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A influência da música no estresse e no desempenho de estudantes de Medicina submetidos ao OSCE de Neurologia / The influence of music on stress and performance of medical students submitted to the OSCE of Neurology

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Academic year: 2020

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n.6, p.39019-39026 jun. 2020. ISSN 2525-8761

A influência da música no estresse e no desempenho de estudantes de

Medicina submetidos ao OSCE de Neurologia

The influence of music on stress and performance of medical students

submitted to the OSCE of Neurology

DOI:10.34117/bjdv6n6-443

Recebimento dos originais:08/05/2020 Aceitação para publicação:19/06/2020

Amanda de Paula Pessôa Paula Botelho

Estudante de Medicina pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR) Instituição: Universidade de Fortaleza (UNIFOR)

Endereço: Rua Desembargador Floriano Benevides Magalhães, 221 – Edson Queiroz, Fortaleza – Ceará, Brasil

E-mail: apppbotelho@gmail.com Isabela Corrêa Cavalcanti Sá

Estudante de Medicina pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR) Instituição: Universidade de Fortaleza (UNIFOR)

Endereço: Rua Desembargador Floriano Benevides Magalhães, 221 – Edson Queiroz, Fortaleza – Ceará, Brasil

E-mail: isabelaccsa@hotmail.com Isabela Thomaz Takakura Guedes

Professora do curso de Medicina da Universidade de Fortaleza (UNIFOR) Professora do curso de Medicina da Universidade Federal do Ceará (UFC)

Instituição: Universidade de Fortaleza (UNIFOR)

Endereço: Rua Desembargador Floriano Benevides Magalhães, 221 – Edson Queiroz, Fortaleza – Ceará, Brasil

E-mail: isabelatakakura@gmail.com RESUMO

Introdução: Um dos principais fatores que influenciam negativamente no desempenho acadêmico dos estudantes de Medicina é o estresse, de forma que alguns estudos têm reportado o uso da música como uma alternativa explorada por estudantes a fim de criar um ambiente propício para suas atividades. Objetivo: O presente estudo foi elaborado para comparar o estilo musical que os alunos do terceiro semestre da Universidade de Fortaleza (UNIFOR) ouviram antes da realização do OSCE (Exame Clínico Objetivo e Estruturado) com as suas notas, partindo do pressuposto de que a música poderia melhorar seu desempenho por diminuir o estresse. Métodos: Foram analisados 72 alunos, os quais foram divididos em quatro grupos distintos: música clássica, pop, rock e sem música. Para a comparação das notas, da frequência cardíaca e da pressão arterial sistólica entre os grupos, foi utilizada a Análise de Variância (ANOVA) e o pós-teste de Tukey. A hipótese de trabalho foi a de que as notas dos alunos dos grupos que se submeteram a algum gênero musical deveriam ser maiores, uma vez que a música poderia diminuir o estresse, culminando em uma melhor performance durante a

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n.6, p.39019-39026 jun. 2020. ISSN 2525-8761 avaliação. Resultados: Os alunos submetidos à música clássica antes da avaliação obtiveram melhores notas em comparação com os do grupo “sem música”, com P = 0,0275. Conclusão: Concluiu-se, então, que a música clássica pode melhorar o desempenho do estudante, se ouvida antes da realização do OSCE, por, provavelmente, diminuir o grau de estresse. Porém, é necessária a realização estudos com maior casuística para a melhor constatação desse fato. Palavras-chave: musicoterapia, estresse, estudantes de medicina, ansiedade, osce.

ABSTRACT

Introduction: One of the main factors that negatively influence the academic performance of medical students is stress, so that some studies have reported the use of music as an alternative explored by students in order to create an environment conducive to their activities. Objective: This study was designed to compare the musical style that students of the third semester of the University of Fortaleza (UNIFOR) heard before the OSCE (Objective and Structured Clinical Examination) with their notes, assuming that the music could improve your performance by decreasing stress. Methods: 72 students were analyzed, which were divided into four distinct groups: classical music, pop, rock and without music. For the comparison of notes, heart rate and systolic blood pressure between groups, Analysis of Variance (ANOVA) and Tukey's post-test were used. The working hypothesis was that the grades of students in groups that underwent some musical genre should be higher, since music could reduce stress, culminating in better performance during the assessment. Results: The students submitted to classical music before the evaluation obtained better grades in comparison with the group “without music”, with P = 0.0275. Conclusion: It was concluded, then, that classical music can improve the student's performance, if heard before the OSCE, because it probably reduces the degree of stress. However, it is necessary to carry out studies with a larger sample to better confirm this fact.

