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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE RICARDO LUIS SILVA

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Academic year: 2019

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RICARDO LUIS SILVA

UMA ODISSÉIA PAULISTANA:

UMA DOCUMENTAÇÃO RETROATIVA SOBRE O SÃO VITO

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Uma Odisséia Paulistana:

Uma Documentação Retroativa sobre o São Vito

Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Presbiteriana Mackenzie, como requisito parcial à obtenção do título de Mestre em Arquitetura e Urbanismo.

Orientadora: Profª. Drª. Maria Isabel Villac

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S586o Silva, Ricardo Luis

Uma odisséia paulistana : uma documentação retroativa sobre o São Vito / Ricardo Luis Silva – 2008.

530 f. : il. ; 21 cm + 1 CD-ROM (4 3/4 pol.)

Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) – Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, 2008.

Orientadora: Profa. Dra. Maria Isabel Villac

Bibliografia: f. 46-87.

1. Edifício São Vito. 2. Metrópole. 3. Vivência urbana. 4. Rem Koolhaas. 5. Rizoma. 6. Documentação. I. Título.

CDD 720

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UMA ODISSÉIA PAULISTANA:

UMA DOCUMENTAÇÃO RETROATIVA SOBRE O SÃO VITO

Dissertação apresentada à Universidade Presbiteriana Mackenzie como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Arquitetura e Urbanismo.

Aprovado em

BANCA EXAMINADORA

Profª. Drª. Maria Isabel Villac – Orientadora Universidade Presbiteriana Mackenzie

Profª. Drª. Lizete Maria Rubano Universidade Presbiteriana Mackenzie

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Agradeço, acima de tudo, à minha esposa, companheira e amiga Amanda Agostinho Estelles por me apoiar em todos os momentos da minha eterna formação. Sem ela o mundo seria menos divertido;

Aos meus pais Dóris e Amaury Silva por me auxiliarem em minhas inquietações constantes;

Ao meu irmão Fernando Pabst Silva por me ajudar na parte musical deste trabalho;

À minha orientadora e amiga Maria Isabel Villac por compartilhar dessa inquietante vontade de compreender a cidade e me acompanhar nesse imenso e delicioso banquete;

Aos professores Lizete Rubano, Igor Guatelli, Mario Figueroa e Ana Gabriela Godinho por me acolherem na minha chegada à cidade;

Aos meus colegas de escritório Andrés Galvez, Márton Gyuricza, Bruno Layus, Antonia Moscoso, Gabriel Reis e Renata Rebello pela companhia em jornadas fotográficas, auxílio em traduções de artigos de revistas e discussões conceituais;

Ao Prof. Dr. César Floriano e Prof. Dr. Américo Ishida pela companhia durante toda minha formação acadêmica e pela apresentação aos conceitos de Rizoma e Apropriação espacial;

Aos meus amigos da Diretoria 99/2 que nunca me abandonaram;

Ao Fundo MackPesquisa pelo apoio financeiro para a realização dessa dissertação;

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Este trabalho aborda possibilidades de leitura de uma metrópole contemporânea, representada neste caso pela cidade de São Paulo. Para tal, um ícone presente na cidade foi escolhido para simular essas possíveis leituras. Este objeto é o edifício São Vito, ou “treme-treme”, uma amostra da organização e do desenvolvimento caótico que insiste em permanecer enraizado no território paulistano. E para realizar essa empreitada de leitura, tomei a liberdade de adotar e absorver um conceito fundamental na filosofia contemporânea: o rizoma. Com esse conceito em mente, os temas foram formatados em forma de letras do alfabeto, criando um dicionário, ou melhor, um abecedário rizomático. Durante seu desenvolvimento, este trabalho se transformou em uma documentação. Uma documentação sobre os processos, os percursos, os elementos normalmente marginalizados dos estudos acadêmicos sobre a cidade, sobre o vivenciar realmente a cidade. Apropriar-se, visceralmente. E, no fim, este trabalho explicita uma outra possibilidade de leitura e apropriação desta complexa e instigante entidade que é São Paulo, sem, é claro, desconsiderar ou desqualificar as ditas maneiras clássicas e estabelecidas de realizar tal leitura. Apenas procurou-se refletir sobre ler a cidade de uma forma mais aberta, derivática e rizomática.

Palavras-chave: Edifício São Vito. Metrópole. Vivência Urbana. Rem Koolhaas.

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This paper discusses possibilities of reading a contemporary metropolis, represented here by the city of São Paulo. To do this, an icon in the city was chosen to simulate those possible readings. This object is the São Vito building, or "treme-treme", a sample of the chaotic organization and development who insists to remain rooted in the paulistanian territory. And to accomplish this task of reading, I adopted and absorbed a fundamental concept in contemporary philosophy: the rhizome. With this concept in mind, the subjects were formatted in the form of letters of the alphabet, creating a dictionary, or rather, a rhizomatous abecedarian. During its development, this work has turned into a documentation. A documentation of processes, pathways, the usually marginalized elements of academic studies over the city, about really experiencing the city. Take the city for yourself, viscerally. In the end, this work clarifies a further possibility of reading and ownership of this complex and instigating entity that is São Paulo, without, of course, ignore or discredit those traditional ways to realize such readings. It just tried to think about how to read the city. A reading more open, derivative and rhizomatous.

Keywords: São Vito building. Metropolis. Urban experience. Rem Koolhaas.

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Este é um trabalho documental. Uma Documentação com vários atores, e autores. Pretende-se, com isso, trabalhar a diversidade. Sem um único autor, sem autoritarismos. Uma documentação (des)autorizada, mas necessária. Documentar um momento particular, entre tantos outros, do decorrer caótico da metrópole São Paulo e da carreira de um arquiteto/autor igualmente caótico. Uma documentação descarregada de historicismos e elementos vernaculares, sem nenhuma obrigatoriedade linear ou racionalista. O movimento dessa documentação será muito mais aberto1, muito mais derivático2 e, principalmente,

rizomático3. Mas, acima de tudo, essa documentação será irônica e

despretensiosa. Uma documentação onde os direitos do autor serão deixados de lado. O método utilizado será o do Antropófago (ver letra O). Mas este método não será puro. Será revisitado por um pós-moderno pós-estruturalista. Utilizar-se-á textos e dizeres de outros para a própria documentação. A apropriação será um gesto recorrente durante toda essa documentação. Parafraseando o convidado ilustre dessa documentação, “Surfaremos conforme a onda que surgir...” (KOOLHAAS, 2001). Olharemos para a cidade sem preconceitos, sem pré-julgamentos. As escolhas serão feitas não pelas condições históricas nem acadêmicas, mas sim a partir de sua esteticidade perante o percurso que se está tomando.

Com tudo isso, fica evidente que não se pretende chegar a uma conclusão. Essa documentação necessária não evoca uma conclusão, mas sim a própria necessidade latente de tal documentação. Ou seja, a documentação em si é o começo, o meio e o fim desse trabalho. No final, é o começo que fica.

1Ver ECO, Umberto. A Obra Aberta. São Paulo: Editora Perspectiva, 2001.

2Ver JACQUES, Paola Berenstein (org.). Apologia da Deriva: Escritos situacionistas sobre a cidade. Rio de

Janeiro: Casa da Palavra, 2003.

3Ver DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil Platôs: capitalismo e esquizofrenia vol. 01. Rio de Janeiro: Ed.

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Essa documentação poderia ser vista, também, como uma compilação. E como diz Massimo Canevacci (2004), “Dar ouvidos a muitas vozes”. Uma compilação polifônica. Ao perceber a necessidade de se realizar uma documentação de um determinado momento, aceita-se a técnica proposta por Massimo. Utilizar-se-á a polifonia4. Aqui retorna a proposta dos vários autores. Uma compilação ou,

melhor agora, uma documentação realizada seguindo várias vozes envolvidas. Estarão presentes textos de diversos outros autores. E o termo “texto” acima não se refere ao seu significado literal apenas, mas também no sentido de suas diretrizes conceituais, suas teorias e até mesmo suas propostas gráficas. Seus próprios autores podem surgir com seus “textos”, mas também eu poderei tomar para mim suas propostas “textuais”. Um legítimo banquete antropofágico.

