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Atividade recente no site - luizfelipeunifei

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(2)

Equação de Estado

Mudança de ρ → Mudança em P

ou 0 ρ ρ ρ ∂ ∂ = P p e Onde 0 2 ρ ρ ∂ ∂ = P c

Obs: p = Bs

Movimento → Mudança na ρ

Equação da Continuidade ou

Equação do Movimento

Mudança de P → Movimento

(3)

Definições Expressões

Deslocamento instantâneo da partícula

Velocidade instantânea da partícula

Aceleração instantânea da partícula

(4)

Magnitude da amplitude Expressões Velocidade da partícula

Aceleração da partícula

(5)

Hidroacústica

(6)
(7)

• Oceanos mais de 70% da superfície do planeta

• Recentemente conhecimento mais

sobre a lua.

• Limitações da luz para penetrar o meio aquático – mar

(8)

• 1912 acidente do Titanic

• Desenvolvimento de instrumentos de ecolocalização.

• Duas guerras mundiais detecção de

submarinos

• Atividades múltiplas detecção de

terremotos, explosões vulcânicas.

(9)

• Biologia acústica comportamento de

mamíferos marinhos proteção da

fauna.

• Primórdios nenhuma aplicação prática

(10)

• 1490 – Leonardo da Vinci

• 1687 – Primeira teoria matemática – Sir Isaac Newton.

• 1826 – primeira medição da velocidade do som na água.

• Daniel Colladon e Charles Sturm – Lago Geneva

(11)
(12)

• 1877 – 1878 Rayleigh: A teoria do som. • Desenvolvimento de equações

matemáticas.

• Descrição de como partículas na

atmosfera promovem o espalhamento de determinados comprimentos de onda da

luz visível comportamento das ondas

(13)

Navegação pelo som

• Uso de técnicas rudimentares de ecolocalização.

• Método usado por fenícios na ocasião de neblina.

• 1902 sinos submersos

• 1912 desenvolvimento de sistemas

(14)

• Submarine Signal Company

• Dispostivo oscilador elétrico emissão

de sons de baixa frequência detecção

de iceberg a duas milhas de distância.

• I Guerra sistemas mais sofisticados –

echo sounders.

• Localização de minas no oceano teoria

(15)

• 1919 – Lichte comportamento sonoro como o da luz.

• Correntes marítimas e estações influência na propagação sonora.

• EUA: navios equipados com detectores sônicos de profundidade (antes da II

Guerra).

(16)

• Ocorrência de falha inexplicável no

período da tarde “efeito vespertino

• Zona de sombra livre de som: Sound-free shadow zone

• 1937 Batitermógrafo (BT) – MIT

• Dispositivo em forma de torpedo, dotado de sensor de temperatura e elemento

(17)

• Pressão em decibárias ≈ profundidade em

metros.

• BT começo da tarde aquecimento de

5 a 9 m da superfície da água; de 1 a 2ºC. • Queda de temperatura rápida com a

profundidade – camadas inferiores.

• Refração criação de zona de sombra.

(18)
(19)
(20)
(21)

Propagação do som nos oceanos

• Partículas no oceano reflexão,

espalhamento e absorção de certas freqüências.

• Absorção da água do mar 30 X a da

água destilada.

• Ondas de baixa freqüência tendem a

(22)

• Efeitos da temperatura, salinidade e pressão.

• Oceano dividido em camadas horizontais.

• Regiões superiores temperatura

• Regiões mais profundas pressão.

• Latitudes médias camada superior

(23)

• Temperatura tende a ser uniforme

• Água bem misturada pela ação dos ventos e correntes de convecção sinal sonoro a

velocidade constante.

• Camada de Transição Termoclina – queda de temperatura com a profundidade.

• 600 m a 1 km mudanças discretas de

(24)

Sound pipeline

– canal sonoro

profundo –

deep sound channel

• Teste com baixas freqüências facilidade de propagação.

• Explosão submarina de uma carga de TNT nas Bahamas.

• Detecção do som a 3.200 km!!! • Descoberta do canal SOFAR

• Leis da refração som aprisionado em

(25)
(26)
(27)

• Velocidade do som queda com declínio da temperatura próximo ao termoclina.

