9º Semestre em
9º Semestre em Engenharia
Engenharia
Civil Universidades
Civil Universidades
Metropolitanas Unidas
Metropolitanas Unidas
FMU
FMU
Ensaios Tecnológicos do
Ensaios Tecnológicos do
Aço
Aço
ÍNDICE
ÍNDICE
ENSAIOS DESTRUTIVOS: ENSAIOS DESTRUTIVOS: Tração Tração Compressão Compressão Impacto Impacto Embutimento Embutimento Fadiga Fadiga Torção Torção Cisalhamento Cisalhamento Dureza Brinell Dureza Brinell Dureza Rockell Dureza Rockell Dureza Vickers Dureza Vickers Dobramento Dobramento Flexão FlexãoENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS
Ultrassom Ultrassom Líquidos Penetrantes Líquidos Penetrantes Partículas Magnéticas Partículas Magnéticas Radiografia Radiografia Radiologia Radiologia Tomografia Tomografia Radiologia Digital Radiologia Digital
ÍNDICE
ÍNDICE
ENSAIOS DESTRUTIVOS: ENSAIOS DESTRUTIVOS: Tração Tração Compressão Compressão Impacto Impacto Embutimento Embutimento Fadiga Fadiga Torção Torção Cisalhamento Cisalhamento Dureza Brinell Dureza Brinell Dureza Rockell Dureza Rockell Dureza Vickers Dureza Vickers Dobramento Dobramento Flexão FlexãoENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS
Ultrassom Ultrassom Líquidos Penetrantes Líquidos Penetrantes Partículas Magnéticas Partículas Magnéticas Radiografia Radiografia Radiologia Radiologia Tomografia Tomografia Radiologia Digital Radiologia Digital
Ensaio de tração
Ensaio de tração
No ensaio de traçãoNo ensaio de tração o corpo é o corpo é deformado deformado por alongamento, até por alongamento, até o momento o momento em que se em que se rompe. Osrompe. Os ensaios de tração permitem conhecer como os materiais reagem aos esforços de tração, quais os ensaios de tração permitem conhecer como os materiais reagem aos esforços de tração, quais os limites
limites de tração que suportam e a partir de que momende tração que suportam e a partir de que momento de se rompem.to de se rompem. Há dois tipos
Há dois tipos de deformação que é submetido a de deformação que é submetido a força de tração:força de tração:
•
• Deformação elástiDeformação elástica: não ca: não é permanente. Uma vez cessados os é permanente. Uma vez cessados os esforesforços, o material volta à ços, o material volta à suasua
forma de origem. forma de origem.
•
• Deformação plástiDeformação plástica: é ca: é permanente. Uma vez cessados os esforços, não volta sua forma depermanente. Uma vez cessados os esforços, não volta sua forma de
origem. origem.
Método destrutivos
Método destrutivos
Ensaio de tração: procedimento
Ensaio de tração: procedimento
FFiixxaa--ssee oo ccoorrppoo ddee pprroovvaa nnaa mmááqquuiinnaa ppoorr ssuuasas eexxttrreemmiiddaaddeess,, nnuummaa po
posisiçãçãoo ququee pepermrmititee aoao eqequiuipapamementntoo apaplilicacar-r-lhlhee umumaa foforçrçaa axaxiaiall paparara fo
forara,, dede momododo auaumementntarar seseuu cocompmpririmementnto.o. A
A mámáququininaa dede trtraçaçãoão éé hihidrdráuáulilicaca,, momovividada pepelala prpresessãsãoo dede ólóleoeo,, ee esestátá lliiggaaddaa aa uumm ddiinnaammôômmeettrroo qquuee mmeeddee aa ffoorrççaa aapplliiccaaddaa aaoo ccoorrppoo ddee prova.
prova. A
A mámáququininaa dede enensasaioio popossssuiui umum reregigiststrradadoror grgráfáficicoo ququee vvaiai trtraçaçanandodo oo di
diagagraramama dede foforçrçaa ee dedefoformrmaçaçãoão,, emem papapepell mimililimemetrtradado,o, àà memedididada em
Ensaio de impacto: fratura frágil
As
fraturas
produzidas
por
impacto podem ser frágeis ou
dúcteis.
As
fraturas
frágeis
caracterizam-se
pelo
aspecto
cristalino e as fraturas dúcteis
apresentam aparência fibrosa.
