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Aula 0 - Demonstrativa

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Aula 0 - Demonstrativa

Língua Portuguesa para Senado Federal (Teoria em Provas Comentadas)

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Prezado aluno,

Aproxima-se o próximo concurso para o Senado Federal.

Existe a previsão de que o edital seja publicado ainda em 2016, com brevidade na aplicação das provas objetiva e discursiva.

Meu aluno, o objetivo do presente curso é resolver provas anteriores da banca Fundação Getúlio Vargas, apresentando, sempre que necessário, uma síntese teórica da matéria, por meio da exposição dos assuntos mais recorrentes nas provas da examinadora.

CRONOGRAMA DAS AULAS

Tradicionalmente, os concursos organizados pela FGV vêm apresentando o seguinte o conteúdo programático de Língua Portuguesa:

Interpretação de textos argumentativos, com destaque para métodos de

raciocínio e tipologia argumentativa; processos de construção textual; a

progressão textual; as marcas de textualidade: a coesão, a coerência e

a intertextualidade; reescritura de frases em busca da melhor

expressão escrita; domínio vocabular e sua importância na construção

do sentido do texto; a presença dos estrangeirismos em nosso léxico;

os diversos usos das várias classes de palavras; a organização

sintática e o emprego dos sinais de pontuação; a variação linguística e

sua adequação às diversas situações comunicativas; a linguagem

denotativa e a conotativa; a nova ortografia.

Com base nessas informações, elaboramos o seguinte cronograma para nosso curso:

Aula Conteúdo Programático Data

00 Prova Comentada. 10/06 01 Prova Comentada. 20/06 02 Prova Comentada. 30/06 03 Prova Comentada. 10/07 04 Prova Comentada. 20/07 05 Prova Comentada. 30/07 06 Prova Comentada. 10/08

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Meu nome é Fabiano Sales. Tenho formação em Letras pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Iniciei as atividades docentes há doze anos, no Rio de Janeiro, onde leciono aulas de gramática, de técnicas de redação, de compreensão e interpretação de textos e de redação de correspondências oficiais.

Também leciono em cursos preparatórios a distância, auxiliando diversos candidatos para os principais certames públicos do país (Receita e Senado Federal, Tribunais de Contas, BACEN, INSS, Tribunais Regionais, entre outros de relevância no cenário nacional).

Tenho experiência com as principais bancas examinadoras, entre as quais se encontra a FGV, provável organizadora do próximo concurso para o Senado Federal.

Desde já, coloco-me à inteira disposição de vocês para ajudá-los a conquistar a almejada CLASSIFICAÇÃO. Sempre que for preciso, façam contato por meio do fórum de dúvidas. Responderei o mais breve possível!

Mãos à obra!

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MPE/MS - Analista

Texto para responder às questões 1 a 15. Consumo impróprio?

1º§ Não existe, provavelmente porque seria inútil, um levantamento sobre formas e maneiras de combater o tráfico e o uso de drogas no Brasil.

2º§ A proposta mais recente, que deve ser votada pelo Congresso em fevereiro, tem defensores e críticos. Se transformada em lei, criará a internação compulsória em comunidades terapêuticas para quem for apanhado com drogas. Alguns adversários acham que é castigo excessivo; os que a defendem sustentam que é isso mesmo que a sociedade deseja, mas não há provas disso. O principal problema parece ser a dificuldade de distinguir entre viciados e traficantes.

3º§ Uma especialista da ONU, Ilona Szabo, lembra que a quantidade de drogas em poder do cidadão não prova coisa alguma: apenas cria para o traficante a necessidade de ter estoques do produto escondidos e só levar consigo pequenas quantidades de cada vez. Nada mais simples.

4º§ Os números da repressão são pouco animadores. Uma pesquisa recente mostrou que, num período de um ano e meio, 66% dos presos com drogas eram réus primários, e quase metade carregava menos de cem gramas de maconha. Ou seja, a repressão está concentrada na arraia-miúda.

5º§ O outro lado do combate ao vício, que é a recuperação dos viciados, poderá ganhar impulso se o Congresso aprovar, em fevereiro, um projeto que cria comunidades terapêuticas e estabelece internação obrigatória para desintoxicação.

6º§ Nos debates sobre o tema, a questão mais complexa parece ser a distinção entre o vício e o crime – e certamente o grande risco é tratar o viciado como traficante – o que pode acabar por levá‐lo mesmo para o tráfico. O projeto que está no Congresso talvez corra o risco de transformar usuários em bandidos.

7º§ E há outras propostas curiosas. Um anteprojeto produzido por uma comissão de juristas, por exemplo, sugere a descriminalização do plantio de maconha para uso próprio.

