• Nenhum resultado encontrado

PROPAV - COCENAI RELATÓRIO PILOTO GERAL DA UNIDADE BETIM

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "PROPAV - COCENAI RELATÓRIO PILOTO GERAL DA UNIDADE BETIM"

Copied!
63
0
0

Texto

(1)

RELATÓRIO PILOTO

GERAL DA UNIDADE BETIM

Introdução

Parte 1 – CONTEXTUALIZAÇÃO DA BASE DE ATUAÇÃO DA

SUBCOMISSÃO

I - BASE DE ATUAÇÃO DA SUBCOMISSÃO

I.1. Cursos de graduação oferecidos na área da Subcomissão:

São onze os cursos ministrados na PUC Betim: Administração; Ciência da Computação; Ciências Biológicas; Direito – Manhã e Noite; Enfermagem; Fisioterapia; Letras; Matemática; Medicina Veterinária; Psicologia e Sistemas de Informação.

II - Infra-estrutura geral disponível:

A PUC Betim, localizada no Município de Betim, possui área total equivalente a 6.007m², com área construída de 14.336m².

A área construída compreende 12 prédios, com a seguinte distribuição de espaços; 60 salas de aula, com área construída de 81m²; 13 salas de coordenações; 32 salas destinadas a área administrativa; 3 salas de professores; 10 salas destinadas aos DA`s; uma sala destinada ao DCE; 2 quadras esportivas; 4 laboratórios de informática; 13.000m² de área de estacionamento; um Laboratório de Anatomia; um Laboratório de Biologia Animal; um Laboratório de Biologia Vegetal e Ecologia; um Laboratório de Físico-Química; um Laboratório de

(2)

Histologia, Citologia e Embriologia; um Laboratório de Microbiologia, Patologia e Parasitologia; Auditório com capacidade para 200 lugares; sala de multimeios com capacidade para 80 pessoas e sala de multimeios com capacidade para 65 pessoas.

Encontram-se também, na área construída, a Biblioteca, a Clínica de Psicologia, a Clínica de Fisioterapia e o Serviço de Assistência Judiciária. A Biblioteca possui área construída de 904,36 m², possui acervo de: 28 apostilas; 312 CD-ROM; 6 Disquetes; 660 Fitas de Vídeo; 193 Folhetos; 31.785 Livros; 6 Normas Técnicas; 143 Processos jurídicos; 3 Projetos de alunos; 201 Teses e 338 Títulos de periódicos.

A Clínica de Fisioterapia possui área construída equivalente a 870m², com 6 consultórios; uma clínica de ortopedia; uma clínica de doenças respiratórias; uma clínica de neurologia; uma sala de esterilização; 2 vestiários; um refeitório; uma sala para recepção e uma sala de coordenações.

A Clínica de Psicologia possui área construída equivalente a 150m², com 4 salas para atendimento de adultos; uma sala lúdica para atendimento de crianças; um escritório; uma recepção e uma cozinha.

Pertence, ainda, à Unidade Betim, o Hospital Veterinário que possui área construída de 2000m², assim distribuída: 6 consultórios; uma sala de raio X; uma sala para esterilização; um canil de internação; um curral desembarcador; 10 baias para grandes animais; 2 vestiários; 2 lavanderias; um almoxarifado; uma farmácia de grandes animais; um bloco cirúrgico de grandes animais; um bloco cirúrgico de pequenos animais, com 2 salas cirúrgicas, uma sala de preparo e uma sala de técnica operatória.

A Fazenda possui 313 hectares e atua com as seguintes unidades zootécnicas: bovinocultura de leite; suinocultura; confinamento de receptoras de embrião; laboratório de biotecnologia; campo agrostológico; fábrica de rações; alojamentos para alunos e ambientes para atividades teóricas.

O Eqüicentro possui área de 30 hectares e atua com as seguintes unidades zootécnicas: baias para eqüinos; pista para avaliação de eqüinos e espaço para realização da eqüoterapia.

(3)

Infra-estrutura geral disponível para a base de atuação da Subcomissão:

COMPUTADORES BIBLIOTECA

CURSO LABORATÓRIOS ADMINIS TRAÇÃO GRADUA ÇÃO TÍTU LOS EXEMPLARES PERIÓDICOS

Administração 5 1313 3225 34 Ciência da Computação 6 584 1346 24 Ciências Biológicas 418 2187 27 Direito 1778 5347 76 Enfermagem 100 83 295 37 Fisioterapia 124 397 17 Letras 2557 3976 20 Matemática 932 2732 15 Medicina Veterinária 7 161 755 52 Psicologia 691 1478 35 Sistemas de Informação 7 584 1346 24

TOTAL POR UNIDADE 25 13623 32182 467

Relação de funcionários da PUC Minas-Betim:

SETOR Nº DE FUNCIONÁRIOS

Secretaria Acadêmica 15

Posto Médico 5

Centro de Recursos Computacionais 6

Pró-reitoria 2

Secretaria Administrativa 3

Estágio, Extensão e Pesquisa 6

Assessoria de Comunicação 3 Coordenações de Cursos 4 Diretoria de Graduação 1 Recepção de Portaria 2 Biblioteca 11 CECCA 18 Laboratórios 6 Setor Financeiro 3

Divisão de Apoio Comunitário 4

Setor de Infra-estrutura 14

Serviço de Assistência Jurídica – SAJ 4

Clínica de Psicologia 4

Clínica de Fisioterapia 5

TOTAL 116

(4)

III. Alunos da base de atuação da Subcomissão

III.1. Total de alunos ingressantes: III.2. Tipos de ingresso:

III.3. Total de alunos matriculados 2/2003: III.4. Total de egressos:

Vide quadro abaixo

Total de alunos matriculados, formandos e egressos da PUC Minas/Betim:

CURSO Nº DE ALUNOS MÁTRICULA DOS Nº DE ALUNOS FORMANDOS * EGRESSOS***Nº DE * ÍNDICE DE EVASSÃO *** Administração 45 615 30 186 6,83% Ciência da Computação 50 111 32 206 5,83% Ciências Biológicas 97 388 2 0 3,57% Direito 46 1.077 42 318 4,55% Enfermagem 79 477 0 0 1,67% Fisioterapia 80 449 0 0 7,92% Letras 48 385 36 373 4,79% Matemática 47 439 35 214 7,50% Medicina Veterinária 72 536 2 0 5,93% Psicologia 69 503 31 0 4,83% Sistemas de Informação 103 177 0 0 6,11% TOTAL 5,157 210 1297

* Alunos formandos do 2º semestre de 2003 - os que formaram no final desse semestre

** Egressos são todos os alunos que já formaram desde a primeira turma formada ao final do 1º /

2003

*** Índice de evasão é a razão entre a evasão dos cursos pela capacidade implantada dos cursos;

a evasão é a quantidade de alunos desistentes + cancelados + transferidos externos; a capacidade implantada é calculada multiplicando-se a quantidade de vagas ofertadas no vestibular pela quantidade de períodos em vigor dos cursos.

(5)

Tipos de ingresso dos alunos na PUC Minas/Betim:

TIPOS DE INGRESSO CURSO Outros Permut

a de Unidad e Portador de Diploma Reop ção de Curs o Transf erência de Turno Transfe rência de Unidad e Transfe rência de Unidad e/Curso Transfe rência Especi al Transfe rência Externa Transfe rência Interna Troca de Currí culo Vestib u lar Administraçã o 2 2 3 9 3 61 4 1 530 Ciências Biológicas 2 3 3 15 2 363 Ciência da Computação 3 1 3 104 Direito 1 4 39 6 29 36 3 105 3 2 849 Enfermagem 14 3 2 4 1 453 Fisioterapia 6 10 9 1 1 53 3 366 Letras 1 17 2 1 364 Matemática 6 2 20 1 410 Medicina Veterinária 14 9 41 51 2 419 Psicologia 2 24 9 12 4 452 Sistemas de Informação 2 11 1 4 159 TOTAL 1 8 110 50 29 111 7 1 345 21 5 4.46 9 TOTAL GERAL 5.157

IV. Professores da base de atuação da Subcomissão

IV.1. Total de professores: Vide quadro abaixo

IV.2. Titulação: Vide quadro abaixo

IV.3. Posição na carreira docente: Vide quadro abaixo IV.4. Regime de trabalho: Vide quadro abaixo

(6)

Titulação dos professores da PUC Minas-Betim:

NÚMERO DE PROFESSORES

CURSO GRADUA

DOS ESPECIA LISTAS MESTRES DOUTO RES TOTAL

Administração 2 8 28 1 41 Ciências Biológicas 1 5 22 11 39 Ciência da Computação 2 5 7 Direito 8 23 29 4 64 Enfermagem 2 25 13 6 46 Fisioterapia 2 38 16 6 62 Letras 2 14 3 19 Matemática 1 8 16 2 27 Medicina Veterinária 1 6 24 14 45 Psicologia 9 28 6 43 SAJ – Serviço de Assistência Judiciária 2 2 2 6 Sistemas de Informação 1 8 19 2 30 TOTAL 20 136 216 55 429

Posição dos professores da PUC Minas-Betim na carreira docente:

NÚMERO DE PROFESSORES CURSO TITU

LAR

ADJUNT

O III NTO II ADJU ADJUNTO I

ASSIST

ENTE III ENTE II ASSIST ENTE I ASSIST AUXILIAR

Administração 2 25 1 11 Ciências Biológicas 1 10 19 1 8 Ciência da Computação 3 4 Direito 1 27 1 22 13 Enfermagem 7 1 12 27 1 Fisioterapia 4 2 1 12 43 Letras 2 2 11 4 Matemática 1 2 15 1 7 1 Medicina Veterinária 14 13 1 17 1 Psicologia 1 5 25 12

SAJ – Serv. As.

