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Cidadania e a Dimensão Europeia na Educação Janeiro de 2010

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Cidadania e a Dimensão Europeia na Educação

Cidadania e a Dimensão Europeia na Educação

(2)

O Projecto da União Europeia

Módulo III – 4 horas

O Projecto da União Europeia

1. Enquadramento histórico – A ideia de uma Europa Unida

1.1 A Europa no Pós-Guerrap

1.2 Em Direcção a uma Europa Unida 1.3 O Processo de Integração Europeia 1.4 Os Alargamentos 2. As Instituições Comunitárias 2.1 Parlamento Europeu 2.2 Conselho 2 3 Comissão Europeia 2.3 Comissão Europeia 2.4 O Processo de Decisão

(3)

ó

1.1 A Europa no pós-Guerra

- Máquina produtiva completamente destruída - carência de matérias-primas

SITUAÇÃO

SÓCIO - ECONÓMICA

carência de matérias primas - carência de capital para investir - Penúria de bens de primeira necessidade

SITUAÇÃO

POLÍTICO-MILITAR

- Divisão da Europa em 2 blocos –” A Cortina de Ferro” - Ocupação de grande parte da Alemanha, dos países do Leste e dos Balcãs pelo exército RUSSO p

- Os EUA retiram-se, deixando tropas na Alemanha - O exército da Grã-Bretanha desmobiliza

(4)

1. 2 Em direcção a uma Europa unida

1. 2 Em direcção a uma Europa unida

Cooperação no plano da defesa

1948 – Congresso de Haia

Inicia o processo de cooperação. Os países da Europa Ocidental reúnem se e formam o Movimento Europeu visando a

reúnem-se e formam o Movimento Europeu, visando a construção de uma Europa Unida.

1948 – Tratado de Bruxelas (após a sua revisão em 1954 deu ( p origem à UEO - União da Europa Ocidental)

Estabelece um sistema de resolução pacífica de conflitos entre os Estados-Membros.

1949 – Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO)

Os EUA juntam-se à Europa Ocidental com o objectivo de

promover, na zona do Atlântico Norte, o bem-estar, a estabilidade p

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1. 2 Em direcção a uma Europa unida

1. 2 Em direcção a uma Europa unida

Cooperação no plano económico

1948 – Os EUA aprovam o European Recovery Plan, conhecido por Plano Marshall

conhecido por Plano Marshall

1948 – Nasce a Organização Europeia de Cooperação Económica (OECE)

• Estabelece um plano de recuperação comum, operacionalizando, assim, o Plano Marshall.

• A OECE, em 1960, transforma-se na Organização de Cooperação para o Desenvolvimento Económico (OCDE).

(6)

1 2 Em direcção a uma Europa unida

1.2 Em direcção a uma Europa unida

Cooperação no plano político

1949 – É criado o Conselho da Europa.

Objectivos:

– Realizar uma União mais estreita entre os países europeus;p p ; – Salvaguardar e promover os ideais (verdadeira democracia)

alicerçada nos princípios fundamentais (liberdade individual, liberdade política e preeminência do direito) que são

t i ó i

património comum;

(7)

1.3 O processo de integração europeia

1.3 O processo de integração europeia

Fundamentos da União Europeia

Estabelecer os fundamentos de uma união cada vez mais

C lid d f d d lib d d Estabelecer os fundamentos de uma união cada vez mais estreita entre os povos europeus;

Melhorar as condições de vida e de trabalho dos seus povos; Consolidar a defesa da paz e da liberdade;

Aprofundar a solidariedade entre os povos

Melhorar as condições de vida e de trabalho dos seus povos;

Aprofundar a solidariedade entre os povos, respeitando a sua história, cultura e tradições.