Keywords: music therapy, stress, medical students, anxiety, osce. 1 INTRODUÇÃO

O estresse é definido como pressão ou como preocupação causada por problemas de natureza psicológica, física ou social. É inversamente proporcional à qualidade de vida, podendo impactar negativamente em diversos aspectos do indivíduo (GHASHEMI et al, 2017). Nesse contexto, tal sentimento pode afetar desfavoravelmente a performance de acadêmicos de Medicina, o que pode acarretar doenças como depressão e burnout, advindas de um ambiente excessivamente estressante (SALAM, 2014; PEREIRA E BARBOSA, 2013).

O estresse está presente em vários momentos durante a graduação médica e pode gerar danos severos à autoestima e à autoconfiança do discente, com possível queda de seu rendimento acadêmico (HARRIS E FLYNN, 2017). Dentre as formas de ensino existentes, o OSCE (Exame Clínico Objetivo e Estruturado) é uma metodologia de avaliação utilizada no ensino superior com a finalidade de simular uma situação realística em ambiente controlado, para que o aluno tenha a oportunidade de experimentar tais situações e, então, preparar-se para

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n.6, p.39019-39026 jun. 2020. ISSN 2525-8761 atuações reais (CHAN et al, 2015). Essa ferramenta, em comparação com outros artifícios avaliativos, é a que dispara maior descarga de adrenalina e de cortisol no corpo do estudante, assim sendo a mais provocadora de angústias, de estresse e de ansiedade (KIM, 2016).

Existem muitas técnicas direcionadas para amenizar o nível desses sentimentos negativos, como praticar atividade física, cozinhar, dormir, sair com os amigos, ler, dançar, tocar algum instrumento musical ou, até mesmo, ouvir música (ARCHANA E MUKILAN, 2016).

A influência da música, no sentido humano, é benéfica em aspectos físicos, psicológicos e comportamentais, principalmente se for escolhida de forma individualizada, de acordo com as preferências do ouvinte. Tal técnica trata problemas de sono, de dor, de ansiedade, de depressão e de fadiga e, em adição a isso, aumenta o grau de bem-estar individual (ARCHANA E MUKILAN, 2016). A utilização de música com finalidades plenas tem registros marcantes, como em 6000 a.C., em cerimônias de cura, e na Segunda Guerra Mundial, para tratamento de doenças e para a elevação da autoestima dos soldados em batalha (ARTEMIOU et al, 2017).

É de suma importância entender o estudante de Medicina nas suas mais diversas facetas e, por isso, estudar a relação existente entre o desempenho dele em uma avaliação como o OSCE e o seu status pessoal de ansiedade e de estresse é de grande interesse. Assim, o objetivo do estudo foi comparar o estilo musical que os alunos do terceiro semestre ouviram antes da realização do OSCE com as suas notas, partindo do princípio que a música poderia melhorar seu desempenho por diminuir o estresse e a ansiedade.

2 MÉTODOS

O presente estudo foi realizado com 72 alunos do curso de graduação de Medicina (36 homens e 36 mulheres) da Universidade de Fortaleza, cursando o terceiro semestre, que se submeteram ao OSCE de Neurologia. A idade dos participantes variou entre 17 e 39 anos (média de 21,04 anos). Foram divididos em quatro grupos: sem música, música clássica, pop e rock. No primeiro grupo, foram analisados 16 alunos, com média de idade de 21,55 anos. No grupo submetido à música clássica, estavam presentes 21 alunos e a média de idade era de 19,84 anos. O terceiro grupo possuía 19 alunos e a média de idade era de 19,94 anos. Por fim, o grupo que escutou o gênero rock tinha um total de 16 alunos e a idade média entre eles era de 23,94 anos.

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n.6, p.39019-39026 jun. 2020. ISSN 2525-8761 Os alunos foram expostos à música por, pelo menos, dez minutos antes da realização do OSCE, sendo excluídos os primeiros estudantes que se ausentaram para realizar a avaliação. Foram excluídos, também, os alunos que estavam em uso de substâncias psicoativas.