Judiciá. 3 1 2

Sistemas de

Informação 2 2 16 10

(7)

Regime de trabalho dos professores da PUCMinas/Betim:

NÚCLEO CURSO TIPO N. PROFESSORES

Aulista 36

Betim Curso de Administração – PBE

Regime 3

Aulista 31

Betim Curso de Ciências Biológicas/Meio Ambiente –

PBE Regime 8

Betim Curso de Ciência da Computação – PBE Aulista 7

Aulista 54

Betim Curso de Direito – PBE

Regime 10

Aulista 46

Betim Curso de Enfermagem – PBE

Regime 2

Aulista 55

Betim Curso de Fisioterapia – PBE

Regime 7

Aulista 16

Betim Curso de Letras – PBE

Regime 3

Aulista 24

Betim Curso de Matemática – PBE

Regime 3

Aulista 43

Betim Curso de Medicina Veterinária – PBE

Regime 3

Aulista 37

Betim Curso de Psicologia – PBE

Regime 6

Aulista 1

Betim SAJ – Serviço de Assistência Judiciária – PBE

Regime 5

Aulista 29

Betim Curso de Sistemas de Informação – PBE

Regime 1

Aulista 379

TOTAL

(8)

Parte 2 – CARACTERIZAÇÃO DOS CURSOS

V.I Informações gerais dos Cursos

Informações gerais dos Cursos

CURSO Turno Ano de abertura dos cursos

Administração Noite 1995

Ciência da Computação Noite 1996

Ciências Biológicas – Ênfase

em Meio Ambiente Manhã 2000

Direito Manhã / Noite 1995

Enfermagem Noite 2000

Fisioterapia Noite 2000

Letras Noite 1995

Matemática Noite 1995

Medicina Veterinária Manhã/tarde 1999

Psicologia Manhã 1999

Sistemas de Informação Manhã 2001

V.2. Informações sobre os alunos: perfil

A Unidade Betim possuía, no segundo semestre de 2003, 5.157 alunos matriculados. O total de alunos formados era 210. A taxa de evasão é quase insignificante: 284 alunos no universo de 5.157, correspondendo a cerca de 5% do total de alunos apenas 83 alunos haviam trancado matrícula.

Do total de alunos, 1540 responderam ao questionário do PROPAV, correspondendo a cerca de 29% a 86% de alunos matriculados nos cursos. Desses alunos respondentes, 55,5% são do sexo feminino e 44,5% são do sexo masculino. As informações seguintes dizem respeito ao número de respondentes.

Do conjunto de alunos respondentes, 10,3% tinham menos de 20 anos de idade; 50,5% tinham entre 20 a 24 anos; 21% tinham entre 25 a 29 anos; 9,4% tinham entre 30 a 34 anos; 5,3% tinham de 35 a 39 anos e 3,6% tinham 40 ou mais anos de idade.

Dos 1540 respondentes, 35,8% estudam na PUC Minas há menos de 04 semestres, 39% estudam na PUC Minas de 4 a 6 semestres; 21,8% estudam na

(9)

Universidade de 7 a 9 semestres e 3,4% estudam na Universidade de 10 a 12 semestres.

Há uma tendência de se cursar entre cinco ou seis disciplinas por semestre. Essa tendência se revela na estrutura curricular prevista na maioria dos Projetos Pedagógicos da PUC Minas/Betim, que oferta aproximadamente seis disciplinas por período. Verifica-se, então, que 1,4% dos alunos respondentes estava matriculado em 1 ou 2 disciplinas no segundo semestre de 2003; 6% estavam matriculados em 3 ou 4 disciplinas; 52,2% estavam matriculados em 5 ou 6 disciplinas; 38,3% estavam matriculados em 7 ou 8 disciplinas. Havia uma porcentagem muito pequena de alunos matriculados em nove ou mais disciplinas – 2%, correspondendo 31 alunos.

Dentre os respondentes, 42% afirmaram não exercer nenhuma atividade remunerada; 6% trabalham eventualmente, sem vínculo; 6,2% trabalham até 20 horas semanais; 11,7% trabalham mais de 20 e menos de 40 horas semanais; 27,3% trabalham 40 horas ou mais por semana e 6,8% afirmaram não saber quantas são as horas semanais trabalhadas são remuneradas. Majoritariamente, os respondentes afirmaram não possuir nenhum tipo de bolsa de estudo – 64,5% do total de respondentes. Apenas 13, ou 0,8%, respondentes possuem bolsa integral da PUC Minas; 26,2% possuem bolsa parcial da PUC Minas; 1%, ou 16 respondentes, possuem bolsa integral oferecida por entidades externas à PUC Minas e 7,5% possuem bolsa parcial oferecida por entidades externas à PUC Minas.

Esses dados revelam um perfil de aluno provavelmente oriundo de classes de renda média, que dispõem de pouco tempo disponível para estudar e parece ter necessidade imediata de exercer atividade remunerada.

Como tendência mais geral do perfil do aluno da Unidade Betim, observamos que: é um aluno jovem; num universo equilibrado entre os sexos; matricula-se em cinco ou seis disciplinas por período; a maioria exerce atividade remunerada e não possuem bolsa de estudo.

(10)

V.3. Informações sobre os professores dos cursos: perfil

Dos 429 professores que exerciam atividades pedagógicas na Unidade Betim no segundo semestre de 2003, 226, ou seja, 52%,68% responderam ao questionário do PROPAV. Desse conjunto de respondentes, 46,9% são do sexo feminino e 53,1% são do sexo masculino. Dentre os respondentes, 17,7% dos professores têm menos de 30 anos; 42,5% têm entre 30 e 39 anos; 27% têm entre 40 e 49 anos; 11,5% têm entre 50 e 59 anos e 3 professores tinham 60 ou mais anos.

A titulação dos professores é bastante satisfatória: 12,8% dos respondentes são doutores; 50,9% são mestres; 31,4% são especialistas e 4,9% são graduados. A posição na Carreira Docente revela um conjunto de professores com experiência docente: 4% são professores auxiliares; 40,3% são professores assistentes, nível I; 1,3% são professores assistentes, nível II; 39,8% são professores assistentes, nível III; 0,4% é professor adjunto, nível I; 0,4% é professor adjunto, nível II; 12,8% são professores adjuntos, nível III e 0,9 é professor titular.

Quanto ao regime de trabalho, os professores que atuam na Unidade Betim têm, majoritariamente, pouco tempo de trabalho na PUC Minas: 76,5% trabalham na instituição há menos de 5 anos; 13,7% trabalham na Universidade de 5 a 10 anos; 8,8% trabalham na Universidade de 11 a 20 anos e 0,9% trabalha na Instituição de 21 a 30.

Esses professores se distribuem no conjunto de atividades que dão vida aos projetos pedagógicos dos cursos: eles atuam em sala de aula, orientação de alunos, atividades administrativas, pesquisa e extensão. 30,1% dos professores respondentes afirmaram trabalhar até 10 horas em sala de aula; 36,3% trabalham de 11 a 20 horas semanais em sala de aula; 22,1% trabalham de 21 a 30 horas em sala de aula e 11,5% trabalham mais de 30 horas em sala de aula. Dos 226 respondentes, 48,7%, afirmaram não disporem de horas para orientação de alunos fora das atividades de sala de aula; 24,3% dedicam entre 1 a 3 horas semanais para orientação de alunos em atividades extraclasse; 16,4% dedicam

(11)

entre 4 a 6 horas; 3,1% dedicam de 7 a 9 horas e 7,5% dedicam 10 horas ou mais para orientação de alunos fora das atividades de sala de aula.

Quanto às horas dedicadas às atividades administrativas, 65,5% dos respondentes afirmaram não atuar na administração da Unidade; 10,6% dedicam até 5 horas para atividades administrativas; 11,9% dedicam de 6 a 10 horas; 5,8% dedicam de 11 a 20 horas e 6,2% dedicam mais de 20 horas semanais às atividades administrativas na Unidade.

