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22/10/2015. Bloco K da EFD. Um Mundo de Informações nas mãos do Fisco

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(1)

22/10/2015

Bloco K da EFD

Um Mundo de Informações nas

mãos do Fisco

(2)

+

Adaptação Tecnológica

www.edgarmadruga.com

(3)

22/10/2015

+

www.edgarmadruga.com

O Mundo Mudou ...

(4)

O Bloco K Foi

Adiado ...

(5)

22/10/2015

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Obrigatoriedade Bloco K

Obrigados:

(atualizado pelo AJUSTE SINIEF 8, DE 2 DE OUTUBRO DE 2015) JANEIRO DE 2016:

 a) para os estabelecimentos industriais classificados nas divisões 10

a 32 da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) pertencentes a empresa com faturamento anual igual ou superior a R$300.000.000,00;

 b) para os estabelecimentos industriais de empresa habilitada ao

Regime Aduaneiro Especial de Entreposto Industrial sob Controle Informatizado (Recof) ou a outro regime alternativo a este;

(6)

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Obrigatoriedade Bloco K

Obrigados:

(atualizado pelo AJUSTE SINIEF 8, DE 2 DE OUTUBRO DE 2015) JANEIRO DE 2017:

 para os estabelecimentos industriais classificados nas divisões 10 a

32 da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) pertencentes a empresa com faturamento anual igual ou superior a R$78.000.000,00;

Obrigatoriedade Bloco K

Obrigados:

(atualizado pelo AJUSTE SINIEF 8, DE 2 DE OUTUBRO DE 2015) JANEIRO DE 2018:

 Para os demais estabelecimentos industriais; os estabelecimentos

atacadistas classificados nos grupos 462 a 469 da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) e os estabelecimentos equiparados a industrial.

(7)

22/10/2015

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Obrigatoriedade Bloco K

Obrigados:

(atualizado pelo AJUSTE SINIEF 8, DE 2 DE OUTUBRO DE 2015) JANEIRO DE 2018:

 Para os demais estabelecimentos industriais; os estabelecimentos

atacadistas classificados nos grupos 462 a 469 da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) e os estabelecimentos equiparados a industrial.

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Obrigatoriedade Bloco K

Para fins de se estabelecer o faturamento deverá ser observado o seguinte:

I - considera-se faturamento a receita bruta de venda de mercadorias de todos os estabelecimentos da empresa no território nacional, industriais ou não, excluídas as vendas canceladas, as devoluções de vendas e os descontos incondicionais concedidos;

II - o exercício de referência do faturamento deverá ser o segundo exercício anterior ao início de vigência da obrigação.".

(8)

Os Segredos

do Bloco K

(9)

22/10/2015

1 Código = 1 Produto

1 Código = 1 Produto

2 Códigos = 1 Produto

(10)

Segredo

ÚNICA UNIDADE DE MEDIDA

POR ITEM EM TODOS OS

(11)

22/10/2015

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REGISTRO 0190: IDENTIFICAÇÃO DAS UNIDADES DE MEDIDA

 Código da unidade de medida  Descrição da unidade de medida

Exemplos:

|0190|UN|UNIDADE|

Cadastros

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REGISTRO 0190: IDENTIFICAÇÃO DAS UNIDADES DE MEDIDA

 Código da unidade de medida  Descrição da unidade de medida

Exemplos:

|0190|UN|UNIDADE| |0190|FA|

(12)

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REGISTRO 0190: IDENTIFICAÇÃO DAS UNIDADES DE MEDIDA

 Código da unidade de medida  Descrição da unidade de medida

Exemplos:

|0190|UN|UNIDADE| |0190|FA|FARDO|

Cadastros

REGISTRO 0190: IDENTIFICAÇÃO DAS UNIDADES DE MEDIDA

 Código da unidade de medida  Descrição da unidade de medida

Exemplos:

|0190|UN|UNIDADE| |0190|FA|FARDO| |0190|AMP|

(13)

