• Nenhum resultado encontrado

DC = FC x VS

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2019

Share "DC = FC x VS"

Copied!
7
0
0

Texto

(1)

1

1

Adaptações Fisiológicas

Adaptações Fisiológicas

Proporcionadas Pela

Proporcionadas Pela

Atividade Aeróbia

Atividade Aeróbia

--

Agudas e Crônicas -

Agudas e Crônicas

-Prof. Tony Meireles

Prof. Tony Meireles

Doutorando PPGEF

Doutorando PPGEF -

-

UGF

UGF

PHP

PHP –

UNIVERSO

UNIVERSO -

-

FAMATH

FAMATH

Pro Health &

Performance

2

2

Slides das Aulas

Slides das Aulas

Equipe

Tony Meireles

Aulas Ministradas

3

3

Definição de Conceitos

Definição de Conceitos

Adaptação Aguda vs. Crônica

Adaptação Aguda vs. Crônica

Vs.

4

4

Agudas

Agudas

Â

Â

FC, VS, DC, Dif. AV O

FC, VS, DC, Dif. AV O

22

, PA, VE, fR,

, PA, VE, fR,

VO2, VCO2

VO2, VCO2

Â

Â

Respostas anormais ao exercício

Respostas anormais ao exercício

Crônicas

Crônicas

Â

Â

FC, VS, DC, Volume Cardíaco,

FC, VS, DC, Volume Cardíaco,

Volume Sangüíneo, PA, VE,

Volume Sangüíneo, PA, VE,

Performance Respiratória, fR, VO2,

Performance Respiratória, fR, VO2,

Composição Corporal, Adaptações

Composição Corporal, Adaptações

Neuromusculares, Metabólicas, do

Neuromusculares, Metabólicas, do

Sistema Esquelético, Hormonais, do

Sistema Esquelético, Hormonais, do

Sistema Imune

Sistema Imune

Destreinamento

Destreinamento

Adaptações Fisiológicas Decorrentes da Atividade

Adaptações Fisiológicas Decorrentes da Atividade

Aeróbia

Aeróbia –

Tópicos a Serem AbordadosTópicos a Serem Abordados

5

5

Alterações Fisiológicas Agudas

Alterações Fisiológicas Agudas

6

6

Dinâmico

Aumenta o consumo de oxigênio

Aumenta o débito cardíaco

Estático

Aumenta a pressão no ventrículo

esquerdo

Isodinâmico

Atenua a resposta ao exercício

dinâmico

Alterações Cardiopulmonares Agudas

Alterações Cardiopulmonares Agudas

Tipos de Estresse do Miocárdio

(2)

7

7

FC (bpm) = # sístoles por minuto

McArdle, Katch & Katch (1996). Exercise physiology. Energy, nutrition and human performance. Williams & Wilkins.

Alterações Cardiopulmonares Agudas

Alterações Cardiopulmonares Agudas

Freqüência Cardíaca (FC)

Freqüência Cardíaca (FC)

Normal - entre 60 e 110

FC máx - 220-idade (± 11 bpm)

Aferição -

apalpação, ausculta ou

monitorização (ECG ou Monitores de FC)

8

8

McArdle, Katch & Katch (1996). Exercise physiology. Energy, nutrition and human performance. Williams & Wilkins.

Alterações Cardiopulmonares Agudas

Alterações Cardiopulmonares Agudas

Freqüência Cardíaca

Freqüência Cardíaca

9

9

Destreinado -

±

70 ml

Treinado -

±

100 ml

VS (mL) = volume de sangue

ejetado a cada sístole

McArdle, Katch & Katch (1996). Exercise physiology. Energy, nutrition and human performance. Williams & Wilkins.

Alterações Cardiopulmonares Agudas

Alterações Cardiopulmonares Agudas

Volume Sistólico (VS)

Volume Sistólico (VS)

10

10

McArdle, Katch & Katch (1996). Exercise physiology. Energy, nutrition and human performance. Williams & Wilkins.

