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Realização de Biópsias Percutâneas Guiadas Biópsia percutânea Médicos do Sistema Nacional de Saúde Departamento da Qualidade na Saúde

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Academic year: 2021

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  NÚMERO:   035/2011      DATA:   30/09/2011  ASSUNTO:  Realização de Biópsias Percutâneas Guiadas  PALAVRAS‐CHAVE:  Biópsia percutânea   PARA:  Médicos do Sistema Nacional de Saúde  CONTACTOS:  Departamento da Qualidade na Saúde (dqs@dgs.pt)   Nos termos da alínea c) do nº 2 do artigo 2º do Decreto Regulamentar nº 66/2007, de 29 de maio,  na redação dada pelo Decreto Regulamentar nº 21/2008, de 2 de dezembro, a Direção‐Geral da  Saúde, por proposta do Departamento da Qualidade na Saúde, emite a seguinte  I – NORMA 

1. As  biopsias  percutâneas  guiadas  (B.P.G.),  incluindo  os  procedimentos  de  biopsia  aspirativa,  deverão ser realizadas sob controlo de técnica de imagem. 

2. A biopsia guiada apenas por Rx (fluoroscopia) é desaconselhada tendo em conta a facilidade  de acesso às restantes técnicas, as quais permitem uma orientação mais rigorosa do trajeto da  agulha. 

3. A  biopsia  deverá  ser  levada  a  cabo,  apenas,  quando  exista  expectativa  clínica  de  que  a  sua  realização interfira na decisão terapêutica. 

4. São indicações da biopsia percutânea, as seguintes: 

a) estabelecimento da natureza benigna ou maligna de uma lesão; 

b) caracterização  do  tipo  histológico  das  lesões  ou  identificação  do  tecido  de  origem  de  metástases (imunofenotipagem); 

c) obtenção de material para avaliação microbiológica em doentes com infeção declarada  ou suspeita; 

d) estadiamento  de  doença  maligna  já  conhecida  ou  suspeita,  quando  estiver  em  causa  disseminação locoregional ou à distância; 

e) determinação  da  natureza  e  extensão  de  algumas  doenças  parenquimatosas  difusas  (por exemplo, cirrose hepática, glomerulonefrite, rejeição de transplante de orgão).  5. Não  existem  contraindicações  absolutas  para  a  realização  de  B.P.G.  Existem,  todavia, 

contraindicações  relativas,  que  devem  ser  excluídas  ou  no  mínimo  ponderadas  antes  de  se  decidir avançar com o procedimento. Estas incluem: 

a) coagulopatia significativa de difícil correção; 

b) compromisso  cardiorespiratório  severo,  instabilidade  hemodinâmica  ou  estadio  terminal de doença;  c) ausência de trajeto seguro entre a pele e a lesão;  d) impossibilidade de obter colaboração do paciente ou de o posicionar adequadamente;  Francisco Henrique Moura George

Henrique Moura George DN: c=PT, o=Ministério da Saúde, ou=Direcção-Geral da Saúde, cn=Francisco Henrique Moura George Date: 2011.10.11 09:32:50 +01'00'

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e) gravidez, se a única opção for guiar o procedimento com método de imagem emissor  de radiação ionizante. 

6. A  taxa  de  sucesso  das  biopsias  percutâneas  guiadas  deverá  ser  superior  a  70%,  independentemente da localização anatómica. 

7. As  complicações  das  biopsias  percutâneas  guiadas  são  estratificadas  em  função  da  consequência clínica: 

a) as taxas de complicações major e minor deverão ser inferiores, respetivamente, a 2% e  10%; 

b) as  taxas  de  complicações  de  pneumotórax  em  biopsias  pulmonares  não  deverá  ser  superior  a  45%  de  todas  as  biopsias  pulmonares  e  os  casos  que  necessitem  de  drenagem não devem exceder os 20%.  

8. As  unidades  de  saúde  onde  se  realizam  estes  procedimentos  têm  que  adotar  sistemas  de  registo sistemático dos atos, dos sucessos e das complicações major e minor. 

9. As  instituições  de  saúde  que  não  cumpram  os  pontos  3,  4  e  5  da  presente  Norma  deverão  referenciar os doentes a serviços especializados. 