8º§ Se vingar, vai criar um trabalhão para a polícia: como garantir que o uso próprio, na calada da noite, não se transforma em consumo impróprio?

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01. Muitas afirmações do texto se localizam no terreno do provável.

Assinale a que foge a esse padrão.

(A) “Não existe, provavelmente porque seria inútil, um

levantamento sobre formas e maneiras de combater o tráfico e o uso de drogas no Brasil”.

(B) “Nos debates sobre o tema, a questão mais complexa parece

ser a distinção entre o vício e o crime”.

(C) “O principal problema parece ser a dificuldade de distinguir

entre viciados e traficantes”.

(D) “Pesquisa recente mostrou que num período de um ano e

meio, 66% dos presos com drogas eram réus primários...”.

(E) “O outro lado do combate ao vício, que é a recuperação dos

viciados, poderá ganhar impulso...”.

Comentário: Temos uma questão sobre compreensão e interpretação textual. Vejam que as passagens indicadoras de probabilidade se encontram nas opções (A), (B), (C) e (E). Nessas assertivas, os vocábulos/expressões que transmitem essa ideia hipotética são, respectivamente, “provavelmente” (A), “parece ser” (B), “parecer ser” (C) e “poderá” (E).

Na assertiva (D), temos um fato concreto, corroborado por meio de uma pesquisa, fugindo, pois, ao “terreno do provável”. Logo, esta é a resposta da questão.

Gabarito: D.

02. “Não existe, provavelmente porque seria inútil, um

levantamento sobre formas e maneiras de combater o tráfico e o uso de drogas no Brasil”.

A forma de reescrever esse parágrafo do texto que altera o seu sentido original é:

(A) Provavelmente porque seria inútil, não existe um levantamento sobre formas e maneiras de combater o tráfico e o uso de drogas no Brasil.

(B) Provavelmente não existe, porque seria inútil, um levantamento sobre formas e maneiras de combater o tráfico e o uso de drogas no Brasil.

(C) Não há, talvez porque seria inútil, um levantamento sobre formas e maneiras de combater o tráfico e o uso de drogas no Brasil.

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(D) Um levantamento sobre formas e maneiras de combater o tráfico e o uso de drogas no Brasil não existe, provavelmente porque seria inútil.

(E) Talvez porque seria inútil, não há um levantamento sobre formas e maneiras de combater o tráfico e o uso de drogas no Brasil.

Comentário: Questão sobre paráfrase. Parafrasear é, grosso modo, transmitir a mesma informação, porém de maneira distinta. Para resolver essa questão, observem que a ideia de probabilidade recai sobre as estruturas “provavelmente porque seria inútil” e “talvez porque seria inútil”. Isso apenas não ocorre na assertiva (B), porque há uma transferência da ideia de probabilidade para outra parte da frase (Provavelmente não existe). Logo, ocorreu alteração do sentido original. Gabarito: B.

03. “Não existe, provavelmente porque seria inútil, um

levantamento sobre formas e maneiras de combater o tráfico e o uso de drogas no Brasil”.

Esse primeiro parágrafo do texto é estruturado da seguinte forma: (A) uma informação anexada à fonte dessa mesma informação. (B) a expressão de uma opinião seguida de um argumento taxativo.

(C) uma afirmação acompanhada de uma explicação provável. (D) um fato comprovado junto a dados científicos sobre esse fato. (E) uma notícia com a sua localização temporal e espacial.

Comentário: Aqui, temos uma questão sobre aspectos textuais. Vamos analisar as assertivas.

(A) Não houve referência à fonte alguma.

(B) O texto não apresenta argumento taxativo; o autor trabalha com a noção de hipótese.

(C) Esta é a resposta da questão. Vejam o trecho em que se encontra a afirmação: “Não existe um levantamento sobre formas e maneiras de combater o tráfico e o uso de drogas no Brasil” (afirmação). Por sua vez, a provável explicação se encontra no seguinte excerto: “provavelmente porque seria inútil”.

(D) Não houve menção a dados científicos.

(E) O texto não apresenta qualquer alusão a localização temporal e espacial.

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04. Assinale a alternativa em que as duas ocorrências do vocábulo sublinhado não possuem o mesmo sentido.

(A) “...vai criar um trabalhão para a polícia...” / “...sugere a descriminalização do plantio de maconha para uso próprio”.

(B) “...um levantamento sobre formas e maneiras de combater o tráfico...” / “Nos debates sobre o tema...”.

(C) “A proposta mais recente...” / “Nada mais simples”.

(D) “Se transformada em lei, criará a internação compulsória...” / “...poderá ganhar impulso, se o Congresso aprovar...”.

