• Nenhum resultado encontrado

RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO"

Copied!
24
0
0

Texto

(1)

RELATÓRIO FINAL DE

ESTÁGIO

2017/2018

13 DE JUNHO DE 2018

Orientadora: Mestre Paula Cristina Pinto Regente: Prof. Doutor Rui Maio

(2)

Índice

Introdução ... 2 Objetivos ... 2 Descrição de Atividades ... 2 Medicina Interna ... 3 Ginecologia – Obstetrícia ... 3 Saúde Mental ... 4

Medicina Geral e Familiar ... 4

Pediatria ... 5

Cirurgia / Estágio Opcional ... 6

Elementos Valorativos ... 7

Reflexão Crítica... 7

ANEXOS ... 10

1) Cronograma do Ano Lectivo 2017/2018 ... 11

2) Trabalhos realizados durante o Estágio Profissionalizante ... 12

3) Palestras, Conferências e Workshops frequentadas entre 2016-2018 ... 13

(3)

Introdução

O último ano do Mestrado Integrado em Medicina (MIM) é um ano de estágio profissionalizante, constituído por 6 estágios parcelares em diversas áreas com componentes médicas e cirúrgicas que pretendem capacitar o aluno para a prática do exercício da Medicina. Ao longo do curso, e particularmente este ano, somos incitados a ser proativos, a procurar aprimorar os conhecimentos teóricos e práticos, as relações interpessoais e a fazermos algo que nos torna diferentes, que nos permita desenvolver outras capacidades e ser mais do que apenas médicos. Esta formação académica é a base necessária para a construção de futuros profissionais de saúde capazes de aplicar e ampliar o leque de conhecimentos, até então, adquiridos.

Neste relatório, apresento, sucintamente, os objetivos préviamente estabelecidos para cada estágio parcelar, o seu nível de cumprimento, juntamente com meu desempenho, conhecimentos adquiridos, uma apreciação crítica final e, em anexo, um resumo das atividades que desenvolvi, principalmente, no presente ano letivo, as quais julgo terem contribuído para me tornarem uma médica que sabe mais do que só Medicina.

Objetivos

O estágio de profissionalizante do 6º ano pretende que os alunos partam para uma fase mais avançada do seu percurso académico enquanto estudantes e que dêem um grande passo no início do percurso como médicos. Assim, os principais objetivos é que sejamos capazes de aplicar grande parte dos conhecimentos anteriormente apreendidos, organizar o pensamento clínico, hierarquizar tarefas, ter autonomia na tomada de decisões, acompanhar o doente com intuito de aliviar, tratar ou curar a sua condição, mantendo o sentido ético, moral e interesse pelo próximo, respeitar o doente, os profissionais e a nós próprios e entender a constante aprendizagem que a profissão exige, devendo, por iniciativa própria, continuar a escalada do conhecimento académico e pessoal.

Descrição de Atividades

O Estágio Profissionalizante do 6º ano decorreu entre os dias 11 de setembro de 2017 e 18 de maio de 2018, num total de trinta e duas semanas de componentes teórico-prática. Serão

(4)

abordadas os objetivos e atividades desenvolvidas ao longo dos estágios, um reflexão crítica e um breve resumo sobre as atividades extracurriculares.

Medicina Interna

De 6 de Novembro de 2017 a 12 de Janeiro de 2018 | Hospital Santo António dos Capuchos

O estágio parcelar de Medicina Interna incorporou uma componente teórico-prática semanal leccionada na NMS e a componente prática no HSAC sob a orientação do Dr. Augusto Ribeirinho e Dr. João Calado. A melhoria da relação médico-doente, a capacidade de diferenciar situações de urgência, a identificação das patologias e agudizações mais frequentes, o exame objetivo completo e sistemático e o acompanhamento do doente no internamento, foram objetivos que defini, atingi e superei devido à prática diária na enfermaria. Assiti a técnicas como paracentese, colocação de catéter venoso central, punção lombar e realizei gasimetrias, acessos periféricos e colocação de sonda nasogástrica. Pratiquei a colheita de histórias clínicas, execução de exame objetivo, prescrição e discussão de meios de diagnóstico e terapêutica e notas de alta. Destaco o óbito de dois doentes por mim acompanhados, onde tomei consciência do fim do sofrimento, dos esforços sem resultado e lidei diretamente com a emoção familiar não sendo capaz de ignorar a minha própria. Semanalmente no Serviço de Urgência (SU) abordei as patologias mais frequentes, aperfeiçoei o raciocínio clínico e percebi a diferença da necessidade de internamento ou apenas seguimento em ambulatório. A nível formativo, apresentei o tema “Diarreias Crónicas” em Journal Club.