Os materiais frágeis rompem-se
sem
nenhuma
deformação
plástica, de forma brusca. Por isso,
esses materiais não podem ser
utilizados em aplicações nas quais
sejam comuns esforços bruscos,
como em eixos de máquinas,
bielas etc.
Fatores que influenciam o comportamento
frágil dos materiais dúcteis.
Um material dúctil pode romper-se sem deformação plástica
apreciável, ou seja, de maneira frágil, quando as condições abaixo
estiverem presentes:
•
velocidade de aplicação da carga suficientemente alta;
•trinca ou entalhe no material;
Ensaio de impacto: procedimento.
O método mais comum para ensaiar metais é o do golpe, desferido por um peso em oscilação. A máquina correspondente é o martelo pendular. O pêndulo é levado a uma certa posição, onde adquire uma energia inicial.
Ao cair, ele encontra no seu percurso o corpo de prova, que se rompe. A sua trajetória continua até certa altura, que corresponde à posição final, onde o pêndulo apresenta uma energia final.
Ensaio de Embutimento
• O Ensaio de embutimento é aplicado no
seguimento de estamparias. Peças produzidas a partir de chapas metálicas, por processos de estampagem, como panelas, latarias de automóveis, entre outras peças.
• A finalidade do ensaio é avaliar a ductilidade do
material durante o processo. Para evitar surpresas indesejáveis, como só descobrir que a chapa é inadequada ao processo de estampagem após a produção da peça.
Estampagem-lataria de automóvel.
• Ensaio: a chapa a ser ensaiada é presa entre uma matriz e um anel de fixação,
que tem por finalidade impedir que o material deslize para dentro da matriz. Um punção aplica uma carga que força a chapa a se abaular até que a ruptura aconteça. O resultado do ensaio é a medida da profundidade do copo formado pelo punção no momento da ruptura.
• Ensaio Erichsen:No caso desse ensaio o punção tem cabeça esférica de 20 mm
de diâmetro e a carga aplicada no anel de fixação que prende a chapa é de cerca de 1.000 kgf.
A alturahdo copo é o índice Erichsen de
• Ensaio Olsen- Ele se diferencia do ensaio Erichsen pelo fato de utilizar um
punção esférico de 22,2 mm de diâmetro e pelos corpos de prova, que são discos de 76 mm de diâmetro.
Processo do ensaio de Olsen .
Ensaio de Fadiga
• Fadigaé a ruptura de componentes, sob uma carga bem inferior à carga
máxima suportada pelo material, devido a solicitações cíclicas repetidas.
• Tensões cíclicas:esforços que se repetem com regularidade em uma peça. • A ruptura por fadigacomeça a partir de uma trinca (nucleação) ou pequena
falha superficial, que se propaga ampliando seu tamanho, devido às
solicitações cíclicas. Quando a trinca aumenta de tamanho, o suficiente para que o restante do material não suporte mais o esforço que está sendo
aplicado, a peça se rompe repentinamente.
Corpo cilíndrico sofrendo ruptura por fadiga
Ensaio de Fadiga
• Corpos de prova utilizados:O corpo de prova deve ser usinado e ter bom
acabamento superficial, para não prejudicar os resultados do ensaio. A forma e as dimensões do corpo de prova variam.As formas de corpos mais utilizados são :
Corpo de prova utilizado no ensaio de fadiga
Ensaio de Fadiga
• Tipos de ensaio de fadiga:Osaparelhos de ensaio de fadiga são constituídos
por um sistema de aplicação de cargas, que permite alterar a intensidade e o sentido do esforço, e por um contador de número de ciclos. O teste é
interrompido assim que o corpo de prova se rompe.
• O ensaio é realizado de diversas maneiras, de acordo com o tipo de
solicitação que se deseja aplicar: torção; traçãocompressão; flexão; -flexão rotativa ensaio de fadiga rotativa Equipamento utilizado no ensaio de fadiga
ENSAIOS DE CISALHAMENTO E
DUREZA
DESTRUTIVOS :
destrutivos
: Promovem a ruptura ou a inutilização do material
a ser ensaiado.
Tensão de Cisalhamento:A Tensão de cisalhamento ou tensão de corte são geradas em forças aplicadas em sentidos opostos, porém na mesma direção.