Mas voltemos à proposta inicial, agora com elementos próprios, nomes, datas e locais. Contudo, ainda utilizando a idéia de documentação rizomática. Mas não se preocupem, explicarei esse interessante conceito logo adiante.

Antes lhes apresento um dos autores principais dessa documentação: a metrópole, a Cidade de São Paulo.

Ao conhecer essa entidade, temos claro em nossas mentes a profusão de acontecimentos e relações que se desenvolvem nesse espaço. Se não claro, pelo menos vago – já é suficiente. Então como fazer para ler, explicar e descrever um elemento tão forte e multiforme? Dois trechos de textos de Giulio Carlo Argan e uma imagem de Jackson Pollock (1952) nos ajudam a responder,

4Ver CANEVACCI, Massimo. A Cidade Polifônica: ensaio sobre a antropologia da comunicação. São Paulo:

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ou pelo menos, clarificar nosso caminho. Em um deles, Argan (1992) descreve uma leitura da obra de Jackson Pollock:5

“Em seus furiosos emaranhados de signos, consegue aprisionar tudo o que, na realidade, é movimento – a vibração da luz, o frêmito das ramagens ou das searas ao vento, a iridescência das cascatas, as ondas do mar, e mesmo os itinerários confusos, ansiosos e inúteis das pessoas no labirinto das Cidades”.

Neste outro, em História da Arte como História da Cidade (1993), anuncia tal comparação mais incisivamente6:

“Se, por hipótese absurda, pudéssemos levantar e traduzir graficamente o sentido da cidade resultante da experiência inconsciente de cada habitante e depois sobrepuséssemos por transparência todos esses gráficos, obteríamos uma imagem muito semelhante à de uma pintura de Jackson Pollock, por volta de 1950: uma espécie de mapa imenso, formado de linhas e pontos coloridos, um emaranhado inextricável de sinais, de traçados aparentemente arbitrários, de filamentos tortuosos, embaraçados, que mil vezes se cruzam, se interrompem, recomeçam e, depois de estranhas voltas, retornam ao ponto de onde partiram. Mesmo se nos divertíssemos traçando em um vasto mapa topográfico da cidade os itinerários percorridos por todos os seus habitantes e visitantes em um só dia, uma só hora, distinguindo cada itinerário com uma cor, obteríamos um quadro de Pollock, só que infinitamente mais complicado, com miríades de sinais aparentemente privados de qualquer significado. E se,

5ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1992 – pg. 623.

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depois, nos empenhássemos em seguir qualquer um desses percursos individuais e tivéssemos condições de compará-lo com o percurso que aquele indivíduo dado deveria ter seguido obedecendo aos motivos “racionais” dos seus movimentos (por exemplo, ir para o trabalho e voltar para casa), perceberíamos com surpresa o quanto são diferentes. Enfim, o percurso real tem apenas uma leve relação com o que teria sido o pattern do percurso lógico ou necessário. Nosso indivíduo, afinal, moveu-se na cidade exatamente como Stephen Dedalus se movia pelas ruas de Dublin, no famoso 18 de Junho narrado pelo Ulisses de Joyce: obedecendo a uma série de impulsos inconscientes, de hábitos, de desejos descontrolados, mas nem por isso inexistentes ou sem motivo“.

Ao imaginar a metrópole sob esse ponto de vista, com suas milhares de linhas e trajetórias e atores, escolhe-se alguns desses atores e, conseqüentemente, suas trajetórias, e realiza-se a documentação. Faz-se um momentâneo congelamento desses movimentos e registra-se o que for necessário. Depois disso, volta-se a congelar esses elementos, mas em outro momento, outra situação. Registra-se novamente. E assim por diante. Certamente, o que era uma diretriz em um momento, em outro já não é mais. Algo diferente pode ter chamado mais atenção em um determinado momento e guiado o registro documental para uma outra linha de pesquisa. Isso seria uma possível documentação rizomática.

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Penso nessa cidade ali fora. Essa cidade que insiste em funcionar à revelia de toda ordem e razão. Ela insiste em ser irracional. Essa cidade pulsa e é regida por um movimento caótico; catártico até. A cidade parece energizada por uma energia que faz aflorar todos os seus fluxos aleatórios. Todas as suas indeterminações. Esta espécie de exteriorização de todos os movimentos da cidade gera uma força maior que retroalimenta a própria funcionalidade da cidade.

Penso nessa cidade ali fora como um colossal emaranhado de movimentos. Habitantes em movimento. Informações em movimento. Mercadorias em movimento... No meio desse emaranhado brotam, cada dia mais, novos pontos de geração de fluxos e movimentos. O emaranhado cresce cada vez mais, de dentro para fora. De fora para dentro. Todas as direções são passíveis desses movimentos. Não existe hierarquia na escolha das direções. Sem ordem, sem hierarquia, sem pudor ou respeito por espaços protegidos.

Penso nessa cidade ali fora, onde os cheiros se movimentam e invadem todos os espaços. Os sons proliferam e ecoam pelos túneis, corredores, elevadores, cantos e esquinas a perder de vista. A cidade ali fora está cada vez mais cheia, mais ocupada, mais concentrada. Cheia de movimento, vazia de urbanidade. A cidade ali fora está repleta de corpos ausentes, vazios. Imagino o intenso movimento na cidade de corpos vazios e impróprios. Imagino não, vivencio! Penso nessa cidade aqui dentro. Ela já me invadiu. Já faço parte desse grande corpo, desse boçal emaranhado informe.

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muambeiros, catadores, jogadores, entregadores, vendedores – fixos e móveis – usuários – lícitos e ilícitos – pedintes, assaltantes, corruptos, pés-de-chinelo, bagre grande, pombas gordas, ratos peludos, árvores peladas, homens perdidos, mulheres que se acham. Cidade dos números, das placas – proibidas -, dos nomes desconhecidos, da sinalização ambígua, da pintura envelhecida, do muro grafitado, do terreno abandonado, ocupado, abusado, intoxicado, edificado, contaminado, especulado. Cidade da buzina, da batida, do pregador, vendedor, do radinho de pilha, do celular MP3, do batuque, dos trovadores. Cidade do silêncio. Das portas abertas, fechadas, lacradas, arrombadas, escancaradas, cercadas, envidraçadas, disfarçadas, transformadas...

Penso e vivencio – aqui dentro e ali fora – essa cidade de infinitas possibilidades e potencialidades.

E ao vivenciar essa cidade, enxergo uma metáfora. Uma que tantos outros enxergaram com muita presteza antes de mim. Enxergo um complexo de fluxos superficiais, aéreos e subterrâneos; palpáveis e impalpáveis; sólidos e líquidos; visíveis e invisíveis. A metáfora que representa esse complexo é o rizoma. Conceito de ordem para os Pós-Estruturalistas franceses, o rizoma me serve de suporte metafórico para vivenciar a cidade e, ao vivenciá-la, assimilar e absorver tais fluxos e diversidades. A metáfora do rizoma – ou seria mais prudente anunciá-la como uma analogia? – me abre a possibilidade de leituras diagonais da cidade. Atravesso o outro – cidade – através do rizoma. Sou atravessado pela cidade ao apoiar-me no rizoma.

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A METÁFORA DO RIZOMA

com ajuda de Gilles Deleuze e Felix Gattari Mil Platôs – vol 1. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1995.