22/10/2015

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REGISTRO 0190: IDENTIFICAÇÃO DAS UNIDADES DE MEDIDA

 Código da unidade de medida  Descrição da unidade de medida

Exemplos:

|0190|UN|UNIDADE| |0190|FA|FARDO| |0190|AMP|AMPOLA|

Cadastros

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REGISTRO 0190: IDENTIFICAÇÃO DAS UNIDADES DE MEDIDA

 Código da unidade de medida  Descrição da unidade de medida

Exemplos: |0190|UN|UNIDADE| |0190|FA|FARDO| |0190|AMP|AMPOLA| |0190|PC|

Cadastros

(14)

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REGISTRO 0190: IDENTIFICAÇÃO DAS UNIDADES DE MEDIDA

 Código da unidade de medida  Descrição da unidade de medida

Exemplos: |0190|UN|UNIDADE| |0190|FA|FARDO| |0190|AMP|AMPOLA| |0190|PC|PEÇA| OU |0190|PC|PACOTE|

Cadastros

REGISTRO 0190: IDENTIFICAÇÃO DAS UNIDADES DE MEDIDA

 Código da unidade de medida  Descrição da unidade de medida

Exemplos: |0190|UN|UNIDADE| |0190|FA|FARDO| |0190|AMP|AMPOLA| |0190|PC|PEÇA| OU |0190|PC|PACOTE| |0190|CX|

Cadastros

(15)

22/10/2015

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REGISTRO 0190: IDENTIFICAÇÃO DAS UNIDADES DE MEDIDA

 Código da unidade de medida  Descrição da unidade de medida

Exemplos: |0190|UN|UNIDADE| |0190|FA|FARDO| |0190|AMP|AMPOLA| |0190|PC|PEÇA| OU |0190|PC|PACOTE| |0190|CX|CAIXA|

Cadastros

Um exemplo dos

desafios ...

(16)

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Auditoria de Estoques

Entradas NFE FORNECEDOR Saídas NFE EMPRESA

Entradas

NFE FORNECEDOR

Por ex Cod: LIMA001

Saídas

NFE EMPRESA

Por ex Cod DELTA002

(17)

22/10/2015

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Comprou 10 caixas

Vendeu 100 unidades

Ei + C = Ef + V

Por nome: Litro de Leite  0 + 10 = 20 + 100  10 = 120 ?

Auditoria de Estoques

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Comprou 10 caixas

Vendeu 100 unidades

Ei + C = Ef + V

Por nome: Litro de Leite  0 + 10 = 20 + 100  10 = 120 ?

MULTA

(18)

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Comprou 10 caixas

Vendeu 100 unidades

Ei + C = Ef + V

Por nome: Litro de Leite  0 + 120 = 20 + 100  120 = 120 OK

Auditoria de Estoques

Comprou 10 caixas

Vendeu 100 unidades

Ei + C = Ef + V

Por nome: Litro de Leite  0 + 120 = 20 + 100  120 = 120 OK

Por códigos: LIMA001  0 + 120 = 0 + 0  120 = 0?

(19)

22/10/2015

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Comprou 10 caixas

Vendeu 100 unidades

Ei + C = Ef + V

Por nome: Litro de Leite  0 + 120 = 20 + 100  120 = 120 OK

Por códigos: LIMA001  0 + 120 = 0 + 0  120 = 0?

MULTA

Auditoria de Estoques

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Comprou 10 caixas

Vendeu 100 unidades

Ei + C = Ef + V

Por nome: Litro de Leite  0 + 120 = 20 + 100  120 = 120 OK

Por códigos: LIMA001  0 + 120 = 0 + 0  120 = 0?

MULTA

Por códigos:

DELTA002

 0 + 0 = 20 +100  0 = 120?

(20)

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Comprou 10 caixas

Vendeu 100 unidades

Ei + C = Ef + V

Por nome: Litro de Leite  0 + 120 = 20 + 100  120 = 120 OK

Por códigos: LIMA001  0 + 120 = 0 + 0  120 = 0?

MULTA

Por códigos:

DELTA002

 0 + 0 = 20 +100  0 = 120?