V.4. Projeto Pedagógico dos cursos

V.4.a. Tendência verificada nos Projetos quanto ao atendimento dos itens contemplados no Quadro de Leitura dos projetos pedagógicos

De uma maneira geral, os cursos da PUC Minas/Betim têm seus projetos pedagógicos elaborados de acordo com as diretrizes vigentes na Universidade e são aprovados pelo Conselho de Ensino e Pesquisa. Cada projeto contempla: o perfil desejado do egresso, os objetivos gerais e específicos, a estrutura curricular e providências necessárias para sua implantação. Cada projeto pedagógico define bem o campo específico de conhecimento de sua respectiva área de conhecimento, e apresenta uma estruturação bem definida de conteúdos programáticos necessários à formação do profissional desenhado no perfil do egresso.

Os cursos foram implantados entre os anos de 1995 e 2001, criados a partir da constatação de demandas interna e externa. Os projetos pedagógicos atendem plenamente a vários itens contemplados pelo Quadro de Leitura dos projetos pedagógicos, mas deixam a desejar em alguns elementos considerados importantes pela Subcomissão. Verificamos, então, que:

• 54,5% dos projetos pedagógicos tiveram sua proposta curricular plenamente produzida a partir de informações do contexto local,

(12)

regional e nacional, e 45,5% produziram-na apenas parcialmente de acordo com essas informações;

• 72,7% dos projetos estão em sintonia com as Diretrizes Curriculares definidas para a área de conhecimento; 9% atendem parcialmente às Diretrizes Curriculares e em 18,2% dos projetos não foi possível observar esse atendimento;

• 72,7% dos projetos satisfazem plenamente a descrição do perfil do egresso e 27,3% satisfazem parcialmente esse item;

• em 81,8% dos projetos esse perfil é estabelecido a partir de problemas e necessidades detectados, atuais e prospectivos; em 18,2% esse perfil é apenas parcialmente estabelecido a partir desses quesitos, e em 9% dos projetos os problemas e necessidades detectados, atuais e prospectivos, não são contemplados;

• em 63,6% dos projetos há coerência entre os objetivos dos cursos e o perfil do profissional a ser formado e em 36,4% esses itens são atendidos apenas parcialmente;

• 54,5% dos projetos descrevem os grupos de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores éticos e estéticos, fundamentais à formação do profissional; 27,3% dos projetos atendem parcialmente a esses itens, e em 18,2% dos projetos não foi possível observar esse atendimento;

• em 72,7% dos projetos os conteúdos curriculares encontram-se definidos em sintonia com o perfil do profissional e os objetivos dos cursos; em 18,2% dos projetos esses itens são contemplados apenas parcialmente, e em 9%, não foi possível observar esse atendimento;

• 63,6% dos projetos contemplam a possibilidade de realização de atividades com conteúdos flexíveis, complementares à formação dos alunos; 27,3% contemplam parcialmente essa possibilidade, e em 9% não foi possível observar o atendimento a esse item;

(13)

• 54,5% dos projetos prevêem um conjunto de ações relativas ao desenvolvimento de práticas investigativas e ao de pesquisa; 9% dos projetos contemplam parcialmente esse item; 9% não o contemplam e em 27,3% não foi possível observar o atendimento a esse item; • em 45,5% dos projetos essas ações estão articuladas com as

demais atividades de ensino; 18,2% contemplam parcialmente essa articulação; 9% não a contemplam e em 27,3% dos projetos não foi possível observar esse atendimento;

• 54,5% dos projetos prevêem um conjunto de ações relativas ao desenvolvimento de atividades de extensão; 9% prevêem apenas parcialmente essas ações; 9% não contemplam essas ações e em 27,3% dos projetos não foi possível observar o atendimento a esse item;

• em 63,6% dos projetos essas ações são vinculadas às atividades de ensino; 9% dos projetos não contemplam essa vinculação e em 27,3% não foi possível observar o atendimento a esse item;

• 63,6% dos projetos prevêem atividades curriculares complementares à formação do egresso, tais como monitoria, estágio e seminários; 18,2% prevêem apenas parcialmente essas atividades e em 18,2% dos projetos não foi possível observar o atendimento a esse item; • 45,5% dos projetos prevêem o aproveitamento de atividades

extracurriculares realizadas pelos alunos; 18,2% prevêem apenas parcialmente esse aproveitamento e em 36,4% dos projetos não foi possível observar o atendimento a esse item;

• 36,4% dos projetos explicitam o conjunto de ações necessárias à realização dessas atividades; 27,3% explicitam parcialmente esse conjunto de ações e em 36,4% dos projetos não foi possível observar o atendimento a esse item;

• 54,5% dos projetos vinculam essas atividades ao ensino, à pesquisa e à extensão no âmbito dos próprios projetos; 9% vinculam apenas

(14)

parcialmente essas atividades e em 36,4% dos projetos não foi possível observar o atendimento a esse item;

• 54,5% dos projetos definem como essas ações atendem ao objetivo da formação integral, que contemple o equilíbrio entre a aquisição de informações, a produção de conhecimentos e o desenvolvimento de habilidades, atitudes e valores por parte dos egressos e em 45,5% dos projetos não foi possível observar o atendimento a esse item; • 36,4% dos projetos estabelecem princípios gerais de avaliação da

aprendizagem, concebidos em sua integralidade; 9% estabelecem apenas parcialmente esses princípios e em 54,6% dos projetos não foi possível observar o atendimento a esse item;

• em 27,3% dos projetos esses princípios estão em concordância com os objetivos dos cursos; em 18,2% essa concordância é apenas parcial e em 54,5% dos projetos não foi possível observar o atendimento a esse item;

• 18,2% dos projetos prevêem, na estrutura organizativa dos cursos, atividades orientadas para sua avaliação e acompanhamento; 18,2% não apresentam essa previsão e em 63,3% dos projetos não foi possível observar o atendimento a esse item;

• em 9% dos projetos essas atividades contam com participação de docentes, discentes e do corpo funcional; 9% contemplam apenas parcialmente essa participação; 18,2% não contemplam essa participação e em 63,6% dos projetos não foi possível observar o atendimento a esse item;

• 18,2% dos projetos prevêem, apenas parcialmente, a produção de indicativos de ajustes e adequações nos projetos; 9% dos projetos não apresentam essa previsão e em 81,8% dos projetos não foi possível observar o atendimento a esse item;

• 9% dos projetos explicitam se esses indicativos orientarem ações no sentido de viabilizar os ajustes e adequações sugeridos pelas ações de avaliação e acompanhamento; 9% explicitam parcialmente esse

(15)

indicativo; 18,2% não explicitam esse indicativo e em 63,6% dos projetos não foi possível observar o atendimento a esse item;

• 63,6% dos projetos explicitam os recursos humanos necessários a sua implementação; 18,2% não explicitam esses recursos e em 18,2% dos projetos não foi possível observar o atendimento a esse item;

• 63,6% dos projetos definem a infra-estrutura física necessária a sua implementação; 9% dos projetos não apresentam essa definição e em 27,3% dos projetos não foi possível observar o atendimento a esse item;

• 54,5% dos projetos definem quais e quantos equipamentos são necessários para a viabilização de atividades previstas; 9% apresentam parcialmente essa definição; 9% não a apresentam e em 27,3% dos projetos não foi possível observar o atendimento a esse item;

• 63,6% dos projetos definem quantos laboratórios são necessários para viabilizar atividades práticas ou outras previstas; 9% não apresentam essa definição e em 27,3% dos projetos não foi possível observar o atendimento a esse item;

• 54,5% dos projetos têm sido discutidos com os professores responsáveis pela sua execução; em 9% essa discussão é parcial e em 36,4% dos projetos não foi possível observar o atendimento a esse item;

• 36,4% dos projetos têm sido apresentado e/ou discutido com os alunos; em 9% essa discussão é parcial; em 18,2% ela não é feita e em 36,4% dos projetos não foi possível observar o atendimento a esse item;

• 9% dos projetos definem as instâncias decisórias quanto a questões acadêmicas ou administrativas relativas aos cursos; 9% não as definem e em 81,8% dos projetos não foi possível observar o atendimento a esse item;

(16)

• 9% dos projetos não definem as atribuições das instâncias decisórias no que se refere aos projetos pedagógicos e em 90,9% dos projetos não foi possível observar o atendimento a esse item;

• não foi possível observar, no conjunto dos projetos pedagógicos da PUC Minas/Betim, a previsão de algum tipo de participação dos alunos nas decisões a ele relativas;

• 18,2% dos projetos não prevêem a participação do corpo docente nas decisões a ele relativas e em 81,8% dos projetos não foi possível observar o atendimento a esse item.