Alterações Cardiopulmonares Agudas

Alterações Cardiopulmonares Agudas

Volume Sistólico

Volume Sistólico

11

11

DC (L.min

-1

) = volume de sangue

ejetado a cada minuto

DC = FC x VS

McArdle, Katch & Katch (1996). Exercise physiology. Energy, nutrition and human performance. Williams & Wilkins.

Alterações Cardiopulmonares

Alterações Cardiopulmonares

Agudas

Agudas

Débito Cardíaco (DC)

Débito Cardíaco (DC)

em repouso -

±

5 L

em esforço máximo - 16 L

atleta – 30 - 40 L

homens > mulheres (5-6 %)

12

12

McArdle, Katch & Katch (1996). Exercise physiology. Energy, nutrition and human performance. Williams & Wilkins.

Alterações Cardiopulmonares Agudas

Alterações Cardiopulmonares Agudas

Débito Cardíaco (DC)

(3)

13

13

Alterações Cardiopulmonares Agudas

Alterações Cardiopulmonares Agudas

Diferença Artério Venosa (Dif

Diferença Artério Venosa (Dif

-

-

AV)

AV)

Em repouso -

±

5 mL.100mL

-1

Em esforço máximo - 15 mL.100mL

-1

Treinados - 17 mL.100mL

-1

Homens > mulheres (5-6 %)

Dif-AV (mLO

2

.100mL

-1

) = Quantidade

de O

2

retido no músculo a cada 100

ml de sangue

McArdle, Katch & Katch (1996). Exercise physiology. Energy, nutrition and human

performance. Williams & Wilkins. 1414

McArdle, Katch & Katch (1996). Exercise physiology. Energy, nutrition and human performance. Williams & Wilkins.

Alterações Cardiopulmonares Agudas

Alterações Cardiopulmonares Agudas

Diferença Artério Venosa (Dif

Diferença Artério Venosa (Dif

-

-

AV)

AV)

15

15

VO

VO

2

2

= DC x Dif

= DC x Dif

-

-

AV O

AV O

2

2

ou

ou

VO

VO

2

2

= FC x VS x Dif

= FC x VS x Dif

-

-

AV O

AV O

2

2

McArdle, Katch & Katch (1996). Exercise physiology. Energy, nutrition and human performance. Williams & Wilkins.

Alterações Cardiopulmonares Agudas

Alterações Cardiopulmonares Agudas

Consumo de Oxigênio (VO

Consumo de Oxigênio (VO

22

)

)

16

16

Sedentário

Repouso

Esforço Máximo

Atleta de Fundo

Repouso

Esforço Máximo

VO2máx

(ml.kg-1.min-1)

3.5

35.0

3.5

80.0

DC

(L.min-1)

6.1

17.7

6.1

35.0

FC

(bpm.min-1)

70

190

45

190

VS

(mL)

87

93

136

184

Dif-AV O

2

(mL.dL-1)

4.0

14.0

4.0

16.0

Alterações Cardiopulmonares Agudas

Alterações Cardiopulmonares Agudas

Dados Hipotéticos

Dados Hipotéticos ––Repouso vs. Esforço MáximoRepouso vs. Esforço Máximo

17

17

Viscosidade Sangüínea

Volume de Sangue

Resistência Periférica

PA = DC x Resistência Total Periférica

McArdle, Katch & Katch (1996). Exercise physiology. Energy, nutrition and human performance. Williams & Wilkins.

Alterações Cardiopulmonares Agudas

Alterações Cardiopulmonares Agudas

Pressão Arterial

Pressão Arterial

18

18

Trabalho do coração

Trabalho do coração

Força arterial durante a sístole

Força arterial durante a sístole

PAS

McArdle, Katch & Katch (1996). Exercise physiology. Energy, nutrition and human performance. Williams & Wilkins.

Alterações Cardiopulmonares Agudas

Alterações Cardiopulmonares Agudas

(4)

19

19

Alterações Cardiopulmonares Agudas

Alterações Cardiopulmonares Agudas

Pressão Arterial Diastólica

Pressão Arterial Diastólica

Indicação da Resist. Periférica

Indicação da Resist. Periférica

(Distensibilidade das artérias)

(Distensibilidade das artérias)

PAD

McArdle, Katch & Katch (1996). Exercise physiology. Energy, nutrition and human

performance. Williams & Wilkins. Santos & Miyamoto, 1999 (dados não publicados) 2020 Aq.

