• Nenhum resultado encontrado

NUTRIÇÃO CURSO DE TREINADORES DE FUTEBOL - GRAU I

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "NUTRIÇÃO CURSO DE TREINADORES DE FUTEBOL - GRAU I"

Copied!
77
0
0

Texto

(1)

NUTRIÇÃO

(2)

4.1

4.2

4.3

4.4

4

Metabolismo energético

Carburantes utilizados na atividade desportiva

Reservas de glicogénio muscular e hepático

Vitaminas e minerais

4.2.1 4.2.1 4.2.1 Hidratos de carbono Lípidos Proteínas

Índice

(3)

• Reações químicas a nível celular, responsáveis pelo processo

de síntese e degradação de componentes celulares

M

ETABOLISMO

E

NERGÉTICO

(4)

• Esforço intermitente de alta, moderada e baixa intensidade:

sprints, remates, corridas, passes, cabeceamentos, lançamentos…

• Metabolismo predominante aeróbio

(≈ 70% ↓ intensidade)

• Fosfocreatina

• Glicogenólise

(músculo e fígado): Glicogénio → Glicose (150 - 250 movimentos): 70 - 85% VO2 máx.

• Gliconeogénese

(fígado)

:

 Ácidos gordos livres (AGL), triacilglicerol (TAG), lactato (também

Metabolismo energético

(5)
(6)
(7)

• Macronutrientes

– Hidratos de carbono (HC)

– Lípidos/gorduras

– Proteínas

C

ARBURANTES

U

TILIZADOS NA

A

TIVIDADE

D

ESPORTIVA

4.2

(8)

NUTRIENTES

Macronutrientes Micronutrientes

Proteínas Gorduras Água Sais minerais

HC Vitaminas

(9)

• Função energética - principal substrato energético para o cérebro e

músculo

• Promove aumento das reservas de glicogénio muscular e hepático

• Previne fadiga muscular

• Maximiza o desempenho físico e mental

• Promove adaptações ao treino e recuperação adequada

Hidratos de carbono

(10)

HIDRATOS DE CARBONO Simples Açúcares monossacáridos dissacáridos Complexos Fibra Amido, glicogénio  Glicose  Frutose  Galactose  Sacarose  Lactose  Maltose polissacáridos

 Digerível  Não Digerível

(11)

• Absorção rápida

• Favorecem reservas de glicogénio

• Diminuem a saciedade e saciação

HC simples

Frutose: fruta

Sacarose (glicose + frutose): açúcar de mesa, geleia, marmelada,

compota, refrigerantes, rebuçados, gomas, bolos, bolachas

(12)

• Absorção lenta

• Favorecem reservas de glicogénio

• Aumentam a saciedade e saciação

HC complexos

Pão, broa, cereais de pequeno-almoço

Massa, arroz, batata, batata doce, quinoa, aveia Leguminosas

(13)

• Fibra insolúvel:

 Aumenta a sensação de saciedade

 Estimula o peristaltismo intestinal

 Previne obstipação

 Previne inflamações e cancro intestinais

HC complexos: fibra

(14)

• Fibra solúvel:

 Aumenta a sensação de saciedade

 Reduz os níveis de colesterol no sangue (↓ o risco de DCV)

 Controla os níveis de glicemia

 Previne obstipação

Leguminosas Hortofrutícolas Tubérculos (inhame, batata)

(15)

• Efeito de alimentos, com a mesma quantidade de HC, sobre a glicemia (alimento-teste: pão branco - IG 100)

– Baixo (≤ 55): carne, leguminosas (feijão, grão, favas, lentilhas), maçã, pera, noz,

leite, iogurte, massa integral, coca-cola, banana verde, kiwi, ameixa fresca e desidratada, sushi, batata doce, amendoins…

– Médio (56-69): centeio, aveia, arroz, pão de cereais, massa refinada, laranja,

cenoura, banana madura, uvas passas, ervilhas… – Alto

(16)

• Função energética

• Fonte de vitaminas lipossolúveis e ácidos gordos essenciais

• Formação e manutenção das membranas celulares, precursoras de compostos (hormonas, vitaminas, bile…)