ENSAIOS DE CISALHAMENTO
•
A forma do produto final afeta sua resistência ao cisalhamento,
•
Não Existem normas específicas para o corpo de prova,
• Método de ensaio para
pinos, rebites e parafusos. O dispositivo é fixado na máquina de ensaio e os rebites, parafusos ou pinos são inseridos entre as duas partes móveis.
• No caso de ensaio de
solda, utilizam-se corpos de prova semelhantes aos empregados em ensaios de pinos. Só que, em vez dos pinos, utilizam-se junções soldadas.
ENSAIOS DE CISALHAMENTO
•
A forma do produto final afeta sua resistência ao cisalhamento,
•
Não Existem normas específicas para o corpo de prova,
• O ensaio de cisalhamento
realizado em chapas utiliza uma ferramenta de
cisalhamento do tipo Johnson, conforme
indicado na figura ao lado,
• Para o ensaio de chapas
finas e punção redondo utiliza-se uma
ferramenta de estampos em que um punção aplica uma força ou carga de encontro ao corpo de prova
(material) que está sobre uma matriz.
ENSAIOS DE DUREZA
Dureza Brinell:
O ensaio de dureza Brinell consiste em comprimir lentamente uma esfera de aço temperado, de diâmetro D, sobre uma superfície plana, polida e limpa de um metal, por meio de uma carga F, durante um tempo t, produzindo uma calota esférica de diâmetro d .
Representação matemática final :
Unidade de medida não é representada (kgf/mm²)
DUREZA BRINELL
VANTAGENS:
•
Pode ser realizado testes de durezas de
muitos metais,
•
Único que admite ensaio de metal sem
estrutura uniforme;
•
Método fácil de ser operado.
DESVANTAGENS
•
Uso limitado da esfera,
•
A recuperação elásticas provocam erros,
•Limitações para testes em esferas
ENSAIOS DE DUREZA
Dureza Rockwell
Ensaios Destrutivos
Dobramento
•
O ensaio de dobramento fornece
somente uma indicação
qualitativa do grau de deformação
do material, associada a sua fase
plástica e seus valores numéricos
não são de grande importância. O
ângulo que determina a
severidade do ensaio geralmente
mais usados 90,120 e 180 graus.
•
Verifica-se a olho nu se o corpo de
prova apresenta algum tipo de
trincas, fissuras e rachaduras, para
assim ser aprovado ou não no
ensaio
Processos de Dobramento
•Dobramento Livre
•
Dobramento semi-guiado
•
Dobramento para Construção Civil(semi-guiado e a
180°)
Flexão x dobramento
•
Quando um material for submetido a uma carga e esta causa uma
deformação elástica, o material está submetido a um esforço de
flexão.
•
Quando um material for submetido a uma carga e esta causa uma
deformação plástica, o mesmo está submetido a um esforço de
dobramento.
Ensaios Destrutivos Flexão
•
O ensaio de flexão é realizado em
materiais frágeis e resistentes como ferros
fundidos, alguns aços, estruturas de
concreto entre outros. Nos materiais
frageis, as flexas medidas sãomuito
pequenas, para determinar a tensão,
utilizamos a carga que provoca a fratura
do corpo de prova.
•
Ensaio é parecido com o ensaio de
dobramento a única diferença que neste
método é usado o extensômetro para
medir a deformação chamado de flexa
conhecida como flexão máxima.
O que é o Ultrassom
O som audível ao ouvido humano esta compreendido entre as frequências de 20 a 20.000Hz. Sons que ultrapassem 20.000Hz são classificados como
Ultrassom
O ultrassom trabalha com frequência acima do limite audível, na faixa de 0,5 a 25 MHz(500.00 a 25.000.000Hz).
• Produção do Ultrassom
O método mais Utilizado nos ensaio são os cristais Piezelétricos , com o sulfato de lítio, o titânio de bário, o quartzo etc..
Ao se aplicar corrente alternada de alta frequência num cristal ele vibrara na mesma frequência gerando Ultrassom. Na recepção ocorre o inverso.
Vantagens e Desvantagens do Ultrassom
• Vantagens do ensaio por ultrassom
• Localização precisa das descontinuidades existentes nas peças. • Alta sensibilidade na detecção de pequenas descontinuidades. • Redução dos custos com inspeção e com sucata.
• Aumento da detecção de falhas. • Controle e otimização de processos.
• Não é necessário parar ou desligar o sistema a ser ensaiado.
• Penetração possível para detectar descontinuidades internas na peça. • Possibilita uso estacionário ou móvel.
