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ABSENTEÍSMO RELACIONADO À DOENÇAS EM ENFERMEIROS QUE ATUAM NA ÁREA HOSPITALAR

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ABSENTEÍSMO RELACIONADO À DOENÇAS EM

ENFERMEIROS QUE ATUAM NA ÁREA HOSPITALAR

Patrícia Ribeiro da Silva54

Marcela Lima Cardoso Selow 55

RESUMO

O absenteísmo na enfermagem é um problema de extrema preocupação, o qual interfere no cuidado ao cliente, sobrecarrega os demais integrantes da equipe e pode levar ao adoecimento. Através de uma revisão bibliográica, este estudo tem como objetivos: analisar o absenteísmo-doença, identiicar as principais doenças e os fa-tores que causam o absenteísmo e veriicar as estratégias para minimizar a doença. Com o trabalho foi possível concluir que os índices de absenteísmo-doença entre os proissionais de enfermagem apresentam-se elevados e por isso a necessidade de se desenvolver ações de prevenção e controle como estratégia para a qualidade de vida dos trabalhadores e uma melhor assistência ao cliente.

Palavras-chave: Absenteísmo - doença, Enfermagem, Trabalho hospitalar.

ABSTRACT

he absenteeism in nursing is a problem of the utmost concern, which interferes with the customer care, overwhelms the other members of the team and can lead to illness. It is aimed in this study to understand the scientiic production, covering the theme absenteeism among nursing professionals, to analyze absenteeism-disease, identify the major diseases and the factors that cause absenteeism and check the strategies to minimize absenteeism. It is concluded that the rates of absenteeism--disease among nursing professionals are high and therefore the need to develop actions for the prevention and control of absenteeism as a strategy for the quality of life of workers and better customer service.

Keywords: Absenteeism-disease, Nursing, hospital Work.

54 Acadêmica no curso de Pós-graduação em Estratégia em Saúde da Família do Centro Universitário UNIDOMBOSCO.

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1 INTRODUÇÃO

O absenteísmo entre os proissionais de enfermagem tem sido uma preocu-pação constante dos gestores hospitalares, sendo comprovado pela literatura cientí-ica como uma questão signicientí-icativa, que merece um aprofundamento no conheci-mento de suas causas e na proposta de ações para redução dos índices de ocorrência no âmbito hospitalar.

As instituições hospitalares por serem organizações complexas, tanto pelos serviços especializados prestados, quanto pela abrangência de proissionais de di-versas especialidades, também contribuem para o aumento do absenteísmo. Na en-fermagem este é um problema de extrema preocupação, uma vez que interfere no cuidado ao cliente, sobrecarrega os demais integrantes da equipe, podendo conduzir ao adoecimento. Além disso, os proissionais de enfermagem estão submetidos a atividades repetitivas, monótonas e que, muitas vezes, exigem esforço físico, uma vez que a proissão é caracterizada por divisão de tarefas, prolongada jornada de tra-balho e turnos diversos, contribuindo para o absenteísmo por doença. Diante desse contexto, justiica-se a importância desse estudo, pois o mesmo proporciona infor-mações a respeito da saúde dos trabalhadores e de sua satisfação com a organização e com o próprio trabalho.

Considerando o exposto e devido ao número elevado do absenteísmo na área de enfermagem, este artigo por meio de um estudo exploratório de pesquisa biblio-gráica, apresenta como objetivo geral analisar o absenteísmo relacionado à doenças em enfermeiros hospitalares e ainda como objetivos especíicos identiicar as prin-cipais doenças que geram o absenteísmo em enfermeiros hospitalares; levantar os fatores que interferem na ocorrência do absenteísmo; veriicar as estratégias criadas para minimizar o absenteísmo e abordar os efeitos que o problema gera na vida do proissional e para o hospital.

2 ABSENTEISMO-DOENÇA NA EQUIPE DE

ENFERMAGEM

O absenteísmo é uma palavra de origem francesa, absentéisme que signi-ica pessoa que falta ao trabalho por inúmeros motivos, percebe-se que este autor

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aborda que o absenteísmo está relacionado a todos os fatores que resultam na au-sência do funcionário na empresa, incluindo até mesmo as auau-sências chamadas de legais, como férias, licença maternidade, entre outros (SOUZA, 2007, citado por AGUIAR e OLIVEIRA, 2009).