MULTA

Auditoria de Estoques

Auditoria de Estoques

Código

Produto Produto Unidade Estoque

Inicial Entradas Saídas Estoque Final Valor

Unitário Valor Total

14.02.2345 file peixe mapara 700g pecara UN 44 1.642 2.102 - 416 7,70 3.206,70

21.03.7546 paleta c osso suino fatiado kg KG 3 5 13.345 - 13.337 6,20 82.692,17

28.04.4567 bisc aymore 140g rech danix choc choc UN 5 1 19.205 - 19.199 1,00 19.257,36

35.05.2756 steak frango super frango 100g UN 6 - 18.509 - 18.503 0,50 9.251,25

42.06.7654 salsicha hot dog super frango agranel kg KG 77 2 16.998 - 16.919 3,20 54.168,01

28.04.8764 leite lv compleite 1l vit a c d CX - 4 14.384 - 14.381 1,47 21.139,47

49.07.2456 mistura bolo sandella 400g choc UN 8 30 13.047 - 13.010 0,99 12.879,67

56.08.8649 bisc aymore 140g rech danix choc UN 7 1.167 13.998 - 12.824 0,99 12.756,51

14.02.4327 sal garca 1kg UN - 7 12.505 - 12.498 0,80 9.998,45

37.01.4578 banana nanica kg KG - 3.499 14.861 - 11.363 1,50 17.044,14

49.07.2478 sab lux 125g sv frescor irresist CX 978 0 10.928 - 9.950 0,99 9.827,80

93.99.7465 asa frango resfriada granel kg KG 66 21 10.834 - 10.746 6,70 72.001,28

42.06.8754 sab nips all day 90g lar mel cereais CX 6.756 4 10.433 - 3.673 0,41 1.522,77

40.00.6456 apar barb gillette prest ultrag 4199 UN - 14 10.049 - 10.035 1,26 12.640,00

63.09.8764 mac inst velly 85g galinha UN 7 - 9.865 - 9.858 0,49 4.808,14

56.08.4867 bisc aymore 200g salpet UN - 4 8.933 - 8.929 1,19 10.626,01

49.07.9012 refrig goianinho 2lt guarana UN 56 1 8.412 - 8.355 1,70 14.241,94

35.05.1256 refresco po refrescant 140g maracuja UN 87 - 8.035 - 7.948 0,82 6.517,01

21.03.7569 refresco po refrescant 140g morango UN 236 - 7.963 - 7.727 0,82 6.336,13

(21)

22/10/2015

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Processo produtivo

Auditoria de Estoques (industrias)

Ei + Entradas + Produção = Consumo na Produção + Ef + Saídas

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Processo produtivo

Auditoria de Estoques (industrias)

Ei + Entradas + Produção = Consumo na Produção + Ef + Saídas

Bloco H

31/12

Ano

Anterior

(22)

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Processo produtivo

Auditoria de Estoques (industrias)

Ei + Entradas + Produção = Consumo na Produção + Ef + Saídas

Bloco H

31/12

Ano

Anterior

Bloco H

31/12

Ano

Corrente

Processo produtivo

Auditoria de Estoques (industrias)

Ei + Entradas + Produção = Consumo na Produção + Ef + Saídas

Bloco H

31/12

Ano

Anterior

Bloco H

31/12

Ano

Corrente

NFe

(23)

22/10/2015

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Processo produtivo

Auditoria de Estoques (industrias)

Ei + Entradas + Produção = Consumo na Produção + Ef + Saídas

Bloco H

31/12

Ano

Anterior

Bloco H

31/12

Ano

Corrente

NFe

NFe

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Processo produtivo

Auditoria de Estoques (industrias)

Ei + Entradas + Produção = Consumo na Produção + Ef + Saídas

Bloco H

31/12

Ano

Anterior

Bloco H

31/12

Ano

Corrente

NFe

NFe

Bloco K

(24)

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Processo produtivo

Auditoria de Estoques (industrias)

Ei + Entradas + Produção = Consumo na Produção + Ef + Saídas

Bloco H

31/12

Ano

Anterior

Bloco H

31/12

Ano

Corrente

NFe

NFe

Bloco K

K230

Processo produtivo

Auditoria de Estoques (industrias)

Ei + Entradas + Produção = Consumo na Produção + Ef + Saídas

Bloco H

31/12

Ano

Anterior

Bloco H

31/12

Ano

Corrente

NFe

NFe

Bloco K

K230

K235

(25)

22/10/2015

Segredo

do Bloco K

+

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Tudo Começa nos...