(8)

1.3 O processo de integração europeia

1.3 O processo de integração europeia

Principais etapas

Tratado de Paris (CECA) 18 de Abril de 1951 Tratados de Roma (CEE e CEEA)

Tratados de Roma (CEE e CEEA) 25 de Março de 1957

Acto Único Europeu

7 de Fevereiro de 1992 Tratado de Maastricht (UE)

Acto Único Europeu 17 de Fevereiro 1986

Tratado de Amesterdão 2 de Outubro de 1997 Tratado de Nice

(9)

Tratado de Paris (CECA)

(10)

Tratado de Paris (CECA)

• 1950 – 9 de Maio: DIA DA EUROPA

Declaração Schuman “A Europa não se fará de uma só vez Declaração Schuman – A Europa não se fará de uma só vez,

far-se-á por meio de realizações concretas. É necessário antes de mais criar «solidariedades de facto».

• 1951 – CECA – Comunidade Europeia do Carvão e do Aço

(Tratado de Paris)

- Institui uma Organização Supranacional, com uma vigência de 50 anos;

- Cria o Mercado Comum do Carvão e do Aço; A b fli F Al ã

(11)

Tratados de Roma (CEE e CEEA)

(12)

Tratados de Roma (CEE e CEEA)

1957 – Tratados de Roma instituem:

CEE – Comunidade Económica Europeiap

- Institui uma União Aduaneira;

- Lança as bases de um Mercado Comum.

CEEA – Comunidade Europeia de Energia Atómica

- Coordena o desenvolvimento da indústria nuclear;

- Respeita a obrigação de explorar a cisão nuclear para finsRespeita a obrigação de explorar a cisão nuclear para fins pacíficos.

(13)

Tratado de Adesão de Portugal

(14)

Tratado de Adesão de Portugal

•Garantir a segurança e a estabilidade do território português; A integração de Portugal nas Comunidades Europeias traduziu-se na oportunidade de:

•Consolidar a democracia em Portugal;

•Garantir a segurança e a estabilidade do território português;

•Reforçar a salvaguarda dos direitos e das liberdades fundamentais Reforçar a salvaguarda dos direitos e das liberdades fundamentais dos cidadãos portugueses;

•Cimentar a liberdade económica e a liberdade sindical;

•Reafirmar a confiança e estabilidade política através da integração numa Comunidade com os mesmos valores;

•Combater o desenvolvimento regional desequilibrado, conseguindo uma convergência real apoiada, também, por fundos comunitários.

(15)

Acto Único Europeu

(16)

Ú

Acto Único Europeu

1986 – Acto Único Europeu

- Trata-se da primeira revisão de fundo dos Tratados comunitários. - Principais objectivos:

- realização plena do Mercado Único, que constituiu um desafio mobilizador, designado por “objectivo 1992”. Este grande mercado interno pressupunha a concretização de quatro liberdades p p ç q

fundamentais: bens, pessoas, serviços e capitais.

- reforma institucional: reforço dos poderes do PE,

institucionalização das Cimeiras europeias, generalização da maioria institucionalização das Cimeiras europeias, generalização da maioria qualificada;

- atenuação de desigualdades sociais, a protecção do

ambiente o reforço do sistema monetário europeu a redução ambiente, o reforço do sistema monetário europeu, a redução das diferenças entre os países mais ricos e mais pobres da UE

(17)

Tratado de Maastricht (UE)

(18)

Tratado de Maastricht (UE)

- O Tratado de Maastricht institui a União Europeia, referindo que esta

assenta em três pilares: as Comunidades Europeias, a Política Externa e

d ( ) ( )

1992 – Tratado de Maastricht

de Segurança Comum (PESC) e a Justiça e Assuntos Internos (JAI). - Integra as comunidades existentes

(CEE, CECA e CEEA) na UE; (CEE, CECA e CEEA) na UE; -Institui a cidadania da UE;

E t b l t i ã d - Estabelece como meta a criação de

uma moeda única;

- Prevê medidas para combater o tráfico d d t ti d i i d de droga e outros tipos de crime organizado.