• Abaixo do termocline t cte – aumento de pressão elevação de c

• Ondas sonoras se refratam para a região de mínima velocidade

• Mudanças de pressão e de temperatura

ondas sonoras oscilam em região chamada

(28)

• SOFAR ocorre em profundidades de acordo com a temperatura do oceano.

• Uso militar para detecção de submarinos.

• Marinha dos EUA (1950) Sound

(29)

Ouvindo o oceano

• Fim da guerra fria uso do SOSUS por

civis.

• Conhecimento sobre geologia e biologia.

• 1990 – Fox VENTS Estudo de

sistemas hidrotérmicos localização de

(30)

Sondando o interior do oceano

com som

• SOSUS medidas da temperatura do

oceano.

• Modelos numéricos de correntes.

• MIT (1978) Tomografia acústica

oceânica uso de baixa freqüência.

• Propagação horizontal de ondas sonoras temperatura.

(31)

• SOFAR medição de várias áreas do globo.

• 1983 (PSU – Michigan) pulsos sonoros

a 4.000 km da fonte!!!!

• Decréscimo de 2/10 de segundo em c elevação média de 1/10 ºC.

(32)
(33)

• ATOC Acoustic Themometry of Ocean Climate – cientistas de 13 países.

• TAC Transarctic Acoustic Propagation

aquecimento médio de 0,4 ºC. • Observações do clima no Ártico

(34)

• Nystuen – Universidade de Washington -Uso de som para medição de chuva sobre o oceano.

(35)
(36)
(37)
(38)
(39)

Perfis de velocidade para a longitude 150ºW de acordo com latitudes

(40)

Conversão de dB entre ar para água • No ar nível de pressão Sonora

referenciado a 20 µPa • Água 1 µPa.

• 20 log (págua/par) = 20 log (20 µPa/1 µPa) = + 26 dB

• A impedância característica da água 3600 vezes a do ar

• Fator de conversão para intensidade Sonora 36 dB:

(41)

Velocidade do som em fluidos

• Expressão termodinâmica para a velocidade do som:

• Fluido dependente das propriedades

termodinâmicas pressão, temperatura e densidade.

adiabática

P

c

=

(42)

Velocidade do som em fluidos

• Propagação por um gás perfeito

• Lei do gás adiabática relacionando

pressão e densidade

(43)

Velocidade do som em fluidos

• Expressão alternativa em um gás perfeito:

• Em termos de velocidade c0 a 0ºC

k

rT

c

=

γ

273

0 k

T

c

(44)

Velocidade do som em fluidos

• Velocidade do som em líquidos:

• PG = pressão em bárias e t = T/100, T em ºC

• Acurácia dentro de 0,05% para 0 ≤ T ≤ 100ºC e 0 ≤ PG ≤

200 bar (1 bar = 105 Pa)

0

ρ

γ

B

T

c

=

+ + + + − + = 100 ) 4 , 2 8 , 2 9 , 15 ( 135 482 488 7 , 1402 ) ,

(P t t t2 t3 t t2 PG

(45)

Velocidade do som em fluidos

• Fenômeno de absorção em líquidos: • Duas categorias gerais:

– Perdas no meio grande volume de fluido – Perdas nos limites do meio materiais

(46)

Velocidade do som em fluidos

• Perdas no meio:

• Viscosas movimento relativo do meio

• Condução de calor temperaturas de condensação mais altas e mais baixas de rarefação.

• Trocas moleculares de energia conversão da energia cinética das moléculas em:

– Energia potencial estocada

– Energias vibracionais e rotacionais internas

– Energias de associação e dissociação entre diferentes espécies iônicas e complexas em soluções ionizadas (complexos de

(47)

Velocidade do som em fluidos

• Velocidade do som na água salgada

• Salinidade fator adicional

• Equação empírica formulada por Lovett

• Onde:

• Para uma latitude de 45º

(L S t) t t t ( t t )(S ) ( )L

c , , =1449,05+ 45,7 −5,2 2 + 0,23 3 + 1,33− 0,126 + 0,009 2 −35 + ∆

( )

2

18

,

0

3

,

16

L

L

L

+

(48)

Velocidade do som em fluidos

• Para outras latitudes

• φ = latitude em graus.