(26)

+

Blog do Madruga | www.edgarmadruga.comwww.edgarmadruga.com

Que Começa nos...

Processos

+

Que Começa em...

(27)

22/10/2015

Segredo

do Bloco K

As empresas prestam

muita atenção ao custo

de fazer algo

Deviam preocupar-se

mais com os custos de

não fazer nada

(28)

Em tempos pós SPED o que um auditor

vai lhe pedir numa auditoria ????

(29)

22/10/2015

O que a Polícia Vai lhe Pedir???

Segredo

(30)

Bloco K

Uma Novidade?

Histórico

RCPE – P/3 CONVÊNIO S/Nº, DE 15/12/70 LPD – Livro de Produção Diária DECRETO-LEI Nº 1.831, DE 4/12/39. Controles Quantitativos AJUSTE SINIEF 02/72 RCPE – P/3 Resolução 3884 – 2007/2013 BLOCOK Ato Cotepe 22/13 e 49/14 2015-2016 SMV – Bebidas 2006/2010 Sicobe 2008

45 ANOS

Fonte: Jorge Campos / ALIZ

(31)

22/10/2015

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Art. 63. Os contribuintes e as pessoas obrigadas a inscrição deverão manter, em cada um dos estabelecimentos, os

seguintes livros fiscais, de conformidade com as operações que realizarem:

I - Registro de Entradas, modelo 1; II - Registro de Entradas, modelo 1-A; III - Registro de Saídas, modelo 2; IV - Registro de Saídas, modelo 2-A;

V - Registro de Controle da Produção e do Estoque, modelo 3;

...

Legislação Convênio s/nº 1970

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Legislação do IPI

Art. 461. O livro Registro de Controle da Produção e do Estoque, modelo 3, destina-se ao controle quantitativo da produção e do estoque de mercadorias e, também, ao fornecimento de dados para preenchimento do documento de prestação de informações à repartição fiscal.

§ 1o Serão escriturados no livro os documentos fiscais relativos às entradas e saídas de mercadorias, bem como os documentos de uso interno (O.P), referentes à sua movimentação no estabelecimento.

§ 2o Não serão objeto de escrituração as entradas de produtos destinados ao ativo fixo ou ao uso do próprio estabelecimento (Consumo não operacional).

(32)

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Levantamento Quantitativo por Espécie

Art. 41. A omissão de receita poderá, também, ser determinada a partir de levantamento por espécie das quantidades de matérias-primas e produtos intermediários utilizados no processo produtivo da pessoa jurídica.

§ 1º Para os fins deste artigo, apurar-se-á a diferença, positiva ou negativa, entre a soma das quantidades de produtos em estoque no início do período com a quantidade de produtos fabricados com as matérias-primas e produtos intermediários utilizados e a soma das quantidades de produtos cuja venda houver sido registrada na escrituração contábil da empresa com as quantidades em estoque, no final do período de apuração, constantes do livro de Inventário.

Lei 9430/96

Levantamento Quantitativo por Espécie

Art. 41. A omissão de receita poderá, também, ser determinada a partir de levantamento por espécie das quantidades de matérias-primas e produtos intermediários utilizados no processo produtivo da pessoa jurídica.

§ 1º Para os fins deste artigo, apurar-se-á a diferença, positiva ou negativa, entre a soma das quantidades de produtos em estoque no início do período com a quantidade de produtos fabricados com as matérias-primas e produtos intermediários utilizados e a soma das quantidades de produtos cuja venda houver sido registrada na escrituração contábil da empresa com as quantidades em estoque, no final do período de apuração, constantes do livro de Inventário.

(33)

22/10/2015

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Levantamento Quantitativo por Espécie

Art. 41. A omissão de receita poderá, também, ser determinada a partir de levantamento por espécie das quantidades de matérias-primas e produtos intermediários utilizados no processo produtivo da pessoa jurídica.