(19)

Tratado de Amesterdão

(20)

Tratado de Amesterdão

1997 – Tratado de Amesterdão

- Fazer do emprego e dos direitos dos cidadãos o ponto fulcral da UE,

afirmando que a cidadania da União é complementar da cidadania nacional;

- Suprimir os últimos entraves à livre circulação e reforçar a segurança; Permitir que a Europa faça ouvir melhor a sua voz no mundo;

- Permitir que a Europa faça ouvir melhor a sua voz no mundo; - Tornar mais eficaz a arquitectura institucional da UE, tendo em vista o próximo alargamento.p g

(21)

Tratado de Nice

(22)

Tratado de Nice

2001 – Tratado de Nice

- Inclusão de um dispositivo de prevenção de violação dos direitos fundamentais por um Estado-Membro;

- Composição da Comissão Europeia e do Parlamento Europeu; - Reponderação de votos no Conselho;

- Extensão da maioria qualificada; - Cooperações reforçadas.

(23)

Tratado de Lisboa

(24)

Tratado de Lisboa

2007 – Assinatura do Tratado de Lisboa* Porquê um novo Tratado?

É necessário adaptar as regras de funcionamento das Instituições ecessá o adapta as eg as de u c o a e to das st tu ções Europeias para que estas possam ser mais eficientes numa Europa alargada.

A E i d i t t lh it f f à A Europa precisa de instrumentos que lhe permitam fazer face à globalização e ter um relacionamento eficaz com os outros países.

É necessário aproximar os cidadãos da União, proporcionando-lhes novas p , p p oportunidades para que façam ouvir a sua voz e influenciar as actividades da União.

(25)

Tratado de Lisboa

+ Democracia

+ Eficácia + Transparência

+ Segurança

Melhor Política

(26)

T t d d Li b

Tratado de Lisboa

Mais Eficácia, como?

A criação de um novo quadro institucional: a estrutura

c ação de u

o o quad o

st tuc o a a est utu a

actual tem de satisfazer as necessidades da UE a 27.

- Simplificação do processo de tomada decisão;

+ Eficácia

- O Presidente do Conselho Europeu passa a ser nomeado

por 2 anos e meio;

p

;

- Racionalização da Comissão: limita-se o nº de comissários,

a partir de 2014;

(27)

Tratado de Lisboa

Tratado de Lisboa

Mais Democracia, como?

+ Democracia

Instituições mais abertas e novas oportunidades

Instituições mais abertas e novas oportunidades

para que os cidadãos europeus façam ouvir a

sua voz, através:

- “direito de iniciativa popular”, 1 milhão de

cidadãos europeus poderão lançar uma iniciativa

europeia;

p

;

- os parlamentos nacionais e o Parlamento Europeu

adquirem novas competências em matéria de

controlo democrático (mecanismo de alerta

co t o o de oc át co ( eca s o de a e ta

rápido);

- a Carta dos Direitos Fundamentais assegura a

protecção dos direitos dos cidadãos europeus.

(28)

Tratado de Lisboa

Tratado de Lisboa

Mais Transparência, como?

- O Tratado de Lisboa coloca ênfase não só no “que”

+ Transparência

O Tratado de Lisboa coloca ênfase não só no que

mas também no “como”;

- Estabelece uma repartição mais clara de competências

entre o nível europeu e os níveis nacionais,

para clarificar quem faz o quê;

- As posições defendidas pelos Governos nacionais

no Conselho de Ministros que deliberam sobre actos

legislativos passarão a estar sujeitas ao escrutínio

público, porque são públicas.

(29)

Tratado de Lisboa

Tratado de Lisboa

Melhor Política Externa, como?

Melhor Política

- A Europa terá uma Política Externa mais coerente e eficaz;

Externa

p ;

- O Tratado cria o cargo de Alto-Representante da UE

para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança:

- Reúne numa só pessoa as tarefas hoje desempenhadas pelo Alto Representante para a PESC e pelo Comissário Europeu responsável pelas Relações Externas;

- O reforço das competências do “Alto Representante” para as Relações - Será simultaneamente representante do Conselho e Vice-presidente da

Comissão Europeia.

Externas e a Segurança contribuirá para que a União seja mais eficaz no resto do mundo;

(30)

Tratado de Lisboa

Tratado de Lisboa

Mais Liberdade, Segurança e Justiça

como?

