLENT)ELEITO P/CONTROLADOR 07 César Raimundo da Cunha 732.701.806-91 30/04/2004 01 ano 46 C.F.(SUPLENT)ELEITO P/CONTROLADOR 08 Sérgio Pessoa de Paula Castro 791.625.096-91 30/04/2004 01 ano 46 C.F.(SUPLENT)ELEITO P/CONTROLADOR 09 José Geraldo Prado 055.178.426-15 30/04/2004 01 ano 46 C.F.(SUPLENT)ELEITO P/CONTROLADOR 10 Patrícia Furtado Ferreira Lage 083.444.748-76 30/04/2004 01 ano 46 C.F.(SUPLENT)ELEITO P/CONTROLADOR

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02.02 - EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO (ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR

I. CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

NOME: Márcio Augusto Vasconcelos Nunes

CARGO: Presidente do Conselho

FORMAÇÃO: Engenheiro Civil, formado pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, com especialização em infra-estrutura.

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: Em 2003 atuou como Consultor nas áreas de saneamento e energia. De 2001 a 2003 foi Diretor Financeiro de FURNAS Centrais Elétricas S/A; de 1999 a 2001 Assessor do Ministro de Estado de Minas e Energia. De 1973 a 2001 foi Empregado da Centrais Elétricas Brasileiras S/A – Eletrobrás, tendo exercido as funções de Assessor do Presidente e Assessor de Diretor. Em 1993 Engenheiro visitante da Universidade de Ottawa, Canadá; de 1991 a 1995 Assessor do Diretor de Administração Light Serviços de Eletricidade S/A . Em 1988 foi Assessor do Governador do Estado do Rio de Janeiro, responsável pelo início das negociações junto a Organismos Internacionais, para obtenção de financiamento para o Projeto de Despoluição da Baia da Guanabara, incluindo a articulação como as Prefeituras Municipais envolvidas. De 1987 a 1988 Presidente da Companhia de Eletricidade do Estado do Rio de Janeiro – CERJ; de 1984 a 1987 Secretário-Geral da Organização Latino-Americana de Energia – OLADE, sediada em Quito, Equador. E de 1979 a 1984 Assessor do Ministro de Estado de Minas e Energia. NOME: Euclides Garcia de Lima Filho

CARGO: Conselheiro

FORMAÇÃO: Médico, pela Faculdade Nacional de Medicina da Universidade do

Brasil, atual UFRJ, com Pós-graduação na Policlínica Geral do Rio de Janeiro / Pediatria.

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: Em 1960, Chefe do Departamento de Pediatria da Santa Casa de São João Del Rei/MG. Médico socorrista do extinto SANDU e Coordenador do Setor de Perícias Médicas do INPS. Em 1968, Presidente da Associação Médica de São João Del Rei. Foi Professor de Pediatria e Puericultura na Escola de Auxiliar de Enfermagem da Santa Casa de Misericórdia de São João Del Rei. No período de 1973 a 1974, foi Presidente do Athletic Club de São João Del Rei e Membro do Conselho Deliberativo. De 1977 a 1982, ocupou o cargo de Vice Prefeito Municipal de São João Del

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02.02 - EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO (ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR

Rei. De janeiro de 1996 a abril 1997, foi Conselheiro Administrativo da Copasa e de maio 1997 a dezembro de 1998, Administrador Regional do Campo das Vertentes.

NOME: Maron Alexandre Mattar CARGO: Conselheiro

FORMAÇÃO: Matemático, pela Fundação Educacional Nordeste Mineiro /

Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Teófilo Otoni.

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: Empresário, atuando nos ramos de Medicamentos e Perfumaria – Farmácia Brasil, Rádio Difusão – Rádio Progresso de Mucurí e Papelaria, Brinquedos e Utilidades Domésticas – Alexandre Mattar Armarinhos Ltda.

NOME: Geraldo de Oliveira Faria CARGO: Conselheiro

FORMAÇÃO: Técnico em Contabilidade e curso incompleto de Ciências

Contábeis, pela Faculdade Administrativa e Ciências Contábeis Machado Sobrinho em Juiz de Fora/MG.

EXPERÊNCIA PROFISSIONAL: Foi 2º Tenente/R12 do Curso CPOR no 12º Regimento de Infantaria, durante 3 anos. Funcionário concursado do Banco do Brasil, onde exerceu durante 31 anos, a função de administrador, como subgerente e gerente. Foi Secretário Particular do Vice-Presidente da República, Dr. Itamar Franco. No período de dezembro/92 a março/95, foi Diretor na área de Recursos Humanos do Banco do Brasil. Foi Assessor do ex-presidente da República, Dr. Itamar Franco, de maio/95 a janeiro/99. Exerceu o cargo de Assessor Especial do Presidente da COPASA, Dr. Marcello Siqueira e Assessor do Governador Itamar Franco. Atualmente, Conselheiro da CEMIG.

NOME: Hélio César Brasileiro

CARGO: Conselheiro

FORMAÇÃO: Formado em Economia em1987, e Contador em 1996 ambos os

cursos pela Associação de Ensino Unificado do Distrito Federal (UDF). Especialista em Orçamento Público, pelo Instituto de Planejamento Econômico e Social – IPEA, em Brasília – DF, em 1984.

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: No Banco do Brasil, de 1991 à 1994, foi chefe do Departamento de Administração de Recursos Materiais, sendo responsável pela gestão dos bens patrimoniais e dos serviços

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02.02 - EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO (ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR

administrativos. Também foi chefe de Divisão do departamento de Administração Financeira, no período de 1985 à 1991, encarregado da elaboração e análise dos balanços e do orçamento de custeio do Banco. De 1995 a 1997 foi Adjunto (DAS-5) da Casa Civil (da presidência da república), com participação ativa na montagem e no funcionamento das Câmaras de Governo além do assessoramento direto do Ministro da Pasta. De 1999 à 2001, foi titular da Subchefia de Coordenação da Ação Governamental, da Casa Civil, órgão responsável pela coordenação e articulação das ações do Governo Federal. Na Brasilprev, em 2002, foi diretor Adjunto de Gestão responsável pelas áreas de RH, Administrativas, Jurídica e de Gerenciamento de Projetos. Em 2003 foi Diretor de Operação, na Brasilprev, encarregado dos planos vendidos pela empresa, e pela prestação de serviços a clientes e pela supervisão da Diretoria Adjunta de Informática. Atualmente presidente do IPSEMG – Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais.

NOME: Marco Antônio de Rezende Teixeira

CARGO: Conselheiro

FORMAÇÃO: Bacharel em Direito desde 1980 pela UFMG e curso de

Especialização em Processo Legislativo – PUC-MG/ IEC - Escola do Legislativo/ 2002.

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: 1980/1983 Advogado contratado pela PBH/SUDECAP; em 1983, como advogado contratado da Rede Ferroviária Federal S.A., compôs os quadros do Consóricio do Trem Metropolitano de Belo Horizonte e na CBTU exerceu chefia de Divisão para desapropriações e para exploração patrimonial, bem como chefia do Departamento Jurídico BH/METRÔ; 1981/1993: consultor jurídico do Conselho Regional de Economia – CORECOM-MG; 1993/1996 Diretor Jurídico da SUDECAP/BH; 1997/ Atual: Procurador Geral do Município de BH; Condecorações no grau de oficial em 2002 pela Câmara Municipal BH e pelo TRT-MG 3ª Região.

NOME: Flávio José Barbosa de Alencastro

CARGO: Conselheiro

FORMAÇÃO: Administrador de Empresas pela UNICEUB/ 1988;

Pós-Graduação em Desenvolvimento Gerencial pela Universidade de Brasília/ 2001.

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02.02 - EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO (ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: 1982/1993: Engenheiro da Cia. Energética de Brasília – CEB; 1993/1995: Atividades do Departamento de Comissões da Câmara do Deputados – DECOM; 1995/1997: Assessor de Comissões da Liderança na Câmara dos Deputados; 1997/1998: Chefe de Assessoria de Plenário da Liderança da Câmara dos Deputados; 1998/2001: Chefe de Gabinete da Liderança da Câmara dos Deputados; 2001/2002: Chefe de Gabinente da Presidência da Câmara dos Deputados; Fev/Ago 2003: Secretário Particular do Governador de Minas Gerais; Set/2003 a Mar/2004: Secretário Executivo da Comissão de Turismo e Desporto da Câmara dos Deputados; Mar/2004 a Atual Secretário Executivo da Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados.