A coleta de dados foi realizada nos dias dos OSCEs de cada grupo (A, B, C e D). Cada um dos grupos corresponde a uma turma, que é escolhida pelos alunos antes do início do semestre. Um dos grupos foi o controle, ou seja, não ouviu música durante a espera para a realização da avaliação. Os outros três submeteram-se a músicas dos gêneros pop, rock e música clássica. Cada turma ouviu somente um gênero musical. As canções foram escolhidas pelas pesquisadoras do estudo, em um total de vinte músicas para cada gênero, e a divisão dos gêneros entre as turmas foi feita mediante a realização de sorteio.

Ao término da avaliação, foram recolhidas as notas de todos os participantes com a permissão dos professores responsáveis. Os dados obtidos foram compilados em planilha eletrônica por intermédio do programa Microsoft Excel 2013. As variáveis preenchidas foram: nome, data de nascimento, idade, sexo, uso de medicamentos, frequência cardíaca, pressão arterial, gênero musical, data do OSCE e nota.

Com relação à análise estatística, foi realizada análise descritiva dos dados (média, desvio-padrão e mediana) dos quatro grupos. Para a comparação das notas, da frequência cardíaca e da pressão arterial sistólica entre os grupos, foi utilizada a Análise de Variância (ANOVA) e o pós-teste de Tukey. Os cálculos estatísticos foram feitos com o auxílio do programa StatsDirect Statistical Software versão 2,8,0 (27/10/2013). A hipótese de trabalho foi a de que as notas dos alunos dos grupos que escutaram as músicas deveriam ser maiores, uma vez que elas poderiam diminuir o estresse, culminando com uma melhor performance durante o OSCE. Foi admitido um erro α de 5%, sendo considerados significantes os valores de P ≤ 0,05.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

A Tabela 1 evidencia que o grupo com a maior média em nota foi o exposto à música clássica, atingindo 8,831 pontos. Em sequência, estava o “rock” (8,69), o “pop” (7,997) e, por último, o “sem música” (7,566). No estudo comparativo entre as notas de cada grupo (Tabela 2), observou-se que o intervalo de confiança (IC) entre os grupos “música clássica” e “sem música” foi o mais relevante, com 1,265 e P = 0,0275. Somando-se a isso, os grupos “sem música” e “rock” obtiveram IC de -1,124 (-2,285 a 0,037); “música clássica” e “pop”, de 0,835 0,353 a 2,021); “pop” e “rock”, de -0,693 1,88 a 0,494); “sem música” e “pop”, de -0,43

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n.6, p.39019-39026 jun. 2020. ISSN 2525-8761 1,54 a 0,68); e, por fim, “música clássica” e “rock”, de 0,14 (-1,096 a 1,378). Todos apresentaram valor de P não significativo.

Os resultados revelaram, assim, diferença estatística entre as notas apenas dos grupos “sem música” e “música clássica”, não havendo distinção estatística entre os demais grupos.

Tabela 1. Análise descritiva das notas, da frequência cardíaca (FC) em batimentos por minuto e da pressão arterial sistólica (PAS) dos alunos submetidos ao OSCE (média, desvio-padrão e mediana).

GRUPOS Notas – MÉDIA ±

DESVIO PADRÃO (MEDIANA) FC (bpm) – MÉDIA ± DESVIO PADRÃO (MEDIANA) PAS (mmHg) – MÉDIA ± DESVIO PADRÃO (MEDIANA) Sem música 7,566 ± 2,022 (8,1) 82,19 ± 12,13 (80) 119,28±10,58 (120) Música clássica 8,831±0,575 (8,92) 88,93±18,25 (85,5) 124,37±9,15 (125) Pop 7,997 ± 1,132 (8,2) 82,68 ±13,75 (80) 120,26± 9,64 (120) Rock 8,69 ± 0,822 (8,85) 92 ± 13,78 (92,5) 120,93±15,40(118,75)

Tabela 2. Análise de variância entre os grupos e o pós-teste de Tukey (comparação das notas dos alunos submetidos ao OSCE).