(E) “...a dificuldade de distinguir entre viciados e traficantes” / “...parece ser a distinção entre o vício e o crime”.

Comentário: Questão sobre semântica. Segundo o contexto, identificamos que a letra (A) é nossa resposta. Na primeira ocorrência, o termo “para” é uma preposição, exprimindo ideia de finalidade. Já na segunda ocorrência, o conectivo expressa noção de “benefício”.

Nas demais opções, temos os seguintes sentidos: (B) assunto

(C) intensidade (D) condição (E) intermédio Gabarito: A.

05. O segundo parágrafo do texto fala da proposta legal mais recente sobre as drogas. Sobre essa proposta, segundo o conteúdo desse parágrafo, assinale a afirmativa inadequada.

(A) A proposta não desfruta de um apoio generalizado. (B) O rigor excessivo se refere à internação compulsória.

(C) A dificuldade de distinguir viciados e traficantes deve prejudicar a aplicação da lei.

(D) A sociedade deseja, aparentemente, que os viciados sejam internados para tratamento.

(E) Os opositores da lei são mais numerosos que seus defensores. Comentário: Inicialmente, temos uma impropriedade vocabular no enunciado, verificada no excerto “o texto fala”. O correto seria “o texto versa sobre (algo)”. Voltando à questão propriamente dita, temos um item sobre compreensão e interpretação textual. Vejam os trechos do 2º parágrafo que corroboram as afirmações:

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(A) A proposta mais recente, que deve ser votada pelo Congresso em fevereiro, tem defensores e críticos.

(B) Se transformada em lei, criará a internação compulsória em comunidades terapêuticas para quem for apanhado com drogas. Alguns adversários acham que é castigo excessivo.

(C) O principal problema parece ser a dificuldade de distinguir entre viciados e traficantes.

(D) os que a defendem sustentam que é isso mesmo que a sociedade deseja, mas não há provas disso.

Isso, entretanto, não ocorre na assertiva (E): em momento algum o parágrafo determina a quantidade de pessoas que defendem ou se opõem à lei, invalidando a afirmação de que “os opositores da lei são mais numerosos que seus defensores”.

Gabarito: E.

06. “Alguns adversários acham que é castigo excessivo; os que a

defendem sustentam que é isso mesmo que a sociedade deseja, mas não há provas disso”.

Um texto apresenta sempre elementos que retomam elementos anteriores, dando coesão ao que se escreve. Assinale a alternativa que indica, nesse período, o elemento que não retoma qualquer termo anterior. (A) os. (B) a. (C) isso. (D) que. (E) disso.

Comentário: A questão versa sobre coesão textual, razão por que transcreveremos o 2º parágrafo do texto:

“A proposta mais recente, que deve ser votada pelo Congresso em fevereiro, tem defensores e críticos. Se transformada em lei, criará a internação compulsória em comunidades terapêuticas para quem for apanhado com drogas. Alguns adversários acham que é castigo excessivo; os que a defendem sustentam que é isso mesmo que a sociedade deseja, mas não há provas disso. O principal problema parece ser a dificuldade de distinguir entre viciados e traficantes.”

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Conforme nos ensinam as gramáticas tradicionais, os termos que retomam um elemento anterior no texto são chamados de anafóricos, como é o caso de “a” (lei), “isso” (internação compulsória em comunidades terapêuticas para quem for apanhado com drogas), “que” (isso), “disso” (desejo da sociedade quanto à aplicação da lei).

O único termo que faz alusão a algo fora do texto é a forma pronominal “os”, equivalente a “aqueles”, ou seja, tal elemento faz referência a pessoas que defendem a aplicação da lei.

Gabarito: A.

07. O segundo parágrafo do texto exemplifica um tipo de gênero textual. Por sua estruturação, sua classificação mais adequada é a de

(A) expositivo informativo. (B) expositivo didático.

(C) argumentativo polêmico. (D) narrativo publicitário. (E) descritivo científico.

Comentário: No enunciado da questão, temos outra impropriedade vocabular. De acordo com as opções apresentadas, o examinador deveria ter feito menção a uma “tipologia textual”, expressão que não se confunde com “gênero textual”. Vejam:

O gênero textual relaciona-se à função, ao objetivo do texto. A observância dos títulos e da fonte (veículo material onde se encontra o texto) é muito importante para se saber qual é o objetivo textual. Por exemplo, qual o objetivo do gênero anúncio? É provocar uma atitude de compra. E do gênero manual de instruções? Quem já teve contato com esse gênero sabe que a finalidade é auxiliar na utilização adequada de algum aparelho. Por sua vez, o gênero noticiário tem a função de informar. Já um editorial tem a finalidade de expor um fato. Por fim, o gênero horóscopo, presente diariamente em jornais e revistas, apresenta a finalidade de prever.