• Combinação das duas equações anteriores, com correção de latitude desvio-padrão de 0,06 m/s da equação de Lovett, aplicada a uma profundidade de 4 km em oceanos.

• Exceções: Mar Negro, Mar Vermelho, Golfo Pérsico.

(

1− 0,0026cosφ

)

(49)

Velocidade do som em fluidos

• Válida para águas oceânicas a uma profundidade de 4 km, com desvio padrão de 0,02 m/s

• Velocidade do som em água superficial

salgada, a 0ºC (35 ppt) 1449 m/s;

• Água doce 1403 m/s

• Impedância característica nominal ρ0c

= 1,54 X 106 Pa.s/m

( )L =(16,23+0,253t)L+(0,213−0,1t)L2 +[0,016+0,0002(S −35)](S −35)tL

(50)

Perda de transmissão sonora:

• P(r) e P(1) amplitudes de pressão

sonora medidos na distância horizontal e a 1 m da fonte sonora.

) ( )

1 ( log

20

r P P

(51)

Perda de transmissão sonora:

• Se a amplitude da pressão de uma onda esférica amortecida é:

• Onde α = coeficiente de absorção em

nepers/m

n nepers = 20n/(ln 10) decibels ≈ 8,7 dB.

( 1)

)

( = err

A r

(52)

Perda de transmissão sonora:

• Onde

• coeficiente de absorção em dB/m

• Desde que a<<<< 1 dB/m TL para

difusão esférica com absorção é:

(

1

)

log 20 ) 1 ( log 20 ) ( log

20 P r = Pra r

α

7 , 8 = a

ar

r

(53)

Perda de transmissão sonora:

• Som preso entre duas superfícies perfeitamente reflexivas

• Expansão cilíndrica com absorção.

ar

r

(54)

Perda de transmissão sonora:

(55)

Perda de transmissão sonora:

• Perda de transmissão dividida em duas partes:

– TL(geom) = perda por considerações geométricas da fonte

– TL(perdas) = perda devido à absorção, espalhamento (scattering)

(

geom

)

TL

(

perdas

)

TL

(56)

Perda de transmissão sonora:

• 1 atm, água do mar a 5º C a = 0,0006

dB/m a 1 kHz

• 0,008 dB/m a 10 kHz • 0,013 dB/m a 50 kHz

( )

r

TL

geom

=

20

log

( )

ar

(57)

Perda de transmissão sonora:

• Água do mar a 5ºC e uma atmosfera (profundidade zero):

• F = freqüência em kHz • a = dB/m

(58)

Dependência da perda de transmissão PT para dispersão esférica com absorção considerando as freqüências de 1

kHz, 10 kHz e 50 kHz.

0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500

10 30 100 300 1000 3000 10000 30000

(59)

Perda de transmissão sonora:

• Medidas nos oceanos:

• Desvio do predito • Razões:

• Efeitos geométricos:

– Divergência ou convergência por refração

– Interferências construtivas ou destrutivas associadas com propagação de passos múltiplos (reflexão da superfície e do fundo do oceano).

• Atenuação assegurada por difração e

(60)

Perda de transmissão sonora:

• Som superior a ondas eletromagnéticas

para transmissão de energia na água do mar.

• Ex:

– Freqüência de rádio mais baixa = 30 kHz 1 dB/0,3 m

– Feixe de luz meio opaco a distâncias superiores a 200 m

(61)

Refração

Refração:

• Altera a propagação esférica do som no oceano.

• Variações de salinidade importantes

– Próximas à foz de grandes rios;

(62)

Refração

• Variações da velocidade:

• Profundidade pequenas

• 100 m 0,1%

• Mudanças de temperatura > 5ºC

(63)

• Grandes profundidades:

• Camada profunda isotérmica (deep

isothermal layer) temperatura constante

(-1 a 5ºC) perfil linear (gradiente

positivo) = 0,017 (m/s)/m = 0,017 s-1.

• Acima do Eixo de canal sonoro profundo

Termoclina principal gradientes

negativos sujeita levemente a

(64)

Refração

• Ponto de velocidade mínima

• Trópicos ponto mínimo mais fundo.

