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Relatório Conselho Regional Mesa do Conselho Regional - Coimbra

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18-07-2016

Relatório

Conselho Regional 26-06-2016

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1 

Relatório

Conselho Regional 26-06-2016

Nota introdutória

O Conselho Regional da Região Escutista de Coimbra do Corpo Nacional de Escutas reuniu no passado dia 26 de junho de 2016 cumprindo a convocatória e a ordem de trabalhos proposta.

Apesar de não ter sido possível integrar no Conselho Regional a Celebração Eucarística, dada a ausência por sobreposição de compromissos com as Paróquias do Assistente Regional, Padre Filipe Diniz, este decorreu dentro de um vivo espírito Escutista e abriu, como previsto no Regimento deste Conselho Regional, com uma oração de abertura que nos ajuda a interpretar os sinais para reflexão. O Conselho Regional teve lugar nas novas instalações da Sede Regional e teve início às 9:15, em segunda chamada, por falta de quórum inicial. Os principais tópicos propostos previam uma ordem de trabalhos que, veio a confirmar-se, previa dois momentos, um primeiro momento de teor mais informativo, de apresentação do Relatório e Contas 2015 da Região, sem que tenha dado lugar a uma discussão exaustiva, tendo sido aprovado por unanimidade e um segundo momento de troca de ideias e recolha de últimos contributos no âmbito do projeto de revisão estrutural em curso, o Projeto Torre. O Conselho Regional incorpora assim uma ação também formativa e informativa dentro do período nuclear dos seus trabalhos, além da promoção de testemunhos de Vida, de partilha de boas práticas e de atividades escutistas que vem incentivando em momentos fora da ordem de trabalhos. Com o sentido de dar força e ajudar a reconhecer, também em momentos formais, a importância do Método do Projeto e do Sistema de Patrulhas, além de discussão para aprovação de normativos e outras deliberações regulamentares.

A participação em Conselho Regional, que em média se mantém com valores de participação equilibrados, vem observando ciclos com clara predominância das participações nos Conselhos realizados mais junto ao final do ano civil do que nos Conselhos que ser realizam mais junto ao final do ano letivo. Um sinal a considerar pela Mesa dos Conselhos, já em articulação com a nova Junta Regional eleita no passado dia 19 de junho e que tomará posse no dia 8 de julho de 2016, no Seminário Maior. A Mesa dos Conselhos, por via da realização das respetivas MAF’s associadas, de respetivas exoneração e de nomeação, copta assim a Dirigente Carla Serrada (Agrup. Febres), que integra a equipa e deixa uma palavra, em reforço ao que foi dito presencialmente, de agradecimento ao importante trabalho entusiasmado, de bastidor, porventura menos visível mas nem por isso de menor valor, do nosso amigo e irmão Escuta, o Dirigente Nuno César (Agrup. São Jorge).

Mantendo a expectativa de contribuirmos na construção de uma Região, todos os dias melhor. Forte Canhota.

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2 

O Conselho em números

Apresentam-se alguns dados que resultam dos índices de participação no Conselho Regional de 26 de junho de 2016, na Sede Regional, em Coimbra e destacam-se as notas e a ordem de trabalhos.

Destaques:

1) Em relação ao Conselho Regional anterior, registou-se um aumento no efetivo de participantes em 8 Agrupamentos tendo dimuido o efetivo de participantes em 28 dos Agrupamentos presentes em Conselho.

2) Estiveram presentes 23 Agrupamentos e 64 Conselheiros, em Conselho Regional. 109 Santo António dos

Olivais 20% 355 Montes Claros 9% 1035 Condeixa-a-Nova 9% 163 Santa Cruz 8% 235 Figueira da Foz 8% 874 Arganil 6% 988 Ferreira do Zêzere 5% 1366 Meãs do Campo 5% 347 São Jorge 3% 674 Pombal 3% 1199 Santa Apolónia 3% ORG Junta Regional 3% 358 Sé Nova 2% 471 Mata Mourisca 2% 668 Pedrulha 2% 876 São Paulo de Frades 2% 891 Carriço 2% 1037 Sant'Ana Mealhada 2% 1067 Pampilhosa 2% 1212 Alqueidão 2% 1233 Almalaguês 2% 1360 Souselas 2% 1363 Chão de Couce 2%

