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Floriano Romano. Sonar. Glória Ferreira. galeria laura alvim. curadoria da programação [general curator]

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Academic year: 2021

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Floriano Romano

galeria laura alvim

curadoria da programação [general curator]

Glória Ferreira

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adriana scorzelli rattes

secretária de estado de cultura exposição [exhibition]

5 de dezembro de 2013 a 9 de março de 2014 [December 5, 2013 – March 9, 2014]

galeria laura alvim Avenida Vieira Souto, 176 Ipanema, Rio de Janeiro | RJ

A arte visual e sonora do premiado carioca Floriano Romano – precursor

na combinação de instalações com performance e som, e cujos trabalhos já

foram transmitidos por rádios em Nova Iorque, Londres e na Eslovênia –

ocupou nossa Galeria Laura Alvim com poemas, radionovelas, o batuque

das teclas de máquinas de escrever, ruídos urbanos e até a música das ondas

quebrando na própria praia de Ipanema.

Singular, Sonar forma uma sinfonia de ruídos, invadindo olhos e ouvidos

com propostas sonoras coordenadas e surpreendentes.

Cumprimos, com mostras como esta, parte importante da missão da

Secre-taria de Estado de Cultura: a de identificar e trazer para o público o melhor

da produção na área das artes visuais.

Ao convidar para a Galeria Laura Alvim artistas como Floriano, que

repre-senta o que de mais importante se faz hoje em dia no Brasil em termos de

arte contemporânea, reforçamos o compromisso do Governo do Rio de

Ja-neiro de oferecer à população fluminense uma programação de qualidade.

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Experiência híbrida, que ultrapassa as fronteiras disciplinares, a arte sonora

é considerada a investigação sobre o som através do próprio som, que, como

suporte da obra, se torna simultaneamente objeto e reflexão, ou o som

orga-nizado no espaço, opondo-se à definição usual da música como som

organi-zado no tempo. Se as vanguardas históricas buscavam a sinestesia; na arte

contemporânea, os quadros espaciais, temporais e históricos se revelam em

incessante transbordamento dos antigos limites, mas também na vertigem

de operar nas instâncias últimas de seus limites, quer sejam da

materialida-de, do corpo do artista ou dos meios.

Romano vem trabalhando com arte sonora há alguns anos. Em 2004,

por ocasião de seu mestrado em Linguagens Visuais, na Escola de Belas

Artes da UFRJ, começa a ocupar-se com computação gráfica, desenvolve

poemas visuais, como o que diz “Diga sim, por que não?; Diga não, por que

sim?”. Alguns deles, considerados “polipoesias” pelo artista, são

apresen-tados nesta exposição. O trabalho com o som se impõe em seguida, com

inúmeras apresentações e performances. Desenvolve um programa de rádio,

Sonar

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instalado no pátio da Casa de Cultura Laura Alvim. Um par dos Sapatos

so-noros (2010), relacionado ao corpo sonoro, rodopiou na abertura em

perfor-mance da bailarina

Marina Pachecco

. Romano trabalha com low technology,

objetos do cotidiano e uma rede de contato com o outro. Em sua recente

ex-posição Cidade Sonora, realizada na Funarte, no Rio de Janeiro, em 2012, de

orelhões azuis no chão do Palácio Capanema podiam ser escutados os mais

diferentes sons, altos ou sussurrados, enviados por seus amigos e contatos.

Ruído, no senso comum, significa barulho, som ou poluição sonora não

desejada. Adquire, porém, outros significados em diversas áreas. Na

mú-sica, foi introduzido pelo artista futurista Luigi Russolo, com sua Arte dos

Ruídos, criada por seus intonarumori. No manifesto L’Arte dei Rumori, de

1913, Russolo afirma: “É preciso romper a qualquer custo esse círculo

restri-to de sons puros e conquistar a variedade infinita de sons-ruídos”, uma vez

que “Cada manifestação de nossa vida é acompanhada pelo ruído. O ruído

nos é familiar. Ele tem o poder de nos chamar à vida”.