Estes dois filósofos franceses enunciaram em 1980 a possibilidade e o agenciamento do rizoma. Mas antes de apresentar a metáfora, devo me transvestir de botânico e explicitar o que vem a ser um rizoma, considerando sua classificação na estrutura da organização biológica da natureza, fonte primária deste termo:

Rizoma é um tipo de raiz sem uma hierarquia estabelecida. Diferente da raiz axial, por exemplo, no rizoma os brotos podem ramificar-se em qualquer ponto, podendo ou não engrossar e condensar-se, transformando-se em tubérculos ou bulbos. A Bananeira é rizomática, assim como o gengibre e a grande maioria das espécies de grama. O rizoma normalmente cresce horizontalmente, no subsolo, e pode atingir diversos metros de distância do ponto de nascimento. Diferente da raiz axial, onde partimos da parte principal sempre em direção a parte pormenor, no rizoma toda parte pode ser uma geradora de um novo desenvolvimento – uma matriz – ocorrendo inclusive superposições e cruzamentos de partes; o que não acontece na raiz axial, que mantém a hierarquia de gerador e gerado. A raiz é linear, o rizoma é cíclico. A raiz tem início e fim, o rizoma só tem o durante.

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metáfora do rizoma para chegarem a uma nova possibilidade de pensamento contemporâneo. Essa dicotomia ficará mais clara logo adiante.

A propriedade com que a dupla de filósofos reterritorializa o conceito de rizoma dentro do campo do pensamento contemporâneo é suporte para essa minha leitura de cidade. O discurso conceitual que gira em torno do rizoma de Deleuze/Gattari é mais uma vez desterritorializado por mim nesse momento. Vou agenciá-lo aqui para, posteriormente durante a dissertação, reterritorializá-lo dentro de argumentos de leitura da cidade.

Página 15 – “Qualquer ponto de um rizoma pode ser conectado a qualquer outro e deve sê-lo. É muito diferente da árvore ou da raiz que fixam um ponto, uma ordem. A árvore lingüística à maneira de Chomsky começa ainda num ponto S e procede por dicotomia. Num rizoma, ao contrário, cada traço não remete necessariamente a um traço lingüístico...”

Página 22 – “Uma das características mais importantes do rizoma talvez seja a de ter sempre múltiplas entradas.”

Página 32 – “Diferentemente das árvores ou de suas raízes, o rizoma conecta um ponto qualquer com outro ponto qualquer e cada um de seus traços não remete necessariamente a traços de mesma natureza. (...) Ele não tem começo nem fim, mas sempre um meio pelo qual ele cresce e transborda.”

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Página 33 – “Chamamos platô toda multiplicidade conectável com outras hastes subterrâneas superficiais de maneira a formar e estender um rizoma.”

Página 37 – “Para onde vai você? De onde você vem? Aonde quer chegar? São questões inúteis. Fazer tabula rasa, partir ou repartir do zero, buscar um começo, ou um fundamento, implicam uma falsa concepção da viagem e do movimento.”

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Feitos os devidos esclarecimentos iniciais, explicitarei agora a estrutura que essa documentação terá. Uma estrutura libertária, que possibilita a leitura livre, pesquisa despreocupada e uma diversidade de futuras interpretações. Para facilitar essas possibilidades, recorro a um artifício já utilizado por alguns de meus companheiros autores. A documentação seguirá a estrutura de um guia, uma enciclopédia, um dicionário. Um Abecedário, onde cada letra do alfabeto retoma uma palavra chave para a documentação. Cada palavra chave estrutura um pensamento, traz um texto de autor, uma referência, um paralelo ou alguma analogia que possa dar suporte à documentação. Não esquecendo de possíveis alegorias. A combinação de todas as palavras chaves com palavras “parasitas” formam a estrutura e dão o conteúdo necessário para compor a documentação. A estruturação de uma idéia em forma de dicionário ou Abcdário é baseado em três outras experiências aplicadas por importantes autores/escritores/ pensadores – alguns dos quais estarão presentes nesse trabalho – para documentar seus próprios trabalhos. Eles são: Gilles Deleuze (1985) e sua entrevista para a jornalista Claire Parnet. O grupo Metapolis e seu “Diccionário de Arquitectura Avanzada” (2005). E Rem Koolhaas – ator principal da documentação – e seu escritório OMA em uma publicação especial da revista japonesa Kenchiku Bunka “OMA: A-Z” (1995).

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Mas afinal de contas, documentar o quê?

Esse trabalho visa documentar a metrópole de São Paulo e todo seu aparato urbano criado. Representado neste momento pelo edifício São Vito, o treme-treme mais famoso da América Latina, e seus artifícios e reflexos na metrópole que o cerca.

E o porquê da documentação? Simples.

Para fazer uma homenagem à cidade de São Paulo e uma ode ao edifício São Vito. Como pano de fundo o registro dos trinta anos da publicação de “Delirius New York” e sua recente publicação com tradução para o português (1978-2008).

Mas porque realizar esses movimentos por estas “entidades”?

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Nas páginas seguintes estão as 26 letras do alfabeto e seus respectivos assuntos. Todas elas falam da cidade, do homem, da sociedade, da arquitetura. As letras, ao contrário do que normalmente se configura, não estão em nenhuma ordem lógica. Não existe um começo nem um fim pré-estabelecidos. Todos os assuntos se apresentam autônomos, mas também se articulam com os demais, sejam por pontos conceituais, momentos históricos, referências superficiais, ou meramente se encontram um ao lado do outro.

Com isso proponho agora o jogo: O índice que se encontra nas páginas anteriores se transforma aqui em uma espécie de guia. Um mapa para percorrer a documentação. Eleja as letras que pretende percorrer de acordo com seus próprios critérios, lógicos ou não. Percorra essa dissertação do modo que lhe convir.

Crie seu próprio texto. Organize os assuntos da forma que mais lhe for agradável. Siga uma rota estabelecida neste momento. Mas prepare-se para os desvios. Eles estão dispostos dentro de cada letra para articular seu percurso de diferentes maneiras, alterando sua rota inicialmente estabelecida.

A seguir tomo a liberdade de propor alguns percursos, para os mais tímidos, ou mesmo para dar-lhes uns exemplos das múltiplas possibilidades de leitura desta dissertação.

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AMSTERDAMS

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Mais do que uma palavra dentro desta documentação temos aqui um binômio, a meu ver, essencial para a leitura de uma metrópole, para vivenciarmos essa experiência coletiva. Arte e Cidade. Dois termos são unidos por uma barra de nossa escrita. A cidade é o espaço que habitamos, espaço extremamente rico de sensações. A arte é uma das tantas maneiras que o homem utiliza para expressar-se, com poética, lirismo, enfrentamento, violência, questionamento de valores, etc. Mas o ponto que quero chegar aqui não é dentro destas palavras vistas isoladamente. Quero entrar no mérito do que significou, e ainda significa, esse binômio tão abstrato e, ao mesmo tempo, tão especial.

Arte/Cidade na verdade foi o nome dado ao grupo de eventos ocorridos em São Paulo entre os anos 1994 e 2002. Evento formulado, batizado e organizado pelo Grupo de Intervenção Urbana encabeçado, tanto física quanto conceitualmente, pelo filósofo professor da Pontifícia Universidade Católica – PUC-SP – Nelson Brissac Peixoto, com auxílio primordial da Secretaria Estadual da Cultura, sob responsabilidade de Ricardo Ohtake.

Estes eventos têm especial importância nessa documentação, pois foram base e pano de fundo para a realização da proposta de intervenção no edifício São Vito pelo arquiteto holandês Rem Koolhaas.

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Gabriel Girnos Elias de Souza para obtenção de título de Mestre na Faculdade de Arquitetura da Universidade de São Paulo – UFSCar, sob orientação do prof. Dr. Fábio Lopes de Souza Santos, com o título: Percepções e Intervenções na Metrópole, a experiência do projeto Arte/Cidade em São Paulo (1994-2002). Neste trabalho Gabriel

repassa todos os antecedentes históricos e conceituais do Arte/Cidade e apresenta toda a evolução do projeto, desde discussões preliminares até questões específicas para a realização de cada proposta artística apresentada. Gabriel engloba, inclusive, diversas entrevistas com artistas envolvidos, críticos de arte que acompanharam o desenrolar de cada edição e até diversas conversas com o próprio curador do projeto, Nelson Brissac.