Percebe-se uma tendência bastante positiva de aproximação ao ideal proposto, uma vez que os projetos contemplam a maioria dos 33 itens que compõem o Quadro de Leitura dos projetos pedagógicos.

V.4.b. Instâncias decisórias previstas e efetivamente observadas

De uma maneira geral, os cursos da Unidade Betim possuem Colegiado de Coordenações Didática, sendo que as composições desses colegiados respeitam as especialidades de cada curso. As deliberações sobre as ações pedagógicas relativas a cada curso são tomadas pelos corpos docentes, por meio de reuniões especificamente marcadas para esse fim. Essas reuniões têm periodicidades definidas pelo colegiado de cada curso, também de acordo com as especialidades. As deliberações sobre as ações administrativas são tomadas, predominantemente, pelo Colegiado de Coordenações Didáticas. Os alunos dos cursos. Os alunos têm organizado centros acadêmicos e se ingressado nas organizações estudantis das áreas abrangidas pelos cursos da Unidade.

A PUC Minas/Betim possui, como instância decisória, o Conselho Técnico Administrativo - CTA. O CTA reúne-se quinzenalmente e é responsável pela deliberação conjunta de ações administrativas relativas ao conjunto de cursos e à Unidade. É presidido pela Pró-reitora da PUC Minas/Betim e é composto pela Diretoria de Graduação, pelas coordenações de Extensão, Estágio e Pesquisa e

(17)

pelos coordenadores e coordenadores adjuntos de todos os cursos da Unidade. Muitas das questões relativas à administração dos cursos são resolvidas em plenário, pelo CTA, que também delibera sobre algumas normas gerais para funcionamento dos cursos.

A PUC Minas/Betim possui, ainda, como instância consultiva, o Conselho Técnico Científico - CTC. O CTC reúne-se quinzenalmente e atua como órgão consultivo sobre questões pedagógicas e científicas relativas ao conjunto de cursos e à Unidade. É presidido pela Pró-reitora da PUC Minas/Betim e composto pela Diretoria de Graduação, pelas coordenações de Extensão, Estágio e Pesquisa e por um representante de cada curso, eleito a partir de lista tríplice.

V.4.C. Conhecimento dos corpos docente e discente a respeito dos projetos pedagógicos dos cursos

Quanto ao conhecimento manifestado por professores e alunos a respeito dos projetos pedagógicos dos cursos, observa-se que, entre os professores, 13,3% afirmam ter excelente conhecimento sobre os projetos; 47,3% afirmam ter bom conhecimento e 26,5% têm conhecimento razoável. Os que afirmam ter, sobre os projetos pedagógicos, um conhecimento ruim somam 7,5%; 1,8% afirma ter um péssimo conhecimento e 3,5% não souberam responder. Essa tendência se confirma quando os professores informam a respeito da freqüência com a qual a coordenações dos cursos apresenta e discute os projetos pedagógicos com o corpo docente: 10,6% dos professores respondentes afirmam como excelente a freqüência com a qual a coordenações dos cursos apresenta e discute os projetos pedagógicos com o corpo docente; 41,6% consideram boa essa freqüência; 29,6% consideram essa freqüência razoável; 5,8% a consideram ruim; 3,1% consideram péssima e 9,3% não souberam responder.

Se há um bom conhecimento dos projetos pedagógicos por parte dos professores respondentes, entre os alunos essa tendência não se verifica: dentre os 1540 respondentes, 5,5% consideram excelente a freqüência com a qual a Coordenações apresenta e discute os projetos pedagógicos com os alunos; 22,4%

(18)

consideram essa freqüência boa; 29,4% a consideram razoável; 20% a consideram ruim; 18,3% a consideram péssima e 4,5% não souberam responder.

Finalmente, podemos apresentar um resumo da tendência geral verificada pela Subcomissão na leitura dos projetos pedagógicos dos cursos. O Quadro de Leitura dos projetos pedagógicos, que permitirá maior compreensão do quadro abaixo, encontra-se em anexo. No quadro abaixo, de acordo com o gabarito original do Quadro de Leitura as letras A, B, C e D significam: A = Atende Plenamente; B = Atende Muitas Vezes; C = Atende Poucas Vezes; D = Não Atende.

Quadro 1: Tendência Geral dos projetos pedagógicos dos cursos da PUC Minas/Betim Proposição A B C D 3 54,5% 45,5% 4 72,7% 9% 18,2% 5 72,7% 27,3% 6 81,8% 18,2% 9% 7 63,6% 36,4% 8 54,5% 27,3% 18,2% 9 72,7% 18,2% 9% 10 54,5% 9% 9% 27,3% 11 45,5% 18,2% 9% 27,3% 12 45,5% 18,2% 9% 27,3% 13 54,5% 9% 9% 27,3% 14 63,6% 9% 27,3% 15 63,6% 18,2% 18,2% 16 45,5% 18,2% 36,4% 17 36,4% 27,3% 36,4% 18 54,5% 9% 36,4% 19 54,5% 45,5% 20 36,4% 9% 54,5% 21 27,3% 18,2% 54,5% 22 18,2% 18,2% 63,6% 23 9% 9% 18,2% 63,6% 24 18,2% 9% 81,8% 25 9% 9% 18,2% 63,6% 26 63,6% 18,2% 18,2% 27 63,6% 9% 27,3% 28 54,5% 9% 9% 27,3% 29 63,6% 9% 27,3% 30 54,5% 9% 36,4%

(19)

31 36,4% 9% 18,2% 36,4%

32 9% 9% 81,8%

33 9% 90,9%

34 100%

35 18,2% 81,8%

V.5. Preparação / atualização para o desempenho das atividades acadêmicas V.5.a. Alunos

No geral, os alunos respondentes manifestam razoável envolvimento com as atividades acadêmicas. Essa tendência se verifica no número de horas dedicadas aos estudos, além das horas de aula: excetuando os que não responderam, apenas 1,9% afirma apenas assistir às aulas; 14,9% estudam uma a duas horas por semana; 32,7% estudam de três a cinco horas por semana; 23,4% estudam de seis a oito horas por semana; 19,6% estudam mais de oito horas por semana e 7,5% não souberam responder essa questão. Esses alunos também se mantêm bastante atualizados quanto aos acontecimentos do mundo contemporâneo: 5,1% afirmam se informar raramente; 12% afirmam se informar uma vez por semana; 12,5% afirmam se informar duas vezes por semana; 17,9% afirmam se informar três vezes por semana; 44,4% afirmam se informar quatro ou mais vezes por semana; 8,1% não souberam responder essa questão e 0,1% afirmam que nunca se informa. Verifica-se, também, uma tendência bastante positiva quanto à participação em atividades culturais – cinema, teatro, concerto, exposição de artes, etc. Excetuando os que não responderam, 1,6% afirmou que nunca participa, 33% afirmam participar raramente de atividades culturais; 34% participam uma ou duas vezes por mês; 17,5% afirmam participar três ou quatro vezes por mês; 9,4% afirmam participar quatro ou mais vezes por mês e 4,5% não souberam responder essa questão. Perguntados sobre como avaliam sua preparação para acompanhar as atividades das disciplinas que cursa, excetuando os que não responderam, verifica-se que: 6,8% consideram-se excelentemente preparados; 60,6% consideram-se bem preparados; 27,3% consideram-se razoavelmente preparados; 2,9% consideram ter um preparo ruim; 0,6% considera ter um preparo péssimo e 1,9% não soube responder a essa questão.

(20)

Ao perguntar aos professores a respeito do preparo dos alunos, em termos de conhecimentos básicos para as atividades acadêmicas, a resposta não acompanha a tendência verificada no questionário dos alunos. Essa não convergência pode se relacionar ao fato de muitos professores lecionarem em mais de um curso. Assim, a tendência verificada entre os professores, excetuando os que não responderam, é: 17,7% consideram que, em todas as disciplinas que lecionam, os alunos demonstram possuir os conhecimentos básicos necessários para as atividades acadêmicas; 23% consideram que isso é atendido em mais da metade das disciplinas que lecionam; 27% consideram que essa questão é atendida em metade das disciplinas que lecionam; 22,1% responderam que essa questão é atendida em menos da metade das disciplinas que lecionam; 8% responderam que essa questão não é atendida em nenhuma das disciplinas que lecionam e 2,2% não souberam responder a essa questão. Ressalta-se que a opinião dos professores, embora não expresse uma tendência similar à opinião dos alunos, não a contraria totalmente: somando-se as opiniões dos que consideram que a questão é atendida em todas as disciplinas que leciona e as dos que consideram que a questão é atendida em mais da metade das disciplinas que leciona, obtém-se um total de 40,7%, porcentagem próxima à opinião dos alunos que se consideram bem preparados.