Em contrapartida, Gaidzinski (1998) classiica as ausências em previstas e não previstas, sendo que as ausências previstas podem ser planejadas com antece-dência, como as folgas, férias e feriados. Quanto às ausências não previstas, são con-sideradas absenteísmo e incluem as faltas justiicadas, abonadas e não justiicadas, bem como, licença-médica, maternidade, paternidade, acidentes de trabalho, ou outras situações relacionadas a doenças amparadas por lei e/ou de direito do traba-lhador.

Chiavenato (1985), considera como causas do absenteísmo: doenças efetiva-mente comprovadas, doenças não comprovadas, razões diversas de caráter familiar, atrasos involuntários e faltas voluntárias por motivos diversos. Segundo o autor não se deve incluir o acidente de trabalho entre as causas do absenteísmo.

A empresa, muitas vezes, é a causa do absenteísmo, através da repetitividade de tarefas, da desmotivação e desestímulo, da precária integração entre os emprega-dos e a organização e emprega-dos impactos psicológicos de uma direção deiciente, que não visa uma política prevencionista e humanista (ALVES, 1995).

De acordo com Silva e Marziale (2000) essa preocupação aumenta quando se analisa o absenteísmo na enfermagem, pois essas ausências desorganizam o ser-viço, gerando insatisfação, sobrecarregando os trabalhadores e, consequentemente diminuindo a qualidade da assistência prestada ao paciente.

Os proissionais de enfermagem estão expostos às condições de trabalho di-versas, como longas jornadas no trabalho em turnos desgastantes, intensividade e ritmo excessivo de trabalho, ansiedade, esforços físicos, posições incômodas e no constante controle das cheias (BECKER e OLIVEIRA, 2008).

Para Abreu (2009), devido às essas condições desfavoráveis no ambiente de trabalho, os trabalhadores podem buscar meios de compensar as insatisfações, atra-vés de posturas resistentes e defensivas. Nesse contexto, permanecem indiferentes ao processo laboral, optando pela ausência no trabalho, que pode ocorrer por meio de atestados, licenças médicas ou simplesmente por faltas não justiicadas, culminando em desestruturação das organizações e repercutindo na qualidade do serviço presta-do.

Nessa realidade, pouco se sabe sobre as angústias do trabalhador frente às condições de trabalho e a convivência entre colegas e cheias, somados ao baixo

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incentivo salarial e ausência de benefícios. Certamente, a somatória dessas razões contabiliza um desaio diante das diiculdades que são marcadas pelas longas jorna-das de trabalho, condições de insalubridade do ambiente, baixa remuneração, duplo emprego e tensão emocional. Estes obstáculos podem desencadear o absenteísmo e, consequentemente, uma desestruturação do serviço (SILVA e MARZIALE, 2000).

Com base nesse contexto Abreu (2009), acredita que os fatores inerentes ao trabalho possam inluenciar diretamente na assiduidade dos proissionais, dentre eles a exposição constante ao sofrimento dos clientes e familiares, culminando em uma sobrecarga física e mental para os trabalhadores. Além disso, a desorganização do serviço, associada ao número reduzido de proissionais para prestar uma assistên-cia segura e de qualidade, a repetitividade de tarefas e o relacionamento ineicaz com a cheia e equipe contribuem para o desestímulo ao trabalho.

Valtorta et al. (1985), citados por Sancinetti (2009), no estudo realizado so-bre as causas das ausências no trabalho, veriicaram que estas possuem componentes culturais e sociais marcantes. Estes apontam como fatores explicativos do absen-teísmo, a predominância do sexo feminino na proissão, a necessidade de exercer outra atividade proissional para complementar a renda familiar, as diiculdades para ascender na carreira e a sobrecarga das atividades cotidianas.

É preciso ponderar que na enfermagem, proissão majoritariamente femini-na, as proissionais desenvolvem seu trabalho remunerado e, ao mesmo tempo, ge-renciam sua vida como pessoa, esposa e mãe, um somatório de atribuições realizadas que contribui, muitas vezes, para seu desgaste físico e emocional e, neste sentido, a dupla atividade no trabalho e no lar pode implicar em sobrecarga física, preocupa-ções e pouco repouso, e desencadear diversas doenças, fatores que podem resultar em absenteísmo (BARBOZA e SOLER, 2003).