Por último, antes de entrarmos nos textos de Brissac, é importante explicitar que, para essa documentação, o evento Arte/Cidade é considerado um laboratório conceitual e teórico de práticas urbanas. O resultado formal das proposições dos artistas não necessariamente tem relação direta com o que Nelson estava propondo conceitualmente. Mas, o mais importante aqui é que o Arte/Cidade colaborou para inserir no circuito teórico e crítico do urbanismo e da arte de São Paulo a idéia de vivenciar tacitamente o espaço público de nossas metrópoles, abrindo novas possibilidades de apropriação da cidade e as trocas entre os habitantes. Arte/Cidade resgatou conceitos de intervenção urbana, estranhamento, público x privado, deslocamentos, dentro e fora, perambulações, etc. A proposta do Arte/Cidade era a de escancarar os meandros que a metrópole estava deixando de lado, sob a poeira e a poluição, e refletir sobre como entendemos e atuamos sobre nosso próprio espaço urbano.

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contexto e da respectiva análise urbanística. Diferente do que se estabelece comumente na disciplina do Urbanismo. Por incrível que isso possa parecer. A realidade pode, e deve, fazer parte de uma leitura crítica do espaço urbano. Além, é claro, de re-inserir num Urbanismo tão técnico e racional, a arte como disciplina. Criar a possibilidade de novas disciplinas atuarem sobre as teorias do Urbanismo tradicional.

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“O projeto Arte/Cidade parte do horizonte urbano como pano de fundo da multiplicidade das experiências e linguagens que caracteriza a produção artística contemporânea.”

“Não se trata aqui de perceber o invisível das coisas, mas de confrontar sem descanso sua impenetrável e irremovível presença.”

“A situação aqui não é uma localização, mas um deslocamento, um transitar entre as coisas. Tudo o que temos é uma zona sem traçado nem fronteiras.”

“Inúmeros caminhos são possíveis. Não se pode estabelecer um itinerário privilegiado, um guia para visitação. A deriva apenas cria probabilidades de percursos e encontros. A questão é a distância e a tensão entre os locais.”

“Deslocamentos terrestres e movimentos de ascensão. Uma cidade vista das janelas: tudo se volta para fora, dá para a rua, lança-se para longe. Esses espaços irradiadores existem como plataforma para o movimento.”

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“A cidade é cheia de vazios: essas lacunas monumentais são vestígios de possibilidades abandonadas de futuros. Nestes intervalos abertos na paisagem urbana, neste tempo interrompido, é que algo pode acontecer. A emergência de um tempo e de um espaço mais amplo.”

“As marginais, os antigos centros, as zonas periféricas. Articulação de elementos que permanecem tencionados e fragmentados, histórias cujos fios não podem nunca ser completamente reatados.”

“Uma tentativa de estabelecimento de novos mapas e visões da cidade.”

“Trata-se de lidar com o indeterminado, o que escapa, o que não tem medida.”

“Na metrópole toda intervenção é necessariamente pontual, sem pretender abranger o todo. Aqui predomina o princípio da ação/reação. Cada gesto provoca contínuas rearticulações, dando novas funções e sentidos para locais e serviços.”

“Aqui se tratava de intensificar a percepção desses espaços, trazer à tona significados ocultos ou esquecidos, apontar para novas possibilidades e usos, redimensionar sua organização estrutural, sugerir novas e inusitadas configurações.”

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“A metrópole também coloca essa situação. Como a Torre de Babel, seus habitantes são pequenos demais para tomá-la como uma só forma, imagem que atenta para o foco do olhar, desestabilizando a posição da qual se descortinaria o todo. Dimensões que desencorajam visões que pretendam abarcar tudo. Um outro tipo de Urbanismo: essa massa não pode mais ser controlada por um único gesto. As grandes escalas metropolitanas consumam uma metamorfose no campo da percepção. Não há mais visão direta. Dá-se uma perda da apreensão espacial, das referências sensíveis, da experiência.”

“A metrópole contemporânea é um espaço intrincado e fluido, rearticulando-se continuamente a cada movimento. Uma nova cartografia deve surgir dessas recomposições espaciais a temporais.”

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AS MÁQUI NAS DE GUERRA

CONTRA

OS APARELHOS DE CAPTURA

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propio vocablo, que es muy hermoso.

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Sou um morador da Grande Biblioteca. Da Biblioteca de Babel. Sejam bem vindos. Para um melhor acompanhamento dessa documentação que se desenvolve, apresentar-lhes-ei alguns dos hexágonos nos quais circulo durante o processo da documentação. Hexágonos que podem fornecer referências diretas de fontes onde me alimento. Hexágonos que podem fornecer informações paralelas ao estudo da documentação. Podem até, dependendo da dedicação da leitura, fornecer roteiros a futuras leituras. Claro que, antes de acender as luzes de tais hexágonos, é preciso apresentar este lugar que nos encontramos. É preciso apresentar a Biblioteca. Mas não serei eu, simples morador, que irei apresentá-la. Passo a palavra para Jorge Luis Borges:1

O Universo (que outros chamam a Biblioteca) constitui-se de um número indefinido, e quiçá infinito, de galerias hexagonais, com vastos poços de ventilação no centro, cercados de varandas baixíssimas. De qualquer hexágono,vêem-se os pisos inferiores e superiores: interminavelmente. A distribuição das galerias é invariável. Vinte estantes, em cinco longas prateleiras por lado, cobrem todos os lados menos dois; sua altura, que é a dos andares, excede apenas a de um bibliotecário normal. Uma das frentes livres leva a um saguão estreito, que desemboca em outra galeria, idêntica à primeira e a todas. À Esquerda e à direita do saguão, há dois sanitários minúsculos. Um permite dormir em pé; outro satisfazer as necessidades fecais. Por aí passa a escada espiral, que se abisma e se eleva para o longe. No saguão há um espelho, que duplica as aparências fielmente. Os homens costumam inferir desse espelho que a Biblioteca não é infinita (se o fôsse realmente, para que essa duplicação ilusória?); prefiro imaginar que as superfícies polidas representam e prometem o infinito... A luz provém de algumas frutas esféricas que levam o nome de lâmpadas. Há duas em cada hexágono: transversais. A luz que emitem é insuficiente, incessante.

1941 Mar del Plata.

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Dentre infinitos espaços, serão cinco hexágonos apresentados. Periódicos, Livros de Autor, Consulta, Tecnológicos e Sugestões. Cada um deles trazendo elementos para o entendimento do conjunto.

1. Hexágono 13.476 - Periódicos

Nestas prateleiras vocês poderão encontrar uma pequena coletânea dos títulos de jornais, revistas e outros periódicos do mundo todo, onde estão publicados artigos de autoria de Rem Koolhaas, artigos sobre Rem Koolhaas e seus projetos, ou apenas em que estejam publicados alguns trabalhos mais significativos do OMA.

O mais interessante desse hexágono é que podemos perceber uma atitude constante no decorrer da vida profissional de Koolhaas. Como uma pessoa ligada desde cedo ao mundo jornalístico, ele acaba utilizando esse tipo de mídia para apresentar e testar idéias. Nada melhor que utilizar um elemento de circulação mundial para experimentar algumas teses, antes de se arriscar e aventurar a lançar uma nova tese, ou mesmo um novo livro. Uma atitude muito perspicaz mercadologicamente falando. Uma atitude muito inteligente. Uma atitude muito semelhante ao que fez Le Corbusier nos anos 20 e 30.

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especializados em mostras de arquitetura. Sem contar nas entrevistas e nas palestras e conferências que Koolhaas ministra ao redor do mundo.

2. Hexágono 2.394 - Livros de Autor

Prisma dedicado aos livros publicados pelo arquiteto Rem Koolhaas e pelo seu escritório, o OMA/AMO. Livros que deram visibilidade mundial ao arquiteto, tanto ou mais do que seus próprios projetos arquitetônicos. Livros com nomes emblemáticos e icônicos. Com formatos insólitos e acima do peso...