10. Exclui‐se da presente Norma a biópsia mamária. 

11. As  exceções  à  presente  Norma  são  fundamentadas  clinicamente,  com  registo  no  processo  clínico. 

II – CRITÉRIOS 

a) A biópsia percutânea guiada por imagem é um procedimento que inclui a técnica de punção  aspirativa,  através  de  agulha  fina  e  oca  (calibre  de  22  Gauge  ou  menor),  para  colheita  de  células para estudo citológico e a biópsia através de agulha oca, com calibre igual ou superior a  20 Gauge, com mecanismo de corte permitindo obtenção de tecido para estudo histológico.  b) Os  procedimentos  de  B.P.G.  exigem  treino  específico,  quer  na  técnica  de  intervenção 

propriamente dita, quer no método de imagem, de acordo com o consignado no curriculum da  especialidade  de  radiodiagnóstico  para  tomografia  axial  computorizada,  ecografia  e  ressonância magnética. 

c) O  sucesso  do  procedimento  é  definido  como  a  obtenção  de  material  suficiente  para  estabelecimento  de  um  diagnóstico  patológico  ou  que  permita  a  adequada  orientação  do  tratamento. 

d) Consideram‐se complicações major as que resultam em admissão hospitalar para tratamento  (no  caso  dos  procedimentos  realizados  em  regime  de  ambulatório),  na  necessidade  de  aumento  não  planeado  dos  níveis  de  cuidados,  em  hospitalização  prolongada,  em  sequelas  permanentes ou em morte. 

e) As complicações minor são as que justificam apenas ajuste terapêutico, terapêutica nominal,  ou permanência hospitalar curta para observação (até 24 horas). 

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III – AVALIAÇÃO 

a) A avaliação da implementação da presente Norma é contínua, executada a nível local, regional  e nacional. 

b) A  parametrização  dos  sistemas  de  informação  para  a  monitorização  e  avaliação  da  implementação  e  impacto  da  presente  Norma  é  da  responsabilidade  das  administrações  regionais de saúde e das direções dos hospitais. 

c) A efetividade da implementação da presente Norma e a emissão de diretivas e instruções para  o seu cumprimento é da responsabilidade dos conselhos clínicos dos agrupamentos de centros  de saúde e das direções clínicas dos hospitais. 

d) A  Direção‐Geral  da  Saúde,  através  do  Departamento  da  Qualidade  na  Saúde  e  da  Administração  Central  do  Sistema  de  Saúde,  elabora  e  divulga  relatórios  de  progresso  de  monitorização. 

e) A  implementação  da  presente  Norma  é  monitorizada  e  avaliada  através  dos  seguintes  indicadores e nos bilhetes de identidade que se encontram em anexo e que dela fazem parte  integrante:  

i. %  de  prescrições  de  biópsias  percutâneas  no  pescoço,  no  total  de  prescrições  imagiológicas no pescoço  

ii. %  de  prescrições  de  biópsias  percutâneas  no  tórax,  no  total  de  prescrições  imagiológicas no tórax  iii. % de prescrições de biópsias percutâneas no abdómen e pélvis, no total de prescrições  imagiológicas no abdómen e pélvis  IV – FUNDAMENTAÇÃO  a) A biópsia percutânea é um procedimento de obtenção de material orgânico para diagnóstico  em doentes selecionados, com enorme relevância na prática clínica atual. 

b) A  biópsia  percutânea  guiada  (B.P.G.)  consiste  num  procedimento  de  intervenção,  orientado  por método de imagem, em que uma ou mais agulhas são inseridas num orgão ou numa lesão  suspeita, com o objetivo de obter tecido ou células para diagnóstico. Os métodos de imagem  utilizados incluem Rx convencional, TAC, Ecografia e Ressonância Magnética. 

c) Há uma extensa literatura documentando a segurança e eficácia do procedimento, sobretudo  quando  a  orientação  do  trajeto  da  agulha  e  o  seu  posicionamento  adequado,  são  monitorizados  sob  controlo  de  imagem,  reduzindo  o  risco  de  complicações  e  aumentando  a  eficácia do procedimento. 

d) Como  em  qualquer  procedimento  de  intervenção  os  resultados  são  superiores  quando  executados  em  ambiente  apropriado  e  por  profissionais  médicos  que  tenham  treino  específico, quer no ato de intervenção quer nas técnicas de imagem. 