II. DIRETORIA

NOME: Márcio Augusto Vasconcelos Nunes CARGO: Diretor Presidente

FORMAÇÃO e EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: As informações já foram apresentadas anteriormente.

NOME: Carlos Gonçalves de Oliveira Sobrinho CARGO: Diretor Técnico e de Meio Ambiente - DRTM

FORMAÇÃO: Engenheiro Civil formado pela Escola de Engenharia da

Universidade Federal de Minas Gerais em 1981.

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: Foi sócio-diretor da Engest Comércio e Indústria Montes Claros, onde ingressou em 1982.

NOME: Cássio Drumond de Paula Lemos

CARGO: Diretor de Operação Sudoeste - DRSO

FORMAÇÃO: Engenheiro Civil formado pela Escola de Engenharia da

Universidade Federal de Minas Gerais em 1970.

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: Engenheiro de Obras da Construtora Nascimento Valadares, de 1971 a 1973. Foi Diretor Técnico da R.N. Engenharia e Comércio Ltda., em 1974. De 1975 a 1991, sócio Diretor da Construtora Belo Vale Ltda. Em 1991, foi nomeado Delegado do Ministério da Infra-Estrutura no Estado de Minas

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02.02 - EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO (ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR

Gerais, posteriormente transformado em Ministério das Comunicações, onde permaneceu até 1999.

NOME: Juarez Amorim

CARGO: Diretor de Operação Metropolitana - DRMT

FORMAÇÃO: Médico, pela Universidade Federal do Estado de Minas Gerais – UFMG.

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: De 1989 a 1992, foi Administrador Regional de Venda Nova. De 1994 a 1995, Diretor da UTRAMIG – Fundação de Educação para o Trabalho de Minas Gerais. Em 1997, ocupou o cargo de Diretor do DARGO – Departamento de Ação Regional. No período de 1998 a 2000, foi Secretário Municipal de Meio Ambiente. Desde Janeiro de 2001, é Vereador da Câmara Municipal de Belo Horizonte.

NOME: Carlos Megale Filho

CARGO: Diretor de Operação Leste - DRLE

FORMAÇÃO: Bacharel em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais em 1969.

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: Ingressou na Copasa em 1973, exercendo as seguintes funções: Chefe de Gabinete da Presidência; Secretário Geral; Diretor Administrativo, de 1975 a 1979; Superintendente de Relações Industriais; Diretor de Recursos Hídricos e Meio Ambiente em 1992; Diretor de Suprimentos e Transportes, de 1993 a 1994; Superintendente de Pessoal; Diretor de Operação Leste em 2003. Atuou também como Diretor Administrativo e Financeiro da EMATER, de 1979 a 1982. Nesse período também trabalhou como Superintendente Regional do Instituto do Açúcar e do Álcool e Vice-Presidente das Florestas Rio Doce.

NOME: Geraldo David Alcântara

CARGO: Diretor de Operação Centro Norte – DRCN

FORMAÇÃO: Engenheiro Arquiteto formado pela Escola de Arquitetura da

Universidade Federal de Minas Gerais em 1968, com especialização em Execução de Obras, Projetos Arquitetônicos e Gerenciamento de Empresas Públicas.

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: Em 1970, trabalhou na Cooperativa Habitacional de Montes Claros – ASPEMG. De 1971 a 1973, foi supervisor de construção de escolas profissionalizantes em algumas cidades do Estado de Minas Gerais, através do Escritório Técnico J. C.

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02.02 - EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO (ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR

Figueiredo Ferraz. Durante os anos de 1974 a 1978 e, posteriormente, de 1993 a 1994, ocupou cargos na Andrade Valladares Eng. Const. Ltda., sediada em Belo Horizonte, onde supervisionou diversos projetos e construções de unidades habitacionais no Estado de Minas Gerais e no Distrito Federal. De 1979 a 1983, foi Secretário de Obras da Prefeitura de Montes Claros, Estado de Minas Gerais. Em 1984 e 1985, ocupou diversos cargos na Serprem S/A. De 1986 a 1988, trabalhou no Consórcio Edgar Santos-Omir Antunes, em Montes Claros. Durante os anos de 1989 a 1992 e, posteriormente, de 1995 a 1996, foi Diretor Presidente da ESURB – Empresa Municipal de Serviços, Obras e Urbanização, de Montes Claros, onde supervisionou e gerenciou a construção de diversas obras civis. De 1997 a 1999, ocupou cargos na Construtora Minas Norte Ltda. Em 2000 e 2001, supervisionou diversos projetos de construção, através da CROS – Construtora Rocha Souza Ltda.

NOME: Ricardo Augusto Simões Campos

CARGO: Diretor Financeiro, Administrativo e de Relações com

Investidores - DRFA

FORMAÇÃO: Engenheiro Civil, formado em 1976 pela Faculdade de

Engenharia da Universidade Federal de Juiz de Fora e especialista em Engenharia Sanitária pela Faculdade de Engenharia da Universidade Federal de Minas Gerais.

Cursou o Programa de Desenvolvimento de Gestores na

Fundação Dom Cabral Belo Horizonte.

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: Empregado da Companhia de Saneamento de Minas Gerais - COPASA MG, onde exerceu as seguintes funções: de 05/2002 a 12/2004, Secretário Geral da Presidência; de 12/2002 a 05/2003, Superintendente de Planejamento e Controle; de 03/2000 a 05/2002, Superintendente de Planejamento e Controle de Empreendimentos da Diretoria

Técnica e Meio Ambiente; de 02/1998 a 02/2000,

Superintendente de Desenvolvimento, Planejamento e Controle Operacional de Empreendimentos da Metropolitana; de 03/1995 a 02/1998, Superintendente de Desenvolvimento, Planejamento e Controle Operacional de Empreendimentos da Diretoria Operacional e Expansão; e de 03/1990 a 03/1992, Superintendente de Transportes.

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02.02 - EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO (ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR

III. CONSELHO FISCAL

NOME: Paulo Elisiário Nunes

CARGO: Conselheiro

FORMAÇÃO: Graduado em Ciências Sociais pelo Instituto de Ciências

Sociais de Moscou – Rússia em novembro de 1965.

EXPERIÊNCIA PROFISIONAL: FOI Contato Publicitário na empresa Agência Teor, de janeiro a maio de 1976. Na Editora e Livraria Aldeia Global, foi Diretor Comercial no período de março 1980 a junho de 1983. Também atuou como Diretor Comercial na Editora Oficina de Livros no período de 1992 a 1995. E de 1995 a 1998, foi Assessor Parlamentar. Participou de diversas entidades sociais, políticas e culturais, tendo ocupado a Secretaria Geral do DCE da UFAL, titular do Conselho Consultivo do Centro Mineiro de Estudos e Pesquisas (CEMEPE), Membro fundador do Instituto de Pesquisas Sociais e Tecnológicas (IPSO-MG), Membro da Comissão Executiva Nacional do PCB – Partido Comunista Brasileiro – dezembro de 1982 a fevereiro de 1991 e Membro da Comissão Executiva Nacional do Partido Popular Socialista (PPS) – dezembro de 2001 até o presente momento.

NOME: Humberto Rodrigues Gomes CARGO: Conselheiro

FORMAÇÃO: Bacharel em Direito

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: No período de 1983 a 1986, foi superintendente

Regional de Ensino em Ubá. De 1987 a 1989, foi Procurador Geral Adjunto do Estado. Atuou em Advocacia Privada ( Contenciosa e Consultiva). Atualmente é Advogado-Geral Adjunto do Estado, desde 2003. Possui os cargos efetivos no Estado: Professor, Nível 6, Grau C de Química – ensino médio e Procurador do Estado de Classe Especial.