3. Hexágono 9.613 - Consulta

O hexágono mais conhecido dos pesquisadores. Aqui estão os textos consultados durante o processo de documentação. É aqui que podemos encontrar as fontes pesquisadas durante a trajetória de pesquisa. As prateleiras talvez estejam um pouco vazias, mas isso mostra justamente a necessidade de se realizar essa documentação. É necessário preencher essas prateleiras poeirentas com um material que existe, mas não está compilado. Está fragmentado em outros hexágonos de outros bibliotecários como eu. Mas apesar de pequena, a coleção deste hexágono é bastante consistente e coerente.

4. Hexágono 10.101 - Tecnológico

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paradoxalmente, esse hexágono se resume a uma lista de endereços da internet e um disco contendo alguns arquivos e músicas. A tecnologia pode fazer isso com a informação: compactar o universo em uma caixa de fósforos. Nessas poucas linhas e pequenos objetos circulares, podemos encontrar tanta informação quanto a de todo o resto dos hexágonos apresentados aqui.

5. Hexágono 666 - Sugestões

Este é um hexágono onde arrisco algumas sugestões de leitura. Leituras que já fiz ou que talvez planeje fazer. Leituras que não estão ligadas diretamente ao tema, mas que estão envolvidas de alguma maneira na estrutura do meu pensamento. Leituras que gostaria de compartilhar. Esse espaço é o lugar da deriva, do desvio, das rotas alternativas. Onde o perder-se se torna mais interessante. E é nesse perder-se que é possível desenvolver uma estrutura de pensamento mais aberta e dinâmica. Uma estrutura de pensamento compatível, no final, com a estrutura proposta por Rem Koolhaas. Um pensamento pós-estruturalista, onde as interferências externas geram um movimento intensificador das idéias centrais. Está implícito no discurso de Koolhaas a utilização de referências externas ao tema central em discussão. Algumas vezes chamadas até de alegorias. Mas no fundo são leituras particulares que auxiliam na temática que se pretende abordar.

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Casabella n° 378 – Junho de 1973

Capa: “A Sunset at the Allotments” by Rem Koolhaas from Exodus Editor: Alessandro Mendini

A.&G. Marco – Milão

Projeto: Exodus or the Voluntary Prisoners of Architecture, by Rem Koolhaas and Elia Zenghelis (wich was awarded a prize at the ADI/Casabella competition 1972: “The City as a Significant Environment”) (pg. 42-5; Italiano e Inglês)

L’Architecture D’Aujourd’Hui n° 186 – Agosto / Setembro 1976

Capa: New York in White & Gray Editor: Christian Dupeyron Groupe Expansion

Ensaio: Rem Koolhaas “Delirius New York” (pg. 36-9; Francês)

Projeto: Roosevelt Island (pg. 40-1; Francês)

Ensaio: Rem Koolhaas “Projet Pour um Pays de Revê” (pg. 99-106; Francês)

Ensaio: Rem Koolhaas “Dali & Le Corbusier: The Paranoid-Critical Method” (pg.

152-63; Inglês)

Architectural Design vol. 48 n°2-3 – Fevereiro / Março de 1978

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Ensaio: Kenneth Frampton “Two or three things I know about them: a note on

Manhattanism” (pg. 315-8; Inglês)

Ensaio: Rem Koolhaas “Life in the Metropolis or The Culture of Congestion” (pg.

319-325; Inglês)

Ensaio: George Baird “Lês Extremes Qui se Touchent?” (pg. 326-7; Inglês)

Projeto: Exodus 1972 (pg. 328-9; Inglês)

Projeto: The Discovery of Manhattanism (pg. 330-56; Inglês)

Projeto: The City of the Captive Globe 1972

Projeto: The Egg of Columbus Center 1973

Projeto: Hotel Sphinx 1975

Projeto: Head of the Sphinx 1976

Projeto: New Welfare Island 1975-76

Projeto: Welfare Palace Hotel 1976-77

Projeto: Roosevelt Island 1975

Projeto: House in Miami 1974

Projeto: Museum in Amsterdam 1975

Projeto: The Story of the Pool 1976

Ensaio: Demetrios Porphyrios “Pandora’s Box, An Essay on Metropolitan

Portraits” (pg. 357-62; Inglês)

Architectural Design vol. 47 n°5 – Maio de 1977

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A+U Architecture and Urbanism n° 217 – Outubro de 1988

Capa: Rem Koolhaas – Office for Metropolitan Architecture Editor: Toshio Nakamura

The Japan Architect Co., Ltd.

Breve História (pg. 11-5; Japonês e Inglês)

Ensaio: Rem Koolhaas “Sixteen Years of OMA” (pg. 16-7; Japonês e Inglês)

Ensaio: Rem Koolhaas “From Delirius New York” (pg. 134-51; Japonês e Inglês)

Ensaio: Rem Koolhaas “Post Script: Introduction for New Research ‘The

Contemporary City’” (pg. 152; Japonês e Inglês) Bibliografia OMA-Rem Koolhaas (pg. 153-8; Inglês)

Projeto n° 133 – Agosto 1990

Capa: Lina BoB ardi / Rem Koolhaas Editor: Vicente Wissenbach

Projeto Editores Associados – São Paulo

Entrevista com Rem Koolhaas por Juliette van der Meijden (pg. 34-9; Português)

Projeto: Teatro de Dança de Haia Holanda (pg. 40-3; Português)

Projeto: Conjunto Habitacional IJ-Plein Amsterdã (pg. 44-5; Português)

Projeto: Mélun Senart: Desenho Urbano para uma Cidade Francesa (pg. 46;

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L’Architecture D’Aujourd’Hui n° 280 – Abril de 1992

Capa: Koolhaas - Euralille Editor: François Chaslin Groupe Expansion – Paris

Projeto: Villa Dall’Ava (pg. 10-9; Francês e Inglês)

Projeto: Quarteirão Internacional em Fukuoka – Nexus Housing (pg. 79-89;

Francês e Inglês)

Projeto: Euralille (pg. 93-161; Francês e Inglês)

Entrevista com Rem Koolhaas por François Chaslin (pg. 162-9; Francês e Inglês – parcial)

DOMUS n° 764 – Outubro de 1994

Capa: Dar uma silhueta à uma personalidade Editor: Vittorio Magnago Lampugnani Editoriale Domus S.p.A. – Milão

Ensaio: Rem Koolhaas “Bigness or The Problem of Large” (pg. 87-90; Italiano e

Inglês)

DOMUS nº 774 – Setembro de 1995

Capa: Perceptions depend on points of view Editor: Vittorio Magnago Lampugnani Editoriale Domus S.p.A. – Milão

Ensaio: Rem Koolhaas “Congrexpo em Lille” (pg. 7-22; Italiano e Inglês)

Ensaio: Jacques Lucan “The Voluntary Prisoner of Architecture” (pg. 23-6;

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Kenchiku Bunka vol. 50 n° 579 – Janeiro de 1995

Capa: Koolhaas-OMA: A-Z Editor: Takaaki Tomishige

Shokokusha Publishing Co., Ltd. – Tóquio

Ásia-Asia (pg. 24-5; Inglês e Japonês) Bigness (pg. 26-7; Inglês e Japonês) Congrexpo (pg. 28-57; Inglês e Japonês) Detalhe-Detail (pg. 58-9; Inglês e Japonês)

Engenheiro-Engenieer (pg. 60-1; Inglês e Japonês) Funcionalismo-Functionalism (pg. 62-5; Inglês e Japonês) Ghostwriter (pg. 66-7; Inglês e Japonês)

Holanda-Holland (pg. 68-9; Inglês e Japonês)

Identidade-Identity (pg. 70-1; Inglês e Japonês) Jakarta (pg. 72-3; Inglês e Japonês)

Kunsthal (pg. 74-85; Inglês e Japonês) Lille (pg. 86-91; Inglês e Japonês) Mies (pg. 92-3; Inglês e Japonês)

Nada-Nothing (pg. 94-5; Inglês e Japonês)