Com relação à tipologia textual, podemos dizer que há obediência a aspectos linguísticos próprios, relacionados à estrutura do texto. Por exemplo, o gênero noticiário, quando analisado sob o viés estrutural, apresenta características pertencentes a uma narrativa. Por sua vez, o gênero horóscopo, quanto ao modo de organização do discurso, contém características relativas a um texto injuntivo (ou instrucional).

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Em síntese, os gêneros textuais baseiam-se em critérios externos (sócio-comunicativos e discursivos) e os tipos textuais, em critérios internos (linguísticos e formais).

Feita a correção acerca da informação repassada pelo examinador, vamos à análise da questão. O objetivo do texto não é apenas expor um assunto de maneira informativa ou didática, tampouco contar uma história ou apresentar um viés científico. O texto é dissertativo-argumentativo, pois versa sobre um assunto de maneira opinativa, com argumentos subjetivos acerca de um tema polêmico (internação compulsória de usuários de drogas e suas implicações sociais). Portanto, a letra (C) é a resposta da questão.

Gabarito: C.

08. “Uma especialista da ONU, Ilona Szabo, lembra que a

quantidade de drogas em poder do cidadão não prova coisa alguma: apenas cria para o traficante a necessidade de ter estoques do produto escondidos e só levar consigo pequenas quantidades de cada vez. Nada mais simples.”

Sobre os constituintes desse segmento, assinale a afirmativa correta.

(A) Ilona Szabo, por não ser identificada de forma precisa, não traz qualquer credibilidade ao texto.

(B) O indefinido “alguma”, no contexto em que está, tem valor negativo.

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(C) O termo “Ilona Szabo” aparece entre vírgulas por ter valor de vocativo.

(D) A preposição “de”, em suas três ocorrências, tem emprego obrigatório, em função de ser solicitada por algum termo anterior. (E) O período “nada mais simples” indica uma opinião do traficante de drogas.

Comentário: A questão aborda diversos tópicos do conteúdo programático para o certame do ISS/Niterói: interpretação, semântica, pontuação, regência/emprego de preposição. Vamos analisar as assertivas.

(A) De acordo com o contexto, Ilona Szabo é identificada de forma precisa, sendo caracterizada como especialista da ONU.

(B) Esta é a resposta da questão. Quando o pronome indefinido “algum(a/s)” vier posposto ao substantivo, sempre terá valor negativo, conforme ocorreu no texto.

(C) O termo “Ilona Szabo” está entre vírgulas por ter valor de aposto explicativo.

(D) A única preposição exigida por algum termo é a segunda (necessidade de).

(E) A frase é uma opinião, um ponto de vista do autor do texto. Gabarito: B.

09. “Uma especialista da ONU, Ilona Szabo, lembra que a

quantidade de drogas em poder do cidadão não prova coisa alguma: apenas cria para o traficante a necessidade de ter estoques do produto escondidos e só levar consigo pequenas quantidades de cada vez. Nada mais simples”.

No caso desse segmento do texto, o vocábulo “produto” se refere a “drogas”, mostrando a substituição de um termo específico (drogas) por um termo mais geral (produto). Assinale a frase em que ocorre o mesmo processo.

(A) Alguns traficantes de drogas foram presos e aqueles que transportavam maconha foram considerados de menor periculosidade.

(B) Já houve muitas leis que abordavam o comércio de drogas, mas nenhuma delas conseguiu impedir a venda do produto.

(C) As autoridades estão agora estudando um novo projeto de lei sobre as drogas, mas é difícil que deputados e senadores cheguem a uma conclusão de forma rápida.

(D) A internação obrigatória de viciados parece ser um desejo de toda a sociedade, mas a penalidade ainda tem muitos críticos.

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(E) A venda de cocaína aumenta no momento de grandes festas populares e é curioso que até hoje não se saiba de onde provém tanta coca.

Comentário: A questão aborda outro item relevante para a compreensão textual – hipônimo (termo específico) versus hiperônimo (termo mais geral).

Analisando as assertivas, identificamos que:

(A) “Drogas” é um hiperônimo, ao passo que “maconha” é um hipônimo, caracterizando um tipo de droga.

(B) No contexto, “venda” não é um tipo de “comércio”, logo não há uma relação de hipônimos e hiperônimos. No texto, há apenas palavras que pertencem ao mesmo campo semântico, ou seja, a palavra “venda” está relacionada, primeiramente numa relação extralinguística, à palavra “comércio”; pertencem ao mesmo “universo”.

(C) “Autoridades” é um hiperônimo da expressão “deputados e senadores”. Esta, por sua vez, é um hipônimo”, identificando um tipo de autoridade.