• Eleva-se em latitudes mais elevadas

(65)
(66)

Camada misturada

• Ação das ondas mistura das águas

• Gradiente positivo sonoro prende o

som perto à superfície.

• Aquecimento pelo sol da porção superior decréscimo do gradiente.

• Efeito do aquecimento pode culminar

em um gradiente negativo refração

(67)

Camada misturada

Efeito Vespertino

• Período noturno resfriamento da

superfície restabelecimento da camada

isotérmica.

• Gradiente > 0,016/s raro

• Para salinidade constante densidade

(68)

• Som perto da superfície modelado por dois gradientes lineares

• D = profundidade da camada • Feixes de uma fonte à prof. Z0.

• Trajetória para cima reflexão da interface água-ar ângulo de reflexão = ângulo de incidência.

(69)
(70)

• Todos os feixes com ângulos de depressão entre os de nº 1 e 2

confinados na camada misturada.

• Feixes 1 e 2 mesmo raio de curvatura –

tangentes ao fundo da camada.

• Feixe 2’ feixe crítico delimita o limite

interno da Zona de Sombra nenhum

(71)

• Zona de sombra (ZS) inexistência de sinal = incorreto!

• Espalhamento de bolhas, ´rugosidade da superfície do mar, presença de ondas

internas (flutuação de D) e difração sonora som fraco e flutuante da zona de

sombra (ensonificação).

• Altas freqüências ZS -40 dB em

(72)

• Para baixas freqüências perdas menos graves

• Baixas freqüências difração forte

possibilidade de extinção da zona de sombra. • Feixes com ângulos de elevação e depressão >

feixes 1 e 2 penetram em profundidades maiores

• Feixes nos limites de 1 e 2 (propagação esférica inicial) presos na camada propagação

(73)

• Propagação esférica para cilíndrica

Faixa de transição rt.

• Distância de passo (Skip distance) rs

• Para a figura anterior:

• Onde

máx s R

r ≅2 θ

máx

s R

r ≅ 2 θ

1 0

(74)

• R = raio do feixe que toca o fundo da camada

• R>>>D

• Para ângulos pequenos Lei de Snell

(75)

• Velocidade do som

• Cominação das equações:

( )

z c

( )

(

z R

)

c ≅ 0 1 +

RD

r

s

=

2

2

0 8 1 Z D D r

rt s

(76)

• Camada misturada Valor nominal de R

• R = 1500/0,016 = 9,4 x 104 m.

• Modelo de Perda de Transmissão:

• Para r < rt difusão geométrica esférica

• Para r > rt cilíndrica

• PT (geométrica)

– 20logr r < rt

(77)

• Contribuições para PT:

• Absorção do som ar

• Perdas pelo duto superficial

• Pelo fundo difração

• Ondas internas

• Irregularidades na velocidade do som

(78)

• PT = ar+br/rs • PT:

• 20logr + (a +b/rs)r r < rt

• 10logr+10logrt+(a+b/rs)r r > rt

• Feixes presos na supérfície podem se

elevar à superfície e serem refletidos.

• Todos os feixes não alcançam o fundo

(79)

• Ex: Feixe emitido por uma fonte

horizontalmente jamais pode atingir

uma profundidade > prof. da fonte.

• Receptor à zr > zs (fonte) detecta

somente feixes ≥ zr.

(80)

• Troca entre posições não altera a PT

• PT profundidade da fonte ou do

(81)
(82)

• Canal sonoro profundo (CSP):

• Todos os feixes próximos ao eixo do CSP

– pequenos ângulos retornarão para o

eixo presos no CSP.

• Canal SOFAR SOund Fixing And

Ranging

• Absorção de baixas frequências muito

(83)
(84)

• Propagação a longas distâncias > 3000 km.

• Uso de conjunto de hidrofones localização por triangulação.

• Uso monitorização de atividades em

áreas profundas do oceano.