Peso em votação - Impacto

Conselho Regional

26 jun '16

Principais documentos:

Relatório e Contas 2015

Projeto Torre

(4)

3  3) No ciclo de Conselhos Regionais 2014-2016, estão apurados os seguintes parciais de

participação:

4) Nestes Conselhos os 5 Agrupamentos com maior influência na decisão, em numero de votos: Cons. Regional

6 jul ‘14 Cons. Regional 7 dez ‘14 Cons. Regional 12 jul ‘15 Cons. Regional 6 dez ‘15 Cons. Regional 26 jun ‘16

Agr Peso Agr Peso Agr Peso Agr Peso Agrupamento Peso decisão

109 SAO 11 % 731 SDM 8 % 163 SCR 9% 731 SDM 8% 109 SAnt Olivais 20 %

363 COS 10 % 1241 MRT 7 % 109 SÃO 7% 162 SCL 6% 355 Mtes Claros 9 %

874 ARG 10 % 109 SAO 7 % 162 SCL 7% 163 SCR 5% 1035 CondANov 9 %

876 SPF 7 % 874 ARG 7 % 1316 FDL 7% 668 PED 5% 163 Sta Cruz 8 %

1316 FDL 6 % 355 MCL 4 % 9096 TOC 7% 1035 CAN 5% 235 Fig Foz 8 %

Peso 5+ 44% Peso 5+ 33% Peso 5+ 37% Peso 5+ 29% Peso dos 5+ 54 % 5) Os Agrupamentos com maior taxa de esforço de participação (rácio entre Conselheiros

presentes e Conselheiros com assento, na respetiva data) foram : a. Agrupamento 162 – St.ª Clara: 100% (CR – 6 dez ’15) b. Agrupamento 363 – Coselhas: 73% (CR – 6 jul ‘14)

c. Agrupamento em Formação – Cordinha: 60% (CR – 7 dez ‘14)

6) Os 13 Agrupamentos (21%) da Região que não participaram em qualquer dos ultimos cinco Conselhos Regionais nem das respetivas decisões:

7) A atual média de presenças no Conselho Regional é 30 Agrupamentos (49%) e 97 Conselheiros (10%) continuando a reforçar o potencial de desajuste dos Censos, à data de 20-06-2016, possivelmente, existente entre inscritos e elementos efetivamente ativos.

24 39 27 36 23 83 159 61 121 64 0 40 80 120 160 200

6 jul '14 7 dez '14 12 jul '15 6 dez' 15 26 jun'16

CR - 2014-2016

Nº de Agrupamentos Nº de Conselheiros

148 Figueiró dos Vinhos

1036 Barcouço

1319 S. Pedro Figueira da Foz

711 Vila Nova de Poiares

1079 Penacova

1321 Vila Verde

859 Miranda do Corvo

1207 Carapinheira

1367 Serpins

919 Lamarosa

1224 Marinha das Ondas

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4 

38% Agrupamentos

23 Agrupamentos Presentes 38 Agrupamentos Ausentes

7% Conselheiros

64 Conselheiros Presentes 980 Conselheiros Ausentes

(6)

5 

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8 

A Ordem dos trabalhos proposta

08:30 Acolhimento dos Conselheiros.

08:45 Oração inicial e abertura do Conselho Regional 09:15 Período antes da Ordem do dia.

10:00 Ordem do Dia

1. Apresentação, discussão e votação do Relatório e Contas 2015 Proposta anexa, para análise e possível validação do relatório e contas. 2. Apresentação e dinamização do Projeto Torre

Material relevante associado em anexo. Promoção e recolha de contributos. 12:30 Período depois da Ordem do dia.

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9  A Ata do Conselho Regional | 26-06-2016

Aos vinte e seis dias do mês de junho de dois mil e dezasseis, nos termos do Regulamento Geral do CNE e do Regimento dos Conselhos Regionais, reuniu na Sede Regional – Pedrulha, o Conselho Regional de Coimbra, com a seguinte Ordem de Trabalhos:

 Acolhimento dos Conselheiros.

 Oração inicial e abertura do Conselho Regional.

 Período antes da Ordem do dia.

 Ordem do Dia

o Apresentação, discussão e votação do Relatório e Contas 2015

 Proposta anexa, para análise e possível validação do relatório e contas o Apresentação e dinamização do Projeto Torre

 Material relevante associado em anexo. Promoção e recolha de contributos

 Período depois da Ordem do dia.