Ginecologia – Obstetrícia

De 22 de Janeiro a 16 de Fevereiro de 2018 | Hospital Vila Franca de Xira

O estágio parcelar de Ginecologia e Obstetrícia foi dividido em duas semanas sob a orientação da Dra. Lucinda Mata em Ginecologia e duas semanas com a Dra. Mariana Panaro em Obstetrícia, no HVFX. Estabeleci como objetivos identificar e hierarquizar as patologias mais prevalentes e urgentes, capacitar-me na avaliação objetiva ginecológica e obstétrica e consolidar conhecimentos. Em Ginecologia assiti a consultas de patologia do cólo, percebi o aspecto normal e as principais diferenças entre as várias patologias e tornei-me capaz de realizar, autonomamente, exame ginecológico e colpocitologia. Observei intervenções cirúrgicas, colposcopias, acompanhei doentes

(5)

na enfermaria, avaliei a sua evolução, prescrevi terapêutica e entreguei alta clínica sob orientação. Em Obstetrícia aprendi sobre os cuidados na gravidez, a diferenciar as situações de risco nas consultas de gravidez de alto risco, a avaliar dilatação e apagamento do cólo uterino e perceber a referências observadas nas ecografias trimestrais. Destaco um caso de morte fetal às 39 semanas, que me impressionou pela carga emocional que se viveu e pela dureza necessária para a resolução do caso. Acompanhei grávidas e puérperas na enfermaria, realizei avaliação objetiva e aconselhei o pré e pós-parto. No SU vi diversas patologias ginecológicas, pude avaliar, ecograficamente, algumas delas, assiti a partos eutócicos e distócicos e ao desenrolar das intervenções no pré, peri e pós parto. A título formativo, apresentei um artigo clínico, em Journal Club, intitulado “Hemorrhagic Shock”.

Saúde Mental

De 19 de Fevereiro a 16 de Março de 2018 | Hospital de Egas Moniz, Centro Hospitalar Lisboa Ocidental O estágio parcelar de Saúde Mental decorreu no Hospital de Egas Moniz, sob a orientação do Dr. António Neves. A abordagem em Saúde Mental requer a construção de uma relação de confiança com tempo e descontração, então defini como objetivos perceber como se cria essa relação, identificar os principais síndromes psiquiátricos, saber dirigir a anamnese e distinguir situações de urgência. Por integrar a equipa de Psiquiatria de Ligação, acompanhei o meu tutor na visita médica a diferentes especialidades e em diferentes hospitais do CHLO. Aprendi os princípios da entrevista, do exame do estado mental, bem como, o estigma inerente à Saúde Mental. No SU, deparei-me com tentativas de suicídio, onde aprendi a usar palavras objetivas e perdi o receio de questionar. Acompanhei maioritariamente doentes com síndrome depressivo e doença bipolar. Presenciei casos de intervenção médico-legal para efeitos de imputabilidade de ação e prolongamento de interdição e percebi a importância social da Saúde Mental para lá do contexto hospitalar. Para praticar a conversa e a relação médico-doente, colhi uma história clínica com a suspeita diagnóstica de esquizofrenia.