Originalidade-Originality (pg. 96-9; Inglês e Japonês) Paris (pg. 100-3; Inglês e Japonês)

Quotation (pg. 104-9; Inglês e Japonês) Real-Real (pg. 110-1; Inglês e Japonês) S, M, L, XL (pg. 112-3; Inglês e Japonês) Tabula Rasa (pg. 114-5; Inglês e Japonês)

Urbanismo-Urbanism (pg. 116-7; Inglês e Japonês) Vazio-Void (pg. 118-9; Inglês e Japonês)

Writing (pg. 120-1; Inglês e Japonês) X Generation (pg. 122-3; Inglês e Japonês) Youth (pg. 124-5; Inglês e Japonês)

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L’Architecture D’Aujourd’Hui n° 298 – Abril de 1995

Capa: Dossier Giuseppe Terragni e Rem Koolhaas Editor: Christian Brégou

Groupe Expansion – Paris

Editorial: Euralille por Jean-Paul Robert, Bruno Fortier e Xavier Zimmermann (pg. 14-21; Francês)

Ensaio: Rem Koolhaas Trechos de “Bigness” (pg. 84; Francês)

Ensaio: Françoise Fromonot “Gros Plans” (pg. 85-8; Francês)

Entrevista com Rem Koolhaas por Françoise Fromonot “L’art de l’ellipse” (pg. 89-91; Francês e Inglês)

Projeto: Congrexpo em Lille (pg. 92-107; Francês e Inglês)

Casabella n°623 – Maio de 1995

Capa: OMA Euralille Editor: Vittorio Gregotti Elemond s.p.a. – Milão

Ensaio: Rem Koolhaas “A quantum Leap” (pg. 18; Italiano e Inglês)

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L’Architecture D’Aujourd’Hui nº 304 – Abril de 1996

Capa: OMA Rem Koolhaas: Um Livro – S,M,L,XL – Uma Obra – Dutch House Editor: Jean-Paul Robert

Groupe Expansion - Paris

Ensaio: Terence Riley “S,M,L,XL – Chute Livre” (pg. 55-8; Francês e Inglês)

Ensaio: Jean-Claude Garcias “S,M,L,XL – Koolhaas et le Sublime” (pg. 59-61;

Francês e Inglês)

Projeto: Projeto para duas Bibliotecas em Jussieu, Paris (pg. 62-9; Francês e Inglês)

Ensaio: Rem Koolhaas “La Ville Générique” (pg. 70-7; Francês)

Ensaio: Jean-Paul Robert “Dutch House, quelque part aux Pays-Bas” (pg. 78-93;

Francês e Inglês)

DOMUS n° 791 – Março de 1997

Capa: Shinro Ohtake Direttore: François Burkhardt Editoriale Domus S.p.A.

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A+U Architecture and Urbanism n° 364 – Janeiro de 2001

Capa: OMa+uNIVERSAL Editor: Nobuyuki Yoshida

Tha Japan Architect Co., Ltd. – Tóquio

Ensaio: Rem Koolhaas “100% Design Development” (pg. 6-13; Inglês e

Japonês)

Ensaio: Dan Wood “Chronicle” (pg. 14-27; Inglês e Japonês)

Projeto: Master Plan Universal Studios (pg. 28-43; Inglês e Japonês)

Projeto: Headquarters Building Universal Studios (pg. 44-155; Inglês e Japonês)

Ensaio: OMA “A Day in the Life...” (pg. 156-202)

DOMUS n° 833 – Janeiro de 2001

Capa: Mandarina Duck de NL Architects Editor: Deyan Sudjic

Editoriale Domus S.p.A. – Milão

Ensaio: Rem Koolhaas “Junk Space” (diferente do Original) (pg. 32-9; Italiano e

Inglês)

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Arquitectura Viva n° 83 – Março / Abril 2002

Capa: Marcas Culturales. Koolhaas, Guggenheim, Prada: el Estilo Multinacional Editor: Luis Fernández-Galiano

Arquitectura Viva SL – Madrid

Entrevista com Rem Koolhaas para François Chaslin “Frentes de Ruptura” (pg. 25-33; Espanhol)

Ensaio: Deyan Sudjic “Críticas e Compromissos: Rem Koolhaas, a revolução

ambígua.” (pg. 34-5; Espanhol)

Ensaio: Richard Ingersoll “Pra(v)da e o ‘mall’ de Harvard: La cátedra

especulativa de Rem Koolhaas” (pg. 36-9; Espanhol e Inglês)

Entrevista com Robert Venturi e Denise Scott Brown para Rem Koolhaas e Hans Ulrich Obrist “Reaprendendo com Las Vegas” (pg. 40-5; Espanhol)

Ensaio: Jacob Ward “O Negócio do Ócio: Em Las Vegas tudo é parte do

Espetáculo” (pg. 46-9; Espanhol e Inglês)

Ensaio: James Fenton “Altares da Arte: Cassinos e Museus:

Guggenheim-Hermitage em Las Vegas” (pg. 50-3; Espanhol e Inglês)

Entrevista com Rem Koolhaas para Charles Jencks “Marcas, Signos e Símbolos (pg. 54-9; Espanhol)

Ensaio: Michael Sorkin “Em onda corporativa: Koolhaas e a imagem de marca

da Prada” (pg. 60-3; Espanhol e Inglês)

Ensaio: Joan Ockman “O Homem do ¥¼$: De Harvard a Prada, Koolhaas en

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Pasajes de Arquitectura y Crítica nº 59 – Março de 2004

Capa: OMA

Editor: José Ballesteros América Ibérica – Madrid

Entrevista com Rem Koolhaas por Hans Ulrich Obrist (fragmentos pg. 04-110; Espanhol)

Projeto: Biblioteca de Seattle (pg. 06-27; Espanhol)

Projeto: Teatro Wyly, Dallas (pg. 28-33; Espanhol)

Projeto: Casa da Música, Porto (pg. 34-43; Espanhol)

Projeto: Julianaplein, La Haya (pg. 44-7; Espanhol)

Ensaio: Simon Brown “&&& Content – Conociendo a Rem” (pg. 48; Espanhol)

Projeto: Embaixada dos Países Baixos em Berlim (pg. 50-65; Espanhol)

Projeto: Museu Whitney, Nova York (pg. 66-73; Espanhol)

Ensaio: ARUP “Chinese Central Television CCTV” (pg. 74-9; Espanhol)

Ensaio: Kenneth Tin-Kin Hung “Rem Koolhaas y Content” (pg. 80; Espanhol)

Projeto: McCormick Tribune Campus Center (pg. 81-99; Espanhol)

Projeto: Prada Epicenter, Los Angeles (pg. 100-9; Espanhol)

Projeto: Seattle Central Library (pg. 8-61; Inglês e Japonês) GA Document n° 80 – Junho de 2004

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A+U Architectue and Urbanism nº 419 – Agosto de 2005

Capa: Recent Projects – H&deM / Eisenmann / Gehry / Hadid / OMA Editor: Nobuyuki Yoshida

The Japan Architect Co., Ltd. – Tóquio

Entrevista com Rem Koolhaas por Hilde Bouchez (pg. 90-3; Inglês e Japonês)

Projeto: Casa da Música, Porto, Portugal (pg. 94-115; Inglês e Japonês)

Ensaio: Rory McGowan “Engineering Design” (pg. 116-9; Inglês e Japonês)

Ensaio: Hilde Bouchez “Playtime with Rem Koolhaas” (pg. 120-3; Inglês e

Japonês)

L’Architecture D’Aujourd’Hui n° 361 – Novembro / Dezembro de 2005

Capa: OMA Projets Récents Editor: Axel Sowa

Éditions Jean-Michel Place - Paris

Editorial: Axel Sowa “Plankton City” (pg. 34-7; Francês e Inlgês)

Projeto: Casa da Música, Porto, Portugal (pg. 38-47; Francês e Inglês)

Ensaio: Pierre Chabard “Rem in America” MTCC, Chicago e Biblioteca de

Seattle, Washington (pg. 48-69; Francês e Inglês)

Ensaio: Bruno Latour “Tapping lightly on Koolhaas’s Architecture with a blind

person’s cane...” (pg. 70-9; Francês e Inglês)

Ensaio: Vincent Ducatez “Rem Koolhaas, Voluntary Prisoner of Architecture?”