(D) Esta é a resposta da questão. A expressão “internação obrigatória” é um hipônimo, especificando um tipo de penalidade. Por sua vez, o vocábulo “penalidade” é um hiperônimo.

(E) “Coca” não é um tipo de “cocaína”; no contexto, esse vocábulo expressa a ideia de abreviação.

Gabarito: D.

10. Todas as alternativas a seguir mostram a junção de um substantivo + um adjetivo. Assinale a alternativa em que o adjetivo tem valor subjetivo, ou seja, representa uma opinião. (A) Internação compulsória.

(B) Comunidades terapêuticas. (C) Castigo excessivo.

(D) Pesquisa recente. (E) Réus primários.

Comentário: Adjetivos que exprimem opiniões, pontos de vista, são modalizadores semânticos. Esse “juízo de valor” é expresso na opção (C), pois dizer que um castigo é excessivo expressa um ponto de vista de quem fala a respeito do castigo. Portanto, considerando o contexto, o adjetivo “excessivo” exprime uma opinião sobre o substantivo “castigo”. Gabarito: C.

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11. “Os números da repressão são pouco animadores”. Essa frase inicial do quarto parágrafo nos faz inferir da leitura que esses números seriam animadores caso

(A) o número de presos fosse bem menor.

(B) a repressão pegasse também pessoas de camadas sociais mais altas.

(C) os presos não fossem réus primários, mas procurados pela justiça.

(D) a arraia‐miúda estivesse livre do vício das drogas. (E) os presos portassem outras drogas além de maconha.

Comentário: Questão sobre interpretação textual. Inicialmente, vamos transcrever o quarto parágrafo do texto.

“Os números da repressão são pouco animadores. Uma pesquisa recente mostrou que, num período de um ano e meio, 66% dos presos com drogas eram réus primários, e quase metade carregava menos de cem gramas de maconha. Ou seja, a repressão está concentrada na arraia-miúda.”

Agora, vejamos as assertivas.

(A) Se “os números da repressão são pouco animadores”, não faz sentido dizer que esses números seriam animadores caso o número de presos fosse bem menor.

(B) Esta é a resposta da questão. Observem, no fim do parágrafo, que “a repressão está concentrada na arraia-miúda”. Portanto, podemos dizer que faz sentido dizer que esses números seriam animadores caso a repressão pegasse também pessoas de camadas sociais mais altas.

(C) O contexto está relacionado a presos com drogas, e não a procurados pela justiça.

(D) Se a arraia‐miúda estivesse livre do vício das drogas, os números seriam ainda menores, pois haveria pouca repressão.

(E) A questão central do parágrafo diz respeito ao número de pessoas que sofrem (ou não) repressão. Por meio do contexto, não se pode inferir que esses números seriam animadores caso os presos portassem outras drogas além de maconha.

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12. “66% dos presos eram réus primários”. A concordância verbal, nesse caso, pode ser feita com o número (66%) ou com o partitivo (presos).

Assinale a alternativa que apresenta erro de concordância. (A) 92% da população carcerária é de baixa renda.

(B) 30% do tráfico escapam da política de repressão.

(C) 1,2% da população apoiam a nova lei de repressão ao tráfico. (D) 0,5% dos cariocas desejam que os traficantes sejam presos. (E) 55% dos jovens são vítimas do apelo do tráfico.

Comentário: Questão clássica da Fundação Getúlio Vargas, versando sobre sintaxe de concordância. De acordo com as lições gramaticais, há erro na assertiva (C): o verbo pode concordar ou com a parte inteira “1” (de 1,2%), ou concordar com “população” (expressão partitiva “da população”). De qualquer modo, o verbo deve permanecer no singular dentro do contexto apresentado.

Nas demais opções, não houve desvio gramatical: (A) 92% da população carcerária é de baixa renda. (B) 30% do tráfico escapam da política de repressão.

(D) 0,5% dos cariocas desejam que os traficantes sejam presos. (E) O verbo “ser” pode concordar com “55%” ou com “jovens”. Gabarito: C.

13. “Os números da repressão são pouco animadores. Uma

pesquisa recente mostrou que, num período de um ano e meio, 66% dos presos com drogas eram réus primários, e quase metade carregava menos de cem gramas de maconha”.

O fato de os presos portarem menos de 100 gramas de maconha indica que

(A) eram somente viciados e não traficantes.

(B) eram traficantes que atendiam as camadas pobres. (C) eram traficantes de pouca importância.

(D) eram traficantes que se disfarçavam de viciados. (E) eram viciados que também traficavam.