• Regulação da temperatura, resistência aos choques

• Aporte > 30% é desfavorável para a saúde e rendimento

• Aporte < 15% compromete rendimento devido à ↓ de triglicerídeos musculares, ácidos gordos polinsaturados e vitaminas lipossolúveis

4.2.2

(17)

Saturados (AGS) GORDURAS Insaturados (AGI) monoinsaturada  Ác. oleico  Ác. Linoleico  Ác. alfa-linolénico  EPA, DHA polinsaturada Outras  Colesterol

 Ácidos gordos trans  Ácido palmítico

 Ácido láurico

(18)

AGI:

Ácido oleico (n-9): azeite, óleo de amendoim, abacate Ácidos gordos essenciais:

Ácido linoleico (n-6): óleos vegetais e de sementes, frutos de casca

rija (amêndoa, noz, pinhões, avelãs…), carnes brancas, gema de ovo

Ácido α-linolénico (n-3): óleos vegetais e de sementes (colza e noz),

peixes gordos (atum, arenque, cavala, salmão, sável…): 2 x/semana Se impossível, 1 g/dia em suplemento: ≈ 3 g de óleo de peixe

(19)

Gorduras: fontes alimentares

AGS e colesterol:

Carnes vermelhas, peles de aves Enchidos, bacon, gema de ovo Manteiga, banha, coco

Produtos lácteos gordos e meio gordos (leite, queijo…)

(20)

• Função plástica (músculo, pele, cabelo, esqueleto…)

• Funcionamento: sistema hormonal

(insulina, testosterona…)

, enzimas

(digestão/metabolismo)

, transporte O

2 (hemoglobina)

• Importantes para reparar, sintetizar e substituir proteínas

danificadas pelo exercício

• Manter o tecido muscular ou hipertrofia

(compensar perda de leucina)

• Permitir uma função ótima do sistema imune

• Otimizar adaptações musculares após o esforço

4.2.3

(21)

PROTEÍNAS

Aminoácidos (aa)

Essenciais Não essenciais

 Isoleucina  Leucina  Metionina  Fenilalanina  Lisina  (…)  Alanina  Arginina  Histidina  Tirosina  Prolina  (…)

Proteínas

(22)

Alto valor biológico (contém todos aa essenciais)

Carne, pescado, ovo Leite e derivados

Soja e derivados

Fornece AGS e colesterol

(23)

Baixo valor biológico (não contém todos aa essenciais)

Cereais (milho, trigo, aveia, arroz, centeio…)

Leguminosas: feijão, grão, ervilhas, favas, tremoços, cogumelos, soja

Fornece menores teores de AGS e colesterol

(24)
(25)

Proteína ≈ 104 g

Sopa de espinafres com feijão

90 g pescada grelhada, 4 batatas, brócolos

Fruta

250 ml de leite MG

100 g pão mistura com manteiga Fruta

Nozes

1 iogurte líquido

100 g pão de mistura com 1 fatia de queijo 1 café com 1 pacote açúcar

Bolachas de água e sal Sopa juliana

90 g frango estufado, 9 colheres de sopa de

arroz branco e couve-de-bruxelas

Meio da manha Pequeno-almoço Almoço Meio da tarde 1 Meio da tarde 2 Jantar

• Exemplo: ♂ 65 kg, necessidade de 1,6 g/kg/dia = 104 g

Proteínas

(26)

• Reposição de pequenas quantidades usadas como substrato

energético

Reparação de proteínas danificadas

(micro lesões musculares)

Suportar níveis aumentados de processos que usem aa

Remodelação proteica

(músculo, tensão, osso, ligamentos…)

Síntese aumentada de novas proteínas

(miofibrilares para crescimento muscular, biogénese mitocondrial)

• Exercício crónico (treino): aumenta a eficiência da utilização

(27)

• Treinos > 90’: depleção de glicogénio nas fibras musculares mais

Reservas de glicogénio

Glicogénio = 110 g (± 451 kcal) Glicogénio = 500 g (± 2050 kcal) Glicose plasmática = 15 g (± 62 kcal)