(pg. 80-7; Francês e Inglês)

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REM KOOLHAAS e BRUCE MAU

S,M,L,XL – Small, Medium, Large, Extra-Large The Monacelli Press – New York – 1995.

REM KOOLHAAS

Delirius New York: A Retroactive Manifesto for Manhattan Oxford University Press – New York – 1978.

The Monacelli Press – New York – 1995.

REM KOOLHAAS

Delírio de Nueva York: Un manifiesto retroactivo para Manhattan Tradução de Jorge Sainz

Gustavo Gili – Barcelona – 2004.

REM KOOLHAAS

New York Deliré: Un Manifeste rétroactif pour Manhattan Tradução de Catherine Collet

Parenthèses – Paris – 2003.

REM KOOLHAAS

Nova York Delirante: Um manifesto retroativo para Manhattan Tradução de Denise Bottmann

CosacNaify – São Paulo – 2008.

REM KOOLHAAS JunkSpace

Quodlibet – Macerata – 2006.

REM KOOLHAAS / AMO Post-Ocupancy

Domus d’Autore – Milão – 2006.

REM KOOLHAAS / AMO Content

Taschen – Colônia – 2004.

REM KOOLHAAS, DUC BOORSMA, FRANÇOIS CHASLIN e TON van ZEELAND The Dutch Embassy in Berlin by OMA/Rem Koolhaas

NAi Publishers – Rotterdam – 2004.

REM KOOLHAAS e HANS ULRICH OBRIST Layout: Interview with Philip Johnson

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REM KOOLHAAS, editado por SANFORD KWINTER Rem Koolhaas: Conversaciones con estudiantes Tradução de Victor Ténez

Gustavo Gili – Barcelona – 2002.

REM KOOLHAAS, editado por SANFORD KWINTER Rem Koolhaas: Conversas com estudantes

Tradução de

Gustavo Gili – Barcelona – 2002.

REM KOOLHAAS Espacio Basura

Tradução de Jorge Sainz

Gustavo Gili GGmínima – Barcelona – 2007.

REM KOOLHAAS La ciudad genérica Tradução de Jorge Sainz

Gustavo Gili GGmínima – Barcelona – 2006. REM KOOLHAAS e OLE BOUMAN

Al Manakh, Gulf Region

Columbia University – Nova York – 2007.

REM KOOLHAAS e PETER EISENMAN

AA Words One: Architecture, Ideology and the City: Peter Eisenman Meets Rem Koolhaas Architectural Association Publications – Londres – 2007

REM KOOLHAAS / AMO Lagos: How it Works

Lars Müller Publishers – Baden – 2007.

REM KOOLHAAS / AMO The Gulf

Lars Müller Publishers – Baden – 2006.

REM KOOLHAAS e HANS ULRICH OBRIST The Conversation Series vol. 4

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REM KOOLHAAS, CHUIHUA JUDY CHUNG, JEFFREY INABA e SZE TSUNG LEONG Harvard Design School Guide to Shopping - Harvard Design School Project on the City 2 Taschen – Colônia – 2001.

Harvard Graduate School of Design – Cambridge – 2002.

REM KOOLHAAS, CHUIHUA JUDY CHUNG, JEFFREY INABA e SZE TSUNG LEONG Great Leap Forward - Harvard Design School Project on the City 1

Taschen – Colônia – 2001.

Harvard Graduate School of Design – Cambridge – 2002.

REM KOOLHAAS e HARVARD DESIGN PROTECT ON THE CITY Mutations

ACTAR – Barcelona – 2001.

REM KOOLHAAS e HARVARD DESIGN PROTECT ON THE CITY Mutaciones

ACTAR – Barcelona – 2001.

REM KOOLHAAS, NORMAN FOSTER e ALESSANDRO MENDINI Colours

Princeton Architecture Press – Princeton – 2001. REM KOOLHAAS / AMO

Projects for Prada, Part 1

Fondazione Prada – Milão – 2001.

REM KOOLHAAS (Guest Editor) Wired magazine: Koolworld Conde Nast – Nova York – 2001.

REM KOOLHAAS OMA 30: 30 Colours

V+K Publishing – Blaricum – 1999.

REM KOOLHAAS

OMA Rem Koolhaas Living, Vivre, Leben Birkhäuser Verlag – Basel – 1999.

REM KOOLHAAS, editado por SANFORD KWINTER Rem Koolhaas: Conversations With Students

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(86)

ANDRADE, Mário de. De Paulicéia desvairada a Café (poesias completas). São Paulo: Círculo do Livro, 1982.

ANTUNES, Arnaldo; ZÉ, Tom. Alma paulista vol. 01. São Paulo: ABooks, 2000.

ARCHITECTURAL DESIGN: OMA. Londres: Acroshaw, vol. 47, n. 5, mai. 1977. ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.

ARGAN, Giulio Carlo. História da arte como história da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1993.

BONASSI, Fernando. Passaporte. São Paulo: Cosac Naify, 2001.

BORGES, Jorge Luis. Ficções. São Paulo: Abril Cultural, 1972.

CANEVACCI, Massimo. A cidade polifônica: ensaio sobre a antropologia da comunicação urbana. São Paulo: Studo Nobel, 2004.

CAROS AMIGOS. São Paulo: Casa Amarela, n. 61, abr. 2002. CASABELLA. Milão: Casabella, n. 378, jun. 1973.

CIDADE. São Paulo: DPH, n. 4, set. 1996.

DANTAS, Marcelo; Canton, Kátia. METRO - A metrópole em você. São Paulo: Centro Cultural Banco do Brasil, 2001.

DEBORD, Guy. A sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997.

DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil platôs - capitalismo e esquizofrenia, vol. 01. Rio de Janeiro: Editora 34, 1995.

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ECO, Umberto. Obra aberta. São Paulo: Perspectiva, 2001.

EL CROQUIS: AmoOma Rem Koolhaas. Madri: El Croquis Editorial, n.134/135, jan./mar. 2007. GAUSA, Maneul et al. Diccionario Metápolis de la arquitectura avanzada. Barcelona: Actar, 2000.

ITO, Toyo. Escritos. Valencia: Colégio de Arquitectos, 2000.

JACQUES, Paola Berenstein (org.). Apologia da deriva: escritos situacionistas sobre a cidade. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2003.

KENCHIKU BUNKA: Koolhaas OMA: A-Z. Tóquio: Shokokusha, vol. 50 n. 579, jan. 1995. KOOLHAAS, Rem et al. Mutaciones. Barcelona: Actar, 2001.

KOOLHAAS, Rem et al. Project on the city 2: guide to shopping. Colônia: Taschen, 2001.

KOOLHAAS, Rem. Espacio Basura. Barcelona: Gustavo Gili, 2007.

KOOLHAAS, Rem. La ciudad genérica. Barcelona: Gustavo Gili, 2006.

KOOLHAAS, Rem. Nova York delirante:um manifesto retroativo para Manhattan. São Paulo: Cosac Naify, 2008.

KOOLHAAS, Rem; MAU, Bruce. S,M,L,XL. Nova York: The Monacelli Press, 1998.

L’ARCHITECTURE D’AULOURD’HUI: OMA. Paris: Groupe Expansion, n. 238, abr. 1985. LOPEZ, Telê Ancona. De São Paulo: cinco crônicas de Mário de Andrade, 1920-1921. São Paulo: Editora Senac, 2004.

LUCAN, Jacques. Rem Koolhaas OMA. Nova York: Princeton Architectural Press, 1991.

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MELLO, Christine et al. Brasmitte – Intervenções Urbanas parte 1. São Paulo: Pancron, 1997.

OCTOBER: Obsolescense. Nova York: MIT Press, n. 100, mar. 2002.