Comentário: Mais uma questão sobre interpretação textual. Por meio do contexto, identificamos que a quantidade de maconha (100g) é pouca, o que nos permite inferir que os presos não eram traficantes. Se o fossem, certamente carregariam mais para mais faturar. Portanto, concluímos que

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só pode referir-se a usuários (viciados), validando a assertiva (A) como resposta da questão.

Gabarito: A.

14. Assinale a alternativa que mostra um vocábulo do texto formado sem a ajuda de um prefixo.

(A) Descriminalização. (B) Impróprio.

(C) Anteprojeto. (D) Desintoxicação. (E) Internação.

Comentário: A questão abordou os processos de formação de palavras. Segundo as lições gramaticais, existem dois grandes processos de formação dos vocábulos:

O processo de derivação por prefixo é chamado de derivação prefixal. Essa formação ocorreu nas opções (A), (B), (C) e (D), respectivamente: descriminalização; impróprio; anteprojeto; desintoxicação.

Na letra (E), ocorreu o processo denominado derivação sufixal, por meio do acréscimo do sufixo “-ção” ao verbo “internar”: “internar + -ção” = internação. Logo, esta é a resposta da questão.

Gabarito: E.

15. Assinale a alternativa em que o termo sublinhado funciona como agente do termo anterior e não como paciente.

(A) Repressão ao tráfico. (B) Quantidade de drogas. (C) Plantio de maconha.

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(D) Uso de drogas.

(E) Necessidade de ter estoques.

Comentário: Mais uma questão clássica da Fundação Getúlio Vargas, exigindo a diferenciação entre adjunto adnominal e complemento nominal. E como você sabe que se trata disso, Fabiano? Essa identificação é feita por meio do excerto “termo sublinhado funciona como agente do termo anterior e não como paciente”.

A dificuldade de identificar se uma expressão exerce a função de adjunto adnominal e complemento nominal reside no fato de este segmento estar relacionado a um substantivo abstrato. Nesse caso:

- se o termo apresentar valor paCieNte, será Complemento Nominal;

- se o termo exprimir valor de AgeNte (ou de não paciente), será Adjunto adNominal.

Nos exemplos “Vimos a construção de João” e “A invenção do professor foi genial”, as expressões destacadas expressam valor de agente (aquele pratica as ações de construir e de inventar, respectivamente). Portanto:

AgeNte : Adjunto adNominal

Por outro lado, nas frases “Vimos a construção da casa” e “A invenção do telefone foi genial”, os vocábulos “casa” e “telefone” sofrem as ações de “ser construída” e de “ser inventado”, respectivamente. Logo: paCieNte : Complemento Nominal

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Feita a explanação teórica, vejamos as assertivas:

(A) Na expressão “repressão ao tráfico”, o vocábulo “tráfico” sofre a ação de ser reprimido (o tráfico é reprimido). Logo, é complemento nominal. (B) Esta é a resposta da questão. No segmento “quantidade de drogas”, não há valor de paciente. Portanto, por eliminação, chegamos à conclusão de que a expressão “de drogas” exerce a função de adjunto adnominal.

(C) No segmento “plantio de maconha”, a “maconha” sofre a ação de ser plantada (Maconha é plantada). Portanto, é um complemento nominal. (D) Na expressão “uso de drogas”, as “drogas” são usadas. Logo, desempenha a função de complemento nominal.

(E) Por fim, a expressão destacada no excerto “necessidade de ter estoques” é equivalente a “ter estoques é necessário”. Por conseguinte, “de ter estoques” é complemento nominal.

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MPE/MS – Analista

Texto para responder às questões 1 a 15. Consumo impróprio?

1º§ Não existe, provavelmente porque seria inútil, um levantamento sobre formas e maneiras de combater o tráfico e o uso de drogas no Brasil.

2º§ A proposta mais recente, que deve ser votada pelo Congresso em fevereiro, tem defensores e críticos. Se transformada em lei, criará a internação compulsória em comunidades terapêuticas para quem for apanhado com drogas. Alguns adversários acham que é castigo excessivo; os que a defendem sustentam que é isso mesmo que a sociedade deseja, mas não há provas disso. O principal problema parece ser a dificuldade de distinguir entre viciados e traficantes.

3º§ Uma especialista da ONU, Ilona Szabo, lembra que a quantidade de drogas em poder do cidadão não prova coisa alguma: apenas cria para o traficante a necessidade de ter estoques do produto escondidos e só levar consigo pequenas quantidades de cada vez. Nada mais simples.

4º§ Os números da repressão são pouco animadores. Uma pesquisa recente mostrou que, num período de um ano e meio, 66% dos presos com drogas eram réus primários, e quase metade carregava menos de cem gramas de maconha. Ou seja, a repressão está concentrada na arraia-miúda.