1 2

3 4

5 6

7 8

9 10

11 12

13 14

15 16

R1 R2

R4 R6

0

50

100

150

200

250

300

PA (mmHg)

Alterações Cardiopulmonares Agudas

Alterações Cardiopulmonares Agudas

Resposta Pressórica Normal ao Exercício Progressivo Resposta Pressórica Normal ao Exercício Progressivo

21

21 Repouso

Exercícios Aeróbios

Força para MMSS

Força para MMII

0

50

100

150

200

250

300

PA (mmHg)

McArdle, Katch & Katch (1996). Exercise physiology. Energy, nutrition and human performance. Williams & Wilkins.

Alterações Cardiopulmonares Agudas

Alterações Cardiopulmonares Agudas

Resposta da PA a Diferentes Atividades

Resposta da PA a Diferentes Atividades

22

22

Astrand, P.O. et al., Intra-arterial blood pressure during exercise with different muscle groups. J.Appl. Physiol., 20:253, 1965.

% VO2máx PAS - MMSS (mmHg) PAS - MMII (mmHg) PAD - MMSS (mmHg) PAD - MMII (mmHg)

25 150 132 90 70

40 165 138 93 71

50 175 144 96 73

75 205 160 103 75

Alterações Cardiopulmonares Agudas

Alterações Cardiopulmonares Agudas

PA em Diferentes Intensidades de Atividade Aeróbia PA em Diferentes Intensidades de Atividade Aeróbia

23

23

PAS

> 10

±

2 mmHg.MET

-1

com

possível platô no pico de esforço

ou

PAS > 260 mmHg

ACSM, 2001 (Resource Manual for Guidelines for Exercise Testing and Prescription, 16:147-148)

Alterações Cardiopulmonares Agudas

Alterações Cardiopulmonares Agudas

Critérios de Interpretação da PAS ao Exercício Aeróbio Critérios de Interpretação da PAS ao Exercício Aeróbio

24

24

PAD > 15 mmHg

ou

PAD > 115 mmHg

ACSM, 2001 (Resource Manual for Guidelines for Exercise Testing and Prescription, 16:147-148)

Alterações Cardiopulmonares Agudas

Alterações Cardiopulmonares Agudas

(5)

25

25

Alterações Cardiopulmonares Agudas

Alterações Cardiopulmonares Agudas

Pressão Arterial Média

Pressão Arterial Média -

-

Repouso

Repouso

PAM = PAD + [0.333 (PAS

PAM = PAD + [0.333 (PAS

-

-

PAD)]

PAD)]

McArdle, Katch & Katch (1996). Exercise physiology. Energy, nutrition and human

performance. Williams & Wilkins. Powers & Howley, 1997 2626

Alterações Cardiopulmonares Agudas

Alterações Cardiopulmonares Agudas

PAM e FC em Atividades de MMSS e MMII

PAM e FC em Atividades de MMSS e MMII

27

27

DP = FC x PAS

McArdle, Katch & Katch (1996). Exercise physiology. Energy, nutrition and human performance. Williams & Wilkins.

Alterações Cardiopulmonares Agudas

Alterações Cardiopulmonares Agudas

Duplo Produto

Duplo Produto

Diretamente relacionado ao consumo de

O2 do Miocárdio (MVO2)

Altamente relacionado ao aparecimento

de angina e alterações no ECG

28

28

FC

Contratilidade

PA Sistólica Volume Ventricular Espessura da Parede Tensão da Parede

MVO

2

= Suprimento

de O

2

Dif-AV O

2

Irrigação

Coronária

Hematócrito

Saturação de

Hemoglobina

Pressão

Arterial

Resistência

ACSM, 2001 (Resource Manual for Guidelines for Exercise Testing and Prescription)

Alterações Cardiopulmonares Agudas

Alterações Cardiopulmonares Agudas

Demanda e Suprimento de O

Demanda e Suprimento de O

22

Coronariano

Coronariano

29

29

Condição Ativador Resposta

Resposta "antecipatória"

pré-exercício

córtex motor e áreas altas do cerebro aumentam o estímulo simpático e inibem o parasimpático