O compromisso de se definir uma política de imigração

+ Segurança

- O compromisso de se definir uma política de imigração e um regime de asilo comuns a toda a Europa;

Maior eficácia no combate ao terrorismo e às redes criminosas - Maior eficácia no combate ao terrorismo e às redes criminosas, prevenção da criminalidade, imigração clandestina e tráfico de seres humanos;

- A introdução de uma cláusula de solidariedade permite aos Estados-Membros prestar apoio recíproco em caso de atentado terrorista ou de ocorrência de catástrofes;

(31)

Tratado de Lisboa

Tratado de Lisboa

Novas políticas, quais?

- A consagração do objectivo de combater as alterações

á Novas

políticas

climáticas;

- A introdução de novas disposições sobre a política energética;

– Promoção da eficiência e poupança energética e o desenvolvimento de energias novas e renováveis;

- A introdução de uma cláusula social geral - que obriga a que as A introdução de uma cláusula social geral que obriga a que as

questões sociais (promoção de um nível elevado de emprego, protecção social adequada, luta contra a exclusão social, etc.) sejam tidas em

conta quando da definição e aplicação de todas as políticas;

- Novas disposições prevendo políticas europeias em domínios como o espaço, o turismo, o desporto e a protecção civil.

(32)

1951 1. Bélgica 2. Bulgária 3. República Checa 4 Dinamarca

1.4 Os Alargamentos

1973 1981 4. Dinamarca 5. Alemanha 6. Estónia 7. Irlanda é Regiões Ultraperiféricas 25 26 1986 1981 1995 8. Grécia 9. Espanha 10. França 11. Itália 4 6 13 14 1995 2004 2007 12. Chipre 13. Letónia 14. Lituânia 15. Luxemburgo 1 3 5 20 15 18 24 27 7 g 16. Hungria 17. Malta 18. Holanda 19 Áustria 2 4 23 16 22 10 11 19 Croácia 19. Áustria 20. Polónia 21. Portugal 22. Roménia é 8 21 9 FYROM Turquia 23. Eslovénia 24. Eslováquia 25. Finlândia

(33)

2 Instituições Europeias

2. Instituições Europeias

O Triângulo Institucional

De que forma estão representados os

cidadãos na UE?

No processo de elaboração das leis, as

posições dos cidadãos são consideradas?

Qual a Instituição que representa os

Q

ç

q

p

cidadãos?

(34)

2 Instituições Europeias

2. Instituições Europeias

O Triângulo Institucional

Directa

Cidadão Cidadão Representatividade

(35)

2 1 Parlamento Europeu

O q e é ?

2.1 Parlamento Europeu

• Representa os cidadãos e os povos da União;

• Eleito de cinco em cinco anos. Desde 1979 por sufrágio universal

O que é ?

directo;

• Composto, actualmente, por 736 deputados;

• Única Instituição europeia que reúne e delibera em público

• Única Instituição europeia que reúne e delibera em público.

• Reúne em Plenário e em Comissões Parlamentares que cobrem as

Como funciona ?

eú e e e á o e e Co ssões a a e ta es que cob e as diferentes áreas.

iões

Estrasburgo: Sessões Plenárias Mensais

Reun

i

Luxemburgo: Sede do Secretariado Geral

(36)

2 1 Parlamento Europeu

2.1 Parlamento Europeu

Quais as competências ?

Política

Equivalentes às dos parlamentos nacionais.

Controlo político sobre o funcionamento das restantes i i õ Instituições. Orçamental Legislativa Aprova o orçamento. Legislativa

(37)

2 1 Parlamento Europeu

2.1 Parlamento Europeu

Deputados por Estado-Membro

Estado - Membro Situação actual

A partir das eleições de

2009 (T.Nice) T.Lisboa*

Alemanha 99 99 96

Estado - Membro Situaçãoactual Desde as eleições de 2009 (T.Nice) T.Lisboa*

Áustria 18 17 19 Reino Unido 78 78 72 França 78 72 74 Itália 78 72 72 Espanha 54 50 54 Bulgária 18 17 18 Dinamarca 14 13 13 Finlândia 14 13 13 Eslováquia 14 13 13 Espanha 54 50 54 Polónia 54 50 51 Roménia 35 33 33 Países Baixos 27 25 26 Eslováquia 14 13 13 Irlanda 13 12 12 Lituânia 13 12 12 Letónia 9 8 9 Países Baixos 5 6 Grécia 24 22 22 Bélgica 24 22 22 Portugal 24 22 22 etó a 9 8 9 Eslovénia 7 7 8 Luxemburgo 6 6 6 Estónia 6 6 6 R. Checa 24 22 22 Hungria 24 22 22 Suécia 19 18 20 Chipre 6 6 6 Malta 5 5 6 Total 785 736 750