Dentre os motivos atribuídos pelos proissionais para a ocorrência do ab-senteísmo foram identiicados: relacionamento interpessoal ineicaz, sobrecarga de trabalho, desorganização do serviço, falta de suporte psicossocial, duplo vínculo de trabalho e a falta de apoio para o aprimoramento proissional. Considera-se que os fatores relativos ao trabalho podem ocasionar alterações físicas e mentais que acar-retam o desestímulo e o adoecimento, culminando com o absenteísmo (ABREU, 2009).

Estudos anteriores realizados por Inoue et al. (2008) conirmaram que os proissionais do período noturno se ausentam com maior frequência do trabalho, por motivos de alterações isiológicas decorrentes da falta de sincronismo entre seu ritmo circadiano e o prolongamento do período de vigília. Estas alterações orgâni-cas predispõem ao comprometimento da capacidade de concentração e, além disso,

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interferem no convívio familiar em razão da incompatibilidade de horário.

No estudo realizado pelos autores anteriormente citados observou-se como resultado o absenteísmo-doença, como causa mais frequente de ausência não pro-gramada ao trabalho, contribuindo com 67% das ausências. Corroborando esse es-tudo Costa et al. (2009) e Sancinetti (2009) airmaram, que os acometimentos por doença mais frequentes entre os proissionais da área da saúde estão relacionados ao sistema osteomuscular. Os fatores de risco que contribuem para o desencadeamento destes transtornos nos proissionais de enfermagem incluem os fatores biomecâni-cos, como recursos materiais inadequados, posturas repetitivas e viciosas; fatores ligados à organização do trabalho, como ritmo de trabalho acentuado, falta de au-tonomia, fragmentação de tarefas e relações com cheias, rotatividade de setores e relações autoritárias de gerenciamento. Estas condições predispõem as ausências, contribuindo para o aumento da ocorrência do absenteísmo.

Essa perspectiva reforça a ideia de Martinato et al. (2010) que consideram que as condições inadequadas de trabalho vivenciadas pelos proissionais de enfer-magem podem acarretar em inúmeros problemas de saúde, tais como: transtornos alimentares, de sono, de eliminação, fadiga, estresse, diminuição do estado de alerta; além dos riscos físicos, biológicos, ergonômicos, psicológicos e de acidentes que esses proissionais da saúde estão expostos.

Para estes autores as doenças que mais geram o absenteísmo na área hospi-talar, estão relacionadas ao sistema osteomuscular, ao tecido conjuntivo e aos trans-tornos mentais. A predominância das cargas isiológicas, evidenciadas pela manipu-lação de peso e adoção de posturas inadequadas, assim como cargas psíquicas, são apontadas como geradoras de estresse, depressão e outros distúrbios, incidindo em índices elevados de afastamentos ao trabalho (SANCINETTI et al., 2009).

Esses dados corroboram com a pesquisa realizada por Martinato et al. (2010) que constatou que 91,30% dos absenteísmos na enfermagem são ocasionados por doenças. Onde as mais citadas foram o adoecimento da saúde mental, a doença osteomuscular, as doenças do aparelho respiratório e do aparelho geniturinário.

Através do trabalho apresentado por Abreu (2009), veriica-se que dentre os trabalhadores que se ausentaram do trabalho, a maioria está concentrada na Unidade de Terapia Intensiva Adulto, com 78,05%. Resultado que corrobora com os estudos de Costa et al. (2009), que atribuíram a maior ocorrência de faltas às especiicidades de algumas unidades, que se caracterizam por maior exposição dos proissionais a desgastes físicos e mentais, como as unidades de tratamento intensivo, que atendem clientes graves e com alta dependência de cuidados.