NOME: Francisco Eduardo de Queiroz Cançado CARGO: Conselheiro

FORMAÇÃO: Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito do Oeste de Minas

– Divinópolis MG. Pós Graduado em Direito Público pela Faculdade de Sete Lagoas – MG, e, Fiscalização, Controle Interno e Externo, pelo Centro Universitário de Ciências da UNA.

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: Foi Escrivão Judicial, do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, lotação: Cartório 2º Ofício Judicial – Bom Despacho – MG,

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02.02 - EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO (ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR

no período de 1986 a 1987. No período de 1987 a 1988, foi Escrivão Substituto, do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, lotação: Cartório 2º Ofício Judicial em Bom Despacho. Escrivão Titular Interino, Tribunal de Justiça de Minas Gerais, lotação: Cartório 2º Ofício Judicial em Bom Despacho, no período de 1988 a 1990. Diretor da empresa Terraplan Construções e Planejamento Ltda., com sede em Bom Despacho, no período 1991 a 1999. Integrante do Escritório de Advocacia Herder e Francisco Advogados Associados S/C, com sede em Bom Despacho , no período de 1999 a 2000. Foi Procurador Geral do Município de Bom Despacho no ano de 2001. Assessor de Natureza Especial da Câmara dos Deputados, cargo CNE-12, Brasília-DF, no período de 2002 até março de 2003. Secretário Municipal de Saúde, acumulando com o cargo de Secretário de Planejamento e Coordenação Geral do Município de Bom Despacho, no período de março a outubro de 2003. Atualmente, Sócio do Escritório de Advocacia Carvalho e Noronha Advogados Associados S/C.

NOME: Gustavo Nolasco Barcelos CARGO: Conselheiro

FORMAÇÃO: Graduado em Comunicação Social pela Pontifícia Universidade

Católica de Minas Gerais e Bacharel em Jornalismo.

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: Foi Repórter (Economia) pelo Jornal Diário do

Comércio de dezembro de 2000 a junho de 2001. Pelo Jornal O Tempo, foi Repórter (Política) no período de 2001 a 2002 . Assessor de Comunicação e Repórter na Campanha Eleitoral do então Candidato a Governador do Estado de Minas Gerias, Dr. Aécio Neves, de julho a outubro de 2002. De novembro a dezembro de 2002, foi Repórter (Política) pelo Jornal O Tempo. Atualmente, é Assessor de Comunicação do Governo do Estado de Minas Gerais.

NOME: Murilo de Campos Valadares

CARGO: Conselheiro

FORMAÇÃO: Engenheiro Civil pela UFMG/ 1979.

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: Empregado da COAB/MG; Diretor .do Sindicato dos Engenheiros – SENGE/MG; Conselheiro do CREA/MG. Em 1993 foi responsável pela Regional Centro-Sul da PBH; 2001/2002 Diretor de Operação da SLU/PBH; 1999: Superintendente da Sudecap/ PBH; 2001; Secretário da Coordenação de Política Urbana e Ambiental da PBH.

(14)

02.02 - EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO (ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR

NOME: César Raimundo da Cunha CARGO: Suplente

FORMAÇÃO: Bacharel em Direito, pela Faculdade de Direito da Universidade

Federal de Minas Gerais

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: Foi Advogado pela Caixa Econômica Federal no

período de 1992 a 1994. Procurador Geral do Estado de Minas Gerais, empossado em dezembro de 1994.

NOME: Sérgio Pessoa de Paula Castro

CARGO: Suplente

FORMAÇÃO: Bacharel em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, 1994. Mestre em Direito Administrativo junto a faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais.

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: Monitor do curso de graduação na área de Direito

Administrativo junto a Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, no período de janeiro de 1993 a junho de 1994. Professor auxiliar do Curso de Pós Graduação latu sensu do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais em 1995. Monitor do Curso de Pós Graduação na área de Direito Administrativo junto à Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais, no período de janeiro de 1995 a dezembro de 1996 . Professor substituto de Direito Administrativo junto a Faculdade de Direito da Universidade de Minas Gerais no período de 1997 a 1998. Procurador do Estado de Minas Gerais, Coordenador da Consultoria Jurídica da Advocacia-Geral do Estado. Foi coordenador científico do XVII Congresso Brasileiro de Direito Administrativo, ocorrido entre os dias 17 a 19/09/2003, em Belo Horizonte. Atualmente, é professor assistente de Teoria Geral do Estado e de Teoria Geral do Direito Público junto à Faculdade Pitágoras, desde janeiro de 1994.

NOME: Patrícia Furtado Ferreira Lage

CARGO: Suplente

FORMAÇÃO: Graduada em Engenharia Civil pela Universidade Federal de

Minas Gerais, em 1983.

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: Foi Programadora de Computadores, no período de

1983 a 1984, pela Construtora Andrade Gutierrez. De 1985 a 1986, foi Auxiliar Administrativo pela Prodabel. Pela EMPA SA, no

(15)

02.02 - EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO (ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR

período de 1987 a 1990, foi Engenheira Orçamentista. Posteriormente, foi Coordenadora de Informática, de 1991 a 1993, e Gerente de Informática no período de 1994 a 2003, ainda pela EMPA SA. Atualmente, é Agente de Validação/AR, pela empresa CertiSign Certificadora Digital e Diretora Comercial da VN Participações Ltda.

NOME: José Geraldo Prado

CARGO: Suplente

FORMAÇÃO: Graduado em Engenharia Civil e de Transportes pela Escola de

Engenharia Kennedy – MG.

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: 24 anos de serviços prestados à Companhia de

Saneamento de Minas Gerais - COPASA MG, tendo ocupado os seguintes cargos: de 1979 a 1983, foi Engenheiro de Operação do Distrito Sul; de 1983 a 1986, Engenheiro Residente de Obras; de 1986 a 1990, Chefe da Gerência de Expansão Sul/Suldeste; de 1990 a 1992, Gerente de Expansão da Metropolitana; de 1992 a 1995, Gerente Distrital Noroeste; de 1995 a 1998, Gerente Distrital Metropolitano Norte; de 1998 a 1999, Gerente de Expansão da Metropolitana; de 1999 a 2002, Superintendente Operacional Suldeste, na cidade de Ubá; de 2002 a Fevereiro de 2003, Diretor Operacional Leste; e de março a julho de 2003, Superintendente de Planejamento e Desenvolvimento Operacional Leste.

(16)

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

01944-5 CIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS 17.281.106/0001-03

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

03.01 - EVENTOS RELATIVOS À DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL

AGOE 236 0 SIM NÃO

1 - EVENTO BASE 2 - DATA DO EVENTO 3 - PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS 4 - INVESTIDORES INSTITUCIONAIS 5 - ACORDO DE ACIONISTAS 6 - AÇÕES PREFER. COM DIREITO A VOTO

7 - AÇÕES PREFERENCIAIS COM DIREITO A VOTO

30/04/2004

8 - DATA DO ÚLTIMO ACORDO DE ACIONISTAS 05/05/2004 0,00 0 TOTAL 0 0

AÇÕES EM CIRCULAÇÃO NO MERCADO ORDINÁRIAS

0,00 9 - QUANTIDADE (Unidade) 10 - Percentual

0,00 PREFERENCIAIS

12 - Percentual

11 - QUANTIDADE (Unidade) 13 - QUANTIDADE (Unidade) 14 - Percentual

03.02 - POSIÇÃO ACIONÁRIA DOS ACIONISTAS COM MAIS DE 5% DE AÇÕES COM DIREITO A VOTO

1 - ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL

6 - AÇÕES ORDINÁRIAS 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - TOTAL DE AÇÕES

3 - CPF/CNPJ 11 - ¨% 12 - COMP.CAP.SOC.