Medicina Geral e Familiar

De 19 de Março a 20 de Abril de 2018 | USF da Baixa

O estágio parcelar de Medicina Geral e Familiar aconteceu na USF da Baixa com a orientação do Dr. Martino Gliozzi. Estabeleci como objetivos principais a melhoria na relação médico-doente, a

(6)

organização do pensamento clínico tornando-me apta para identificar as patologias mais comuns, os fatores de risco passíveis de ser modificados, a realização de um exame objetivo geral e dirigido, perceber linhas primárias de terapêutica e avaliar a necessidade de referenciação hospitalar. Realizei a quase totalidade de exames objetivos nos domicílios, em consulta do adulto, diabetes, saúde materna, saúde infantil com pesquisa de reflexos primitivos em recém-nascidos e otoscopias, e planeamento familiar, onde executei, autonomamente, colpocitologias e observei a colocação de implantes subcutâneos anticoncepcionais. Identifiquei cistites, gastroenterites e ciatalgias em contexto de consulta do dia. Observei a imensidão de patologias, ouvi inúmeras histórias de vida e relacionei-me com diversas culturas, onde constatei as diferenças entre elas, principalmente as barreiras de género que se impuseram. Destaco a presença nas reuniões semanais da USF, onde pude perceber a organização interna, os parâmetros de qualidade e efetividade que devem ser atingidos e a discussão de ideias que culminavam em estratégias para melhorá-los.

Pediatria

De 23 de Abril a 18 de Maio de 2018 | Hospital Dona Estefânia

O estágio parcelar de Pediatria foi realizado no Hospital Dona Estefânia, em Gastrenterologia sob a orientação da Dra. Sara Nóbrega. Propus-me a aperfeiçoar a relação com o doente pediátrico, identificar as principais patologias, elaborar um diagnóstico diferencial bem estruturado com uma abordagem diagnóstica e terapêutica adequada. A atividade foi bastante diversificada, desde a enfermaria da UCERN (Unidade de Cuidados Especiais Respiratórios e Nutricionais), consulta de gastrenterologia, observação de técnicas endoscópicas e urgência, havendo lugar para uma curta participação em consultas de imunoalergologia. Pude melhorar a relação com as crianças e seus pais, o exame objetivo que, realizei autonomamente e defini estratégias para a sua concretização menos aparatosa, aprendi sobre aconselhamento parental, percebi a necessidade da investigação clínica e da introdução de linhas terapêuticas, ainda em estudo, mas já como último recurso. Observei diversas patologias, desde as mais comuns que afetam a quase totalidade da população pediátrica, até patologias tão raras, com apenas um caso reportado em Portugal, como o caso da síndrome de

(7)

Coffin-Siris. Em contexto formativo, assisti a sessões clínicas, realizei uma história clínica sobre doença de Crohn e apresentei, em Jornal Club, um caso clínico referente à mutação do gene ACTA2.

Cirurgia / Estágio Opcional

De 11 de Setembro a 3 de Novembro de 2017 / De 21 de Maio a 1 de Junho de 2018 | Hospital CUF Infante Santo O estágio parcelar de Cirurgia Geral integrou uma componente teórico-prática na primeira semana que decorreu no HBA e as restantes sete semanas, de componente prática, no Hospital CUF Infante Santo, sob a orientação do Dr. Luís Galindo. Estabeleci como objetivos aplicar conhecimentos teóricos e práticos anteriormente apreendidos, identificar sintomas suspeitos de patologia cirúrgica, hierarquizar o diagnóstico diferencial, perceber os cuidados e recomendações que devem ser facultadas ao doente no pré e pós cirúrgico e integrar a equipa do bloco. Os objetivos foram atingidos apenas com a vontade de ter aprendido mais sobre patologia de urgência, apenas podendo destacar a intervenção a um abcesso perianal, uma apendicite aguda e drenagem de sinus pilonidal. Participei ativamente nas cirurgias como 1º e 2º ajudante e após discussão dos casos, elaborei e entreguei notas de alta juntamente com as recomendações e terapêutica devidas. Assisti a abordagens à vesícula biliar, fígado, estômago, cólon, intestino delgado e canal anal. Auxiliei na consulta de Cirurgia e de Proctologia e realizei consultas autonomamente. A título formativo apresentei uma revisão de literatura sobre “Doença de Crohn” e, no final do estágio, no Mini Congresso, um caso clínico com o título “Esplenectomia em doente com linfoma”.