1

Entre muitas

ou-tras experiências com ruídos − por exemplo, a Ursonate, de Shwitters, ou

as músicas de Duchamp −, John Cage, questionando o modelo da música

ocidental, com sua ordenação de notas, desenvolveu outras concepções de

música, como o seu célebre concerto 4’33”, no qual mostrou que não se

tra-tava de uma silent piece, pois a música ouvida foi o ruído do teatro. Segundo

Cage, “Não existem espaço vazio ou tempo vazio. Sempre há algo para ver,

algo para escutar. De fato, tentamos como podemos fazer silêncio; mas não

podemos”.

2

No campo da música, o bruitisme, ou noise music, se caracteriza

pela junção de ruídos e vai contra as definições da própria música, fundadas

em sua dimensão estética, para se interessar por outros aspectos dela e de

1 Luigi Russolo. Manifesto L’Art des Bruits. In: http://luigi.russolo.free.fr/bruits.html 2 John Cage. http://www.goodreads.com/author/quotes/47403.John_Cage

o Inusitado, no início dos anos 2000, na Rádio Madame Satã, em que tenta

formar um território por meio do som. Nesta mostra, aparelhos de rádio

reproduzem curtas radionovelas de sua autoria, mesclas de histórias com

muitos sonhos e reflexões sobre o som, como a que questiona: “De que

ser-via ouvir aquilo tudo, se não podia separar e classificar cada um dos sons

que existiam? O que ele ouvia era um contínuo caos de multiplicidades, não

era algo linear, em sucessão”.

Em Sonar, também são apresentados vários trabalhos feitos para a

oca-sião, como Turbina, que traz o som do mar, captado em frente à Casa de

Cultura Laura Alvim, numa espécie de site specific, visando a situar o

tra-balho e toda a exposição no fluxo de repetir, repetir e desviar, evocando a

cadência do mar tão próximo e imponente. Utilizando-se de mais de 200

alto-falantes em diferentes objetos cotidianos, como móvel com gavetas,

caixas, máquinas de escrever e outros, os ruídos vão se alternando em sua

desordem. Em O estrangeiro, um móvel antigo com 20 gavetas, a princípio

silencioso, emite novo som a cada gaveta aberta: sons captados em viagens

do artista, uma espécie de arquivo. Acusmata, cujo título se refere a quem

não percebe a origem do som, é uma paisagem sonora, composta por sons da

cidade do Rio de Janeiro – de um lugar específico, a esquina da Rua Santa

Luzia com a Rua México, aonde ia quando criança, levado por seu pai, que

trabalhava nas imediações. As esculturas cinéticas formadas pelas

máqui-nas de escrever, denominadas Kafka, emitem ruídos, acionadas por motores,

remetendo ao filme O processo, de Orson Welles, bem como à palavra e sua

relação com a imagem. Em O passeio, com suas caixas de papelão e

alto--falantes, “passeamos” pelos sons de dança flamenca, que se deslocam pelas

diferentes caixas. Os desenhos, feitos com fitas isolantes que se cruzam,

in-dicam possíveis encontros. E, como não poderia faltar, um de seus ótimos e

antigos Chuveiros sonoros (2008), com anônimos cantando no banho, está

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sua estrutura, seu sentido, seu efeito sobre o ouvinte, ou diferentes

caracte-rísticas do som, e se constitui em grandes famílias musicais: a

eletroacústi-ca, a música improvisada, a música industrial e o rock. Compositores como

Pierre Schaeffer, Iannis Xenakis, Karlheinz Stockhausen ou Pierre Henry

elaboram experiências à base de sintetizadores, fitas magnéticas e de rádios,

produzindo as primeiras formas de música concreta e eletroacústica. No

Brasil, entre outros, Guilherme Vaz, Chelpa Ferro, Marssares, Paulo

Viva-cqua, Franz Manata e Saulo Laudares são exemplares no campo das artes

plásticas. Como assinala Luisa Duarte, “Romano, em 2013, é sabedor de toda

essa história e nos oferta, em Sonar, uma exposição alinhavada por

inúme-ros trabalhos, mas que se torna, ao fim, na memória do espectador/ouvinte,

uma única e grande obra/ruído”.

3

Para Romano, além do aspecto político, por estar à margem e ser, assim,

manifestação desordenada, “(...) o ruído é a expressão do mundo, é

inde-terminado, então ele toca direto nos sentidos, fala direto com os sentidos”.