4 - NACIONALIDADE 13 - PART. NO ACORDO DE ACIONISTAS

5 - UF 14 - CONTROLADOR

(Mil) (Mil) (Mil)

01 GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS 18.715.615-0001/60 Brasileira MG

8.271 85,75 8.229 86,12 16.500 85,93 31/12/2004 SIM SIM

02 MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE 18.715.383-0001/40 Brasileira MG

1.279 13,26 1.278 13,38 2.557 13,32 31/12/2004 SIM NÃO 97 AÇÕES EM TESOURARIA 91 0,94 1 0,01 92 0,48 98 OUTROS 5 0,05 47 0,49 52 0,27 99 TOTAL 9.646 100,00 9.555 100,00 19.201 100,00

(17)

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

01944-5 CIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS 17.281.106/0001-03

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA

3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

1 - ITEM

6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - %

2 - NOME/RAZÃO SOCIAL

8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%

3 - CPF/CNPJ 12 - COMP.CAP.SOC. 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 01 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 31/12/2004 1 - ITEM

(18)

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

01944-5 CIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS 17.281.106/0001-03

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA

3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE

1 - ITEM

6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - %

2 - NOME/RAZÃO SOCIAL

8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%

3 - CPF/CNPJ 12 - COMP.CAP.SOC. 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 02 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 31/12/2004 1 - ITEM

(19)

CIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS 17.281.106/0001-03 01944-5

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

04.01 - COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL

1 - Data da Última Alteração: 14/07/2004

2- ITEM 3 - ESPÉCIE DAS AÇÕES 4 - NOMINATIVA OU ESCRITURAL 5 - VALOR NOMINAL (Reais) 6 - QTD. DE AÇÕES (Mil) 7 - SUBSCRITO (Reais Mil) 8 - INTEGRALIZADO (Reais Mil) 01 ORDINÁRIAS NOMINATIVA 9.646 859.598 859.598 02 PREFERENCIAIS NOMINATIVA 9.555 851.489 851.489 03 PREFERENCIAIS CLASSE A 0 0 0 04 PREFERENCIAIS CLASSE B 0 0 0 05 PREFERENCIAIS CLASSE C 0 0 0 06 PREFERENCIAIS CLASSE D 0 0 0 07 PREFERENCIAIS CLASSE E 0 0 0 08 PREFERENCIAIS CLASSE F 0 0 0 09 PREFERENCIAIS CLASSE G 0 0 0 10 PREFERENCIAIS CLASSE H 0 0 0

11 PREFER. OUTRAS CLASSES 0 0 0

(20)

7 - QUANTIDADE DE AÇÕES EMITIDAS

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

1 - CÓDIGO CVM 01944-5

04.02 - CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO E ALTERAÇÕES NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS

1- ITEM 2 - DATA DA ALTERAÇÃO

3 - VALOR DO CAPITAL SOCIAL (Reais Mil)

4 - VALOR DA ALTERAÇÃO (Reais Mil)

5 - ORIGEM DA ALTERAÇÃO CIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS

2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL (Mil) 8 - PREÇO DA AÇÃO NA EMISSÃO (Reais) 17.281.106/0001-03 3 - CNPJ 31/12/2004

(21)

17.281.106/0001-03 CIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS

01944-5

4 - QUANTIDADE DE AÇÕES

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

04.05 - COMPOSIÇÃO DO CAPITAL AUTORIZADO

1- ITEM 2 - ESPÉCIE

(Mil)

04.04 - CAPITAL SOCIAL AUTORIZADO

1 - QUANTIDADE (Mil) 2.000.000 2 - VALOR (Reais Mil) 2.000.000 3 - DATA DA AUTORIZAÇÃO 15/06/1998 3 - CLASSE AUTORIZADAS À EMISSÃO 01 ORDINÁRIAS 1.000.000.000 02 PREFERENCIAIS 1.000.000.000

(22)

17.281.106/0001-03 CIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS

01944-5

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

05.01 - AÇÕES EM TESOURARIA

1 - ITEM 2 - ESPÉCIE DAS AÇÕES 3 - CLASSE 4 - REUNIÃO 5 - PRAZO PARA AQUISIÇÃO 6 - QUANTIDADE A SER (Mil) 7 - MONTANTE A SER (Reais Mil) ADQUIRIDA DESEMBOLSADO 8 - QUANTIDADE JÁ ADQUIRIDA (Mil) 9 - MONTANTE JÁ DESEMBOLSADO (Reais Mil) 01 ORDINÁRIAS 31/12/1998Já adquirida 91 0 91 0 02 PREFERENCIAIS 31/12/1998Já adquirida 1 0 1 0

(23)

17.281.106/0001-03 CIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS

01944-5

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

06.03 - DISPOSIÇÕES ESTATUTÁRIAS DO CAPITAL SOCIAL

1 - ITEM 3 - CLASSE 4 - % DO CAPITAL SOCIAL

2 - ESPÉCIE DA AÇÃO 5 - CONVERSÍVEL 6 - CONVERTE EM 7 - DIREITO A VOTO 8 - TAG ALONG % DA AÇÃO 9 - PRIORIDADE NO REEMBOLSO DE CAPITAL 10 - PRÊMIO 11 - TIPO DE DIVIDENDO 14 -

CUMULA-TIVO 15 - PRIORITÁ-RIO 16 - CALCULADO SOBRE 12 - % DIVIDENDO 13 - R$/AÇÃO 17 - OBSERVAÇÃO

01 ORDINÁRIA 50,00 NÃO PLENO 0,00 NÃO

NÃO MÍNIMO 25,00 0,00000NÃO NÃO LUCRO LÍQUIDO AJUSTADO

02 PREFERENCIAL 50,00 NÃO NÃO 0,00 NÃO

NÃO MÍNIMO 6,00 0,00000NÃO NÃO CAPITAL SOCIAL

06.04 - MODIFICAÇÃO ESTATUTÁRIA

1 - DATA DA ÚLTIMA MODIFICAÇÃO DO ESTATUTO 2 - DIVIDENDO OBRIGATÓRIO (% DO LUCRO)

(24)

17.281.106/0001-03 CIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS

01944-5

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

07.01 - REMUNERAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DOS ADMINISTRADORES NO LUCRO

1 - PARTICIPAÇÃO DOS ADMINISTRADORES

31/12/2003

4- ITEM 5 - DESCRIÇÃO DAS PARTICIPAÇÕES E CONTRIBUIÇÕES 6 - VALOR DO ÚLTIMO (Reais Mil) 7 - VALOR DO PENÚL-(Reais Mil) 8 - VALOR DO ANTEPE-(Reais Mil) NÃO

07.02 - PARTICIPAÇÕES E CONTRIBUIÇÕES NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS

1 - DATA FINAL DO ÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL:

2 - DATA FINAL DO PENÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL: 31/12/2002 3 - DATA FINAL DO ANTEPENÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL: 31/12/2001

EXERCÍCIO TIMO EXERCÍCIO NÚLTIMO EXERCÍCIO

2 - VALOR DA REMUNERAÇÃO GLOBAL DOS 3 - PERIODICIDADE

MENSAL NO LUCRO ADMINISTRADORES 148.009 (Reais Mil) 01 PARTICIPAÇÕES-DEBENTURISTAS 0 0 0 02 PARTICIPAÇÕES-EMPREGADOS 0 0 0 03 PARTICIPAÇÕES-ADMINISTRADORES 0 0 0 04 PARTIC.-PARTES BENEFICIÁRIAS 0 0 0

05 CONTRIBUIÇÕES FDO. ASSISTÊNCIA 0 0 0

06 CONTRIBUIÇÕES FDO. PREVIDÊNCIA 50.654.303 49.172.397 45.222.552

07 OUTRAS CONTRIBUIÇÕES 7.779.583 7.951.785 26.974.879

08 LUCRO LÍQUIDO NO EXERCÍCIO 94.116.288 0 0

(25)

01944-5

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

1 - CÓDIGO CVM

08.01 - CARACTERÍSTICAS DA EMISSÃO PÚBLICA OU PARTICULAR DE DEBÊNTURES

CIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS

2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL

17.281.106/0001-03

3 - CNPJ

22 - DATA DO PRÓXIMO EVENTO 21 - DATA DA ÚLTIMA REPACTUAÇÃO 14 - MONTANTE EMITIDO 20 - TÍTULO A COLOCAR 16 - TÍTULO CIRCULAÇÃO 17 - TÍTULO TESOURARIA 18 - TÍTULO RESGATADO 19 - TÍTULO CONVERTIDO 13 - VALOR NOMINAL