Foi no mesmo serviço e com o mesmo tutor que decorreram as duas semanas do estágio opcional. Optei por voltar para Cirurgia Geral por me ter deparado com uma dicotomia pessoal após o estágio de Medicina Interna, e como tal, o objetivo principal era o esclarecimento. Voltei e fui melhor que da primeira vez. Participei na maioria das cirurgias, com a vantagem de ser a única aluna no serviço, segui autonomamente os doentes no pós operatório e realizei a maioria dos exames proctológicos em consulta. Talvez não me tenha elucidado tanto quanto gostaria, contudo, levo a experiência, a evolução e a certeza da minha adaptabilidade nas diversas áreas da Medicina.

(8)

Elementos Valorativos

Desde 2016 que integro a equipa da “Academia do Futuro”, uma associação de voluntariado que, em aliança com as escolas do 1º, 2º e 3º ciclo de Lisboa, apoia crianças com dificuldades psico-sociais. No ano letivo 2016/2017, fui tutora e desenvolvi capacidades de adaptação e, com imaginação, criei cenários onde consegui transmitir valores e conhecimentos à aluna que acompanhei. No ano 2017/2018, optei por me encarregar da liderança do Departamento de Recursos Humanos, onde era responsável, juntamente com a minha equipa, pelo recrutamento, orientação e distribuição dos voluntários pelas escolas. Aqui aprendi a liderar, a trabalhar em equipa, a ouvir, trocar opiniões e a gerir tempo. Ao longo do ano, optei, também, por me enriquecer num contexto mais abrangente, participando em palestras, conferências e workshops que me entregaram uma visão mais abrangente sobre as várias vertentes da Medicina e outras questões sociais de interesse pessoal. Estas encontram-se discriminadas em anexo.

Reflexão Crítica

“O médico que só sabe Medicina, nem Medicina sabe.’’ E este ano aprendi muito mais que Medicina. Ultrapassei as minhas expectativas e foi o ano de maior aprendizagem que já vivi. Integrei diversas equipas das várias especialidades, percebi metodologias de trabalho, dinâmicas de equipas, acatei conselhos, empreguei conhecimentos, absorvi histórias de vida, experiências de trabalho, interações multidisciplinares, e fui capaz de adaptar a minha personalidade à especialidade e ao tutor, sem nunca me descaracterizar. Nem sempre foi fácil pensar no que ainda faltava percorrer, pensar em conciliar deveres, horários, consciência e lazer. Mas consegui e dei o meu melhor.

Este ano, a oportunidade de trabalhar, maioritariamente, com um rácio tutor-aluno de 1:1, permitiu uma maior abertura de relação, esclarecimento de dúvidas, exploração de experiências, desenvolvimento de poder crítico, percepção de dificuldades e interesses. Em Medicina Interna, revivi a paixão que é cuidar de um vida. É a especialidade que nos impede de tornar distantes, ou programar emoções, porque aqui temos que as viver e enfrentá-las todos os dias. Aprendi a verdadeira importância do trabalho em equipa com o objetivo comum de melhoria do bem estar do

(9)

doente, a perseverança quando o diagnóstico não é evidente e a humildade de pedir auxílio. O sentido de responsabilidade porque sempre esperei, foi vivido durante o tempo passado na enfermaria. Tornei-me autónoma no cuidar do doente, na discussão diagnóstica e terapêutica, o que contribuiu para um melhor desempenho nos estágios subsequentes. Em Ginecologia e Obstetrícia, aprofundei conhecimentos sobre patologias ginecológicas e as precauções a ter durante e após a gravidez. Tornei-me independente na realização e interpretação de determinados exames. Vi e senti a dor de quem perde e percebi que existem notícias que terei que transmitir, apesar de difíceis de digerir e do impacto que terão para quem as recebe, fazem parte do percurso que escolhi. Em Saúde