(38)

2 1 Parlamento Europeu

2.1 Parlamento Europeu

Deputados portugueses 2009 -2014

Luís Paulo ALVES

S&D

Regina BASTOS

PPE CAPOULAS SANTOSLuís Manuel M.ª da Graça CARVALHO COELHOCarlos Ant.º Fernando CORREIA DE

S&D PPE CARVALHO

PPE

CAPOULAS SANTOS

S&D

COELHO

PPE CORREIA DE CAMPOS

S&D

Mário DAVID

PPE Edite ESTRELAS&D

Diogo FEIO PPE José Manuel FERNANDES PPE João FERREIRA

GUE/NGL Elisa FERREIRAS&D

Ilda FIGUEIREDO

GUE/NGL Marisa MATIASGUE/NGL

Nuno MELO

PPE

Ana GOMES

S&D Vital MOREIRAS&D

M.ª do Céu PATRÃO NEVES

PPE GUE/NGL S&D GUE/NGL S&D

(39)

2 1 Parlamento Europeu

2.1 Parlamento Europeu

Os cidadãos podem contactar os deputados europeus:

• directamente enviando um email

www.parleurop.pt (seleccionar deputados/escrever aos deputados)

• através do Gabinete em Portugal do PE Largo Jean Monnet, 1 - 6°

1269-070 Lisboa 1269-070 Lisboa Telefones:

21 350 49 00

(40)

2 2 Conselho

O

é

?

2.2 Conselho

• É a instituição da União em que estão representados os governos dos Estados-Membros.

O que é ?

• É presidido pelo Estado-Membro que assegura a presidência da União.

• Quando se reúnem os Chefes de Estado e de Governo dos Estados-Membros, toma a designação de Conselho Europeu (Cimeira).

Como funciona ?

e b os, to a a des g ação de Co se o u opeu (C e a)

• Quando é constituído por um Ministro de cada Estado-Membro, de

acordo com o assunto a debater (ex. ministros da agricultura, ambiente, etc.), toma a designação de Conselho de Ministros.

(41)

2 2 Conselho

2.2 Conselho

Quais as competências ?

Política

Principal Órgão de decisão da UE. Coordena as políticas económicas. Celebra acordos internacionais.

Orçamental

Legislativa Orçamental

Aprova, em conjunto com o PE, o Orçamento Anual da União.

Legislativa

Principal Órgão Legislativo da União, sendo grande parte da legislação comunitária adoptada em co-decisão com o

(42)

2 2 Conselho

2.2 Conselho

Como decide ?

Por Unanimidade, em domínios considerados mais sensíveis

para a UE (PESC, Fiscalidade, etc.);

Por Maioria Qualificada, que passou a ser a regra na

t

d d d i õ

tomada de decisões;

(43)

2 3 Comissão Europeia

O

é

?

2.3 Comissão Europeia

• Representa o interesse comum da União;

O que é ?

• Actualmente é composta por 27 Comissários, um por cada Estado-Membro, com um mandato de 5 anos;

Como funciona ?

• O Colégio dos 27 Comissários é presidido por José Manuel Durão Barroso;

Como funciona ?

• Existe um Comissário responsável por cada pelouro; • Tem sede em Bruxelas.

• Responde politicamente perante o PE; Decide colegialmente

Como decide ?

(44)

2 3 Comissão Europeia

Q

i

tê i ?

2.3 Comissão Europeia

Quais as competências ?

Direito de Iniciativa õ Propõe as leis. Poder Executivo

Assegura a aplicação das políticas; Assegura a aplicação das políticas; Executa o orçamento;

Gere os programas comunitários

Guardiã dos Tratados

Zela pelo cumprimento do direito comunitário. Gere os programas comunitários.