11 - CONDIÇÃO DE REMUNERAÇÃO VIGENTE 12 - PRÊMIO/DESÁGIO 15 - Q. TÍTULOS EMITIDOS 10 - ESPÉCIE DA DEBÊNTURE 9 - DATA DE VENCIMENTO 8 - DATA DA EMISSÃO 6 - TIPO DE EMISSÃO 7 - NATUREZA EMISSÃO 5 - SÉRIE EMITIDA 4 - DATA DO REGISTRO CVM 3 - Nº REGISTRO NA CVM 2 - Nº ORDEM 1- ITEM 01 1ª SIMPLES PARTICULAR FLUTUANTE TJLP + 3,58% 25.000 25 25 0 0 0 0 (Reais Mil) (Reais) 15/06/2004 15/07/2014 (UNIDADE) (UNIDADE) (UNIDADE) (UNIDADE) (UNIDADE) (UNIDADE) 1.000,00

(26)

01944-5

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

1 - CÓDIGO CVM

08.01 - CARACTERÍSTICAS DA EMISSÃO PÚBLICA OU PARTICULAR DE DEBÊNTURES

CIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS

2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL

17.281.106/0001-03

3 - CNPJ

22 - DATA DO PRÓXIMO EVENTO 21 - DATA DA ÚLTIMA REPACTUAÇÃO 14 - MONTANTE EMITIDO 20 - TÍTULO A COLOCAR 16 - TÍTULO CIRCULAÇÃO 17 - TÍTULO TESOURARIA 18 - TÍTULO RESGATADO 19 - TÍTULO CONVERTIDO 13 - VALOR NOMINAL

11 - CONDIÇÃO DE REMUNERAÇÃO VIGENTE 12 - PRÊMIO/DESÁGIO 15 - Q. TÍTULOS EMITIDOS 10 - ESPÉCIE DA DEBÊNTURE 9 - DATA DE VENCIMENTO 8 - DATA DA EMISSÃO 6 - TIPO DE EMISSÃO 7 - NATUREZA EMISSÃO 5 - SÉRIE EMITIDA 4 - DATA DO REGISTRO CVM 3 - Nº REGISTRO NA CVM 2 - Nº ORDEM 1- ITEM 02 1ª SIMPLES PARTICULAR FLUTUANTE TJLP + 3,58 25.000 25 25 0 0 0 0 (Reais Mil) (Reais) 15/06/2004 15/07/2014 (UNIDADE) (UNIDADE) (UNIDADE) (UNIDADE) (UNIDADE) (UNIDADE) 1.000.000,00

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09.01 - BREVE HISTÓRICO DA EMPRESA

Com a finalidade de definir e executar uma política ampla de saneamento básico para o Estado de Minas Gerais, o Governo do Estado criou a Companhia Mineira de Água e Esgotos - COMAG, através da Lei Estadual nº 2.842, de 5 de julho de 1963.

Em 1971, o Governo Federal criou o Plano Nacional de Saneamento - PLANASA, o qual definia as metas a serem alcançadas pelo País na área de saneamento. O Governo Federal patrocinou esse programa, investindo em projetos do setor e auxiliando no desenvolvimento das companhias estaduais de água e esgoto. Tudo isso através da utilização de recursos do FGTS. Foi nessa época que o Departamento Municipal de Água e Esgoto - DEMAE, responsável pelo saneamento na cidade de Belo Horizonte, incorporou-se à Companhia, beneficiando-se, também, dos recursos federais repassados através do PLANASA.

Com a adesão do DEMAE e outras mudanças introduzidas pelo PLANASA, além do incremento do suporte técnico-financeiro ao trabalho desenvolvido pelas companhias estaduais de saneamento, a Companhia deu um grande impulso ao seu crescimento.

A Companhia acabou sofrendo uma série de transformações internas ao longo dos anos subsequentes, de forma a ajustar-se às necessidades da política de saneamento básico do Estado, alterando, inclusive, a sua denominação para Companhia de Saneamento de Minas Gerais - COPASA MG, através da Lei Estadual nº 6.475, de 14 de novembro de 1974.

Atualmente, a empresa está se guiando por um Planejamento Estratégico, cuja elaboração contou com a participação de mais de 1.200 pessoas, entre parlamentares, secretários estaduais e municipais, promotores públicos, representantes de instituições financeiras, da área ambiental, de comitês de bacias hidrográficas, de órgãos de defesa do consumidor, além de gerentes e funcionários, reunidos em sete encontros regionais realizados em Belo Horizonte, Divinópolis, Montes Claros, Araxá, Varginha, Ipatinga e Teófilo Otoni.

Detendo, em dezembro/2003, a concessão para prestação de serviços de abastecimento de água em 593 municípios e em 139 para serviços de esgotamento sanitário a companhia vem realizando investimentos buscando ampliação de sua atuação e colocando em prática uma política de conquista de novos clientes e de manutenção dos atuais, assumindo, assim, decisivo papel na retomada do desenvolvimento econômico e social de Minas Gerais.

(28)

09.02 - CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO

I. TRATAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA

Os serviços públicos de abastecimento de água exigem altos investimentos envolvendo a captação, produção, reservação, distribuição e controle de qualidade da água. Para garantir os padrões estabelecidos pela Organização Mundial de Saúde – OMS, a Companhia exerce rigoroso controle e investe em programas de preservação de seus principais mananciais, de onde a água é retirada para o abastecimento público.

Em 2003, o volume de água distribuído pela Companhia totalizou 824,2 milhões de m³. Foram faturados aproximadamente 51,6 milhões de metros cúbicos de água potável por mês, atendendo a uma população superior a 10,5 milhões de habitantes, em mais de 757 localidades. Esses números correspondem a uma cobertura de aproximadamente 56,2% da população total do Estado de Minas Gerais. O fornecimento de água aos consumidores envolve, de modo geral, a captação de água de várias fontes existentes no Estado e o subseqüente tratamento e distribuição aos estabelecimentos consumidores.

Toda a água que passa pelas estações de tratamento da Companhia é tratada antes de ser colocada na rede de distribuição. A Companhia opera diretamente suas estações de tratamento de água, onde são utilizados processos convencionais de tratamento. O tipo de tratamento aplicado depende da natureza da fonte e da qualidade da água bruta. A água bruta captada dos rios exige amplo tratamento, enquanto que a água bruta retirada de fontes subterrâneas demanda tratamento menos complexo. Conforme exigido pela legislação brasileira, toda a água captada pela Companhia também recebe tratamento com flúor, destinado a auxiliar na prevenção de cáries da população.

A água tratada é distribuída pela Companhia por meio de redes adutoras e tubulações que disponibilizam água através de sistemas pressurizados. Os tanques de armazenagem de água tratada e as estações de bombeamento servem para regular o volume da água que flui através das redes, visando a manutenção da pressão adequada, bem como o contínuo abastecimento de água aos consumidores. Em 2003, distribuição de água da Companhia contava com, aproximadamente, 35,6 mil quilômetros de redes de água, com mais de 2,7 milhões de ligações conectadas a estas redes.

II. OPERAÇÕES DE ESGOTOS SANITÁRIOS

A Companhia também é responsável pelo serviço público de esgotamento sanitário em 87 localidades do Estado de Minas Gerais, atendendo a uma população de 4,9 milhões de habitantes, correspondente a cobertura de 26,0% da população de Minas Gerais. Em 2003, a rede de esgotamento sanitário da Companhia contava com, aproximadamente, 10,4 mil quilômetros de extensão , com1,15 milhão de ligações de esgoto. O volume faturado de esgoto atingiu 298, 5 milhões de m³/ano, sendo tratados cerca de 55,2 milhões de m³ em 2003, representando um índice de tratamento de 26,13% médio no ano.

(29)

09.02 - CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO

Nos últimos anos, a Companhia vem ampliando as ações em relação ao tratamento dos esgotos. Em 2002, foi concluída a segunda etapa da Estação de Tratamento de Esgotos - ETE Arrudas, que trata os esgotos gerados na bacia do Ribeirão Arrudas nos municípios de Belo Horizonte e Contagem. Outro investimento importante neste segmento refere-se a implantação da Estação de Tratamento de Esgotos - ETE Onça, que tratará os esgotos gerados na bacia do Ribeirão do Onça e parte do esgoto da bacia de Vargem das Flores revertidos para o Onça, também nos municípios de Belo Horizonte e Contagem.

