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Recorte nº 099. Índice 25 de Maio de 2009

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Recorte nº 099

Índice – 25 de Maio de 2009

‘Portos de Cabo Verde e Setúbal mais próximos

Custo final do TGV entre Poceirão e o Caia próximo dos 1.450 milhões

Portugal e França candidatam-se a AE do Mar

APL exige quinze dias para retirar material

Depois da ‘vitória curta’ na praça, as três condições do movimento cívico

O que está em causa na Autoeuropa

Futuro da VW em Portugal depende do quarto modelo

Autoeuropa fixa em 150 mil carros a meta para ganhar rentabilidade

Director-geral da Autoeuropa assegura que a empresa não vai sair de

Portugal

Chineses querem comprar a Opel, mas governo de Berlim prefere o

grupo Magna

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Transportes online – 21 . Maio . 2009

Transporte Marítimo de Curta Distância

Portugal e França candidatam-se a AE do Mar

O Governo português e francês apresentaram à Comissão Europeia três novos projectos de Auto-Estradas do Mar, ao abrigo do programa comunitário Marcopolo II. Os projectos em questão compreendem as ligações Marselha/Sines; Brest/Leixões e Rouen/Leixões, e foram o resultado do trabalho desenvolvido pelos dois governos ao longo do último ano. Os secretários de Estado dos Transportes dos dois países, pretendem que as três linhas possam ser incluídas no âmbito dos diferentes

programas comunitários, de forma a “apoiar o arranque dos serviços e a sua rápida

implementação, atendendo ao interesse desta acção no desenvolvimento sustentável do transporte internacional de mercadorias”. Ainda segundo a Secretaria de Estado

dos Transportes “esta diligência responde integralmente à política de transferência

modal, às preocupações ambientais e aos objectivos da política europeia de transportes, para a preservação do ambiente e para o descongestionamento dos grandes eixos rodoviários na Europa, através do transporte marítimo de curta distância e da co-modalidade”.

Recorde-se que, em 2005, a secretária de Estado dos Transportes, Ana Paula Vitorino, referiu que o projecto português de AEM iria “possibilitar uma

transferência modal, entre 2008 e 2012, correspondente a 160 mil camiões de mercadorias”. Apesar dos esforços agora desenvolvidos, com a entrega desta

proposta junto da CE e das negociações que estão a ser levadas a cabo junto do governo espanhol para a criação de uma AEM entre os dois países, prevê-se que as respectivas linhas estejam apenas a funcionar em pleno em meados de 2010, sendo que ficará bastante difícil atingir, em apenas dois anos, o objectivo inicial de

conseguir uma transferência modal correspondente a 160 mil camiões. por: Pedro Pereira

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Jornal do Barreiro – 22 . Maio . 2009

APL EXIGE QUINZE DIAS PARA RETIRAR MATERIAL

Proprietários queixam-se de aviso de demolição em cima da hora

Ana Lourenço Monteiro | 22-05-2009

Foi com surpresa que os proprietários das barracas situadas no Bico do Mexilhoeiro souberam ter apenas quinze dias para retirar todo o material existente nas mesmas, por ordem da Administração do Porto de Lisboa (APL), enquanto proprietária dos terrenos. Notificados por carta, os utentes sentem-se “injustiçados” e sem alternativa para colocar todos os bens que reuniram duram “uma vida”.

Foi através de carta registada, datada de 13 de Maio, que os proprietários das mais de dez barracas de praia localizadas no Bico do Mexilhoeiro foram notificados pela APL para desocupar as mesmas. Segundo consta no documento – dirigido aos “titulares de direito de utilização privativa para ocupação de terrenos afectos a esta autoridade portuária na ponta do Mexilhoeiro com barracas –, a decisão foi tomada “por razões de interesse público que se prendem com a segurança, designadamente com o perigo na continuação do uso das edificações na Ponta do Mexilhoeiro face à probabilidade iminente de ocorrência de desmoronamento das referidas estruturas, podendo provocar danos materiais e pessoais”.

Alegadas em carta são ainda “questões de carácter operacional, designadamente, pela urgência de intervenção na reparação da muralha de retenção” localizada por trás das barracas de praia, bem como a “impossibilidade da APL continuar a renovar os títulos de forma automática e por não ser viável a elaboração de concursos para atribuição das referidas estruturas”. O objectivo concreto da APL será assim “revogar os títulos de direito de uso privativo” atribuídos para utilização de terrenos com as barracas. Face ao documento recebido, os

proprietários das pequenas „casas‟ de praia, alegam ter direito a ficar no local “pelo menos até Dezembro”, já que o contrato estabelecido com a APL fora renovado em Dezembro passado, altura em que a verba paga foi inclusive aumentada. “Antigamente o requerimento era feito todos os anos para obter licença mas actualmente pagamos uma renda para estar aqui”, corrobora Paulo Santos, pescador e proprietária de uma das barracas de praia.