• Possibilita inspeção em superfícies pintadas.
• Excelentes possibilidades de documentar o processo de inspeção. • Respostas imediatas.
• Limitações do ensaio por ultrassom
• Exigência de operador especializado para interpretar os ensaios. • Ensaio sensível a choque e vibrações.
• Calibração constante do equipamento. • Necessita de acoplantes.
Tipos de transdutores e funções e
Características
• Normais: emitem ou recebem ultrassom perpendicular a superfície• Angulares: editem e/ou
recebem o ultrassom obliquamente a sua
superfície.
• Monocristal: Somente emissão de ondas; somente
recepção ondas; o mesmo cristal emiti e recebe.
• Duplo-cristais: o mesmo transdutor possui um cristal
para recepção e outro para emissão do Ultrassom
• Tamanho do cristal piezelétrico: Os transdutores
normais mais utilizados possuem de 5 a 25 mm de diâmetro. Em geral, nos transdutores angulares utilizam-se cristais retangulares.
Técnicas de Ensaio do Ultrassom
• Técnica transparente: se não houver descontinuidade o sinal chega 100% ao
receptor, se houver o sinal que foi emitido chega inferior. Mais indicado em processos automáticos com grande produção.
• Técnica por Pulso-eco: Processos manuais usam monocristais, emissor e
receptor pela facilidade de manuseio e de operação, as ondas tem de ser pulsantes para obter ecos de retorno nos intervalos de pulsação. Não adequada para peças com pequena espessura devido a sua zona morta.
• Técnica de Duplo Cristal: Indicado para peças com pouca espessura, com
zona morta menor, para descontinuidades próxima a superfície, usando TR (transmissor e receptor) com duplo Cristal.
• Técnica com transdutores Angulares: Indicado para cordões de solda devido
a seu acoplamento ser suficiente para o ensaio.
Técnica de Duplo Cristal Técnica de Transdutores
Equipamento de Ensaio por Ultrassom
•
Medi a intensidade do sinal elétrico de retorno a tensão, recebida pelo
transdutor, e o tempo transcorrido entre a emissão do pulso e o retorno do
Eco.
•
O osciloscópio realiza medidas pequenas que são apresentadas em tela e
avaliadas pelo técnico. Na vertical temos a intensidade do sinal elétrico do
eco e do retorno, na horizontal o intervalo de emissão e recepção do pulso,
além dessa medição ele também emitem sinais elétricos para os
transdutores.
•
Os valores apresentados são comparados a parâmetros já conhecidos, para
Líquidos Penetrantes
• ABNT 15691:2009 - Líquido penetrante - Prática padronizada.
• ABNT NBR NM 334:2012 - Líquidos penetrantes— Detecção de descontinuidades. • ASTM E 165-65 - Standard Test Method for Liquid Penetrant Examination.
• Utilizado em materiais não magnéticos (alumínio, aço etc.).
• Detecta descontinuidades abertas na superfície das peças, como trincas, poros, dobras, não
visíveis a olho nu.
• Uma vantagem é a rápida visualização da descontinuidade, que pode ser extremamente fina
(0,001 mm de largura).
• As desvantagens são a impossibilidade de determinar o nível de profundidade da falha e só
Método de Inspeção
• Preparação e limpeza da superfície. • Aplicação do Penetrante:
• Tipo I – Visível
• Tipo II - Fluorescente
• Remoção do excesso de penetrante. • Revelação • Avaliação e Inspeção. • Limpeza pós ensaio. Aplicação do líquido penetrante colorido em spray Aplicação do líquido penetrante fluorescente com pincel
Aplicação do revelador Resultados com líquidopenetrante visível Resultado com líquido penetrante fluorescente
Partículas Magnéticas
• ABNT NBR NM 342:2014 - Partículas
magnéticas - Detecção de descontinuidades
• Verifica possíveis descontinuidades
superficiais e internas de até
aproximadamente 3 mm de profundidade em
materiais ferromagnéticos.
• Realizado por meio do magnetismo produzido
por uma corrente elétrica em um material condutor, gerando as linhas de força
características do campo magnético.
Linhas características do campo magnético.
Forma do campo magnético produzido por uma barra imantada
Partículas Magnéticas
• Onde há descontinuidade as linhas
sofrem desvios e atraem uma quantidade maior partículas magnéticas.