Tais investimentos tornarão a capital mineira, bem como a cidade de Contagem, a contarem com elevadíssimos índices de capacidade de tratar os seus esgotos.

A Copasa conta atualmente com 33 estações de tratamento, sendo 13 estações em operação na Região Metropolitana de Belo Horizonte, e as demais no interior do Estado. A Copasa vem dispensando atenção especial às questões ambientais, refletida nas ações e realizações relativas ao tratamento dos esgotos, as quais trarão resultados em termos de: • Saúde Pública – evitar transmissão de doenças pela água;

• Ecologia – manter condições favoráveis à vida animal e vegetal, evitando a degradação do meio ambiente;

• Econômica – a água é um bem natural utilizado em inúmeras atividades econômicas; • Aspecto de Estética ou de Conforto – evitar prejuízos para o turismo mantendo o

aspecto ambiental livre de mau cheiro e da presença de materiais flutuantes;

• Aspectos Legais – cumprir os padrões instituídos para a qualidade da água e de lançamento de efluentes em atendimento aos direitos legais das comunidades.

Dentre as novas ações e unidades de tratamento de esgotos destacam-se: • ETE ARRUDAS

- Tratamento secundário com capacidade de tratar 2.250 l/ s.

O tratamento secundário da ETE ARRUDAS, apresenta a eficiência de remoção de sólidos de 90% e matéria orgânica de 90%.

• ETAF

- Estação de Tratamento de Águas Fluviais das bacias dos Córregos de Sarandi e Ressaca.

Essa unidade se encontra em operação o que possibilita uma melhoria significativa na qualidade das águas da Lagoa da Pampulha.

(30)

09.02 - CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO

- Obra em andamento, com conclusão prevista para o ano de 2004 com previsão de investimento de cerca de R$ 75 milhões.

A vazão será de 1.800 l/s com remoção de material orgânico e de sólidos em suspensão de mais de 65%.

Tais unidades operacionais proporcionarão uma melhoria significativa na qualidade das águas do Rio das Velhas, já que Belo Horizonte e Contagem são as cidades mais populosas da bacia, onde está também localizado o maior parque industrial do Estado.

As bacias do Rio Doce e Rio Verde também estão sendo beneficiadas, com a entrada em operação das estações de tratamento de esgotos já implantadas nas cidades de Ipatinga e Varginha, respectivamente.

A Companhia também participa de ações de preservação, recuperação e controle de mananciais, bem como de educação ambiental, de modo a garantir a qualidade da água necessária ao adequado atendimento à população.

III. REGULAMENTAÇÃO GOVERNAMENTAL

Atualmente, os serviços de saneamento básico no Brasil são prestados por uma grande variedade de empresas, as quais na sua grande maioria são sociedades de economia mista controladas pelos estados ou pelos municípios. Os serviços de saneamento básico estão diretamente ligados às questões de interesse público, tendo em vista que o abastecimento de água potável e de esgotamento sanitário apresentam relevante influência no quotidiano das pessoas e na saúde pública, bem como requer o uso racional das fontes de água.

Logo, as atividades da Companhia estão sujeitas à uma extensa legislação e regulamentação federal, estadual e, em certos aspectos, municipal, que regulam, dentre outras matérias:

• a outorga de direitos e concessões para prestação de serviços de saneamento básico;

• exigências de licitação; • uso da água;

• qualidade da água e proteção ambiental;

• tarifas para os serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário; e

• restrições governamentais à assunção de dívida (aplicáveis a empresas controladas pelo poder público).

(31)

09.02 - CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO

Segundo o artigo 23 da Constituição Federal, os serviços de água e esgotos são de competência comum da União, dos estados e dos municípios. A legislação estadual autorizou a constituição da Companhia com o objetivo de planejar, projetar, executar, ampliar, remodelar e explorar diretamente, no território do Estado, serviços urbanos de água potável e esgotos sanitários, mediante convênio com os municípios. Ainda segundo a legislação estadual, o Estado de Minas Gerais é responsável por fornecer as condições para a eficiente administração e ampliação adequada dos serviços de saneamento básico prestados por suas agências, empresas controladas ou por qualquer outra concessionária sob seu controle.

De acordo com o artigo 175 da Constituição Federal, incumbe ao Poder Público, na forma da lei, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, sempre através de licitação, a prestação de serviços públicos, incluindo os serviços de saneamento básico.

Atualmente um Grupo Interministerial de Trabalho designado pelo Governo Federal elaborou um anteprojeto de lei que estabelece o marco regulatório do setor. Com quase quarenta artigos o anteprojeto trata das normas gerais para a delegação da prestação de serviços públicos de saneamento ambiental. Ele deve ser colocado em audiência pública até fins de fevereiro.

Depois de discutido com a sociedade e, se for o caso, ajustado, a proposta composta no total de dois anteprojetos, seguirá para o Congresso. Se for aprovado, as empresas concessionárias, sejam elas públicas ou privadas terão que cumprir metas de expansão dos serviços de forma a universalizá-los. As metas serão fixadas nos contratos de concessões assinados com o poder concedente. O poder de concessão porém, poderá ser compartilhado com os Estados e até mesmo com a União nos casos em que o sistema envolver o interesse de mais de um município, a exemplo das regiões metropolitanas das capitais.

(32)

09.03 - PERÍODOS DE SAZONALIDADE NOS NEGÓCIOS

1. PERÍODO DE CONSUMO

O faturamento da Companhia é calculado em função do volume de água consumido pelo cliente. Este volume é apurado num período de consumo ocorrido entre duas leituras. Portanto, o período de consumo é um fator determinante no consumo objeto do faturamento. A Companhia vem fazendo um esforço muito grande no sentido de manter o período médio de consumo ao longo do ano com o objetivo de amenizar possíveis impactos no valor da conta de água e consequentemente reclamações por parte dos clientes. Mesmo assim, observa-se que o período de consumo do mês de fevereiro fica abaixo dos demais meses, conforme demonstrado no quadro abaixo:

QUADRO 1

PERÍODOS MÉDIOS DE CONSUMO EM DIAS

Como o período de consumo de fevereiro é historicamente menor, o consumo de água no mês de faturamento acaba sendo afetado. É importante ressaltar que apenas um dia significa 3,33% se considerarmos um mês com 30 dias.

Apesar do período de consumo do mês de fevereiro ser menor que os demais, verifica-se que o volume consumido não diminui na mesma proporção. Este fato é explicado por ser um período de temperaturas muito elevadas que provocam um aumento natural do consumo.

2. VOLUME FATURADO

O quadro abaixo demonstra o comportamento mensal do volume faturado de água nos últimos dez anos.

ANO Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

1994 29,40 30,20 30,90 30,80 31,70 30,20 32,20 31,10 31,20 30,70 30,40 30,40 1995 30,80 29,60 29,40 29,00 31,60 31,30 30,40 30,80 30,10 30,60 30,20 30,10 1996 31,20 30,10 30,30 31,30 30,00 30,60 29,90 31,20 31,80 30,40 30,20 30,30 1997 30,50 29,50 29,60 30,70 30,50 31,00 29,90 30,90 30,30 30,80 30,80 30,90 1998 31,60 28,60 30,70 29,70 31,70 30,20 30,10 30,80 30,20 30,60 31,20 30,60 1999 31,05 29,05 29,9 30,60 31,00 30,50 31,10 29,40 30,25 30,65 30,30 31,55 2000 31,25 29,40 31,50 29,30 31,45 29,80 30,55 31,45 29,70 30,55 30,40 31,60 2001 30,95 28,15 30,80 30,80 30,75 30,10 30,15 31,45 29,70 30,55 30,50 30,50 2002 30,50 29,60 29,40 30,70 30,80 29,40 30,90 31,40 30,20 30,80 29,95 31,75 2003 30,60 28,10 31,70 29,40 31,20 29,85 30,45 31,40 30,20 30,80 30,80 30,50

(33)

09.03 - PERÍODOS DE SAZONALIDADE NOS NEGÓCIOS

QUADRO 2

VOLUME FATURADO (m3)

Volume faturado dividido por 1000.