5º§ O outro lado do combate ao vício, que é a recuperação dos viciados, poderá ganhar impulso se o Congresso aprovar, em fevereiro, um projeto que cria comunidades terapêuticas e estabelece internação obrigatória para desintoxicação.

6º§ Nos debates sobre o tema, a questão mais complexa parece ser a distinção entre o vício e o crime – e certamente o grande risco é tratar o viciado como traficante – o que pode acabar por levá‐lo mesmo para o tráfico. O projeto que está no Congresso talvez corra o risco de transformar usuários em bandidos.

7º§ E há outras propostas curiosas. Um anteprojeto produzido por uma comissão de juristas, por exemplo, sugere a descriminalização do plantio de maconha para uso próprio.

8º§ Se vingar, vai criar um trabalhão para a polícia: como garantir que o uso próprio, na calada da noite, não se transforma em consumo impróprio?

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01. Muitas afirmações do texto se localizam no terreno do provável. Assinale a que foge a esse padrão.

(A) “Não existe, provavelmente porque seria inútil, um levantamento sobre formas e maneiras de combater o tráfico e o uso de drogas no Brasil”.

(B) “Nos debates sobre o tema, a questão mais complexa parece ser a distinção entre o vício e o crime”.

(C) “O principal problema parece ser a dificuldade de distinguir entre viciados e traficantes”.

(D) “Pesquisa recente mostrou que num período de um ano e meio, 66% dos presos com drogas eram réus primários...”.

(E) “O outro lado do combate ao vício, que é a recuperação dos viciados, poderá ganhar impulso...”.

02. “Não existe, provavelmente porque seria inútil, um levantamento sobre formas e maneiras de combater o tráfico e o uso de drogas no Brasil”.

A forma de reescrever esse parágrafo do texto que altera o seu sentido original é:

(A) Provavelmente porque seria inútil, não existe um levantamento sobre formas e maneiras de combater o tráfico e o uso de drogas no Brasil. (B) Provavelmente não existe, porque seria inútil, um levantamento sobre formas e maneiras de combater o tráfico e o uso de drogas no Brasil. (C) Não há, talvez porque seria inútil, um levantamento sobre formas e maneiras de combater o tráfico e o uso de drogas no Brasil.

(D) Um levantamento sobre formas e maneiras de combater o tráfico e o uso de drogas no Brasil não existe, provavelmente porque seria inútil. (E) Talvez porque seria inútil, não há um levantamento sobre formas e maneiras de combater o tráfico e o uso de drogas no Brasil.

03. “Não existe, provavelmente porque seria inútil, um levantamento sobre formas e maneiras de combater o tráfico e o uso de drogas no Brasil”.

Esse primeiro parágrafo do texto é estruturado da seguinte forma: (A) uma informação anexada à fonte dessa mesma informação. (B) a expressão de uma opinião seguida de um argumento taxativo. (C) uma afirmação acompanhada de uma explicação provável. (D) um fato comprovado junto a dados científicos sobre esse fato. (E) uma notícia com a sua localização temporal e espacial.

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04. Assinale a alternativa em que as duas ocorrências do vocábulo sublinhado não possuem o mesmo sentido.

(A) “...vai criar um trabalhão para a polícia...” / “...sugere a descriminalização do plantio de maconha para uso próprio”.

(B) “...um levantamento sobre formas e maneiras de combater o tráfico...” / “Nos debates sobre o tema...”.

(C) “A proposta mais recente...” / “Nada mais simples”.

(D) “Se transformada em lei, criará a internação compulsória...” / “...poderá ganhar impulso, se o Congresso aprovar...”.

(E) “...a dificuldade de distinguir entre viciados e traficantes” / “...parece ser a distinção entre o vício e o crime”.

05. O segundo parágrafo do texto fala da proposta legal mais recente sobre as drogas. Sobre essa proposta, segundo o conteúdo desse parágrafo, assinale a afirmativa inadequada.

(A) A proposta não desfruta de um apoio generalizado. (B) O rigor excessivo se refere à internação compulsória.

(C) A dificuldade de distinguir viciados e traficantes deve prejudicar a aplicação da lei.

(D) A sociedade deseja, aparentemente, que os viciados sejam internados para tratamento.

(E) Os opositores da lei são mais numerosos que seus defensores.

06. “Alguns adversários acham que é castigo excessivo; os que a defendem sustentam que é isso mesmo que a sociedade deseja, mas não há provas disso”.

Um texto apresenta sempre elementos que retomam elementos anteriores, dando coesão ao que se escreve. Assinale a alternativa que indica, nesse período, o elemento que não retoma qualquer termo anterior. (A) os. (B) a. (C) isso. (D) que. (E) disso.