 Encerramento do Conselho Regional.

O Secretário da Mesa dos Conselhos Regionais, dirigente Pedro Monteiro, abriu a sessão pelas 8 horas e 45 minutos, tendo de seguida dado a mesma por encerrada face à inexistência de quórum. Deu-se início aos trabalhos em segunda convocatória após 30 minutos, com a presença e sob a direção do Presidente da Mesa dos Conselhos Regionais, dirigente Jorge Noro, o qual começou por dar as boas vindas aos conselheiros presentes.

A oração de abertura dos trabalhos consistiu na leitura do texto seguinte:

De seguida abriu o período antes da Ordem do Dia, com uma breve explicação dos trabalhos previstos, referindo ainda que está prevista a tomada de posse dos órgãos regionais recentemente eleitos, com celebração eucarística presidida pelo nosso bispo, Senhor D Virgílio, a qual se irá

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10 

realizar na capela do Seminário Maior, em Coimbra. Manifestou ainda o seu agrado pela plena tranquilidade como decorreram as eleições.

O dirigente José Luis Araújo, presidente do Conselho Fiscal e Jurisdicional Regional (CFJR), leu o parecer emitido pelo Conselho Fiscal e Jurisdicional Nacional sobre a eleição de caminheiros para as mesas dos conselhos – parecer nº 3/2015 (publicado na Flor de Lis de junho de 2016), o qual refere que “… não é possível eleger Caminheiros ou noviços a Dirigentes para as mesas dos Conselhos de Núcleo ou Regionais…”.

Não havendo nenhuma intervenção adicional agendada, passou-se para o primeiro ponto da Ordem do Dia com a apresentação do Relatório e Contas pelo Chefe Regional, dirigente Manuel Pedrosa, começando por justificar aos conselheiros a ausência de alguns dos membros do executivo regional. Lembrou a morte de dois escuteiros de Mortágua como um dos aspetos tristes do ano de 2015, referindo de seguida a existência de diversas iniciativas que considerou positivas para a Região. Sublinhou ainda a utilização do espaço da sede regional para a realização dos Conselhos, tendo o anterior sido realizado na sala superior e estando hoje a ser utilizado o espaço da sala de entrada, assim como a realização de algumas atividades, como sejam o dia de S Paulo e o ERCC – Encontro Regional de Caminheiros e Companheiros.

Referiu igualmente o Explorer Belt e a comemoração do Dia da Região, sublinhando ser esta uma data importante e que tem vindo a crescer aos longo dos anos, tendo tido na última realização a participação de cerca de 1600 escuteiros. Houve ainda a participação no JOTA/JOTI, bem como no mercado internacional, realizado no Porto.

Acrescentou que interessa saber quantos somos, o que se passa com a Região em termos de números, sendo que à data dos últimos censos a Região tinha 4531 associados. Tendo em conta que todo o CNE tem vindo a perder efetivos, será importante perceber como alterar esta situação, sendo que a nível de secções, só a IV conseguiu aumentar efetivos.

Apresentou depois a análise da relação entre números de elementos e de dirigentes, realçando as situações de agrupamentos com o máximo e mínimo dessa relação, indicando igualmente o valor médio verificado. De acordo com os números registados a nível de Núcleo, verifica-se que em todos se perderam elementos.

Relativamente a aspetos financeiros, começou por referir que se procedeu à reformulação de aplicações financeiras que terminaram. As vendas na Loja Escutista/DMF foram menores do que o previsto, assumindo-se que tal se possa dever à redução do efetivo verificada, bem como ao tempo de encerramento face à mudança de local da loja que teve lugar. A forte utilização de Serpins permitiu um ajuste às contas, não obstante ter levantado algumas dificuldades logísticas que se pretendem corrigir este ano.

Tomou de seguida a palavra o dirigente Paulo Valdez para apresentar as iniciativas da área dos Adultos, começando por esclarecer que os CAPs que estavam a aguardar encerramento foram homologados, depois de alguma negociação, e tendo sido feita componente adicional comum às 4 secções, definida face à avaliação dos conteúdos já dados. Os respetivos colares deverão chegar por volta de outubro ou novembro. Referiu igualmente que a Região começou com os cursos de tutores, com a presença de representação da equipa nacional.