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V ‐ APOIO CIENTÍFICO   

a) Luís  Rosa  (coordenação  científica),  António  Faria  Vaz  (coordenação  executiva)  e  Tiago  Saldanha.  

b) A  presente  Norma  foi  visada  pela  Presidência  da  Comissão  Científica  para  as  Boas  Práticas  Clínicas. 

c) A versão de teste da presente Norma vai ser submetida à audição das sociedades científicas.  d) A presente Norma foi adaptada da Sociedade Americana de Radiologia de Intervenção (Quality 

Improvement  Guidelines  for  Percutaneous  Needle  Biopsy  disponível  em 

http://www.acr.org/SecondaryMainMenuCategories/quality_safety/guidelines/iv/pnb.aspx  (acedida em julho de 2011) ajustando‐se a mesma à realidade portuguesa. 

e) A presente Norma foi elaborada pelo Departamento da Qualidade na Saúde da Direção‐Geral  da  Saúde  e  pelo  Conselho  para  Auditoria  e  Qualidade  da  Ordem  dos  Médicos,  ao  abrigo  de  protocolo entre a Direção‐Geral da Saúde e a Ordem dos Médicos, no âmbito da melhoria da  Qualidade no Sistema de Saúde. 

f) Foram  subscritas  declarações  de  interesse  de  todos  os  peritos  envolvidos  na  elaboração  da  presente Norma. 

g) Durante  o  período  de  audição  só  serão  aceites  comentários  inscritos  em  formulário  próprio  disponível no site desta Direção‐Geral, acompanhados das respetivas declarações de interesse.     BIBLIOGRAFIA    Brown KT, Brody LA, Getrajdman GI, Napp TE. Outpatient treatment of iatrogenic pneumothorax after needle biopsy.  Radiology 1997; 205:249 –252. 

Gupta  S.  et  al., Society  of  Interventional  Radiology  (SIR)  Standards  of  Practice,Quality  Improvement  Guidelines  for  Percutaneous  Needle  Biopsy,”  Vasc  Interv  Radiol.,  21(2010):969–975,    disponível  em     http://www.sirweb.org/clinical/cpg/0810‐5.pdf acedido em .2011    

Hergesell O, Felten H, Andrassy K, Kuhn K, Ritz E. Safety of ultrasoundguided percutaneous renal biopsy‐retrospective  analysis of 1090 consecutive cases. Nephrol Dial Transplant 1998; 13: 975–977. 

Janes CH, Lindor KD. Outcome of patients hospitalized for complications after outpatient liver biopsy. Ann Intern Med  1993; 118:96 –98. 

Little  AF,  Ferris  JV,  Dodd  GD  III,  Baron  RL.  Image‐guided  percutaneous  hepatic  biopsy:  effect  of  ascites  on  the  complication rate. Radiology 1996; 199:79–83. 

Lucey BC, Boland GW, Maher MM,Hahn PF, Gervais DA, Mueller PR. Percutaneous nonvascular splenic intervention: a  10‐year review. AJR Am J Roentgenol 2002; 179:1591–1596. 

(5)

Myers RP, Fong A, Shaheen AA. Utilization rates, complications and costs of percutaneous liver biopsy: a population‐ based study including 4275 biopsies. Liver Int 2008; 28:705– 712.  Nikolaidis P, vanSonnenberg E, Haddad ZK, et al. Practice patterns of nonvascular interventional radiology procedures  at academic centers in the United States? Acad Radiol 2005; 12: 1475–1482.  Rosenberg S. et al., “Position Statement: The Role of Physician Assistants in Interventional Radiology,” J Vasc Interv  Radiol., 19 (2008): 1685‐1689, disponível em http://www.sirweb.org/clinical/cpg/JVIR_PA.pdf acedido em 14 de julho  de 2011  Smith EH. Complications of percutaneous abdominal fine‐needle biopsy. Review. Radiology 1991; 178: 253–258.  Welch  TJ,  Sheedy  PF  II,  Stephens  DH,  Johnson  CM,  Swensen  SJ.  Percutaneous  adrenal  biopsy:  review  of  a  10‐year  experience. Radiology 1994; 193:341–344. 

“WHO  surgical  safety  checklist:  for  radiological  interventions  only,”  2010,  disponível  em   http://www.nrls.npsa.nhs.uk/resources/?entryid45=73612  acedido em 14 de julho de 2011          Francisco George  Diretor‐Geral da Saúde 

(6)

 

BILHETES DE IDENTIDADE   

Designação

Tipo de indicador Entidade Gestora ACES

Tipo de falha Período aplicável Ano

Objectivo

Descrição do indicador Frequência de

monitorização Unidade de medida Percentagem

Fórmula A / B x 100

Output Percentagem de exames

Prazo entrega reporting Valor de Referência a definir ao fim de um ano de aplicação da norma Órgão fiscalizador Meta a definir ao fim de um ano de aplicação da norma