V.5.b. Aspectos do desempenho discente

Sobre a intensidade da divulgação de projetos de extensão, bolsas, iniciação científica, estágios e outras atividades extracurriculares dirigidas aos alunos, a opinião dos respondentes do corpo discente da Unidade Betim dá conta que: 5,8% consideram a divulgação excelente; 26,2% consideram boa a divulgação; 30,8% consideram que a divulgação é razoável; 17,4% consideram a divulgação boa; 13,3% a consideram péssima e 6,4% não souberam responder a essa questão. Essa opinião revela haver suficiente informação sobre essas atividades para os alunos.

(21)

Quanto ao incentivo ao estudo de língua estrangeira, 3,1% afirmam que o incentivo é excelente; 13,3% o consideram bom; 23,1% o consideram razoável; os que consideram o estímulo dos cursos ao estudo de língua estrangeira ruim somam 24,8%; 26,4% consideram o estímulo péssimo e 9,3%.

A mesma tendência positiva se revela quanto ao incentivo dado pelos cursos para o uso de tecnologia eletrônica na realização de atividades escolares: 19% afirmam que há um excelente incentivo; 40,9% afirmam haver um bom incentivo. Os que consideram haver um incentivo razoável somam 23,2%, os que consideram haver um incentivo ruim somam 7,7%, os que consideram haver um incentivo péssimo somam 4,8% e 4,3% não souberam responder essa questão.

Verifica-se, também, tendência positiva quanto à avaliação dos alunos sobre o atendimento da secretaria da Unidade Betim, no que diz respeito a informações pertinentes aos cursos: 8,1% consideram o atendimento como excelente; 35,7% o consideram bom; 29,2% o consideram razoável; 10,5% consideram o atendimento ruim 10,1% considera o atendimento péssimo e 6,4% não souberam responder a essa questão.

V.5.c. Aspectos do desempenho docente

Inserção dos professores nas atividades docentes - Verifica-se uma tendência francamente positiva entre os professores, no que diz respeito à atualização sobre os acontecimentos do mundo contemporâneo: 0,9% afirma se informar raramente a respeito dos acontecimentos do mundo contemporâneo; 5,3% afirmam se informar uma vez por semana; 5,8% afirmam se informar duas vezes por semana; 12,4% afirmam se informar três vezes por semana; 75,2 % afirmam se informar quatro ou mais vezes por semana e 0,4% não souberam responder a essa questão. A freqüência com a qual os professores afirmam participar de atividades culturais é também francamente positiva: 40,7% afirmam participar uma ou duas vezes por mês; 30,1% afirmam participar dessas atividades três ou quatro vezes por mês; 7,1% afirmam participar mais de cinco vezes por mês; 11,1% afirmam participar mais de seis vezes por mês e os que

(22)

participam raramente somam 10,2% e 0,9% afirmou que nunca participa de atividades culturais.

Em geral, os professores dedicam horas extraclasse à docência: 18,6% afirmam dedicar até 5 horas; 32,7% afirmam dedicar de 6 a 10 horas; 22,6% afirmam dedicar de 11 a 15 horas e 18,1% afirmam dedicar mais de 15 horas semanais extraclasse a essas atividades; 3,1% afirmam não dedicar nenhuma hora semanal a essa atividade e 4,9% não souberam responder a essa questão.

Verifica-se uma tendência positiva entre os docentes quanto ao preparo para uso de tecnologia: 22,1% afirmam ter excelente preparo; 50% afirmam ter bom preparo; 20,4% afirmam ter preparo razoável; 4,4% afirmam ter preparo ruim; 0,9% afirma ter um péssimo preparo e 2,2% não souberam responder a essa questão.

Sobre o nível de preparo em termos de metodologia do ensino superior, 15% dos professores afirmam ter excelente nível de preparo; 61,5% afirmam ter bom nível e 19,5% afirmam ter nível razoável de preparo em termos dessa metodologia; 1,8% afirma ter um preparo ruim e 2,2% não souberam responder a essa questão..

Inserção dos professores em projetos de pesquisa, extensão e práticas investigativas – 26,1% dos professores que responderam ao Questionário afirmaram ter participado de projetos de pesquisa na PUC Minas no ano de 2002; 24,8% orientaram trabalhos de conclusão de curso dos alunos de graduação; 32,3% orientaram estágio curricular ou voluntário de alunos da graduação; 30,5% orientaram e/ou acompanharam o trabalho de monitores; 15,9% orientaram projetos de iniciação científica; 33,2% orientaram alunos de graduação em práticas investigativas e/ou projetos de extensão; 19,9% coordenaram atividades e/ou projetos de extensão; 26,1% integraram-se como membros de equipes em atividades e/ou projetos de extensão; 33,2% participaram em banca para exame de Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação.

(23)

Participação em bancas de seleção – 6,2% participaram em bancas de defesa de dissertação ou tese; 20,4% participaram de bancas do processo de seleção interna de docentes; 27,9% participaram de bancas de seleção externa de docentes.

Participação em atividades científicas diversas – 70,4% participaram de seminários; 52,2% participaram de congressos; 61,5% participaram de encontros.

Publicações – 60,6% produziram material pedagógico, publicado ou não; 41,2% publicaram resumos em revistas e/ou periódicos da área; 12,8% publicaram resenhas; 16,8% publicaram artigos de jornal; 43,8% publicaram artigos em revistas técnico-científicas da área; 10,6% publicaram capítulo de livro. Nove professores publicaram livros.

Participação em atividades de aperfeiçoamento, culturais e desportivas – 38,1% dos professores afirmaram ter participado de cursos de aperfeiçoamento de curta duração; 15,9% participaram de cursos de extensão; 31,4% participaram de atividades de capacitação profissional; 67,3% participaram de atividades culturais tais como conferências, palestras, seminários e outros. 7,1% participaram de atividades artísticas (teatro, música, etc); 1,8% participou de atividades desportivas.

Formação humanista – Verifica-se tendência positiva entre os respondentes quanto à promoção de aspectos da formação humanista dos alunos de graduação da Unidade Betim, estimulada através do trabalho com o conhecimento que se desenvolve nas atividades acadêmicas. Somando-se a porcentagem dos que atribuíram um valor 5 e um valor 6 no grau em que consideram contribuir para a formação humanista dos alunos, confirma-se a tendência: 70,4% dos respondentes consideram promover em grau ótimo os valores fundamentados em ideais de justiça e fraternidade; 75,2% dos professores consideram contribuir em grau ótimo para a formação de uma atitude cidadã frente aos desafios da

(24)

sociedade brasileira atual; 77,8% consideram estimular os alunos em grau ótimo a disposição para contribuir com a comunidade na qual vivem; 81,8% consideram promover em grau ótimo a solidariedade e o respeito entre os alunos.

V.6 – Sobre a dinâmica e a qualidade do trabalho com o conhecimento

V.6.A – Dinâmica do trabalho das coordenações em relação aos projetos pedagógicos

Já se verificou, anteriormente, que a Unidade Betim é bem avaliada por professores e alunos dos cursos, no que diz respeito à freqüência com a qual apresenta e discute os projetos dos cursos; quanto ao interesse em promover medidas para melhorar as condições de ensino-aprendizagem, bem como quanto aos esforços para promover atividades e/ou eventos de apoio e complementação das atividades de formação dos alunos, visando a melhoria do ensino-aprendizagem.

Parece haver uma tendência por parte dos professores em afirmar existir, por parte da Instituição, incentivos adequados para a participação em reuniões técnicas, congressos e outras atividades: 6,6% consideram excelente a freqüência com a qual a instituição incentiva a sua participação em eventos de natureza científica; 27% consideram boa essa freqüência; 23,9% a consideram razoável; 21,7% a consideram ruim; 8% consideram péssima e 12,8% não souberam responder. A avaliação positiva da Instituição quanto à realização de projetos de pesquisa também se verifica: 7,1% consideram excelente a freqüência com a qual a Instituição os tem incentivado à realização de projetos de pesquisa; 24,8% consideram essa freqüência boa; 31,9% a consideram razoável; 17,7% a consideram ruim; 4,4% consideram péssima e 14,2% não souberam responder a essa questão.

Novamente ao avaliar o desempenho das coordenações, 8,8% dos professores consideram excelente o incentivo dado pelas coordenações para a adoção de novas metodologias de trabalho com o conhecimento; 30,1% dos professores consideram haver bom incentivo da parte das coordenações quanto a essas inovações; 28,8% consideram que o incentivo é razoável; 11,1%

(25)

consideram o incentivo ruim; 1,8% considera péssimo e 19,5% não souberam responder a essa questão. A Secretaria dos cursos também é bem avaliada pelos professores e neste aspecto sua avaliação é semelhante à dos alunos: 42,5% dos professores consideram excelente o atendimento da Secretaria; 45,6% o consideram bom; 9,7% o consideram razoável e 2,2% consideram ruim tal atendimento e.