Mental, tomei ainda mais consciência das palavras, do seu peso e aprendi a entregá-las livre de

julgamentos, a medi-las, sem me envolver demais, mas sentindo a emoção que carregam. Aprendi a identificar as principais síndromes psiquiátricas e a avaliar, sucintamente, o estado mental, ferramentas de utilidade transversal a todas as áreas da Medicina. Atingi o melhor nível de relação médico-doente em Medicina Geral e Familiar onde, aprendi a ouvir, a colher histórias clínicas e acompanhar o seguimento do doente com capacidade para discutir o seu diagnóstico e terapêutica. Desenvolvi competências que, hoje, me permitem tomar decisões a pensar no doente e não na doença, a pesar as consequências, a não generalizar, porque apesar das semelhanças, cada doente merece a sua individualidade. Em Pediatria aprimorei conhecimentos básicos sobre as principais patologias de cada idade, como realizar a recolha da história pediátrica e um exame objetivo sistemático. Aqui testemunhei a incrível capacidade de resiliência dos doentes e do acompanhamento incansável dos seus pais. Por ter integrado a subespecialidade de

Gastrenterologia, pude registar casos de patologias raras que me mostraram a real importância da

atualização constante em Medicina. Foi no bloco operatório, em Cirurgia Geral, com a participação em cirurgias que consolidei conhecimentos de anatomia, patologias gastrointestinais e técnicas cirúrgicas. Aprendi sobre a humildade necessária para admitir o erro e ter a prontidão para o corrigir, sobre a tranquilidade e confiança que devemos sentir e transmitir quando confrontamos o doente com a necessidade de o intervencionar.

(10)

Presenciei, pontualmente, nas várias especialidades, casos de um altruísmo patológico, ou, por vezes, devido à necessidade de cumprir exigências superiores irrealistas, onde se perde tempo de qualidade para dar lugar a burocracias desnecessárias, os profissionais comprometem a sua saúde. Destaco situações onde percebi como não tratar o doente vulnerável, a importância de não assumir que o doente percebe terminologia médica, ou desvalorizar a sua condição, porque talvez tenha sido o pior que já sentiu, ou mais exposto que já esteve, e nós, já dessensibilizados, tendemos a relativizar a situação despersonalizando a Medicina. Aprendi não só sobre Medicina, mas sobre a vida, o poder da palavra, do gesto, da demonstração de afeto, que, por vezes, esquecemos e descoramos aquilo que nos torna semelhantes. A partir das componentes extracurriculares que integrei ao longo deste ano, melhorei a liderança de grupos, a tomada de decisões, a gestão de recursos físicos e humanos. Aprendi sobre vertentes menos exploradas da Medicina, as suas diferentes aplicabilidades e o lado humano por vezes perdido entre compromissos e metas exigentes.

Ao longo deste ano, evoluí exponencialmente, a todos os níveis, ao atingir e superar objetivos. Talvez vá com menos certezas sobre o futuro, mas com mais possibilidades em aberto. Fico contente por saber onde cheguei, o que percorri e agradeço a todos que me auxiliaram e que comigo caminharam, pelo que me ensinaram, mesmo quando não o percebiam. Acolhi todos esses ensinamentos, espero aprimorá-los e para sempre usá-los com o objetivo de melhorar a forma como é praticada a ciência que escolhi para a vida, a Medicina.

“Recomeça... / Se puderes/ Sem angústia/ E sem pressa./ E os passos que deres,/ Nesse caminho duro/ Do futuro/ Dá-os em liberdade/ Enquanto não alcances/ Não descanses./ De nenhum fruto queiras só metade.”

(11)

ANEXOS

1) Cronograma do Ano Lectivo 2017/2018

2) Trabalhos realizados durante o Estágio Profissionalizante do 6º ano

3) Palestras, Conferências e Workshops frequentadas entre 2016-2018

a) CEMEF em Ortopedia, Hospital de Braga, 2016 b) iMed Conference 8.0, 2016

c) Curso TEAM, 2017

d) WorkShop: “Abuso físico e sexual: como reconhecer?”, 2017 e) WorkShop iMed Conference 9.0: “Orthopeadics”, 2017 f) Jornadas de Cardiologia de Lisboa Ocidental, 2017 g) Discriminação, Refugiados e Migrantes, 2018 h) WorkShop “Farmacologia Clínica”, 2018