(85)
(86)

• Ângulo máximo θmáx trajetória no

CSP:

• Onde: cmáx = maior velocidade do som no CSP

• ∆c = diferença entre cmáx e cmin

(87)

• Para pequenos ângulos:

• Fonte localizada acima do eixo e abaixo

do limite superior feixes com ângulo θ0

presos:

• Onde z0 = profundidade da fonte abaixo do topo do canal.

máx máx = 2∆c c

θ

D

z

máx 0

0

θ

(88)

Reflexão da superfície

• Zona de transição:

• Onde Z é a profundidade do canal

(

0

)

'

Z rt =

(89)

• Como no caso da camada misturada:

• r’t maior Profundidade da fonte z0 e

D ou a profundidade do receptor zr e D’.

• Skip distance r’s:

c

c

Z

r

s máx

=

2

2

(90)

• Perfil da figura (velocidade do som)

• ∆c ≈ 30 m/s

• Z ≈ 3000 m

• Skip distance 60 km

• Início da distribuição da energia acústica

na profundidade do canal diversas

skips

(91)

• Expressão anterior válida para sinais acústicos muito longos

• Feixes da fonte com ângulos de elevação

maiores do que θ0 podem difundir som

à superfície Passo acústico viável PAV

(reliable acoustic path) de fonte

(92)

Reflexão da superfície

• Ondas refletidas pelo fundo e superfície podem se combinar com a transmissão direta.

(93)

Equações do Sonar

• Detecção e localização de objetos submersos

• Estudo de batimetria;

• Localização de cardumes; • Navegação, etc.

• Operação crítica detectar um sinal

acústico desejado na presença de ruído.

• Nível do sinal Nível de eco NE (echo

(94)

• Nível do sinal Nível de eco NE (echo level EL)

• Nível de ruído detectado NRD (detected noise level DNL)

• Equação do sonar:

• LD – Limite de detecção valor pelo qual o nível de eco deve exceder o NRD 50% de probabilidade de detecção. (falso alarme)

LD

NRD

(95)

• Índice d processamento de sinais usado para especificação de limiar de detecção

• Índice de detectabilidade = d’

(96)

Sonar passivo

• Sistema que ouve o ruído produzido pelo alvo.

• Som irradiado pel alvo a um nível da fonte

– NF (source level SL) sofre uma PT

• Nível de Eco:

• NE = NF – PT

• Receptor altamente diretivo sistema

passivo determinação de onde o sinal

(97)

Sonar

• Ruído compete com o sinal sonoro

• Variedade de fontes:baleias, cardumes,

embarcações ruído ambiente

• Auto-ruído maquinário na plataforma de

recepção e pleo movimento da água ao redor.

(98)

Sonar

• Receptor direcional

• Nível de Ruído Detectado (NRD): • NRD = NR – ID

• ID: Índice de diretividade habilidade do

(99)

Sonar

• Equação para sonar passivo:

NF – PT ≥≥≥≥ NR – ID + LD

Sonar ativo:

• Sinal = pulso de energia acústica – NF (source level SL)

• Sinal viaja para o alvo PT de mão única

• No alvo fração do sinal incidente (força

do alvo – FA – target strengh - TS)

(100)

Sonar ativo

• Reflexão Segunda PT = PT’

• Caso monostático fonte e receptor no

mesmo local PT’ = PT

• Nível de eco:

• NE = NF – 2PT + FA

• Determinação de t = tempo entre a

emissão de um pulso e retorno do eco

(101)

• Nível de ruído detectado por um sistema ativo – dominado por:

• Ruído ambiente ou auto-ruído.

• Equação para sonar ativo ruído-limitado (monostático)

• NF – 2PT + FA ≥ NR – ID + LD

(102)

• Reverberação espalhamento do sinal emitido de alvos indesejáveis (peixes, bolhas e a superfície e o fundo do mar) • NRD = NRe (Nível de reverberação –

reverberation level RL)

• Equação para sonar ativo (monostático) limitado pela revereberação:

(103)

• Domínio do ruído ou da reverberação sistema de sonar ativo depende da

potência acústica, velocidade do alvo e faixa (range).

• Sistemas de baixa potência limitados

pelo ruído faixa máxima de detecção

(104)

• Aumento da potência acústica elevação do NE e do NRe em uma dada faixa.

• Incremento da faixa diminuição do NE até ser escondido pela reverberação sistema limitado pela reverberação.