Quanto aos alunos, verifica-se, em 8,7% dos respondentes, opinião de que é excelente a freqüência com a qual as coordenações dos cursos promovem medidas para melhorar as condições de ensino-aprendizagem; 29,7% consideram boa a freqüência; 30,3% a consideram razoável; 15,2% consideram ruim; 11,2% consideram péssima e 5% não souberam responder a essa questão.

A freqüência com a qual as coordenações promovem atividades e/ou eventos de apoio e complementação, visando à melhoria do ensino-aprendizagem é excelente para 4,3% dos alunos; boa para 30,6%; razoável para 35,6%; ruim para 17,5%; péssima para 6,9% dos alunos e 5% não souberam responder a essa questão.

A promoção de intercâmbio com outras instituições deixa a desejar, segundo opinião dos alunos: 1,3% considera que a promoção de intercâmbio é excelente; 9,3% consideram boa a promoção de intercâmbio; 20,7% a consideram razoável; 26,4% a consideram ruim; a consideram ruim; 26,7% a consideram péssima e 15,6% não souberam responder a essa questão. Tendência mais positiva se verifica quanto à opinião dos alunos a respeito da freqüência com a qual foram incentivados pelos cursos a participarem de reuniões técnicas, congressos e outras atividades: 6,4% consideram a freqüência excelente; 27,7% consideram a freqüência boa; 29,9% a consideram razoável; 18,6% a consideram ruim; 11,6% consideram a freqüência péssima e 5,8% não souberam responder a essa questão. Verifica-se tendência quase negativa no que diz respeito à opinião dos alunos sobre a freqüência com a qual foram incentivados pelos cursos à realização de estágios e/ou projetos de capacitação: 6,1% consideram a freqüência excelente; 21,4% consideram a freqüência boa; 28,7% a consideram

(26)

razoável; 19,3% a consideram ruim; 13,9% a consideram péssima e 10,6% não souberam responder a essa questão.

Dentre os alunos respondentes, 9% já realizaram ou realizavam projetos de iniciação científica; 20,1% já haviam desenvolvido ou desenvolviam atividades de monitoria; 28,1% faziam ou haviam feito estágio voluntário ou remunerado; 23,96% participavam ou haviam participado de projetos de pesquisa desenvolvidos por professores da PUC Minas/Betim; 8,9% estavam envolvidos ou participaram de projetos de extensão promovidos pela PUC Minas; 32,5% afirmaram já haver participado de visitas técnicas; 18,2% já haviam participado de oficinas; 56,8% afirmaram já haver participado de seminários, palestras, conferencias; 21,4% participam da promoção de atividades artístico-culturais; 14,3% participam da promoção de atividades desportivas.

Nota-se um índice elevado de alunos que afirmaram participar ou ter participado de projetos de pesquisa desenvolvidos por professores da PUCMinas/Betim no segundo semestre de 2003. Esse dado se torna ambíguo quando se considera que apenas 9% dos respondentes afirmaram já ter realizado ou realizarem projetos de iniciação científica. A Subcomissão acredita que essa discrepância nas informações resulta do fato de a criação dos projetos pedagógicos da PUMinas/Betim, em sua totalidade, atenderem às orientações das diretrizes curriculares propostas pelo MEC para os cursos de graduação e incorporarem a idéia da interação entre ensino, pesquisa e extensão. Ao atenderem a essas diretrizes, os projetos pedagógicos propõem ações que sugerem a realização de pesquisa no âmbito da graduação, o que, para a Subcomissão, poderia ter levado os alunos a incorporarem um discurso de pesquisa. Naturalmente, a informação aponta para a necessidade de um ajuste entre as práticas propostas pelos projetos pedagógicos e pela Unidade e a inserção dos alunos em situações efetivas de pesquisa e de iniciação científica.

Quanto ao estudo de língua estrangeira, 7,1% encontravam-se estudando algum idioma. Verifica-se alta participação em eventos acadêmicos: 54,5% dos alunos afirmaram já ter participado de seminários; 14% já participaram de encontros ou congressos estudantis; 19,9% já participaram de encontros ou

(27)

congressos acadêmicos; 79,9% já participaram de palestras; 13,6% já haviam apresentado trabalhos em encontros ou congressos; 1,6% já havia publicado artigo em revista científica; 0,8% já havia publicado de capítulo de livro e 11 alunos afirmaram ter livro publicado.

V.6.B – Aspectos que manifestam a metodologia do trabalho com o conhecimento

V.6.1. Pré-condições necessárias ao trabalho com o conhecimento

A - Informações aos alunos sobre o conteúdo das disciplinas – 91,6% dos professores que responderam ao questionário afirmam fornecer informações aos alunos sobre o plano de ensino de suas disciplinas, contemplando objetivos, metodologia, critérios de avaliação, cronograma de trabalho e bibliografia e 5,3% afirmaram que atendiam a essa questão em mais da metade das disciplinas que lecionava; 0,9% afirmaram que essa questão é atendida em metade das disciplinas que lecionam; um professor afirmou que essa questão é atendida em menos da metade das disciplinas que leciona; um professor afirma que essa questão não é atendida em nenhuma das disciplinas que leciona e três professores não souberam responder a essa questão.

A resposta dos alunos, porém, não apresenta a mesma tendência: 43,6% dos alunos afirmaram que em todas as disciplinas que estavam cursando, os professores forneciam informações sobre o Plano de Ensino da Disciplina; 33,4% afirmaram que isto ocorre em mais da metade das disciplinas que cursavam; 8,2% afirmaram que em metade das disciplinas que estavam cursando, os professores forneciam essas informações; 10,4% consideravam que essas informações foram fornecidas em menos da metade das disciplinas e 0,5% afirmou que essa questão não foi atendida em nenhuma das disciplinas e 3,9% não souberam responder a essa questão..

(28)

B – Adequação da carga horária ao conteúdo das disciplinas – 45,6% dos professores consideram que a carga horária de todas as disciplinas que lecionam é adequada a uma efetiva aprendizagem; 25,7% afirmam que essa adequação era atendida em mais da metade das disciplinas que lecionavam; 14,6% afirmam que essa adequação era atendida em metade das disciplinas; 6,6% consideram que essa adequação é atendida em menos da metade das disciplinas que leciona; 7,1% consideram que essa questão não é atendida em nenhuma das disciplinas que leciona e 0,4% não souberam responder a essa questão. De sua parte, 15,8% dos alunos consideram que a adequação da carga horária ao conteúdo da disciplina é atendida em todas as disciplinas nas quais estão matriculados; 38,4% afirmaram que essa adequação é observada em mais da metade das disciplinas nas quais estão matriculados; 23% afirmaram que essa adequação é observada em metade das disciplinas que cursam; 16,2% afirmaram que essa adequação é observada em menos metade das disciplinas que cursam. 2,3% consideram que essa questão não é atendida em nenhuma das disciplinas que cursam e 4,2% não souberam responder a essa questão.

V.6.2 – Condições da infra-estrutura

Quanto ao espaço da sala de aula, 14,2% dos professores o consideram muito adequado para as atividades de suas disciplinas; 47,8% consideram o espaço adequado; 29,2% o consideram parcialmente adequado; 5,8% afirmam ser o espaço inadequado e para 1,8% consideram o espaço muito inadequado e para 1,3% essa questão não se aplica. De sua parte, 15,8% alunos consideram que o espaço físico da sala de aula é muito adequado; 50,2% afirmam que o espaço é adequado; 24,4% afirmam que o espaço é parcialmente adequado e os 4,3% consideram o espaço inadequado; 2,2% consideram muito inadequado e 3,2% não souberam responder a essa questão.

Quanto à adequação dos equipamentos disponíveis às necessidades do trabalho nas disciplinas, 15,9% afirmam que os equipamentos são muito adequados; 39,4% consideram os equipamentos adequados; 35% os consideram

(29)

parcialmente adequados; 4,9% os consideram inadequados ou muito inadequados; 4% afirmam que os equipamentos são muito inadequados e para 0,9% essa questão não se aplica. Quanto a essa mesma questão, 7,3% dos alunos consideram os equipamentos disponíveis muito adequados às necessidades das disciplinas que estão cursando; 31,8% consideram os equipamentos adequados; 37,5% os consideram parcialmente adequados; 12,9% consideram os equipamentos inadequados 6,9% consideram os equipamentos muito inadequados e 3,6% não souberam responder a essa questão.