§ 1º Para os fins deste artigo, apurar-se-á a diferença, positiva ou negativa, entre a soma das quantidades de produtos em estoque no início do período com a quantidade de produtos fabricados com as matérias-primas e produtos intermediários utilizados e a soma das quantidades de produtos cuja venda houver sido registrada na escrituração contábil da empresa com as quantidades em estoque, no final do período de apuração, constantes do livro de Inventário.

Lei 9430/96

apurar-se-á a diferença, positiva ou negativa, entre a soma das quantidades de produtos em estoque ...

Blog do SPED | www.edgarmadruga.com.br

Levantamento Quantitativo por Espécie

Art. 41. A omissão de receita poderá, também, ser determinada a partir de levantamento por espécie das quantidades de matérias-primas e produtos intermediários utilizados no processo produtivo da pessoa jurídica.

§ 1º Para os fins deste artigo, apurar-se-á a diferença, positiva ou negativa, entre a soma das quantidades de produtos em estoque no início do período com a quantidade de produtos fabricados com as matérias-primas e produtos intermediários utilizados e a soma das quantidades de produtos cuja venda houver sido registrada na escrituração contábil da empresa com as quantidades em estoque, no final do período de apuração, constantes do livro de Inventário.

Lei 9430/96

§ 3º Os critérios de apuração de receita omitida de que trata este artigo

aplicam-se, também, às empresas comerciais, relativamente às mercadorias adquiridas para revenda.

(34)

Segredo

do Bloco K

Prazo de Entrega Bloco K

Este registro tem o objetivo de informar o período de apuração do ICMS ou do IPI, prevalecendo os períodos mais curtos.

Contribuintes com mais de um período de apuração no mês declaram um registro K100 para cada período no mesmo arquivo.

|K100|01012015|10012015| |K100|11012015|20012015| |K100|21012015|31012015|

(35)

22/10/2015

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Estrutura do Arquivo - Bloco - K

BLOCO K

Registro de Controle da Produção e do Estoque REGISTROS – 0200, 0210, 0220

Cadastro dos itens, Consumo Específico Padronizado, Fatores de Conversão de

Unidades

Registros K100, K200, K220, K230,

K235, K250, K255

Período de Apuração, Estoque Escriturado, Outras Movimentações, Itens Produzidos, Insumos Consumidos, Industrializados por 3º , Insumos

consumidos em 3os.

BLOCO H

Correspondência

e Ultimo

(36)
(37)
(38)
(39)
(40)
(41)

22/10/2015

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RFID EM FISCALIZAÇÃO

(42)

+

Conclusão

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2 Formas de

Aprendizado

(43)

22/10/2015

(44)

Vamos nos conectar???

www.edgarmadruga.com.br www.blogdosped.com.br

Muito Obrigado

(45)

22/10/2015

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Os comentários e opiniões manifestados neste curso, inclusive nestas lâminas, são de autoria do palestrante, bem como, há autorização dos autores de algumas lâminas para divulgação das mesmas.

As aludidas manifestações têm natureza meramente informativa e educacional, ou seja, não se referem a caso(s) concreto(s) de pessoa(s) física(s) e/ou jurídica(s) presente(s) ou ausente(s) da palestrante. A utilização de tais manifestações, por qualquer pessoa, será feita sob sua exclusiva responsabilidade e risco.

O Professor Edgar Madruga não garante que autoridades em matéria contábil e/ou tributária não venham a adotar posicionamentos diferentes dos manifestados/debatidos ao longo da palestra, inclusive nestas lâminas.

Aos interessados em adotar procedimentos/estratégias relacionadas a um ou mais temas debatidos no curso, ou mesmo fundamentá-los, recomenda-se orientação profissional criteriosa, precedida de análise do(s) caso(s) concretos(s). O conteúdo desta apresentação é protegido pelos direitos autorais até os limites da autoria e criação intelectual de seus autores, sendo vedada a reprodução sem suas expressas autorizações.

Referências

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Foi membro da Comissão Instaladora do Instituto Universitário de Évora e viria a exercer muitos outros cargos de relevo na Universidade de Évora, nomeadamente, o de Pró-reitor (1976-