GRUPOS IC 95% P

Música clássica x Sem música

1,265 (0,103 a 2,425) 0,0275

Sem música x Rock -1,124 (-2,285 a 0,037) NS

Música clássica x Pop 0,835 (-0,353 a 2,021) NS

Pop x Rock -0,693 (-1,88 a 0,494) NS

Sem música x Pop -0,43 (-1,54 a 0,68) NS

Música clássica x Rock 0,14 (-1,096 a 1,378) NS

Um dos principais fatores que afetam negativamente o desempenho acadêmico dos estudantes de Medicina é o estresse (Gade, 2014), de forma que alguns estudos têm reportado o uso da música para a melhor regulação das emoções dos discentes (Lerner, 2010). A influência da música na performance de indivíduos pode ser potencialmente explicada pela hipótese de “humor de excitação”, a qual postula que certos tipos de gêneros musicais podem diminuir humores negativos e reduzir a excitação associada à ansiedade (Husain, 2002). Isso explica o fato de que a música tem sido reportada com uma das mídias que os estudantes do século XXI exploram a fim de criarem um ambiente propício para suas atividades (Anyanwu, 2015).

No presente estudo, ao ser calculada a média das notas dos acadêmicos de Medicina sujeitados ao OSCE de Neurologia, constatou-se que o grupo submetido à música clássica foi o que obteve a maior média de notas (8,831), fato que também foi evidenciado no estudo de Anyanwu et al., 2016, no qual os alunos sujeitados a esse gênero musical obtiveram melhor

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n.6, p.39019-39026 jun. 2020. ISSN 2525-8761 qualidade no desempenho acadêmico. Rea et al, 2010, em sua pesquisa acerca dos efeitos da audição da música clássica, do pop e do heavy metal, constatou o aumento de humores positivos e o decréscimo de humores negativos durante a exposição da amostra à música clássica. Dos resultados do estudo de Kemper e Danhauer, 2005, foi sugerido que a música clássica tem a habilidade de diminuir a frequência cardíaca, de reduzir os níveis de cortisol e de interferir positivamente nos sistemas neural e imune, por mecanismos que ainda não são totalmente compreendidos.

Em contrapartida, o grupo que não foi submetido a nenhum gênero musical obteve a menor média constatada (7,566). Nos resultados obtidos por Anyanwu et al., 2015, as músicas de fundo introduzidas em um laboratório de dissecação de cadáveres promoveram uma melhor performance acadêmica, além de terem criado um ambiente mais descontraído e de estimularem níveis elevados de estímulo nos alunos. Estudos prévios, como o de Afzal, 2012, revelam que a ansiedade resulta no decréscimo do desempenho dos alunos, já que interfere em suas habilidades de raciocínio durante a realização de testes. Dessa forma, uma das alternativas constatadas por essa pesquisa para a redução do estresse psicológico foi a escuta de músicas. Sob essa ótica, os fatos constatados podem explicar a diferença estatística encontrada no presente estudo no que diz respeito às notas dos grupos “música clássica” e “sem música”.

De acordo com Rea et al., a música pop foi capaz de provocar maior conforto e relaxamento, além de diminuir a tensão e a preocupação em estudantes que a estavam ouvindo. Sob uma outra análise, feita por Burns et al., foi evidenciado que indivíduos que escutaram o gênero musical rock não ficaram mais relaxados e nem menos ansiosos após ouvi-lo, ao contrário do que ocorreu àqueles submetidos à música clássica. Não foi encontrada diferença estatística nas notas dos grupos “rock”, “pop” e “sem música”. Não houve diferença estatística, também, entre a frequência cardíaca e pressão arterial sistólica entre os grupos. A amostra do trabalho é pequena e pode não ter sido suficiente para demonstrar diferença estatística entre esses grupos.

4 CONCLUSÃO

Conclui-se que a música clássica pode melhorar o desempenho do estudante de Medicina se ouvida antes da realização do OSCE, pelo fato de, provavelmente, diminuir o estresse. Porém, é necessária a realização de estudos maiores, com maior casuística, para melhor constatação desse fato.

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n.6, p.39019-39026 jun. 2020. ISSN 2525-8761 AGRADECIMENTOS

Agradecemos, primeiramente, à Deus, por nos proporcionar a dádiva de estudar o que amamos e de aprimorar nossos conhecimentos a cada dia. Também, à professora Isabela Takakura, pela orientação, pela paciência e por mostrar-se sempre disponível a ajudar; aos colegas monitores, pelo companheirismo e pelo apoio ao nosso trabalho; e aos demais professores do módulo de Habilidades Médicas III, por nos encorajarem sempre a exercer a monitoria com excelência.

REFERÊNCIAS

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Tabela  2.  Análise  de  variância  entre  os  grupos  e  o  pós-teste  de  Tukey  (comparação  das  notas  dos  alunos  submetidos ao OSCE)

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