4

3 Luisa Duarte. Em alto e bom som. O Globo, Rio de Janeiro, 16 de dezembro de 2013.

4 Floriano Romano. Entrevista de Floriano Romano a Glória Ferreira. Cidade Sonora, catálogo. Rio de Janeiro: Funarte, 2013.

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adriana scorzelli rattes state secretary of culture

The visual and sonorous art of award-winning Carioca Floriano Romano – precursor in combining installations with performances and sounds, and whose works have already been broadcasted by radios in New York, London and Slovenia – occupied our Gallery Laura Alvim with poems, radio soap op-eras, the drumming of the keys of a typewriter, urban noises and even the music of the waves breaking on Ipanema beach.

Sonar, a singular exhibition, forms a symphony of noises, invading eyes and ears with surprising and coordinated sonorous proposals.

With shows such as this one we fulfill an important part of the State Secretariat of Culture’s mission: that of identifying and bringing to the public the best of what is being produced in the visual arts area.

And by inviting to Gallery Laura Alvim artists such as Floriano, who rep-resent the most significant contemporary art production in Brazil today, we reinforce the commitment of the Government of Rio de Janeiro to offer the state’s population a quality arts program.

Sonorous art – a hybrid experience that goes beyond disciplinary boundar-ies –, is considered an investigation about sound via sound itself, which as a support of the artwork, becomes simultaneously object and reflection, or the organized sound in space, in opposition to the usual definition of mu-sic as organized sound in time. If, on the one hand, the historical vanguards sought synesthesia, on the other, in contemporary art, the spatial, temporal and historical context reveal the incessant overflowing from its former limits, and also the giddiness of operating on the limit, whether of materiality, the artist’s body or the means.

Romano has been working with sonorous art for many years. In 2004, while taking his master’s degree in Visual Languages at UFRJ’s Escola de Belas Artes [School of Fine Arts of the Federal University of Rio de Janeiro], he began engaging his attention with computer graphics, developing visual poems, as the following “Diga sim, por que não?; Diga não, por que sim?” [“Say yes, why not?; Say no, why yes?”]. Some of these, considered as “polypoetry” by the artist, are shown in this exhibition. The sound work follows, imposing itself, with countless presentations and performances. In the beginning of the 2000s, he developed a radio program, the Inusitado [Unusual], on Radio Madame Satã, when he attempted to create a territory using sound. In this show, radios reproduce short radionovelas written by him, a mix of stories with many dreams and reflections on sound, such as: “What’s the use of lis-tening to all that, if he’s not able to distinguish and classify each of the exist-ing sounds? What he heard was a continuous chaos of multiplicities, nothexist-ing linear, in succession”.

In Sonar also are shown many artworks produced for the occasion, as

Turbina [Turbine], which reproduces the sound of the sea, collected in front

of the Casa de Cultura Laura Alvim, in a sort of site specific, aiming to set the

Sonar

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entire exhibition into the repeat, repeat and divert flow, evoking the sea’s rhythm, so close and impressive. Using over 200 loudspeakers in assorted everyday objects, as for instance, a piece of furniture with drawers, boxes and typewriters, the noises alternate in their disorderly manner. In O

es-trangeiro [The foreigner], an old piece of furniture with 20 drawers, initially

silent, emits a new sound every time a drawer is open: sounds collected from the artist’s trips, a kind of archive. Acusmata, title which refers to those who do not distinguish the sound source, is a sonorous landscape, composed by sounds from the city of Rio de Janeiro – from a specific place, the corner of Rua Santa Luzia with Rua México, where he used to go as a child taken by his father, who worked in the vicinity. The kinetic sculptures formed by typewriters, named Kafka, emit noises activated by engines, in a reference to Orson Welles’ film The Trial, as well as to word and its connection to image. In O passeio [The walk], with its cardboard boxes and loudspeakers, we “walk” by flamenco dance sounds, which move through different boxes. The draw-ings, made with criss-crossed insulating tape, indicate likely encounters. And of course a piece that could not be left out, one of his great and old Chuveiros

sonoros [Sound showers] (2008), when anonymous persons sing in the shower,

is set up in Casa de Cultura Laura Alvim’s patio. A pair of Sapatos sonoros [Sound shoes] (2010), related to the sonorous body, swirled at the opening in the performance of the ballerina Marina Pachecco. Romano works with

low technology, everyday objects and a network of contacts. In his recent

exhibition Cidade Sonora [Sonorous City], held at Funarte, Rio de Janeiro, in 2012, with blue orelhões [ear shaped phone booths] spread over Palácio Capanema’s floor, the most varied sounds could be heard, loud or whispered, sent by his friends and contacts.