Nota: No mês de abril de 1995 o volume faturado do mês foi atípico em função de alteração conceitual realizada no calendário de faturamento. A receita da empresa no mês civil não sofreu nenhum impacto

Apesar do volume faturado aumentar todos os anos, pode-se afirmar que o aumento não é motivado pelo aumento per capita de consumo, mas pelo crescimento do número de economias, podendo ser crescimento vegetativo ou crescimento motivado por assunção de novas localidades.

GRÁFICO 1

EVOLUÇÃO DO VOLUME E ECONOMIAS

GRÁFICO 2 MESES 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 JAN 36.309 42.915 43.481 45.342 50.144 50.015 50.201 51.376 49.160 51.418 FEV 39.025 41.606 44.338 45.150 47.444 49.413 48.293 49.384 48.536 49.407 MAR 38.574 41.897 45.232 46.213 49.794 49.330 50.881 52.445 48.947 54.643 ABR 38.420 16.474 45.282 46.375 48.275 50.012 48.688 51.553 51.330 50.382 MAI 38.777 42.343 43.650 46.232 49.452 49.964 50.830 50.450 52.068 51.551 JUN 38.031 42.273 43.408 45.399 46.880 49.230 49.523 46.956 49.301 50.046 JUL 38.805 41.719 43.481 44.714 46.587 49.789 49.890 47.051 50.870 51.098 AGO 40.201 42.594 44.241 46.873 48.205 48.968 50.369 49.012 52.084 51.818 SET 42.977 44.580 45.743 49.155 50.130 51.501 49.599 48.297 51.879 51.377 OUT 42.870 44.489 44.936 50.261 51.092 51.828 51.431 48.320 53.013 53.293 NOV 41.641 43.039 45.321 50.435 48.627 49.873 52.341 49.070 52.835 52.825 DEZ 41.456 43.005 45.412 49.641 49.038 50.231 51.160 49.547 53.837 51.655 400.000 450.000 500.000 550.000 600.000 650.000 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 1000 M³ 600.000 1.100.000 1.600.000 2.100.000 2.600.000 3.100.000 3.600.000 QTE ECON.

(34)

09.03 - PERÍODOS DE SAZONALIDADE NOS NEGÓCIOS

VOLUME POR ECONOMIA, MÉDIO MENSAL DOS ÚLTIMOS 10 ANOS

No período com temperaturas mais baixa ocorrem uma diminuição no volume faturado, conforme se constata nos meses de junho e julho.

Conforme constatado acima o pico de consumo ocorre nos meses de março e outubro e a diminuição nos meses de junho e junho. Como o gráfico representa uma média dos últimos 10 anos, pode-se afirmar a existência do efeito sazonal nos meses citados.

QUADRO 3

FATORES SAZONAIS – MÉDIA 10 ANOS

A partir de uma média de consumo geral da empresa, identificou-se os meses em que o consumo estiveram acima da média e os que estiveram abaixo da média, conforme demonstrado a seguir: 17,30 17,15 17,28 17,01 17,48 17,13 16,76 16,78 17,05 17,42 17,26 17,54 16,20 16,40 16,60 16,80 17,00 17,20 17,40 17,60

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

MÊS JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

(35)

09.03 - PERÍODOS DE SAZONALIDADE NOS NEGÓCIOS

GRÁFICO 3

FATORES SAZONAIS – MÉDIA DE 10 ANOS

Um outro fator importantíssimo na análise do perfil de consumo da empresa é a tendência de diminuição do consumo per capita. No decorrer dos anos a empresa vem convivendo com esta realidade de queda no consumo por economia provocando, também, diminuição da receita por economia, conforme demonstrado no GRAF4.

GRÁFICO 4

VOLUME MÉDIO POR ECONOMIA

17,90 15,21 15,49 15,59 16,52 17,16 18,29 18,53 18,87 18,45 10,00 12,00 14,00 16,00 18,00 20,00 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 0,95 0,96 0,97 0,98 0,99 1,00 1,01 1,02 1,03

(36)

09.03 - PERÍODOS DE SAZONALIDADE NOS NEGÓCIOS

Relativamente à queda do consumo por economia, são vários os fatores determinantes: a) O crescimento da cidade se dá na periferia onde o consumo é menor que nas regiões

centrais;

b) Diminuição da atividade industrial provocada pela estagnação econômica; c) Redução do tamanho das famílias

d) Modificação da tipologia dos imóveis – maior predileção por imóveis verticais; e) Necessidade de redução de despesas;

f) Conscientização da população; g) Diminuição de desperdícios.

IMPACTO DO RACIONAMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA NO CONSUMO DE ÁGUA Em 2001, o país viveu um racionamento de energia elétrica inédito, pelo menos nos últimos anos. A seca prolongada diminuiu abruptamente o nível das represas e o país das águas abundantes passou a conviver com o risco de um colapso do sistema elétrico. Diante deste quadro o governo federal implantou medidas de racionamento de energia elétrica. O que se constatou foi que o racionamento do consumo da energia elétrica desencadeou o racionamento do consumo de água, conforme demonstrado a seguir.

GRÁFICO 5 VOLUME FATURADO (m3) 70.369 73.193 74.311 72.272 72.977 73.639 72.762 76.824 75.179 75.489 71.322 74.192 72.927 75.144 72.277 76.886 75.820 74.104 69.044 69.080 71.754 70.806 71.009 72.178 62.000 64.000 66.000 68.000 70.000 72.000 74.000 76.000 78.000 80.000

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

1000 m ³

(37)

09.03 - PERÍODOS DE SAZONALIDADE NOS NEGÓCIOS

O GRAF5 demonstra o impacto do racionamento de energia elétrica no consumo e água a partir do mês de junho de 2001.

Pode-se afirmar que se as medidas de racionamento de energia elétrica passarem a fazer parte da vida dos brasileiros, a empresa terá que conviver com mais um importante fator sazonal.

(38)

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

1 - CÓDIGO CVM 01944-5

10.01 - PRODUTOS E SERVIÇOS OFERECIDOS

1- ITEM 2 - PRINCIPAIS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS

CIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 17.281.106/0001-03 3 - CNPJ 3 - % RECEITA LÍQUIDA 01 Abastecimento de água 64,55 02 Esgotamento sanitário 29,37 03 Serviços diversos 6,08

(39)

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

1 - CÓDIGO CVM 01944-5

10.03 - CLIENTES PRINCIPAIS POR PRODUTOS E/OU SERVIÇOS

1- ITEM 3 - NOME DO PRODUTO/ NOME DO CLIENTE

CIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL

17.281.106/0001-03 3 - CNPJ

4 - % DE PARTICIPAÇÃO DO CLIENTE NA RECEITA LÍQUIDA 2- ITEM

001 SANEAMENTO BÁSICO E ESGOTAMENTO SANITÁRIO - NATUREZA PRIVADA

001 001 Fiat Automóveis S/A 0,53

001 002 Mannesmann 0,48

001 003 Teksid do Brasil 0,22

001 004 CCPR MG 0,19

002 SANEAMENTO BÁSICO E ESGOTAMENTO SANITÁRIO - NATUREZA PÚBLICA

002 001 Secretaria de Estado da Educação 1,01

002 002 Secretaria de Estado de Justiça 0,17

002 003 Santa Casa de Misericórdia 0,14

(40)

11.01 - PROCESSO DE PRODUÇÃO

I- PROCESSO DE PRODUÇÃO DE ÁGUA TRATADA

O sistema de abastecimento de água tratada é constituído dos seguintes processos: Gestão de Recursos Hídricos, Produção de Água Tratada e Adução, Reservação e Entrega.

Processo Gestão de Recursos Hídricos: operação e manutenção das estruturas hidráulicas, desenvolvimento de planos, programas e projetos que visam a inspeção de mananciais, recuperação e conservação do patrimônio dos mananciais, recuperação ambiental e reabilitação funcional de áreas degradadas, recomposição de matas ciliares, conservação de áreas de florestas, alternativas para reuso planejado, gerenciamento de riscos, tendências das variáveis sanitárias e ambientais das bacias hidrológicas, pareceres técnicos voltados para manejo de recursos hídricos, articulação institucional e representação.