Sobre a adequação dos laboratórios às exigências das atividades das disciplinas que lecionam, 5,8% dos professores os consideram muito adequados; 36,7% os consideram adequados; 17,7% os consideram parcialmente adequados; 5,3% os consideram inadequados; 0,4% considera muito inadequado; para 32,3% dos professores, a questão não se aplica, provavelmente em função de suas disciplinas não exigirem atividades diretas em laboratórios e 1,8% não souberam responder a essa questão. Entre os alunos que responderam ao Questionário, 6,6% consideram os laboratórios disponíveis muito adequados às necessidades das suas atividades acadêmicas; 28,8% consideram os laboratórios adequados; 31,9% consideram os laboratórios parcialmente adequados; 16% consideram os laboratórios inadequados; 8,3% consideram os laboratórios muito e 8,4% não souberam responder a essa questão.

Sobre o número de alunos em sala de aula, 5,3% dos professores consideram esse número adequado às atividades desenvolvidas nas disciplinas que lecionam; 19,9% dos professores o consideram adequado; 38,1% dos professores afirmam que é parcialmente adequado; 25,2% afirmam que o número de alunos em sala de aula é inadequado e 10,6% afirmam que esse número é muito inadequado e para 0,9% dos respondentes tal questão não se aplica . Sobre a mesma questão, 33,6% dos alunos consideram que o número de alunos em sala de aula é adequado em todas as disciplinas que cursam; 32,2% consideram que essa adequação acontece em mais da metade das disciplinas que cursam; 11% afirmam que essa adequação se verifica em metade das disciplinas que cursa; 11,1% consideram que essa adequação se verifica em menos da metade das

(30)

disciplinas que cursa; 14,6% afirmam que essa adequação não acontece em nenhuma das disciplinas que está cursando e 6,4% não souberam responder a essa questão.

V.6.3. Aspectos do processo de trabalho com o conhecimento

Em geral, os professores respondentes consideram que seu trabalho nas disciplinas estimula os alunos à leitura dos clássicos da área: 50,9% dos professores afirmam que em todas as disciplinas que lecionam promovem a iniciação dos alunos ao estudo dos clássicos da área; 31% afirmam que atendem a esse quesito em mais da metade das disciplinas que lecionam; 8% afirmam atende-lo em metade das disciplinas que lecionam; 4,4% afirmam atender a esse quesito em menos da metade das disciplinas que lecionam; 1,8% afirmam não atender em nenhuma disciplina e 4% não souberam responder a essa questão.

Do ponto de vista dos alunos, 16,1% consideram que em todas as disciplinas que cursam são estimulados ao estudo de textos clássicos da área; 28,9% afirmam que esse quesito é observado em mais da metade das disciplinas que cursam; 17,7% consideram que o quesito é atendido em metade das disciplinas que cursa; 26,8% afirmam que esse quesito é atendido em menos da metade das disciplinas que cursam; 4,7% afirmam que esse quesito não é atendido em nenhuma disciplina e 5,7% não souberam responder a essa questão.

Tabela 2 – Sobre a iniciação ao estudo dos clássicos – Professores e Alunos

Ator Atendida em todas as disciplinas Atendida em mais metade disciplinas Atendida em metade disciplinas Atendida em menos metade disciplinas Não é atendida em nenhuma disciplina Total respondentes Professores 50,9% 31% 8% 4,4% 1,8% 96,1% Alunos 16,1% 28,9% 17,7% 26,8% 4,7% 94,2%

Quanto às inovações específicas da área da disciplina que leciona, 67,7% dos professores afirmam que tratam dessas inovações no seu trabalho com o conhecimento em todas as disciplinas que lecionam; 25,2% afirmam que essas inovações são consideradas em mais da metade das disciplinas que lecionam;

(31)

4,4% afirmam que as observam em metade das disciplinas que lecionam; 0,4% afirma que essa questão é atendida em menos da metade das disciplinas que lecionam; 0,9% afirma que essa questão não é atendida em nenhuma das disciplinas que leciona e 1,3% não souberam responder a essa questão.

Dentre os alunos respondentes, 13,6% consideram que são estimulados ao estudo das inovações específicas da área em todas as disciplinas que estão cursando; 31,8% consideram que são estimulados ao estudo de inovações em mais da metade das disciplinas que estão cursando; 18,6% afirmam que esse estímulo acontece em metade das disciplinas que cursam; 25,8% afirmam que esse estímulo acontece em menos da metade das disciplinas; 4,7% afirmam que esse estímulo não se verifica em nenhuma das disciplinas e 5,5% não souberam responder a essa questão.

Tabela 2 – Sobre a iniciação dos alunos no estudo de inovações específicas da área das disciplinas Ator Atendida em todas as disciplinas Atendida em mais metade disciplinas Atendida em metade disciplinas Atendida em menos metade disciplinas Não é atendida em nenhuma disciplina Total respondentes Professores 83,2% 11,9% 1,8% 0,9% 0,9% 98,7% Alunos 13,6% 31,8% 18,6% 25,8% 4,7% 100%

Quanto à atualidade da Bibliografia indicada aos alunos, 83,2% dos professores afirmam que a bibliografia indicada em todas as disciplinas que lecionam é atualizada; 11,9% afirmam que a bibliografia indicada em mais da metade das disciplinas é atualizada e 1,8% afirmam que a bibliografia indicada na metade das disciplinas é atualizada; 0,9% afirma que a bibliografia é atualizada em menos da metade das disciplinas que leciona; 0,9% afirma que a bibliografia não é atualizada em nenhuma das disciplinas que leciona e 1,3% não souberam responder a essa questão. Dentre os alunos, 44% consideram que a bibliografia é atualizada em todas as disciplinas que cursam; 35,9% dos alunos afirmam que a bibliografia é atualizada em mais da metade das disciplinas que cursam; 8,9% consideram que essa atualização se observa em metade das disciplinas que

(32)

cursam; 5,3% afirmam que essa atualização se observa em menos da metade das disciplinas que cursam; 0,8% afirma que essa atualização não acontece em nenhuma das disciplinas que cursa e 5,1% não souberam respondera a essa questão.

Tabela 3 – Sobre a atualidade da Bibliografia indicada pelos professores

Ator Atendida em todas as disciplinas Atendida em mais metade disciplinas Atendida em metade disciplinas Atendida em menos metade disciplinas Não é atendida em nenhuma disciplina Total respondentes Professores 83,2% 11,9% 1,8% 0,9% 0,9% 98,7% Alunos 44% 35,9% 8,9% 5,3% 0,8% 94,9%

Em geral, os professores afirmam estimular os alunos ao uso da biblioteca: 77% dos professores consideram realizar esse estímulo em todas as disciplinas que lecionam; 15,5% consideram realizar esse estímulo em mais da metade das disciplinas que lecionam; 3,5% consideram realizar esse estímulo na metade das disciplinas que lecionam; 1,3% considera realizar esse estímulo em menos da metade das disciplinas que lecionam; 0,9% afirma não realizar esse estímulo e 1,8% não souberam responder a essa questão.

Quanto à interdisciplinaridade, 41,2% dos professores consideram que o trabalho com as disciplinas que realizam é integrado ao trabalho de outros docentes do mesmos cursos em todas as disciplinas que nele lecionam; 21,2% dos professores afirmam que realizam trabalho integrado aos demais professores em mais da metade das disciplinas que lecionam; 13,7% dos professores afirmam que realizam trabalho integrado aos demais professores em metade das disciplinas que lecionam; 8% consideram que realizam essa integração em menos da metade das disciplinas que lecionam nos cursos; 10,6% afirmam que não realizam essa integração e 5,3% não souberam responder a essa questão.

Sobre essa dimensão de interdisciplinaridade, 19,8% dos alunos afirmam realizar trabalhos integrados entre duas ou mais disciplinas em todas as disciplinas que está cursando; 18,4% afirmam que essa integração acontece em mais da metade das disciplinas que está cursando; 8,8% afirmam que essa

(33)

integração acontece em metade das disciplinas que cursa; 16,9% afirmam que essa integração acontece em menos da metade das disciplinas que está cursando; 23,1% afirmam que essa integração não ocorre em nenhuma das disciplinas que está cursando 13% não souberam responder a essa questão.

Tabela 4 – Sobre a Interdisciplinaridade

Ator Atendida em todas as disciplinas Atendida em mais metade disciplinas Atendida em metade disciplinas Atendida em menos metade disciplinas Não é atendida em nenhuma disciplina Total respondentes Professores 41,2% 21,2% 13,7% 8% 10,6% 94,7% Alunos 19,8% 18,4% 8,8% 16,9% 23,1% 87%

Para refinar a informação sobre a interdisciplinaridade, foi também perguntado a alunos e professores se existe a prática de trabalhar a integração e a inter-relação entre os conteúdos das disciplinas do período. Entre os professores, 49,6% afirmaram que observam essa prática em todas as disciplinas que lecionam; 22,1% afirmam observa-la em mais da metade das disciplinas que lecionam; 9,7% consideram que observam essa prática em metade das disciplinas que lecionam; 6,2% afirmam que observam essa prática em menos da metade das disciplinas que lecionam e 6,2% afirmam que não observam essa prática e 6,2% não souberam responder a essa questão.