A formação realizada a nível nacional contou com a presença no CDF – Curso de Diretores de Formação, dos dirigentes Pedro Monteiro e Nuno Canilho. Acrescentou que há regiões sem cursos de tutores, atendendo à falta de representação nas formações.

Houve igualmente a participação dos dirigentes da Região no CCF – Curso Complementar de Formação, João Pimenta, João Marta, Mafalda Vicente, Joaquim Ferreira dos Santos, Nuno

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11  Travassos Cruz, Samuel Fernandes e Ana Pinto. No Curso de Adjuntos de Formadores (CAF), participaram João Nuno Meireles, Pedro Alberto e Filipe Silva. Referiu de seguida que considera que precisamos de pensar nos novos moldes da formação.

Em relação a ações realizadas, foram utilizadas as instalações dos Dehonianos e o Instituto Universitário Justiça e Paz, permitindo assim reduzir os custos de formação. Acrescentou que foi realizado um encontro a 8 de novembro no Centro Educativo de Condeixa-a-Nova, juntando diversas iniciativas como sejam IPE, Azimute, Indaba e Encontro de Chefes Regionais. Foi um fim de semana muito cheio, em que os formandos se sentiram muito acompanhados.

O plano de formação complementar ainda não existe a nível nacional, mas poderá derivar para CAPs. No que respeita a ações realizadas, referiu as formações de SIIE, suporte básico de vida, Avaliação e animação da fé, havendo ainda a possibilidade de novas formações futuras (manobras com cordas). Manteve-se ainda o curso de ARCNEC, permitindo a formação espiritual a par da restante formação. Terminada a apresentação do Relatório e Contas foi aberto o período de discussão deste documento. Seguiu-se a intervenção do Conselho Fiscal e Jurisdicional Regional, tendo o seu presidente, dirigente José Luis Araújo lembrado os compromissos do Chefe Pina Gil como ministro da comunhão, e justificado a ausência do Chefe Américo Petim por questões de trabalho, estando contudo este disponível para se deslocar ao conselho caso surja alguma necessidade de esclarecimento da sua área.

De seguida, procedeu à leitura do parecer emitido pelo órgão a que preside, referindo os aspetos que foram considerados relevantes, terminando com o desejo das maiores felicidades para os órgãos (JR e CFJR) recentemente eleitos.

O Chefe Regional admite haver problema com o fator temporal da Região em números, assume algum atraso na entrega de documentos, mas indica a intenção de melhorar.

O Presidente da Mesa dos Conselhos, referiu alguns breve tópicos sobre o trabalho desenvolvido, nomeadamente a forma estruturada e abrangente como a Região assumiu a formação dos adultos. Igualmente mencionou o trabalho do Programa Educativo, que propõe programa para os nossos jovens.

Colocado o Relatório e Contas à votação, foi o mesmo aprovado por unanimidade.

Foi de seguida esclarecida a inclusão de apresentação do Projeto Torre na Ordem do Dia, atendendo a que o mesmo se reveste de grande importância, pelo que se entendeu integrá-lo neste momento, não obstante nada haver a decidir sobre o mesmo.

O Chefe Regional procedeu à apresentação do Projeto, o qual pretende reformular mas preservar a identidade e missão do CNE. Lembrou a possibilidade de enviar contributos através de formulário disponível na net, existindo outras oportunidades de participar nesta fase de auscultação, de acordo com as respetivas regiões.

Referiu os temas de enquadramento a considerar neste projeto, como sejam: 1. ORGANIZAÇÃO DO CNE 2. ÓRGÃOS DELIBERATIVOS 3. AUTONOMIA 4. JOVENS E ADULTOS 5. PROCESSOS ELEITORAIS 6. GESTÃO 7. PROTEÇÃO

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12 

8. IDONEIDADE

9. ORGANIZAÇÃO LOCAL 10. OUTROS ASSUNTOS

Referiu alguns exemplos de questões que se podem colocar, nomeadamente: a) Fará sentido a existência de divisão das regiões por Núcleos?

b) A organização de acordo com as Dioceses é a que melhor serve o CNE (não estando em causa a ligação à Igreja)?

c) A representação nos Conselhos Nacionais deve ser reformulada?