Processo de Produção de Água Tratada: operação e manutenção de captação, Elevatória de Água Bruta - EAB, adutora de água bruta e Estação de Tratamento de Água - ETA; controle de desempenho qualitativo e quantitativo das unidades operacionais, diagnósticos físico-químicos e microbiológicos do processo, de acordo com os padrões exigidos pela Portaria 1.469 do Ministério da Saúde; operação da distribuição de energia elétrica, planos para gerenciamento de riscos, controle de perdas.

Processo de Adução, Reservação e Entrega: operação e manutenção em adutoras e reservatórios, previsão de demandas, controle de intervenções e eventos no sistema adutor, planos para gerenciamento de riscos.

Região Metropolitana de Belo Horizonte - Produção e Adução de Água

A COPASA opera o sistema integrado da Região Metropolitana de Belo Horizonte, composto por 7 sistemas produtores de água potável: Rio das Velhas, Rio Manso, Serra Azul, Vargem das Flores, Morro Redondo, Ibirité e Catarina. A produção média de água para a RMBH é de 12,39 m³/s.

O maior sistema produtor da COPASA é o Sistema Rio das Velhas, com produção média explorada de 5,11 m³/s, correspondendo a 43,6% do abastecimento de água em toda a Região Metropolitana de Belo Horizonte.

Localizado a 65 km de Belo Horizonte, o Sistema Rio Manso é o segundo maior sistema produtor da Companhia, com vazão média explorada de 2,93 m³/s, valendo 25,0% da produção de água para a RMBH.

A oeste da RMBH encontram-se as nascentes que compõem o Sistema Serra Azul, responsável atualmente por 1,525 m³/s da capacidade de produção, sendo 13,0% da produção de água.

(41)

11.01 - PROCESSO DE PRODUÇÃO

No município de Betim encontra-se o Sistema Vargem das Flores, com produção média de 1,12 m³/s.

No bairro Belvedere, em Belo Horizonte, o Sistema Morro Redondo contribui para o sistema integrado com uma produção média de 0,60 m³/s, enquanto que o Sistema Ibirité com 0,31 m³/s e finalmente o Sistema Catarina com 0,08 m³/s.

A tabela a seguir resume as características de cada um dos seis principais sistemas produtores da Companhia para abastecimento da Região Metropolitana de Belo Horizonte: Sistema Produtor Vazão Média 2000 (L/s) % Vazão Média 2001 (L/s) % Vazão Média 2002 (L/s) % Principais mananciais contribuintes Rio das Velhas 5.124 43,

4

5.118 43, 5

4.966 41, 4

Rio das Velhas, Itabirito, Peixe Rio Manso 3.266 27, 6 3.311 28, 1 3.302 27, 5 Manso, Veloso Serra Azul 1.654 14, 0 1.557 13, 5 1.720 14, 3 Serra Azul, Estiva, Diogo Vargem das Flores 874 7,4 874 7,9 1.074 9,0 Betim, Água Suja

Morro Redondo 602 5,1 540 4,6 629 5,2 Fechos,

Mutuca, Cercadinho

Ibirité 292 2,5 290 2,5 312 2,6 Taboões,

Rola-Moça, Bálsamo A Região Metropolitana de Belo Horizonte enfrenta seus mais altos níveis de demanda durante os meses de verão, tendo uma redução significativa durante os meses de inverno. Os meses de verão, quando a demanda é mais alta, coincidem com a estação das chuvas, enquanto o inverno, quando a demanda por água é mais baixa, corresponde à estação da seca na RMBH.

Apresentamos a seguir os seis principais sistemas de produção de água da RMBH. I - SISTEMA RIO DAS VELHAS

O Sistema Rio das Velhas está localizado no Distrito de Bela Fama, em Nova Lima, distante de 30 km de Belo Horizonte.

Em operação desde 1.969, é responsável por parte do abastecimento de água de Belo Horizonte, Raposos, Nova Lima, Sabará e Santa Luzia.

(42)

11.01 - PROCESSO DE PRODUÇÃO

01/02/2006 11:51:28 Pág: 42 A captação é superficial através de barragem de nível com duas alças de sedimentação. A Elevatória de Água Bruta – EAB possui capacidade instalada de 10 m3/s, potência instalada de 5.215 cv, altura manométrica de 28m e 10 conjuntos moto-bomba.

A adução da água bruta é realizada através de duas linhas com 527m de extensão, em aço e diâmetro de 1.800 mm.

A ETA é do tipo convencional completa, com os processos de oxidação, coagulação, floculação, decantação, filtração, desinfecção, fluoretação e estabilização.

A Elevatória de Água Tratada – EAT tem capacidade instalada de 6,75 m3/s, potência instalada de 23.400 cv, altura manométrica de 193,5 m e 09 conjuntos moto-bomba de 0,750 m3/s e 2.600 cv cada conjunto.

II – SISTEMA RIO MANSO

Inaugurado em 1.991, o Sistema Rio Manso é alimentado através de barragem de acumulação. O lago possui um espelho d’água com 19 km2, volume de 121 milhões m3, profundidade média 11 m e profundidade máxima 37 m. A torre de tomada tem 04 comportas e uma altura de 37 m.

A bacia hidrográfica possui 670 km2 de área, abrangendo os municípios de Brumadinho, Rio Manso, Crucilândia, Itatiaiuçu e Bofim.

A adução de água bruta é realizada num trecho por gravidade, com extensão de 460 m, em aço e diâmetro de 3.100 mm. O trecho por recalque tem extensão de 820 m, em aço e diâmetro de 1.600 mm.

A ETA é do tipo convencional completa, com os processos de oxidação, coagulação, floculação, decantação, filtração, desinfecção, fluoretação e estabilização.

Existe uma Unidade de Tratamento de Resíduos – UTR, para tratamento da água de lavagem dos filtros e da descarga dos decantadores. O tratamento é realizado com decantação, adensamento e secagem natural. A vazão afluente é de 162 m3/h e o lodo adensado 15 m3/h.

A adução de água tratada é realizada através de trechos por gravidade e por recalque, numa extensão total de 25.144 m , em aço e diâmetro de 1.500 mm.

(43)

11.01 - PROCESSO DE PRODUÇÃO

III – SISTEMA SERRA AZUL

Distante cerca de 55 km de Belo Horizonte, o Sistema Serra Azul está localizado nos municípios de Mateus Leme, Juatuba, Igarapé e Itaúna.

Sua operação foi iniciada em 1.982 e hoje atende a aproximadamente 800 mil pessoas da RMBH.

O manancial é superficial com barragem de acumulação. O espelho d’água é de 8,9 km2, volume de 93 milhões de m3, profundidade média de 10 m e profundidade máxima 40 m.

A adução de água bruta é realizada num trecho por gravidade, com extensão de 470 m, em aço e diâmetro de 1.600 mm. O trecho por recalque tem extensão de 2.981m, em aço e diâmetro de 1.300 mm.

A ETA é do tipo filtração direta descendente, com os processos de oxidação, coagulação, filtração, desinfecção, fluoretação e estabilização.

A adução de água tratada é realizada através de trechos por gravidade e por recalque, numa extensão total de 26.124 m , em aço e diâmetro variando entre 1.200 mm e 1.800 mm.

IV – SISTEMA VARGEM DAS FLORES

Localizado em Betim e Contagem, o sistema foi inaugurado em 1.972 e sua estação de tratamento em 1.978. Abastece cerca de 400 mil pessoas e junto com os sistemas Serra Azul e Rio Manso, compõe o Sistema Integrado da bacia do Rio Paraopeba.

O manancial é superficial com barragem de acumulação. O espelho d’água é de 5,5 km2, volume de 44 milhões de m3, profundidade média de 6 m e profundidade máxima 18 m.

A adução de água bruta é realizada por gravidade, com extensão de 223 m, em aço e diâmetro de 1.000 mm.

A ETA é do tipo filtração direta descendente, com os processos de oxidação, coagulação, filtração, desinfecção, fluoretação e estabilização.

A adução de água tratada é realizada através de trechos por gravidade e por recalque, com extensão total de 8.712 m , em aço e diâmetro de 1.000 mm.

Referências

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