(28)
(29)

• 1 - 4 horas: HC ↓ IG

– Aumenta a saciedade

– Maior estabilidade glicémica

– Maior contribuição da gordura como substrato energético, a baixa e moderada intensidade

(30)

• 1 - 4 horas: HC complexos ↓ IG

– Frutos: maçã, pera…

– Leite, iogurte com pedaços

– Pão de mistura/sementes, cereais de pequeno-almoço com cereais integrais – Broa, crepes, aveia

– Sopa de legumes e hortaliças/canja – Buffet de hortícolas

– Entrada com massa/arroz/milho/leguminosas?

– Pratos com massa/arroz/batata doce/pão de mistura – Sobremesa: fruta e doce (aletria, pudim…)

(31)

• < 1 hora: HC simples

– Tostas de cereais refinados

– Bolachas simples/línguas-de-gato – Banana, laranja, tangerina

– Uvas passas, alperces desidratadas – Marmelada, compota, mel, geleia – Bebida desportiva

(32)

• Promove o rendimento pelo rápido e eficaz fornecimento de energia • Ajuda a manter a concentração plasmática de glicose

• Previne hipoglicemia

• Permite manter exercícios de elevada intensidade por mais tempo • Poupa glicogénio hepático

• Atrasa a depleção do glicogénio muscular

• Ajudar a repor as reservas endógenas de HC nas fases finais do exercício

HC: durante o exercício

(33)
(34)

• Inclusão de HC nas bebidas ↑ capacidade para o exercício,

mantendo altas taxas de oxidação de HC, prevenindo fadiga central

e ↓ perceção do esforço

• Bebida desportiva com [HC] 8 a 10% ↓ esvaziamento gástrico, ↓ a

absorção de líquidos e compromete a função fisiológica

• Bebidas contendo 6% de HC ↑ rendimento

(35)

• Primeira hora após o exercício acontece a maior taxa de

armazenamento de glicogénio muscular

• Pequenas refeições, a cada 15 min, com HC de absorção rápida e

proteínas

(36)
(37)

• 0,8 g HC/kg/h + 0,2 - 0,4 g P/kg/h AVB

(Beelen, 2010)

• Exemplos para atleta de 70 kg:

– 2 ovos cozidos + 185 ml iogurte líquido + 150 g de banana

– 2 pacotes leite achocolatado + 60 g de pão de cereais + 30 g queijo – 75 g de pão de cereais + 3 ovos mexidos + 150 g de laranja

– 75 g de pão de cereais + 85 g de atum + 200 ml de bebida desportiva

HC + Proteína: recuperação

(38)

• Micronutrientes

– Vitaminas

• Complexo B: B

1

, B

2

, B

3

, B

5

, B

6

, B

9

e B

12

• D

• C, E, A (β-caroteno) – antioxidantes

– Sais minerais

• Cálcio e ferro

• Sódio e potássio

• Zinco

• Magnésio

4.4

V

ITAMINAS E

M

INERAIS

(39)

• Presentes na alimentação em pequenas quantidades

• Não fornecem energia

• Função reguladora e protetora

• Facilitam a ocorrência de reações químicas no organismo

• Fundamentais na síntese de hemoglobina, manutenção da

estrutura óssea,

função imunitária, funcionamento do

sistema nervoso, construção e reparação do músculo após

(40)

VITAMINAS Hidrossolúveis Lipossolúveis  Vitamina C  Vitaminas do complexo B B1 – Tiamina B2 – Riboflavina B3 – Niacina B5 – Ácido pantoténico B6 – Biotina B9 – Ácido fólico B12 - Cobalamina  Vitamina A  Vitamina D  Vitamina E  Vitamina K

Vitaminas

(41)

• Síntese de proteínas e células sanguíneas

• Intervém no metabolismo dos HC, do ácido fólico e do sistema

nervoso

• Carência: anemia perniciosa

(42)

• Recomendação:

• Exemplo: ♀ e ♂ (> 14 anos) = 2,4 μg/dia

Vitamina B

12

(cobalamina)

(43)