Realçou o interesse na participação de todos, para evitar que fiquemos com um CNE fraco (à data, só existe uma centena de participações para um total de 70 mil associados).

O dirigente Jorge Caetano, do Agrupamento da Pedrulha, apresentou um ponto de ordem ao Conselho, dado que considera não ser este o espaço para analisar um assunto destes, para o qual considera não ter havido sequer preparação prévia por parte dos conselheiros.

O Presidente da Mesa reitera que considera fazer sentido abrir um espaço à troca de opiniões, nomeadamente face à importância do projeto em causa, sendo claro que não se trata de nenhuma tomada de decisões, mas sim o aproveitar o facto de ter um número de conselheiros presentes que dificilmente se conseguirão reunir brevemente.

Procedeu-se assim à constituição de alguns grupos para análise e discussão dos temas no âmbito deste Projeto, tendo no final sido retomados os trabalhos com a apresentação dos diversos contributos dos grupos constituídos.

Grupo 1: Apresentado por Rita Flores, Agr Sto Ant Olivais A) Organização local:

Distribuição dos associados por três secções, tendo em atenção os aspetos a seguir referidos:

1. Lobitos

2. Escuteiros (10/11 – 15/16 anos) a. Idades dispares

b. Demasiada diferença

c. Culpa nossa: dificuldade e esquecimento do Sistema de Patrulhas (responsabilização dos guias)

d. Especificidade da pedagogia - estilo mega-agrupamento (escola) e. Desafios equilibrados

3. Caminheiros /16 – 20 anos)

a. Caminheiros iniciados mais cedo, dado as saídas do movimento b. Descer a idade iria promover o ficar nos escuteiros

c. Cada vez mais virada para um indivíduo e não um conjunto, mas num sentido de conferir uma autonomia

B) Juntas por Diocese:

Reorganizar dada a distância entre a Diocese e agrupamentos Grupo 2: Apresentado por Filipa Pedrosa, Agr Figueira da Foz

A) Registo criminal:

a. apresentado anualmente

b. Junta Central ser o agilizador da recolha de registos criminais de todos os associados junto do ministério para facilitar. Proposta de ser o agrupamento a retirar por procuração os registos dos adultos do agrupamento.

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13  c. Qual é a prova que o registo faz? Só aparecem crimes com julgamento

d. CNE pode negociar a informação que vem no registo criminal: crimes de pedofilia, outros crimes?!

e. Qual o objectivo do registo criminal? Está a ser abrangente? Qual o tipo de registo criminal que queremos?

B) Privilégios laborais para os dirigentes

a. Dias de férias extra para acampamentos? b. Dispensa de trabalho no dia a seguir? c. Sem prejuízo na progressão da carreira...

C) Criar indicadores de mínimos de perfil de dirigente do CNE para ajudar na triagem e admissibilidade dos adultos para dirigentes do CNE

a. Quem decide a admissibilidade é o chefe de agrupamento, que pesa o risco-benefício de admitir o adulto

D) Núcleos

a. Validade dos núcleos?

b. Importância e papel dos núcleos na vida actual do CNE E) Conselho de agrupamento

a. Mais conselhos de agrupamento permitidos

b. regulamentar a participação da IV seção na vida do agrupamento Grupo 3: Apresentado por João Pimenta, Agr Sto Ant Olivais

A) Existência de NIF único impossibilita candidaturas a fundos pelos agrupamentos

a. Existem igualmente problemas decorrentes de só haver um número, por exemplo, com dívidas à EDP e às Finanças

B) Eleições

a. A forma de votação nos agrupamentos não é compatível com os prazos dos outros níveis; poderia haver um processo mais simples, com prazos mais curtos

b. Fará sentido ter eleições para todos os níveis em simultâneo? (harmonizar planos) c. Votação no agrupamento: fará sentido enviar envelopes e votos para todos ou seriam

enviados a pedido? Porque não na Junta, em momento anterior? d. Porquê listas? Não poderia ser candidatos a cargos?