Critérios de inclusão

Observações Factor crítico

Variáveis Fonte Informação/ SI Unidade de medida

A - Numerador SI USF/UCSP Nº de exames prescritos

B - Denominador SI USF/UCSP Nº de exames prescritos

Responsável pela

monitorização ACES/ ARS

Dia 25 do mês n+1

Número de biópsias percutâneas no pescoço prescritas

Número de exames imagiológicos no pescoço prescritos

Numerador:

- Nº de biópsias percutâneas no pescoço prescritas (código tabela convenções - 581.9 e 582.7) no período em análise Denominador:

- Nº de exames imagiológicos no pescoço prescritos (códigos tabela convenções - 022.1, 023.0, 274.7, 721.8, 356.5 e 357.3 ) no período em análise

A qualidade do indicador depende da prerscrição electrónica de MCDT

Definição

ARS

Percentagem de prescrições de biópsias percutâneas no pescoço, no total de prescrições imagiológicas no pescoço

QUALIDADE TÉCNICA / EFECTIVIDADE

Aplicar a Norma da DGS

Indicador que exprime a capacidade de diagnóstico e terapêutica Trimestral

(7)

Designação

Tipo de indicador Entidade Gestora ACES

Tipo de falha Período aplicável Ano

Objectivo

Descrição do indicador Frequência de

monitorização Unidade de medida Percentagem

Fórmula A / B x 100

Output Percentagem de exames

Prazo entrega reporting Valor de Referência a definir ao fim de um ano de aplicação da norma Órgão fiscalizador Meta a definir ao fim de um ano de aplicação da

norma

Critérios de inclusão

Observações Factor crítico

Variáveis Fonte Informação/ SI Unidade de medida

A - Numerador SI USF/UCSP Nº de exames prescritos

B - Denominador SI USF/UCSP Nº de exames prescritos A qualidade do indicador depende da prerscrição electrónica de MCDT

Definição

Número de biópsias percutâneas no tórax prescritas

Número de exames imagiológicos no tórax prescritos

Responsável pela

monitorização ACES/ ARS

Dia 25 do mês n+1 ARS

Numerador:

- Nº de biópsias percutâneas no tórax (códigos tabela convenções - 583.5 e 584.3) prescritas no período em análise Denominador:

- Nº de exames imagiológicos no tórax (códigos tabela convenções - 030.2, 031.0, 706.4, 081.7, 707.2, 088.4, 089.2 e 301.8 ) prescritos no período em análise

Trimestral

Percentagem de prescrições de biópsias percutâneas no tórax, no total de prescrições imagiológicas no tórax

QUALIDADE TÉCNICA / EFECTIVIDADE

Aplicar a Norma da DGS

(8)

Designação

Tipo de indicador Entidade Gestora ACES

Tipo de falha Período aplicável Ano

Objectivo

Descrição do indicador Frequência de

monitorização Unidade de medida Percentagem

Fórmula A / B x 100

Output Percentagem de exames

Prazo entrega reporting Valor de Referência a definir ao fim de um ano de aplicação da norma Órgão fiscalizador Meta a definir ao fim de um ano de aplicação da

norma

Critérios de inclusão

Observações Factor crítico

Variáveis Fonte Informação/ SI Unidade de medida

A - Numerador SI USF/UCSP Nº de exames prescritos

B - Denominador SI USF/UCSP Nº de exames prescritos Trimestral

Percentagem de prescrições de biópsias percutâneas no abdómen e pélvis, no total de prescrições imagiológicas no abdómen e pélvis

QUALIDADE TÉCNICA / EFECTIVIDADE

Aplicar a Norma da DGS

Indicador que exprime a capacidade de diagnóstico e terapêutica

A qualidade do indicador depende da prerscrição electrónica de MCDT

Definição

Número de biópsias percutâneas no abdómen e pélvis prescritas

Número de exames imagiológicos no abdómen e pélvis prescritos

Responsável pela

monitorização ACES/ ARS

Dia 25 do mês n+1 ARS

Numerador:

- Nº de biópsias percutâneas no abdómen e pélvis (códigos tabela convenções - 585.1 e 586.0) prescritas no período em análise

Denominador:

- Nº de exames imagiológicos no abdómen e pélvis (códigos tabela convenções - 001.9, 450.2, 270.4, 1531.2, 293.3, 1532.0, 282.8, 487.1, 716.1, 598.3, 599.1, 600.9 e 601.7; e códigos tabela SNS 17165, 16085 = códigos tabela convenções "novo") prescritos no período em análise

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