Aumento: FC, PA, contratibilidade do miocardio, vasod. muscular, vasoconst. perif. e nos órgãos

Exercício (início)

Continuação da estimulação simpática, alterações metabólicas locais (pH, pCO2, ADP, Mg++, Ca++ e T)

Dilatação vascular da musculatura ativa

Exercício (continuação)

Idem + açao da epinefrina e noraepinefrina da medula adrenal

Vasoconstricção em tecidos inativos

McArdle, Katch & Katch (1996). Exercise physiology. Energy, nutrition and human performance. Williams & Wilkins.

Alterações Cardiopulmonares Agudas

Alterações Cardiopulmonares Agudas

Ajustes Químicos, Hormonais e Neurais em Exercício

Ajustes Químicos, Hormonais e Neurais em Exercício

30

30

McArdle, Katch & Katch (1996). Exercise physiology. Energy, nutrition and human performance. Williams & Wilkins.

Coração

Vasos Sangüíneos

Centro de Controle

Cardiovascular

Músculos Esqueléticos

Quimiorreceptores

Macanorreceptores

Centros Cerebrais Altos

Alterações Cardiopulmonares Agudas

(6)

31

31

Powers & Howley, 1997

Alterações Cardiopulmonares Agudas

Alterações Cardiopulmonares Agudas

Redistribuição Sangüínea

Redistribuição Sangüínea

32

32

McArdle, Katch & Katch (1996). Exercise physiology. Energy, nutrition and human performance. Williams & Wilkins.

Alterações Cardiopulmonares Agudas

Alterações Cardiopulmonares Agudas

Controle de Fluxo Sangüíneo nas Arteríolas

Controle de Fluxo Sangüíneo nas Arteríolas

33

33

McArdle, Katch & Katch (1996). Exercise physiology. Energy, nutrition and human performance. Williams & Wilkins.

Alterações Cardiopulmonares Agudas

Alterações Cardiopulmonares Agudas

Funcionamento da Bomba Muscular

Funcionamento da Bomba Muscular

34

34

VO2pico Normal ≥85

Ansiedade cardioplumonarLeve doença Obesidade

Normal Abaixo Pouco

esforço

Normal

Reserva Respiratória Reserva Cardíaca Abaixo

Descondicionado Doença Coronária

Abaixo Limiar Anaeróbio

Normal Abaixo Lesões variadas Limitações

Circulatórias Limitações

Ventilatórias

Alterações Cardiopulmonares Agudas

Alterações Cardiopulmonares Agudas

Fluxo de Distinção do Diagnóstico da Apnéia em Esforço Fluxo de Distinção do Diagnóstico da Apnéia em Esforço

ACSM, 2001 (Resource Manual for Guidelines for Exercise Testing and Prescription)

35

35

Powers & Howley, 1997.

Aumento da Irrigação

Muscular

Aumento do DC

Aumento do Ritmo Cardíaco

Aumento do Tônus Simpático

Aumento do Volume Sistólico

Vasodilatação Muscular

Vasoconstricção Visceral Aumento do

Retorno Venoso

Atividade Muscular

Aprofundamento da Respiração

Alterações Cardiopulmonares Agudas

Alterações Cardiopulmonares Agudas

Resumo das Alterações Cardiocirculatórias em Exercício Resumo das Alterações Cardiocirculatórias em Exercício

36

36

McArdle, Katch & Katch (1996). Exercise physiology. Energy, nutrition and human performance. Williams & Wilkins.