C) Organização

a. Como repensar a organização do CNE? b. O cruzamento entre Dioceses e Distritos… c. Fará sempre sentido haverem Núcleos?

d. Hipótese de rácio – Regiões e Núcleos com um mínimo de 60 agrupamentos e. Abrir o movimento a elementos não católicos com uma matriz católica

Dando continuidade aos trabalhos, o Presidente da Mesa deu início ao período após a ordem do dia, tendo havido as seguintes intervenções:

O dirigente Luis Coelho – Agrupamento de Fala, considera que a eleição para os órgãos regionais deveria ser possível também nas restantes mesas de voto e não só na mesa do Núcleo correspondente. O Presidente da Mesa aconselha que seja feita a apresentação de uma proposta formal, de modo a poder haver a devida análise e decisão do assunto.

O dirigente Jorge Caetano – Agrupamento da Pedrulha, informou que esteve no Conselho Nacional de Representantes (CNR) onde foi aprovada uma alteração ao uniforme escutista, não obstante voto contra dos representantes da nossa Região. Acrescentou que as alterações aprovadas só serão implementadas numa eventual necessidade de substituição (cinto, camisola, …). Considera ainda um valor muito alto, que classificou de escandaloso, os 90 € de inscrição no ACANAC, num mesmo local de outros anteriores, que tem infraestruturas já pagas, pelo que gostaria de apresentar uma proposta de redução de valor. Gostaria igualmente de ter acesso à apresentação feita sobre Seguro para sede,

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14 

pais ou elementos extra agrupamento que participam numa atividade. Refere a possibilidade de preparar uma recomendação (em conjunto com a JR) para enviar à Junta Central.

O dirigente João Pimenta – Agrupamento de Sto António dos Olivais, partilhou a sua primeira participação no CNR, dizendo que veio escandalizado com a participação do CNE nos seus órgãos, pelo que pede sensibilização à participação, apesar de reconhecer que nem sempre as questões são apresentadas de modo atrativo, dado que considera que a nossa participação tem que ser mais ativa. O dirigente Paulo Valdez – na sua qualidade de conselheiro do Agrupamento de Santo António dos Olivais, congratulou-se com a presença dos caminheiros neste Conselho, referindo que o Cenáculo falou sobre incentivo à participação, que considera de louvar e se reflete aqui hoje.

O dirigente José Luis Araújo, na sua qualidade de conselheiro, agradece o trabalho desenvolvido pela Junta Regional, acreditando que continuará a existir essa realidade.

O dirigente Nuno Ramalho, do Agrupamento de Ferreira do Zêzere, questionou sobre o funcionamento do Núcleo Mondego Sul.

O dirigente Manuel Pedrosa, Chefe Regional, informou os conselheiros que a Região foi convidada a participar na organização do campo Ágora, no próximo ACANAC, acrescentando que pretende um campo dinâmico, útil para os participantes. No que se refere ao custo do ACANAC, adianta que foi apresentado já definido. Em relação ao Núcleo Mondego Sul esclareceu que não teve lista candidata, pelo que vão insistir com a Mesa do Conselho de Núcleo e a Comissão Eleitoral Regional para tratar da eleição. Entregou nesta data à Mesa do Conselho Regional a bandeira do Núcleo B.

Relativamente ao mandato regional que agora termina, considera que fizemos Sal Eco Resposta, acrescentando que gostaria de ver todos na tomada de posse do novo executivo. Agradece a participação aos membros da JR cessante, mas também ao Joaquim Ferreira dos Santos, a esta Mesa, ao CFJR e aos Núcleos , bem como o apoio dos conselheiros.

Seguiu-se uma intervenção da equipa do Cenáculo Regional com a Raquel do Agr de Pombal e a Rita Flores do Agr de Sto António dos Olivais a fazerem uma apresentação do trabalho desenvolvido, realçando o desconhecimento que ainda existe sobre esta atividade. Referiram também os 25% de noviços que participaram, tendo a animação utilizado o imaginário do antigo Egito. Lembraram as pessoas envolvidas e os trabalhos realizados, apresentando as conclusões do trabalho com a apresentação da carta de Cenáculo. Terminaram com a apresentação da nova equipa, constituída por João Rovira (Agr Condeixa-a-Nova), Rafael Carreira (Agr Sto António dos Olivais), Natália Alves (Agr Pombal), Inês Oliveira (Agr Cantanhede) – ausente. Na sua intervenção, esta nova equipa referiu as suas intenções de continuar o trabalho, fazendo ainda uma referência ao Cenáculo Nacional e à integração na equipa do ACANAC, bem como fazendo um apelo à participação, nomeadamente no projecto torre. Lança um desafio aos caminheiros e companheiros, “Aproveitem bem a oportunidade”, informando que vão abrir candidaturas para a equipa projeto.