Representante da UE a nível internacional

(45)

Proposta da Comissão para o

Pa lamento E ope

1.2 Instituições Europeias

Parlamento Europeu (PE) e Conselho P d C i é P d Parecer do Comité

ç

p

Processo de decisão…

Parecer do Comité

das Regiões Parlamento EuropeuParecer do

Parecer do Comité Económico e Social

Europeu

*Co-decisão = acordo entre o Parlamento Europeu e o Conselho para que o processo legislativo seja bem sucedido

Conselho da União Europeia (Ministros)

Se o Conselho aprovar as emendas do PE, ou o Parlamento aprovar a proposta, o Conselho

pode adoptar o acto

Se o Conselho não aprovar todas as emendas, ou o Parlamento

não aprovar a proposta, o Conselho

adopta uma posição comum O Parlamento analisa a i ã d C lh posição comum do Conselho

ã

O PE aprova a posição do Conselho ou não toma posição.

O acto é considerado adoptado

O PE por maioria absoluta rejeita a posição comum do Conselho.

O acto considera-se não adoptado

O PE por maioria absoluta propõe emendas.

(46)

O PE por maioria absoluta propõe emendas

Processo de decisão (continuação…)

Comissão Europeia Comissão Europeia

Aprova as alteraçõesAprova as alterações Rejeita as alteraçõesRejeita as alterações

Aprova as alterações Rejeita as alterações

O Conselho por maioria

Aprova as alterações Rejeita as alterações

O Conselho por maioria qualificada

aprova as emendas do PE e adopta o acto

O Conselho não aprova as emendas do PE. Por mútuo acordo as duas instituições convocam o Comité de Conciliação, no qual a Comissão

participa também.

O Conselho aprova por unanimidade as alterações do

PE e adopta o acto

O Comité de Conciliação chega a acordo. O PE por maioria

absoluta e o Conselho por O Comité de Conciliação absoluta e o Conselho por

maioria qualificada adoptam o

acto. Se uma das Instituições recusar,

não chega a acordo. O acto

(47)

2 4 Processo de decisão

2.4. Processo de decisão

e o cidadão Princípio da proximidade - as decisões são tomadas de forma tão

aberta e tão próximo dos cidadãos quanto possível;

Princípio da transparência – todos os cidadãos da União que residam Princípio da transparência todos os cidadãos da União que residam num Estado-Membro, têm direito de acesso aos documentos do

Parlamento Europeu, do Conselho e da Comissão.

Processo legislativo - a Comissão Europeia estabelece um diálogo aberto Processo legislativo a Comissão Europeia estabelece um diálogo aberto com os dois órgãos consultivos – o Comité Económico e Social

Europeu (CESE) e o Comité das Regiões (CR). O Comité Económico e Social Europeu

O CESE permite aos representantes das organizações económicas, sociais, socioprofissionais e cívicas serem parte integrante do processo de elaboração d líti d d i õ í l d U iã

O Comité das Regiões

Os membros do CR porque ocupam cargos de responsabilidade política a nível local ou regional mantêm-se em contacto com as ideias e

õ d id dã t E t das políticas e das decisões a nível da União

Europeia. Exemplos de membros: - Associação Empresarial de Portugal;

- Confederação Nacional das Associações de Família;

- Confederação dos Agricultores de Portugal.

preocupações dos cidadãos que representam. Este facto permite-lhes trazerem esses contributos para o centro de decisão comunitário e levar a informação de retorno sobre o que se passa na UE.

(48)

2 5 Outras Instituições

2.5 Outras Instituições

• Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias

Garante que as leis europeias são respeitadas. Tem sede no Luxemburgo

Luxemburgo.

http://curia.europa.eu

• Tribunal de Contas Europeu

Fiscaliza as contas da União Europeia. Tem sede no Luxemburgo.

www.eca.eu

• Provedor de Justiça Europeuç p

Protege os cidadãos e as empresas da UE contra a má administração.

www.ombudsman.europa.eu www.ombudsman.europa.eu

Referências

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