• Exemplo: ♀ e ♂ (> 14 anos) = 2,4 μg/dia

– Peito de peru sem pele assado (150 g) (1,65 μg)

– Ovo cozido (2 unidades - 100 g) (0,5 μg)

– Leite UHT MG (200 ml) (0,24 μg)

Vitamina B

12

(cobalamina)

(44)

• Poder antioxidante, intervém no metabolismo dos aa,

favorece a cicatrização e síntese de carnitina

(45)

• Recomendação:

• Exemplo: ♂ (> 19 anos) = 90 mg/dia

(46)

• Regula a expressão genética

• Homeostasia do cálcio e fósforo

• Diferenciação e crescimento celular

(47)

• Recomendação:

• Exemplo: ♀ e ♂ (0 - 70 anos) = 15 μg/dia

(48)

• ↓ níveis de vitamina D - impacto negativo na saúde e rendimento • Concentrações séricas de 25(OH)D correlacionam-se positivamente

– Força muscular – Potência muscular

– Menor percentagem de massa gorda – Prevenção de fraturas de stress

– Menor incidência de lesões

– Menor risco de contrair doenças do trato respiratório superior – Aptidão aeróbica (treino de corrida)

(49)

Oligoelementos (NN < 100 mg/dia) SAIS MINERAIS Minerais (NN > 100 mg/dia)  Cálcio  Sódio (Na+)  Potássio (k+)  Magnésio  Fósforo  (…)  Ferro  Selénio  Flúor  Iodo  Zinco  (…)

Minerais

(50)

• Intervém no metabolismo dos ossos e dentes

• Coagulação sanguínea

• Contração muscular

(51)

- 1 caneca de leite (250 ml) (143 mg)

- 2 iogurtes sólidos naturais (250 mg)

- Couve-galega (100 g cozinhada) (572 mg)

Ca = 965 mg

Cálcio

(1000 mg/d)

(52)

• Estabiliza reações enzimáticas na síntese de ácidos gordos e

proteínas

• Relaxante muscular

(53)

Magnésio

• Recomendação:

Exemplo: ♂ (19 - 30 anos) = 400 mg/dia

 500 ml leite

(45 mg)

 90 g feijão-manteiga

(45 mg)

 100 g couve portuguesa

(26 mg)

 100 g espinafres

(54 mg)

(54)

• Transporte de O

2

no sangue

• Função enzimática, tiroideia, neural, imune e na eritropoiese

(55)

• Absorção facilitada na presença de vitamina C, proteínas e HC

• Absorção dificultada na presença de cálcio, fibra, taninos (café e chá preto),

fosfatos (conservantes)

(56)

• Manutenção do equilíbrio ácido-base

(57)

• Recomendação:

1 colher de chá rasa

(58)

• Recomendação: DRI são suficientes para atletas

(Food and Nutrition Board)

• Suplementação: Apenas se o atleta apresentar deficiência:

Vitaminas B, E, D, Ca, Zn, Mg, selénio

(Can J, 2005)

Micronutrientes

Treino intenso Vegetarianismo

(59)

• Contração muscular ↑ temperatura corporal

(homeotermia) → TRANSPIRAÇÃO → perda de água e de eletrólitos: Na+ e K+

Hidratação

“Perda de água corporal com ausência de equilíbrio de fluídos nos meios

Desidratação

(60)

• Ativados mecanismos

– ↓ excreção de água e sódio – Estimulam a sede

• Controlam a ingestão e a perda de água e eletrólitos

Regulação hidroeletrolítica

Desidratação: um dos principais problemas nutricionais do Exercício Físico

(61)

• > incidência de patologia muscular

• > incidência de patologia tendinosa

• > proteólise → inibe a síntese proteica

• > glicogenólise

(62)
(63)

• Sede

• Cor, odor e volume da urina

(64)

Necessidades hídricas

Trumbo P, et al. Dietary reference intakes for energy, carbohydrate, fiber, fat, fatty acids, cholesterol, protein and

Necessidades de água ao longo da vida (L)

Copos

Copos

Crianças

(2 a 3 anos)

1,0

5

1,0

5

Crianças

(4 a 8 anos)