07. O segundo parágrafo do texto exemplifica um tipo de gênero textual. Por sua estruturação, sua classificação mais adequada é a de

(A) expositivo informativo. (B) expositivo didático.

(C) argumentativo polêmico. (D) narrativo publicitário. (E) descritivo científico.

(21)

08. “Uma especialista da ONU, Ilona Szabo, lembra que a quantidade de drogas em poder do cidadão não prova coisa alguma: apenas cria para o traficante a necessidade de ter estoques do produto escondidos e só levar consigo pequenas quantidades de cada vez. Nada mais simples.”

Sobre os constituintes desse segmento, assinale a afirmativa correta. (A) Ilona Szabo, por não ser identificada de forma precisa, não traz qualquer credibilidade ao texto.

(B) O indefinido “alguma”, no contexto em que está, tem valor negativo. (C) O termo “Ilona Szabo” aparece entre vírgulas por ter valor de vocativo.

(D) A preposição “de”, em suas três ocorrências, tem emprego obrigatório, em função de ser solicitada por algum termo anterior.

(E) O período “nada mais simples” indica uma opinião do traficante de drogas.

09. “Uma especialista da ONU, Ilona Szabo, lembra que a quantidade de drogas em poder do cidadão não prova coisa alguma: apenas cria para o traficante a necessidade de ter estoques do produto escondidos e só levar consigo pequenas quantidades de cada vez. Nada mais simples”.

No caso desse segmento do texto, o vocábulo “produto” se refere a “drogas”, mostrando a substituição de um termo específico (drogas) por um termo mais geral (produto). Assinale a frase em que ocorre o mesmo processo.

(A) Alguns traficantes de drogas foram presos e aqueles que transportavam maconha foram considerados de menor periculosidade. (B) Já houve muitas leis que abordavam o comércio de drogas, mas nenhuma delas conseguiu impedir a venda do produto.

(C) As autoridades estão agora estudando um novo projeto de lei sobre as drogas, mas é difícil que deputados e senadores cheguem a uma conclusão de forma rápida.

(D) A internação obrigatória de viciados parece ser um desejo de toda a sociedade, mas a penalidade ainda tem muitos críticos.

(E) A venda de cocaína aumenta no momento de grandes festas populares e é curioso que até hoje não se saiba de onde provém tanta coca.

10. Todas as alternativas a seguir mostram a junção de um substantivo + um adjetivo. Assinale a alternativa em que o adjetivo tem valor subjetivo, ou seja, representa uma opinião.

(A) Internação compulsória. (B) Comunidades terapêuticas. (C) Castigo excessivo.

(22)

(D) Pesquisa recente. (E) Réus primários.

11. “Os números da repressão são pouco animadores”. Essa frase inicial do quarto parágrafo nos faz inferir da leitura que esses números seriam animadores caso

(A) o número de presos fosse bem menor.

(B) a repressão pegasse também pessoas de camadas sociais mais altas. (C) os presos não fossem réus primários, mas procurados pela justiça. (D) a arraia‐miúda estivesse livre do vício das drogas.

(E) os presos portassem outras drogas além de maconha.

12. “66% dos presos eram réus primários”. A concordância verbal, nesse caso, pode ser feita com o número (66%) ou com o partitivo (presos). Assinale a alternativa que apresenta erro de concordância.

(A) 92% da população carcerária é de baixa renda. (B) 30% do tráfico escapam da política de repressão.

(C) 1,2% da população apoiam a nova lei de repressão ao tráfico. (D) 0,5% dos cariocas desejam que os traficantes sejam presos. (E) 55% dos jovens são vítimas do apelo do tráfico.

13. “Os números da repressão são pouco animadores. Uma pesquisa recente mostrou que, num período de um ano e meio, 66% dos presos com drogas eram réus primários, e quase metade carregava menos de cem gramas de maconha”.

O fato de os presos portarem menos de 100 gramas de maconha indica que

(A) eram somente viciados e não traficantes.

(B) eram traficantes que atendiam as camadas pobres. (C) eram traficantes de pouca importância.

(D) eram traficantes que se disfarçavam de viciados. (E) eram viciados que também traficavam.

14. Assinale a alternativa que mostra um vocábulo do texto formado sem a ajuda de um prefixo. (A) Descriminalização. (B) Impróprio. (C) Anteprojeto. (D) Desintoxicação. (E) Internação.

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15. Assinale a alternativa em que o termo sublinhado funciona como agente do termo anterior e não como paciente.

(A) Repressão ao tráfico. (B) Quantidade de drogas. (C) Plantio de maconha. (D) Uso de drogas.

(E) Necessidade de ter estoques.

Grande abraço e até a próxima aula!

Fabiano Sales.

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