PEIXOTO, Nelson Brissac. A cidade e seus fluxos. São Paulo: Marca d’água, 1994.

PEIXOTO, Nelson Brissac. A cidade e suas histórias. São Paulo: Marca d’água, 1997.

PEIXOTO, Nelson Brissac. As máquinas de guerra contra os aparelhos de captura. São Paulo: Artecidadezonaleste, 2002.

PEIXOTO, Nelson Brissac. Cidade sem janelas. São Paulo: Marca d’água, 1994.

PEIXOTO, Nelson Brissac. Intervenções Urbanas: Arte/Cidade. São Paulo: Editora Senac, 2002.

REVISTA DE ANTROPOFAGIA. São Paulo: [s.n.], n.01, mai. 1928.

SOUZA, Gabriel Girnos Elias de. Percepções e intervenções na metrópole: a experiência do projeto Arte/Cidade em São Paulo (1994 – 2002). 2006. Dissertação (Mestrado em Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo) – Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo, São Carlos, 2006.

URBS. São Paulo: Associação Viva o Centro, n. 8, jun./jul. 1998. URBS. São Paulo: Associação Viva o Centro, n. 19, jan. 2001. URBS. São Paulo: Associação Viva o Centro, n. 26, mai./jun. 2002. URBS. São Paulo: Associação Viva o Centro, n. 34, abr./mai. 2004.

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O DECLÍNIO DO HOMEM PÚBLICO: AS TIRANIAS DA INTIMIDADE - Richard Sennett Companhia das Letras – 2002.

CARNE E PEDRA: O CORPO E A CIDADE NA CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL – Richard Sennett Record – 2001.

PANEGÍRICO – Guy Debord Conrad Editora – 2002.

A DOBRA: LEIBNIZ E O BARROCO – Gilles Deleuze Papirus Editora – 1991.

CAOSMOSE: UM NOVO PARADIGMA ESTÉTICO – Félix Guattari Editora 34 – 1992.

CONVERSAÇÕES: 1972 - 1990 – Gilles Deleuze Editora 34 – 1992.

SITUACIONISTA: TEORIA E PRÁTICA DA REVOLUÇÃO – I.S. Conrad Editora – 2002.

O ESPAÇO CRÍTICO – Paul Virilio Editora 34 – 1993.

PÓS-ESTRUTURALISMO E FILOSOFIA DA DIFERENÇA – Michael Peters Autêntica Editora – 2000.

O ANIMAL QUE LOGO SOU – Jacques Derrida Editora Unesp – 2002.

O ANTI-ÉDIPO: CAPITALISMO E ESQUIZOFRENIA 1 – Gilles Deleuze e Félix Guattari Assírio & Alvim – 2004.

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ESTÉTICA DA GINGA – Paola Berenstein Jacques Casa da Palavra – 2001.

ORFEU EXTÁTICO NA METRÓPOLE – Nicolau Sevcenko Companhia das Letras – 1992.

VIGIAR E PUNIR – Michel Foucault Editora Vozes – 2002.

ESPERANDO GODOT – Samuel Beckett Cosac&Naify – 2005.

MEMÓRIAS DO SUBSOLO – Fiódor Dostoievski Editora 34 – 2000.

MACUNAÍMA: O HERÓI SEM NENHUM CARÁTER – Mário de Andrade Villa Rica Editora – 2000.

O MURO – Jean-Paul Sartre Círculo do Livro – 1990.

TODOS OS HOMENS SÃO MORTAIS – Simone de Beauvoir Círculo do Livro – 1991.

DIÁRIO DA GUERRA DE SÃO PAULO – Fernando Bonassi PubliFolha – 2007.

A INVENÇÃO DE HÉLIO OITICICA – Celso Favaretto Edusp – 2000.

ARTE Y ARQUITECTURA: NUEVAS AFINIDADES – Julia Schulz-Dornburg Gustavo Gili – 2000.

(97)

MORTE E VIDA DE GRANDES CIDADES – Jane Jacobs Martins Fontes – 2000.

ARCHIGRAM – Peter Cook

Princeton Architectural Press – 1999.

ULISSES – James Joyce Círculo do Livro – 1975.

LA NA-ESTÉTICA DE LA ARQUITECTURA – Neil Leach Gustavo Gili – 2001.

ARQUITETURA VIVENCIADA – Steen Eiler Rasmussen Martins Fontes – 1998.

COMPLEXIDADE E CONTRADIÇÃO EM ARQUITETURA – Robert Venturi Martins Fontes – 2004.

APRENDENDO COM LAS VEGAS – Robert Venturi _ Denise Scott Brown _ Steven Izenour Cosac&Naify – 2003.

GROUNDSCAPES: EL REENCUENTRO CON EL SUELO EN LA ARQUITECTURA CONTEMPORÁVEA – Ilka & Andréas Ruby

Gustavo Gili – 2006.

WALKSCAPES: EL ANDAR COMO PRÁCTICA ESTÉTICA – Francesco Careri Gustavo Gili – 2002.

A ARQUITETURA E O URBANISMO REVISITADOS PELA INTERNACIONAL SITUACIONISTA – Vanessa Grossman

AnnaBlume – 2006.

(98)

TUDO QUE É SÓLIDO DESMANCHA NO AR – Marshall Berman Companhia das Letras – 1986.

POR AMOR ÀS CIDADES – Jacques Le Goff Unesp – 1998.

A CONSTRUÇÃO DO HOMEM SEGUNDO PIAGET – Lauro de Oliveira Lima Summus Editorial – 1984.

A CONSTRUÇÃO – Franz Kafka Companhia das Letras – 1998.

O JOGO DA AMARELINHA – Julio Cortazar Civilização Brasileira – 2007.

CAMINHOS DA ARQUITETURA – Vilanova Artigas Cosac&Naify – 2004.

URBANISMO EM FIM DE LINHA – Otília Arantes Edusp – 2001.

TERRITORIOS – Ignasi de Sola-Morales Gustavo Gili – 2002.

(99)

O MUNDO DE ANDY – Milos Forman com Jim Carrey e Danny DeVito Universal Pictures – 2000.

NINA – Heitor Dhalia com Guta Stresser e Myriam Muniz Sony Pictures – 2004.

DOGVILLE – Lars Von Trier com Nicole Kidman e Harriet Andersson Califórnia Filmes – 2003.

METROPOLIS – Fritz Lang com Rudolf Klein-Rogge e Brigitte Helm Continental Filmes – 1927.

2001: UMA ODISSÉIA NO ESPAÇO – Stanley Kubrick com Keir Dullea e Gary Lockwood Warner Bros. – 1968.

O HOMEM URSO – Werner Herzog com Timothy Treadwell e Amie Huguenard Califórnia Filmes – 2005.

A VIDA MARINHA COM STEVE ZISSOU – Wes Anderson com Bill Murray e Owen Wilson Touchstone Pictures – 2004.

CLUBE DA LUTA – David Fincher com Brad Pitt e Edward Norton Fox 2000 Pictures – 1999.

BABEL – Alejandro Gonzáles Iñárritu com Brad Pitt e Cate Blanchett Paramount Pictures – 2006.

MON UNCLE – Jacques Tati com Jacques Tati e Jean Pierre Zola Continental – 1956.

ENCONTROS E DESENCONTROS – Sofia Coppola com Bill Murray e Scarlett Johansson Universal Pictures – 2003.

(100)

LES RETROUVAILLES – Yann Tiersen Virgin France – 2005.

CORPO DO SOM – Barbatuques MCD – 2002.

ACÚSTICO – Titãs Warner Music – 1997.

PARADEIRO – Arnaldo Antunes Sony / BMG – 2001.

BARULHINHO BOM – Marisa Monte EMI Music – 1996.

EINSTEIN ON THE BEACH – Philip Glass Elektra – 1993.

CELIBIDACH WAGNER – Richard Wagner EMI International – 1993.

LA REVANCHA DEL TANGO – Gotan Project MCD – 2007.

Referências

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