1,2

6

1,2

6

Crianças

(9 a 13 anos)

1,4

7

1,6

8

(65)

• Perdas excecionais pela urina, lágrimas…

• Doença: febre, vómitos e diarreia

• Transpiração: exercício físico, calor…

(66)

• Velocidade de sudação depende:

– Intensidade do esforço

– Condições ambientais

– Aptidão/condição do atleta

– Habituação a altas temperaturas

– Tipo e quantidade de roupa utilizada

(67)

• Água, chás, tisanas, infusões

• Parte integrante de quase todos os alimentos – Hortofrutícolas

– Laticínios

– Confeções ricas em água: sopa, ensopados, arroz malandro, caldeiradas, estufados ricos em água, com molho de hortícolas

(68)

• Ingestão lenta de 5 - 7 ml/kg

(400 - 600 ml)

de bebidas, 4 h antes

• Se urina escura: beber 3 - 5 ml

(250 - 400 ml)

de bebidas, 2 h antes

– Leite, iogurte líquido

– Fruta, sumos de fruta naturais, néctar de fruta – Água mineral, chá, cevada, café

– Sopa e hortícolas crus/cozinhados

– Fruta, sumos de fruta naturais, néctar de fruta – Água mineral, chá, cevada, café

(69)

• Disponibilizar água nos treinos e jogos para limitar as perdas de

suor

 Bebidas desportivas: promovem reidratação,

repõem eletrólitos perdidos (Na+ e K+)

Hidratação: durante

Reposição de sódio previne cãibras, fadiga central e torna a reidratação mais eficiente

(70)
(71)

• Ingestão de bebida rica em eletrólitos (Na

+

e K

+

) e HC

– Quando a sudação é abundante: adicionar sal extra, desde que o volume seja reposto e a função renal seja normal (20 - 80 mmol/L)

• Evitar água simples: diminui a [

Na+

], ↑ volume sanguíneo, ↓

sensação de sede e ↑ eliminação pela urina → desidratação

• As bebidas devem encontrar-se à temperatura ambiente

• Evitar bebidas alcoólicas devido à diurese

(72)

• A adição de HC e proteína (à água e Na

+

) ↑ a retenção de

líquidos, comparativamente à ingestão de água

simples/bebida com HC (40% e 15%, respetivamente)

(73)

• Primeiros 60 minutos

• Refeição completa

(74)
(75)
(76)

• Delinear estratégias que promovam um aporte

energético e nutricional adequado

– HC antes e durante treinos e jogos

– Hidratação com aporte de Na

+

e K

+

– Refeição de recuperação

(77)

Muito obrigada

Referências

Documentos relacionados

1) medicamentos contendo vitaminas, 2) medicamentos contendo electrólitos, 3) medicamentos contendo péptidos, 4) medicamentos contendo proteínas e outros compostos que

Uma dieta bem balanceada para a boa nutrição deve conter carboidratos, proteínas, gorduras, vitaminas, minerais e H 2 O; A perda deve ser gradual – não mais que 1 kg por semana;

Os Cursos de Treinadores de Futebol “UEFA C” / Raízes (Grau I) decorrem em três fases consecutivas, mas autónomas, correspondentes às três componentes formativas –

Os Cursos UEFA C de Treinadores de Futebol (Grau I), decorrem em três fases consecutivas mas autónomas, correspondentes às três componentes formativas – formação geral,

 O controlos de dopagem representam a vertente de carácter mais dissuasor da luta contra a dopagem e implicam a recolha de amostras de urina e/ou de sangue que

• 4 anos • Para indivíduos nascidos até 31/12/1966. • Título Profissional de Treinador/a de Surfing de Grau I válido. Comprovar o exercício de 1 ano de prática como treinador

A prática variada produz efeitos positivos na retenção e no transfer de aprendizagem, embora dificulte ou interfira com a performance durante a aquisição (Barreiros, 1992).. ► O

Os Cursos de Treinadores de Futebol “UEFA C” / Raízes (Grau I) decorrem em três fases consecutivas, mas autónomas, correspondentes às três componentes formativas –