O Presidente da Mesa referiu de seguida que haverá brevemente informações aos agrupamentos sobre as festas da Rainha Santa. Informou ainda os conselheiros da substituição no órgão a que preside do dirigente Nuno César pela dirigente Carla Serrada, agradecendo o trabalho realizado. Relativamente ao Regimento em vigor, após intensa e interessante discussão sobre Núcleos, considera que se verifica interesse que seja objeto de alguns ajustes.

O dirigente João Pimenta, informou que irão participar 70 elementos de diversos agrupamentos da nossa Região no Roverway, devendo o próximo ser realizado na Holanda.

O Presidente da Mesa dos Conselhos, dirigente Jorge Noro, agradeceu o trabalho desenvolvido e apresentou a sua despedida ao CFJR cessante e à atual JR, dando de seguida por terminados os trabalhos do presente Conselho.

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15  Conclusão

O Conselho decorreu dentro da normalidade prevista cumprindo a ordem de trabalhos, dando lugar às apresentações de documentos e estratégias, promovendo trocas de ideias e abrindo espaço a trabalhos de grupos.

Por motivo da proximidade à data de realização do ato eleitoral (19-06-2016) dos novos Órgãos Regionais não decorreu um intervalo de tempo útil que permitisse a respetiva tomada de posse pelo que os órgãos se apresentaram em modo de conclusão do presente mandato. A tomada de posse da nova equipa da Junta Regional e do Conselho Fiscal Jurisdicional Regional ficou agendada para o dia 8 de julho de 2016, em cerimónia integrada na Celebração Eucarística, presidida pelo Senhor Bispo D. Albino Antunes, no Seminário Maior da Diocese de Coimbra.

A apresentação de resultados globais positivos entusiasma e incentiva a continuar a ação da Região rumo à Felicidade, com metas diferentes, aceites e revistas, sempre no nosso no horizonte. Houve oportunidade de incluir na ordem de trabalhos uma breve estratégia de grupo com o propósito de sensibilizar e contribuir eficazmente ao Projeto Torre. Revelou ser um momento diferente do habitual e um modelo a seguir. A importância de integrar na Ordem de Trabalhos momentos informais de trocas de ideias e encontro, melhor detalhando dinâmicas de âmbito variado, impõe este olhar. Resultou em pistas que foram integradas e serão disponibilizadas junto da equipa de projeto.

Para os efeitos tidos por convenientes, mantém-se a recomendação do acompanhamento de proximidade e possível revisão aos processos de recenseamento, efetivos constantes em Censos e atualização dos elementos inscritos nos Agrupamento, bem como, apesar da gradual diminuição ao longo do tempo, a reiterada ausência em Conselhos Regionais ainda de 13 Agrupamentos.

Com a expectativa de tentar perceber a justificação desta ausência a participar neste instrumento do Sistema de Patrulhas, será recomendável uma abordagem, de maior proximidade, junto dos Agrupamentos que não têm participado neste ciclo de Conselhos Regionais (2014-2016) com qualquer presença podendo estarem a ficar despercebidas, nesses Agrupamento, algumas das principais decisões da Região ao longo, pelo menos, dos últimos 5 Conselhos Regionais. Fica também a nota de reforço à importância do exemplo, neste nosso método de trabalho que assenta, antes de mais, no Sistema de Patrulhas e Conselhos.

Ao Conselho compete também a identificação e o incentivo à participação de outros grupos e organizações de relevo na nossa Comunidade bem como a partilha de boas práticas da nossa Região, que manterá na sua pauta de trabalhos futuros. A esse propósito recebeu contacto da Fraternidade que pretende fazer uma breve apresentação em futuro Conselho Regional.

O próximo Conselho Regional ficou pré-agendado para o dia 2 de outubro de 2016 onde, entre outros pontos de agenda, bons poderemos debruçar sobre as principais datas e ações do novo ano escutista, já apresentados pela nova equipa da junta Regional.

Votos de Boa Caça aos irmãos Escutas eleitos para o exercício de funções nos Órgãos Regionais. Coimbra, 18 de julho de 2016

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