Dentre os alunos respondentes, 14,1% dos alunos consideram que essa integração havia acontecido em todas as disciplinas que havia cursado; 20,3% afirmam que essa integração havia acontecido em mais da metade das disciplinas que havia cursado; 13,2% consideram que essa integração ocorreu em metade das disciplinas que havia cursado; 20,8% afirmam que essa integração ocorreu em menos da metade das disciplinas que havia cursado; 15,2% afirmam que essa integração não havia acontecido e 16,4% não souberam responder a essa questão.

Tabela 5 – Sobre a Interdisciplinaridade

Ator Atendida em todas as Atendida em mais metade Atendida em metade Atendida em menos metade Não é atendida em nenhuma Total respondentes

(34)

disciplinas disciplinas disciplinas disciplinas disciplina

Professores 49,6% 22,1% 9,7% 6,2% 6,2% 93,8%

Alunos 14,1% 20,3% 13,2% 20,8% 15,2% 83,6%

Ainda sobre essa mesma perspectiva, perguntou-se aos alunos se, do seu ponto de vista, os professores das disciplinas que haviam cursado no semestre anterior haviam trabalhado em equipe. De acordo com as respostas, 10,6% responderam que isso aconteceu em todas as disciplinas que haviam cursado; 20,1% disseram que isso aconteceu em mais da metade das disciplinas que haviam cursado; 13,1% consideram que isso aconteceu em metade das disciplinas que cursou; 25,5% afirmaram que isso aconteceu em menos da metade das disciplinas que cursou; 14,8% responderam que essa questão não foi atendida em nenhuma das disciplinas que cursou 15,8% não souberam responder a essa questão.

Sobre a utilização de práticas investigativas no trabalho com o conhecimento na graduação, 53,1% dos professores que responderam ao questionário afirmam utilizar práticas investigativas em todas as disciplinas que lecionam; 23,9% afirmam utilizar essas práticas em mais da metade das disciplinas que lecionam; 11,5% afirmam utiliza-las em metade das disciplinas que lecionam; 6,2% utilizam essas práticas em menos da metade das disciplinas; 2,2% não utilizam essas práticas em nenhuma das disciplinas que lecionam e 3,1% não souberam responder a essa questão. Dentre os alunos, 13,4% afirmam que são estimulados, em todas as disciplinas que cursam, a desenvolver atividades de investigação relacionadas aos conteúdos desenvolvidos em sala de aula; 24,7% dos alunos afirmam que são estimulados ao desenvolvimento dessas atividades em mais da metade das disciplinas que cursam; 18,7% afirmam que são estimulados ao desenvolvimento dessas atividades em metade das disciplinas que cursam; 26,4% afirmam que são estimulados ao desenvolvimento dessas atividades em menos da metade das disciplinas que cursam; 9,9% afirmam não serem estimulados à realização de atividades de investigação e 6,9% não souberam responder a essa questão.

(35)

Tabela 6 – Práticas investigativas no trabalho com o conhecimento Ator Atendida em todas as disciplinas Atendida em mais metade disciplinas Atendida em metade disciplinas Atendida em menos metade disciplinas Não é atendida em nenhuma disciplina Total respondentes Professores 53,1% 23,9% 11,5% 6,2% 2,2% 96,9% Alunos 13,4% 24,7% 18,7% 26,4% 9,9% 93,1%

Perguntados quanto ao estímulo à curiosidade e à criatividade dos alunos no que diz respeito ao incentivo à formulação de perguntas e busca de soluções para problemas nas áreas específicas das disciplinas que lecionam, 75,2% dos professores responderam que adotam essa postura em todas as disciplinas que lecionam; 18,1% afirmam que a adotam em mais da metade das disciplinas que lecionam; 3,1% afirmam que adotam essa postura em metade das disciplinas que lecionam; 1,3% afirma adotar essa postura em menos da metade das disciplinas que lecionam; 0,4% afirma que não adota essa postura em nenhuma disciplina que leciona e 1,8% não souberam responder a essa questão. Dentre os alunos, 14,3% consideram que essa postura é adotada pelos professores em todas as disciplinas que cursam; 31,2% afirmam que isso acontece em mais da metade das disciplinas que cursam; 21,4% afirmam que isso acontece em metade das disciplinas que cursam; 24,2% afirmam que isso acontece em menos da metade das disciplinas que cursam; 4,2% afirmam que isso não acontece em nenhuma das disciplinas que cursa e 4,7% não souberam responder a essa questão.

Tabela 7 – Sobre o estímulo à curiosidade e à criatividade dos alunos

Ator Atendida em todas as disciplinas Atendida em mais metade disciplinas Atendida em metade disciplinas Atendida em menos metade disciplinas Não é atendida em nenhuma disciplina Total respondentes Professores 75,2% 18,1% 3,1% 1,3% 0,4% 98,1% Alunos 14,3% 31,2% 21,4% 24,2% 4,2% 95,3%

Sobre o incentivo às atividades de extensão, 15,5% dos professores afirmam realizar atividades de extensão em todas as disciplinas que lecionam; 17,7% afirmam realizar essas atividades em mais da metade das disciplinas que

(36)

lecionam; 13,7% afirmam realiza-las em metade das disciplinas que lecionam; 10,6% afirmam utiliza-las em menos da metade das disciplinas que lecionam; 33,2% afirmam não utiliza-las e 9,3% não souberam responder a essa questão. Sobre a mesma pergunta, 7,7% dos alunos afirmam serem estimulados à realização de atividades de extensão em todas as disciplinas que cursam; 15,5% afirmam serem estimulados à realização dessas atividades em mais da metade das disciplinas que cursam; 14,4% afirmam serem estimulados a essa atividade em metade das disciplinas que cursam; 34,6% afirmam serem estimulados a essas atividades em menos da metade das disciplinas que cursam; 17,4% afirmam não serem estimulados à realização de atividades de extensão e 10,5% não souberam responder a essa questão.

Tabela 8 – Estímulo às atividades de extensão

Ator Atendida em todas as disciplinas Atendida em mais metade disciplinas Atendida em metade disciplinas Atendida em menos metade disciplinas Não é atendida em nenhuma disciplina Total respondentes Professores 15,5% 17,7% 13,7% 10,6% 33,2% 90,7% Alunos 7,7% 15,5% 14,4% 34,6% 17,4% 89,6%

Quanto à utilização de atividades práticas como método de ensino das disciplinas que lecionam, 60,6% dos professores respondentes afirmam utiliza-las em todas as disciplinas que lecionam; 17,7% afirmam utiliza-las em mais da metade das disciplinas que lecionam; 7,5% afirmam utilizar esse método em metade das disciplinas que lecionam; 5,3% afirmam utiliza-lo em menos da metade das disciplinas que lecionam; 6,6% afirmam não utilizar esse método de ensino e 2,2% não souberam responder a essa questão. Entre os alunos respondentes, 12,7% afirmam que se observa a realização de atividades práticas como método de ensino em todas as disciplinas que cursam; 26% afirmam que se observa o uso desse método em mais da metade das disciplinas que cursam; 21,1% afirmam que se observa o uso desse método em metade das disciplinas que cursam; 25,9% afirmam que se observa o uso desse método em menos da

Referências

Documentos relacionados

Quando à data do balanço os elementos do ativo imobilizado corpóreo e incorpóreo, seja ou não limitada a sua vida útil, tiverem um valor inferior ao registado na contabilidade,

- Absentismo: dificuldades em criar uma equipa entusiasta para motivar os NEET (não apenas professores), escassa motivação dos jovens para realizar tarefas e

CONTEÚDOS NÃO SEJAM COMPARÁVEIS COM OS DO EXERCÍCIO ANTERIOR A conta de acréscimos de proveitos acolheu pela primeira vez a especialização do imposto municipal de

Há que proceder de acordo com o que pode de nir, parafraseando Santos (2018), uma sociologia do direito de acesso à justiça das ausências: tornar os sujeitos ausentes,

A) Encontrar crianças, jovens e adultos atendidos pelos projetos, a fim de conhecê-los, entender um pouco melhor a vida que pulsa nestes projetos, descobrir como eles experimentam

Especial para o DM Anápolis Os vereadores da atual le- gislatura da Câmara Municipal de Anápolis (mandato de 2021 a 2024) teriam influenciado na destinação de recursos,

Compararam-se ainda estudantes do sexo masculino e feminino, de universidade pública e particular, de duas áreas (Humanas e Exatas), que se en- contravam na primeira e segunda

Sobre este ponto torna-se oportuno referir que se encontra em fase de arrolamento e classificação a informação relativa aos movimentos associadas às garantias que sejam