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Na pesquisa realizada por Abreu (2009), os proissionais da área de saúde apresentaram as seguintes propostas alternativas para a redução do absenteísmo: aproximação da cheia à equipe, buscando identiicar as particularidades e neces-sidades que possam interferir na assiduidade ao trabalho; estabelecimento de uma comunicação efetiva entre a equipe; incentivo à realização de cursos de capacitação em horários compatíveis com a jornada de trabalho; estímulo à participação em eventos cientíicos para atualização dos conhecimentos sobre a assistência prestada ao paciente; respeito entre os colegas de trabalho; realização periódica do dimensio-namento da enfermagem, considerando o índice de absenteísmo da unidade; iden-tiicação dos riscos inerentes ao ambiente de trabalho e implantação de propostas de intervenção; realização de encontros com os proissionais da unidade para conhecer as diiculdades inerentes à estrutura física e aos recursos materiais; oferecimento de suporte terapêutico aos proissionais, construindo espaços na instituição para que proissionais com formação na área da psicologia estimulem as trocas de ideias entre os proissionais de enfermagem, no intuito de reletir, discutir e compreender me-lhor o processo de sofrimento e morte vivenciados no ambiente de trabalho.

Complementando esse quadro de sugestões, na pesquisa realizada por Mar-tinato et al. (2010) icaram evidenciadas duas ideias a im de diminuir o absenteís-mo na enfermagem: a utilização de instrumentos de dimensionamento de pessoal e o uso de ações preventivas, para tornar as condições de trabalho mais adequadas. Adotando políticas preventivas, o adoecimento pode ser reduzido, enfatizando o suporte administrativo; relacionamento interpessoal; e divisão adequada de trabalho com número suiciente de proissionais de enfermagem, reduzindo assim os riscos existentes.

Não há dúvida de que, para a manutenção de um clima organizacional mo-tivador, é necessário que as cheias adotem estratégias gerenciais que valorizem o trabalhador e que promovam seu desenvolvimento tanto pessoal como proissional, bem como que manifestem atitudes de respeito à equipe e às suas necessidades (SI-MÕES, 2001).

Melara et al. (2006) mencionam ainda que a proissão de enfermagem geral-mente requer a execução de atividades através do trabalho em equipe e, para tanto, desenvolvê-las de forma eicaz depende da interação das pessoas deste grupo, assim como com os demais proissionais da equipe multidisciplinar. Torna-se fundamen-tal que essas pessoas se sintam satisfeitas e motivadas para o bom desempenho de suas funções.

A redução do absenteísmo somente será possível com uma intervenção nos fatores multicausais. Portanto, deve ser realizado pelos gestores, o planejamento de

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ações preventivas, com enfoque direcionado às necessidades dos proissionais e da instituição (ABREU, 2009).

Martinato et al. (2010), concluíram com sua pesquisa que a elaboração de estratégias para minimizar os índices de absenteísmo é necessária, pois visam à pro-moção da saúde dos trabalhadores. Essas estratégias realizadas por meio de progra-mas e ações preventivas buscam além da melhoria nas condições de trabalho, ofe-recer formas positivas de enfrentamento das adversidades no ambiente de trabalho, favorecendo tanto a qualidade na assistência prestada ao usuário, como também, a saúde dos proissionais de enfermagem envolvidos neste processo.

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O desenvolvimento do estudo reforçou a convicção quanto à necessidade de conhecer melhor o tema absenteísmo, no sentido de buscar melhor compreensão sobre seu impacto na organização do trabalho da equipe de enfermagem. A elabo-ração de estratégias para minimizar os índices de absenteísmo é necessária, visando à promoção da saúde dos trabalhadores envolvidos nestes processos. Essas estraté-gias buscam além da melhoria nas condições de trabalho, oferecer formas positivas de enfrentamento das adversidades no ambiente laboral, favorecendo a qualidade na assistência prestada ao cliente e aos proissionais de enfermagem. Evidenciou-se também que o dimensionamento adequado de pessoal é um importante instru-mento para minimizar o absenteísmo na enfermagem, pois esse recurso repercute diretamente na qualidade da assistência prestada. É necessário sensibilizar a própria instituição sobre a importância do dimensionamento da equipe de enfermagem, a necessidade de estratégias, visando a saúde dos proissionais de enfermagem e, consequentemente, uma melhor assistência prestada ao usuário. Essa sensibilização pode beneiciar o cliente, pois facilitaria uma enfermagem mais presente no pro-cesso de cuidar, favorecendo de igual forma, a saúde dos trabalhadores prevenindo a sobrecarga de atividades e a diminuição de patologias e, consequentemente, o absenteísmo.

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REFERÊNCIAS

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