Centro de Controle Respiratório Medula Oblongada

-Quimiorreceptores Periféricos

Músculos Respiratórios

Músculos Esqueléticos Quimiorreceptores Macanorreceptores

Centros Cerebrais Altos

Alterações Cardiopulmonares Agudas

(7)

37

37

Santos & Gomes (1998)

0

2

4

6

8

10

12

Tempo (min)

40

80

120

160

VE (L/min)

Alterações Cardiopulmonares Agudas

Alterações Cardiopulmonares Agudas

Alterações da Ventilação a um Esforço Progressivo

Alterações da Ventilação a um Esforço Progressivo

38

38

Santos & Gomes (1998)

0

2

4

6

8

10

12

14

Tempo (min)

0

10

20

30

40

50

60

70

80

fR (i/min)

Alterações Cardiopulmonares Agudas

Alterações Cardiopulmonares Agudas

Alteração da Freqüência Respiratória a um Esforço Progressivo Alteração da Freqüência Respiratória a um Esforço Progressivo

39

39

Santos & Gomes (1998)

Alterações Cardiopulmonares Agudas

Alterações Cardiopulmonares Agudas

Resposta do VO

Resposta do VO

22

e VCO

e VCO

22

a um Esforço Progressivo

a um Esforço Progressivo

0

2

4

6

8

10

12

14

Tempo (min)

0

1

2

3

4

5

6

7

VO2 e VCO2 (L/min)

VCO2

VO2

40

40

Armstrong, 1984 (in Powers & Howley, 1997)

Exercício Extenuante

(Alto Componente Excêntrico)

Lesões Estruturais

das Células Musculares

Destruição das Proteínas

Contráteis Pelas Proteases

(Estímulo do Ca+)

Resposta Inflamatória

Edema e Dor

do Retículo Sarcoplasmático

Extravasamento de Ca+

Alterações Músculo

Alterações Músculo

-

-

esqueléticas Agudas

esqueléticas Agudas

Dor Muscular Tardia

Dor Muscular Tardia –

24 a 48 h após

24 a 48 h após

41

41

Armstrong, 1984 (in Powers & Howley, 1997)

Alterações Músculo

Alterações Músculo

-

-

esqueléticas

esqueléticas

Como Evitar a Dor Muscular Tardia

Como Evitar a Dor Muscular Tardia

Trabalho leve ao exercitar

grupamentos não condicionados

Evitar grandes sobrecargas

Proporcionar gradativa evolução

das cargas

Evitar contração excêntrica

Tempo de Adaptação: 5 - 10

sessões

42

42

Alterações Músculo

Alterações Músculo

-

-

esqueléticas

esqueléticas

Como Proceder na Presença da Dor Muscular Tardia Como Proceder na Presença da Dor Muscular Tardia

Diminuir a carga de trabalho ou

Diminuir a carga de trabalho ou

interromper temporariamente o

interromper temporariamente o

treinamento

treinamento

Administrar exercícios leves de

Administrar exercícios leves de

alongamento

alongamento

respeitar o limite da

respeitar o limite da

dor

dor

Utilizar analgésicos/anti

Utilizar analgésicos/anti-

-inflamatórios

inflamatórios

sob orientação médica

sob orientação médica

Reconsiderar o programa de

Reconsiderar o programa de

treinamento

treinamento

Referências

Documentos relacionados

Caso opte por utilizar a coifa como exaustor, o fi ltro de carvão deve ser removido para facilitar a circulação de ar através do duto de exaustão do produto.. Nichos [ver fi

Cobiçando a função básica dos Sistemas Elétricos de Energia (SEE) para atender os requerimentos do fornecimento de eletricidade aos consumidores com adequado

CT: cilindro hidráulico para travamento ou destravamento da torre; MT: motor hidráulico para girar a torre.. torre porta-ferramentas de uma

NOT CIAS Pandemia 3,5 bilhões Precaução Estadual Futebol Covid-19 Prefeitura fiscaliza e fecha acesso as praias em Guriri Bolsonaro veta recursos para levar internet a alunos na

Devido a esses fatores, o procedimento de parto normal pelo custeio tradicional tem um custo unitário 73,20% acima que o custo unitário apurado pelo custeio ABC. O mesmo fato

To identify a source of ligands able to activate Olfr692- expressing cells, we first exposed adult animals to bio- logically relevant stimuli and then labeled the activated neurons

The purpose of this study is to recognize and describe anatomical variations of the sphenoid sinus and the parasellar region, mainly describing the anatomy of

A partir das duas afirmações, podemos dizer que a concepção de sujeito em questão possui a necessidade de materializar esse espaço ocupado pelo inconsciente, isso explicaria,