4) Colaboração associativa com “Academia do Futuro”

a) Tutora Voluntária 2016/2017

(12)

1) Cronograma do Ano Lectivo 2017/2018

Estágio Parcelar Regente Período Local Tutor

Cirurgia Geral Prof. Doutor Rui

Maio

11/09/2017 a 03/11/2017

CUF Infante Santo Dr. Luís Galindo

Medicina Interna Prof. Doutor

Fernando Nolasco 06/11/2017 a 12/01/2018 Hospital Santo António dos Capuchos Dr. João Calado e Dr. Augusto Ribeirinho Ginecologia e Obstetrícia Prof.ª Doutora Teresa Ventura 22/01/2018 a 16/02/2018

Hospital Vila Franca de Xira

Dra. Lucinda Mata e Dra. Mariana

Panaro

Saúde Mental Professor Doutor

Miguel Talina 19/02/2018 a 16/03/2018 Hospital de Égas Moniz Dr. António Neves Medicina Geral e Familiar

Prof.ª Doutora Isabel Santos

19/03/2018 a 20/04/2018

USF da Baixa Dr. Martino Gliozzi

Pediatria Prof. Doutor Luís

Varandas

23/04/2018 a 18/05/2018

Hospital Dona Estefânia

Dra. Sara Nóbrega

Cirurgia Geral

(Opcional)

Prof. José António Alves

21/05/2018 a 07/06/2018

(13)

2) Trabalhos realizados durante o Estágio Profissionalizante

Estágio Parcelar Tema Local Autor(es)

Cirurgia Geral “Doença de Crohn” –

Revisão de Literatura “Esplenectomia em doente com Linfoma – Caso Clínico”

Journal Club Mini-congresso Cirurgia Daniela Campelo Tiago Alexandre Valter Tavares

Medicina Interna “Diarreias Crónicas” –

Revisão de literatura

Journal Club Daniela Campelo

Ginecologia e Obstetrícia “Hemmorrhagic Shock” -

Jeremy W. Cannon, M.D.

Review Article Analysis

Journal Club Daniela Campelo Valter Tavares

Pediatria “A(c)tinas com isto – Caso

clínico”

Journal Club Carina Pereira Cláudia Cunha Daniela Campelo

(14)

3) Palestras, Conferências e Workshops frequentadas entre 2016-2018

(15)
(16)
(17)
(18)
(19)
(20)
(21)
(22)

4) Colaboração associativa com “Academia do Futuro”

(23)
(24)

RELATÓRIO FINAL DE

ESTÁGIO

Referências

Documentos relacionados

Daí que o preâmbulo, seja por indicar os fins a serem atingidos pelo ordenamento constitucional e, por isso, ser capaz de influenciar a interpretação dos seus preceitos, não pode

Os maiores coeficientes da razão área/perímetro são das edificações Kanimbambo (12,75) e Barão do Rio Branco (10,22) ou seja possuem uma maior área por unidade de

Campus Sede - Paraná - Brasil Departamento de Engenharia de Produção Trabalho de Conclusão de Curso – Ano 2017 5.2.2.3 Execução. A execução do projeto marca o início

No código abaixo, foi atribuída a string “power” à variável do tipo string my_probe, que será usada como sonda para busca na string atribuída à variável my_string.. O

Neste estudo foram estipulados os seguintes objec- tivos: (a) identifi car as dimensões do desenvolvimento vocacional (convicção vocacional, cooperação vocacio- nal,

Afinal de contas, tanto uma quanto a outra são ferramentas essenciais para a compreensão da realidade, além de ser o principal motivo da re- pulsa pela matemática, uma vez que é

libras ou pedagogia com especialização e proficiência em libras 40h 3 Imediato 0821FLET03 FLET Curso de Letras - Língua e Literatura Portuguesa. Estudos literários

Dessa forma, a partir da perspectiva teórica do sociólogo francês Pierre Bourdieu, o presente trabalho busca compreender como a lógica produtivista introduzida no campo