• Redução do efeito da reverberação uso de

notch filter no receptor eliminação de energia

em uma banda de freqüência estreita

• Alvo se move f ≠ f reverberação maior

(105)

Ruído e considerações de largura de banda

• Desempenho do sonar melhorado se

NRD for reduzido

• Método conhecimento do NRE

(ambiente e alvo) • Ruído ambiente:

• 500 Hz – 20 kHz agitação da superfície

local do oceano maior fonte de ruído

(106)

• Relações entre o estado do mar, altura média da onda e velocidades representativas tabela a seguir

• Nestas faixas de freqüência o nível de espectro de ruído cai cerca de 17 dB/oitava

• Freqüências mais baixas, a maior contribuição para o ruído ambiente é de navios distantes e ruído biológico. • Os limites indicados na figura podem ser excedidos

consideravelmente se o tráfego de navios for pesado. • Abaixo de 20 Hz, turbulência oceânica e ruído sísmico

predominam.

(107)

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(108)

• Águas rasas níveis de ruído mais navios de maior calado, ruído biológico mais elevado, da margem, etc.

• O nível ruído espectral na figura foi medido com receptores onidirecionais

• Direcional superfície do mar (vertical) – navios (horizontal)

• o nível de ruído detectado sentido por um microfone direcional depende de sua

(109)

• O nível de ruído detectado (NRD) ruído ambiente NRD = NR - ID

• NRD = NRE + 10logw – ID

Auto-ruído: gerado pela plataforma receptora interfere com o sinal recebido

• Pode alcançar o receptor por transmissão da estrutura mecânica e pela água, tanto

diretamente como por reflexão da superfície do mar.

(110)

Auto-ruído

• Em baixas freqüências e velocidades, o ruído do maquinário é dominante.

• Elevação da velocidade maquinário

maior importância em todas as freqüências.

• Velocidades muito baixas menos

(111)

Auto-ruído - Mudança Doppler

• velocidades mais altas fator limitante

Mudança Doppler

• Fonte e o receptor se aproximam um do outro com velocidades v e

u,respectivamente

• receptor ouvirá uma freqüência f’, onde:

(112)
(113)

Mudança Doppler

• Mudança em freqüência efeito Doppler

• Para v<<<c: •

• Onde ∆f é a mudança em freqüência f’ – f.

c

u

c

f

f

=

+

(114)

• Sonar passivo:

• Considere duas embarcações viajando em diferentes direções com diferentes

velocidades

• Embarcação 1 sinal com freqüência f1

• Observador estacionário na água a um ângulo θ em referência ao

movimento da embarcação fonte perceberá um sinal de freqüência:

+

=

c

V

f

(115)

• A embarcação 2 em movimento receberá este sinal e observará uma freqüência:

• Eliminando-se fw destas duas equações e assumindo que U <<<c e V <<< c:

+ =

c U

f

f 2 w 1 cos θ

1 . 1 2

f

c

R

f

f

f

=

=

(116)

• Taxa de faixa (Range rate):

• É a velocidade com a qual as duas embarcações estão estreitando ou aproximando a faixa.

• Fonte e o receptor se aproximam R é positivo

sinal recebido é elevado em freqüência (“Doppler pra cima”).

• Fonte e o receptor se afastam sinal recebido é

alterado para baixo em freqüência (“Doppler pra baixo”)

φ θ cos cos . U V dt dR

(117)

Sonar ativo:

• Sinal f1 da embarcação 1 = pulso de sonar ativo.

• Embarcação 2 se move em relação à

água eco da embarcação 2 terá uma

freqüência f’w na água:

+

=

c

U

f

(118)

• E a embarcação 1 receberá um eco tendo a freqüência:

• Reverberação espalhamento

freqüência de reverberação fr (embarcação 1):

1 .

'

1 1 2 f

c R f ≈ +

+ ≈

c V

f

(119)

• Embarcação 1 comparação da freqüência recebida f’1 do eco com f1 (freqüência do sonar) ou com fr

(freqüência de reverberação) • Mudanças Doppler são:

1 .