Noise, in its usual sense, means din, sound or undesirable sonorous pol-lution. Nevertheless, it takes on other meanings in a variety of spheres. In

music, it was introduced by the futurist artist Luigi Russolo, with his Art of Noises, created by his intonarumori. In the 1913 manifesto L’Arte dei Rumori, Russolo states: “This limited circle of pure sounds must be broken and the infinite variety of noise-sound conquered,” as “every manifestation of our life is accompanied by noise. Noise is familiar to our ear. It has the power to

conjure up life itself”.1 Among many other experiences with noise – as for

example, Shwitters’ Ursonate, or Duchamp’s music −, John Cage, questioning the Western music model, with its note order, developed other music con-cepts, as his renowned concert 4’33”, where he demonstrated it was not about a silent piece, as the music heard was the noise from the theatre. According to Cage, “There is no such thing as an empty space or an empty time. There is always something to see, something to hear. In fact, try as we may to make a silence, we cannot”.2 In the field of music, the merging of noises is the main

feature of bruitisme, or noise music. It is against definitions of music itself, based on its own aesthetic dimension and is interested in other of its aspects and structure, such as sense, its effect over the listener, or different attributes of sound; it is formed by great musical families: electroacoustics, improvised music, industrial music and rock. Composers such as Pierre Schaeffer, Iannis Xenakis, Karlheinz Stockhausen or Pierre Henry elaborate experiences us-ing synthesizers, magnetic tapes and radios, producus-ing the first forms of concrete and electroacoustic music. In Brazil, Guilherme Vaz, Chelpa Ferro, Massares, Paulo Vivacqua, Franz Manata and SauloLaudares, to name a few,

are examples in the arts. As pointed out by Luisa Duarte, “Romano, is – in 2013 –, aware of all this and offers us in Sonar an exhibition delineated by nu-merous works, which becomes, in the end, one big work/noise, in the viewer/ listener’s memory”.3

For Romano, besides the political aspect, given that it is marginal and, therefore, a disorderly manifestation, “(...) noise is the expression of the world, and as it is undetermined, it taps directly our senses, speaks directly to our senses”.4

1 Luigi Russolo. Manifesto L’Art des Bruits. In: http://luigi.russolo.free.fr/bruits.html 2 John Cage. http://www.goodreads.com/author/quotes/47403.John_Cage 3 Luisa Duarte. Em alto e bom som. O Globo, Rio de Janeiro, December 16, 2013.

4 Floriano Romano. Glória Ferreira interviews Floriano Romano. Cidade Sonora [Sonorous City], catalogue. Rio de Janeiro: Funarte, 2013.

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Acusmata, 2013 gravação urbana [urban recording] dimensões variadas [varied dimensions] Radionovelas

[Radio soap operas], 2013

rádios vintage e gravações ficcionais [vintage radios and fictional

recordings]

dimensões variadas [varied dimensions]

O passeio

[The walk], 2013

papelão, alto-falantes, gravação de dança flamenca

[cardboard, loudspeakers,

flamenco dance recording]

219 × 366 cm

O estrangeiro

[The foreigner], 2013

móvel, alto-falantes, gravações caseiras [furniture, loudspeakers, homemade

recordings] 141 × 82 × 60 cm Turbina [Turbine], 2013 PVC, alto-falantes, amplificador, gravação do mar

[PVC, loudspeakers, amplifier, sea

recording]

261 × 263 cm

Sem título

[Untitled], 2007, 2011-2013 fita isolante sobre papel [electrical tape on paper] dimensões variadas [varied dimensions]