Paulo Santos e alguns vizinhos admitem estarem dispostos a sair de onde estão mas apenas com um local de destino. “Não nos oferecem nada e temos 15 dias para tirar todas as coisas daqui de uma vida de 20 anos, é pouco. A minha vida profissional é assim mesmo, onde é que uma pessoa vai deixar o material todo. O que se torna chato é isso”, reclama o pescador profissional barreirense.

Ainda que os terrenos sejam daquela autoridade portuária, os utentes afirmam que as barracas foram construídas por eles, defende Álvaro Loureiro. Por esse motivo, os utentes contestam que o único contacto da autoridade portuária tenha sido por carta.

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“Ficámos desarmados; ninguém se deslocou ao local”, afirma Valdemar de Almeida, com uma barraca no Bico do Mexilhoeiro há “aproximadamente 40 anos”.

A APL aponta em carta que “todos os ocupantes de terrenos afectos a esta autoridade portuária na ponta do Mexilhoeiro, titulares de direito de utilização privativa ou não, deverão proceder às diligências necessárias com vista à desocupação das barracas, para efeitos de demolição por parte da APL, até 31 de Maio”. O Jornal do Barreiro questionou a APL sobre a situação, mas até ao fecho da edição não foi obtida resposta.

Câmara é “porta-voz da população”

Questionado sobre o papel da Câmara Municipal do Barreiro numa situação como esta, o presidente da autarquia, Carlos Humberto, admite que aquela é “uma área de jurisdição da APL”. “A Câmara, do ponto de vista formal, não tem capacidade para intervir; do ponto de vista informal, tem aquela capacidade de dialogar com as pessoas e com as entidades para procurar mover influências. São os bons ofícios da Câmara”, explicou o edil.

Ainda que a CMB não possa contestar razões de segurança, Carlos Humberto, admite que se a câmara deverá funcionar como “porta-voz da população”. “Vamos ver com os utentes e pescadores para ver qual a solução possível e depois ir para a APL um pouco com essa perspectiva”, esclareceu na procura de uma solução de fundo entre ambas as partes envolvidas.

Na passada quinta-feira, dia 21, pelas 21 horas, teve lugar uma reunião no Cineclube do Barreiro com os proprietários das barracas. O autarca acrescentou ainda que para o local em causa “não há ainda um estudo prévio” para obra de futuro. “Achamos que há que encontrar uma solução de projecto integrada de recuperação de zona ribeirinha”, disse, ainda que de momento não seja esse o objectivo da APL

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Sol – 23 . Maio . 2009

Lisboa/Contentores

Depois da "vitória curta" da praça, as três condições do

movimento cívico

O movimento cívico contra o alargamento do terminal de contentores impôs condições para um entendimento com a autarquia de Lisboa: nem mais um contentor na frente rio, nem mais um camião na rua e a manutenção das docas

Em declarações à Lusa, Frederico Collares Pereira, do movimento “Lisboa, Tejo e tudo”, enunciou os três pontos dos quais a associação faz depender um consenso.

Frederico Collares Pereira referiu que as negociações com a autarquia estão ainda numa “fase preliminar de trabalho” e que a anunciada criação de uma praça em Alcântara “é uma vitória, mas é curta”.

“É bom, é bem-vindo, mas não é suficiente”, afirmou o empresário, que é também presidente da Associação dos Concessionários da Doca de Santo Amaro, que representa 700 trabalhadores.

Em primeiro lugar, o movimento cívico liderado por Miguel Sousa Tavares não quer “nem mais um contentor na frente rio”, defendendo que, com as demolições feitas pela Administração do Porto de Lisboa, o terminal pode “crescer para trás”, sem prolongar a barreira em relação ao Tejo.

Consagrada deve igualmente ficar a garantia de que “nem mais um camião TIR” irá circular nas ruas da cidade, sendo o transporte de mercadorias feito exclusivamente por comboio e barcaças.

Finalmente, “as docas não podem ir abaixo, como chegou a ser ventilado, e os lisboetas têm de continuar a poder fruir daquele espaço que foi

conquistado ao rio”, afirmou Collares Pereira.

“Com estes três pontos consagrados, teremos um consenso”, declarou. O movimento cívico gostaria ainda que o terminal de cruzeiros não

abandonasse Alcântara, independentemente da criação de outro terminal em Santa Apolónia.

Esta última reivindicação não é, contudo, prioritária em relação às três outras condições.

Para já, Frederico Collares Pereira saúda que a Câmara tenha “deixado de se alhear desta obra, tenha tomado uma posição e a tenha partilhado com a associação”.

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Diário Económico – 25 . Maio . 2009 – Pág. 22

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Referências

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