1 '

1

1

2

f

c

R

f

f

f

=

1 . ' 1

cos

2

f

c

U

f

f

f

r

=

r

φ

(120)

Considerações de largura de banda:

Presença de uma mudança Doppler ∆∆∆∆f1 do eco em relação à fonte

receptor para um sonar ativo deve ter uma largura de banda

• Ativo

• Onde w e f são em Hz e R é em metros por segundo • Passivo

f

R

w

. 3

10

67

,

2

×

=

f

R

w

. 3

10

33

,

1

×

(121)

Sonar passivo:

Ruído irradiado:

NF do ruído irradiado pelo alvo obtido pela extrapolação da

pressão irradiada do campo livre a uma distância de 1 m do centro acústico do alvo.

NEF (alvo) composto de um espectro contínuo plano sem a

presença de tons

Intensidade por unidade de largura de banda (a 1 m) s

Intensidade do tom (a 1m) I

Definição de nível de espectro da fonte NEF ( banda de 1

hertz):

(

)

= ref I Hz s cont

(122)

• E para um nível de espectro NE para os tons:

• Largura da banda w do receptor incluir o tom, a intensidade total recebida é sw + I

nível da fonte NF:

(

)

=

ref

I I tom

NE 10log

(123)

• sw >>>>> I contribuição do tom é desprezível.

• Ruído irradiado por um alvo depende

de muitos parâmetros ( orientação do alvo, estado mecânico, velocidade e profundidade).

(124)

• Características gerais de ruídos irradiados de navios

• 1. o ruído de fundo de banda larga diminui em freqüências mais altas (≈ 5 a 8 dB/oitava)

predomínio de sinais de baixa freqüência. • Cavitação de propulsores adiciona uma

contribuição de banda larga que é pequena em baixas freqüências, se eleva como pico em

algumas freqüências intermediárias e sofre uma queda com o aumento da freqüência

(125)

• Sistema receptor de um sonar passivo

• Banda larga energia total emitida pelo

alvo

• Banda estreita Detecções feitas pelos

tons.

(126)

• Detector for de banda larga (tons não contribuem):

• se a largura de banda w do receptor for pequena suficiente que sw <<<< 1:

(

cont

)

PT

NER

ID

LD

NEF

+

(

tom

)

PT NER w ID LD

(127)

Sonar ativo:

Força do alvo (FA): Uma fonte acústica

envia um pulso no oceano que

intercepta um alvo e o ilumina com intensidade I(r)

• Difração do som pelo alvo em todas as direções

(128)

• Sinal refletido Is(r’) extrapolado do campo livre a 1 m do centro acústico do alvo (r’= 1), • a razão Is(r’=1)/I(r) mede a habilidade do alvo

em refletir o som incidente para o receptor

• Onde σ é a seção transversal acústica do alvo

(

)

( )

π

(129)

• O nível do eco (NE) no receptor:

ou

(

' 1

)

'

log 10 PT I r I NE ref

s =

(130)

• Admitindo que PT = 10log[I(1)/I(r) e que NE = 10log[I(1)/Iref]

• Considerando que 10 log[I(r)/Iref] = NE –

PT Associação entre σ e FA:

π

σ

4

log

10

=

(131)

• O primeiro termo da direita da equação nível de fonte aparente (Nf)

• O nível de eco enviado ao receptor: NE = Nf – PT’

( )

FA I

r I Nf

ref

+

(132)

• A força do alvo de um objeto reflexivo tamanho, forma e construção e a

freqüência do som incidente.

• Força de um alvo esférico perfeitamente reflexivo de r = a metros,

que re-irradia a energia do som interceptado uniformemente em todas as direções (a <<λ) é dada por:

=

2

log

20

a

(133)

• Equação uma esfera de 2 m de raio terá uma força de alvo de 0 dB.

• Um alvo 0 dB som irradiado com um nível efetivo de som igual ao incidente.

• Para esferas maiores, o nível de fonte irradiado é maior do que o nível do som incidente.

• Objetos com forma irregular, como um

(134)

• Reverberação

• Sonar ativo ilumina uma porção do oceano Reflexão bolhas, material particulado, peixe, superfície o fundo do mar fontes de sinal

indesejado podem competir com o eco do alvo de interesse.

• Obtenção do nível de reverberação NRe computação do volume V ou superfície ao

alcance do alvo do qual som refletido por chegar durante o mesmo temo que o eco do alvo

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