Chuveiros sonoros

[Sound showers], 2008 chuveiros de aço, amplificador, alto-falante e gravações caseiras [stainless steel showers, amplifier,

loudspeaker and homemade recordings]

coleção Museu de Arte Contemporânea de Niterói

[collection Contemporary Art Museum

of Niterói]

249 × 70 × 70 cm

Kafka, 2012

máquinas de escrever, motores, madeira

[typing machines, engines, wood] 118 × 43 × 46 cm

Polipoesia

[Polypoetry], 2004 vídeo [video] 1´08´´/ 1´26´´

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Governador do Rio de Janeiro [Governor of Rio de Janeiro] Sérgio Cabral

Vice-Governador do Rio de Janeiro [Vice Governor of Rio de Janeiro] Luiz Fernando de Souza Pezão Secretária de Estado de Cultura [State Secretary of Culture] Adriana Scorzelli Rattes

Subsecretária de Relações Institucionais [Undersecretary of Institutional Relations] Olga Campista

Subsecretário de Planejamento e Gestão [Undersecretary of Planning and Management] Mario Cunha

Superintendente de Artes [Arts Superintendent] Eva Doris Rosental

casa de cultura laura alvim Diretora [Director]

Lygia Marina Pires de Moraes Coordenação da Galeria Laura Alvim [Coordinator of Laura Alvim Gallery] Claudia Pinheiro Assessoria de Comunicação [Press Relations] Teresa Souza Assessoria Administrativa [Administrative Assistant] Fátima Silveira programa educativo [educational program]

Capacitação de Mediadores EAV Parque Lage [Training of EAV Parque Lage’s Mediators] Cristina de Pádula Maria Tornaghi Tania Queiroz Mediadoras [Mediators] Andressa Medeiros Marina de Assis Patrícia Aguiar exposição [exhibition] Curadoria [Curator] Glória Ferreira Assistente de Curadoria [Curatorship Assistant] Fernanda Lopes Produção [Production] Tisara Arte Produções Coordenação-Geral [General Coordination] Mauro Saraiva Assistentes de Produção [Production Assistants] Sheila Moraes Stefania Paiva Design Gráfico [Graphic Design] Sônia Barreto Produção Gráfica [Graphic Production] Sidnei Balbino Assessoria de Imprensa [Press Agent] Meise Halabi Revisão [Proofreading] Feiga Fiszon Versão para o Inglês

[English Version] Renato Rezende Cenotécnica [Set Design] H.O. Silva

Técnico Multimídia [Multimedia Technician] Klaus Kellerman Montagem das Obras [Assembly]

Alexandre Sarmento Thiago Almeida

Vitor Hugo Hultado Munhoz Iluminação [Lighting] Rogério Emerson Transporte [Transportation] Alves Tegan

catálogo [catalog]

Coordenação e Produção Editorial [Editorial Coordination and Production] Débora Monnerat Design Gráfico [Graphic Design] Sônia Barreto Fotos [Photos] Mario Grisolli Versão para o Inglês [English Version] Ann Perpétuo Revisão [Proofreading] Feiga Fiszon

Tratamento das Imagens [Image Treatment] Mario Grisolli Sônia Barreto Produção Gráfica [Graphic Production] Sidnei Balbino

Impressão [Printing Office] Grafitto

Gravações Externas [Outer External Recordings] Caio César Loures

Trilhas Sonoras [Soundtracks] Eloy Vergara

Fabio Ricardo Campos Gabriel Bernardo Thiago Assis Dança Flamenca [Flamenco Dance] Clara Kutner Eliane Carvalho agradecimentos [acknowledgments] Alberto Vicente | Cezar Bartholomeu | Cila McDowell | Curso de Artes Visuais da Escola de Belas Artes/UFRJ | Curso de Linguagens Visuais PPGAV/EBA/UFRJ | Estúdio Guanabara | Gisele Camargo | Guilherme Bueno | Guilherme Vergara | Kátia Gorini | Luciano Bevillacqua | Marisa Calage| Museu de Arte Contemporânea de Niterói | Ronald Duarte | Simone Michelin

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realização e patrocínio [realization and sponsorship] produção [production]

Referências

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