• Quando a descontinuidade é paralela às
linhas de fluxo do campo magnético, o ensaio tem menor sensibilidade.
• Se é perpendicular às linhas de fluxo do
campo magnético, o campo de fuga é maior.
Desvios das linhas de fluxo da peça
Radiografia
• ABNT NBR NM 314:2007 - Ensaios não destrutivos - Radiografia industrial – Terminologia • ABNT NBR NM ISO 5579:2016 Ensaios não destrutivos— Exame radiográfico de materiais
metálicos usando filme e raios X ou gama — Regras básicas
• Permite a visualização e a inspeção da peça inteira. • Identifica principalmente problemas internos.
Radiografia
• A identificação dos defeitos é devido a absorção diferenciada da radiação
pela matéria: quanto maior a quantidade de massa, maior a quantidade de radiação absorvida.
• A quantidade de radiação absorvida é quantificada por meio de filme, tubo
de imagens ou, ainda, por detectores eletrônicos de radiação.
Raio X
• Bunker de Proteção
• Para este ensaio é necessário montar o
sistema no bunker, devido a radiação emitida.
• Pode ser feito de estrutura metálica
revestida com camada de chumbo, ou por paredes de concreto.
• Penetrômetros
• Também conhecidos como indicadores
de qualidade de imagem IQI são dispositivos colocados em evidência sobre a peça, para verificar a sensibilidade radiográfica.
Raio Gama (Gamagrafia)
• Os raios gama são ondas eletromagnéticas
originadas por isótopos instáveis (radioativos).
• Os mais usados na radiografia são: cobalto
60, irídio 192, césio 137 e túlio 170.
• Não é possível ajustar o comprimento de
onda, os isótopos emitem radiações gama características do elemento emissor.
• A fonte de raios gama emite radiações
continuamente e por isso deve ser guardada numa blindagem.
• Não é necessário empregar energia elétrica
para gerar raios gama.
• Pode ser realizado sem proteção (bunker). • Os equipamentos para gamagrafia são mais
simples, têm menor custo inicial e
requerem menor manutenção, comparados aos de raios X.
Referências Bibliográficas:
•
ANDREUCCI, R.
Líquidos Penetrantes.
Ed. 1. Abendi
– São Paulo, 2016.
•ANDREUCCI, R.
Partículas Magnéticas.
Ed. 1. Abendi
– São Paulo, 2016.
•ANDREUCCI, R.
Radiologia Industrial.
Ed. 1. Abendi
– São Paulo, 2017.
•MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues. Instituto federal de educação
ciência e tecnologia
•
http://fuvestibular.com.br/apostilas/telecurso-2000/metal-mecanica/ensaio-de-materiais/
•
ABNT NBR 15739:2012 Versão Corrigida:2016
Ensaios não destrutivos— Radiografia em juntas soldadas —
Detecção de descontinuidades 2012-07-19
ABNT NBR 16079-1:2012 Ensaios não destrutivos— Terminologia 2012-07-19
ABNT NBR 16196:2013 Versão Corrigida:2015
Ensaios não destrutivos— Ultrassom — Uso da técnica de tempo de percurso da onda difratada (ToFD) para ensaio em soldas
2013-07-17 ABNT NBR 16339:2015 Versão
Corrigida:2015
Ensaio não destrutivo - Ultrassom - Phased Array para
inspeção de solda 2015-01-13
Normas relacionadas
ABNT NBR ISO 148-1:2013 Materiais metálicos— Ensaio de impacto por pêndulo
Charpy 2013-10-31
ABNT NBR ISO 148-2:2013 Materiais metálicos— Ensaio de impacto por pêndulo
Charpy 2013-10-31
ABNT NBR ISO 16281:2014 Determinação do índice de embutimento em chapas de aço
Normas relacionadas
•
NBRISO7438
Materiais metálicos
— Ensaio de dobramento
•
ABNT
NBR 6153 - 1988 - Produtos metálicos - Ensaio de dobramento semi-guiado. (3
exs)
NBR 6153 /80 Dobramento em barras de aço com diâmetro até 20,00mm
NBR NM COPANT 10:2000 - Tubos de aço
– Método de ensaio de dobramento.
Estabelece método de ensaio de dobramento para tubos de aço de seção circular,
de diâmetro externo até 60,3 mm.
NBR 6004 - 1980 - Arames de aço - Ensaio de dobramento alternado
•