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Gás natural no amazonas: energia mais limpa e desenvolvimento regional / Natural gas in amazonas: cleaner energy and regional development

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Academic year: 2020

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Gás natural no amazonas: energia mais limpa e desenvolvimento regional

Natural gas in amazonas: cleaner energy and regional development

DOI:10.34117/bjdv6n3-443

Recebimento dos originais: 21/02/2020 Aceitação para publicação: 27/03/2020

Acram Isper Jr

Formação acadêmica: Acram -Mestre em Direito Constitucional Instituição: - Universidade Autonoma de Lisboa

Endereço: Av. Alvaro Maia, 2357 - Adrianópolis, Manaus E-mail: juridico@acramisper.com

Jose Selvio Picanço

Formação acadêmica: Acram -Mestre em Direito Constitucional Instituição: - Universidade Autonoma de Lisboa

Endereço: Av. Alvaro Maia, 2357 - Adrianópolis, Manaus E-mail: juridico@acramisper.com

RESUMO

Este artigo tem como objetivo geral apresentar os resultados positivos com a utilização do gás natural oriundo da província petrolifera de Urucu no município de Coari/AM, promovendo a mudança damatriz energética no Estado do Amazonas com redução de emissões de Gases do Efeito Estufa e fomentando o desenvolvimento regionalcom a disponibilidade do novo combustível. Para tal, estabeleceram-se os seguintes objetivos específicos: apresentar a demanda de geração e transmissão de energia elétrica em Manaus e nos municípios da área de influência do gás oduto com a alteração na matriz energética no período de transição dos combustíveis de 2010-2015, demonstrar a redução de emissão de dióxido de carbono (CO2) e por fim estabelecer as tendências de desenvolvimento regional com o consumo do Gás Natural nos mais diversos segmentos.

Palavras-Chave: Gás Natural; Matriz Energética; Dióxido de Carbono; Desenvolvimento

Regional.

ABSTRACT

This article has as general objective to present the positive results with the use of natural gas from the oil province of Urucu in the municipality of Coari / AM, promoting the change of the energy matrix in the State of Amazonas with reduction of Greenhouse Gas emissions, promoting regional development with the availability of the new fuel. To this end, the following specific objectives were established: to present the demand for electricity generation and transmission in Manaus and in the municipalities in the area of influence of the gas pipeline with the change in the energy matrix during the 2010-2015 fuel transition period, to demonstrate the reduction of emission of carbon dioxide (CO2) and finally to establish the trends of regional development with the consumption of Natural Gas in the most diverse segments.

Keywords: Natural gas; Energy matrix; Carbon dioxide; Regional development. 1 INTRODUÇÃO / OBJETIVOS

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1.1 HISTÓRIA

1.1.1 Gás Natural no Brasil

A utilização do gás natural no Brasil começou modestamente por volta de 1940, com as descobertas de óleo e gás na Bahia, atendendo a indústrias localizadas no Recôncavo Baiano.

O grande marco do gás natural ocorreu com a exploração da Bacia de Campos, no Estado do Rio de Janeiro, na década de 80. O desenvolvimento da bacia proporcionou um aumento no uso da matéria-prima, elevando em 2,7% a participação do gás natural na matriz energética nacional (site http://portal.gasnatural.com).

1.1.2 Gás Natural no Amazonas

Após um período de pouco desenvolvimento do Amazonas com o declínio do ciclo da borracha,a cidade de Manaus e regiãovoltou a crescer a partir da instalação do Modelo Zona Franca deManaus (ZFM) no final da década de 1960, e a instalação do Polo Industrial de Manaus - PIM.

Para suprir a carência energética do crescimento populacional e atrair mais indústrias para o PIM, foi construída a Hidrelétrica de Balbina no Lago do Uatumã, no município de Presidente Figueiredo. Conforme Rodrigues (2013), a hidrelétrica teve sua construção iniciada e concluída na década de 1980, que embora planejada para produzir 250 MW de energia, consegue somente produzir uma média anual de 112 MW, o que contribui com cerca de 10%da energia consumida pela cidade de Manaus e região, mostrando que esse modelo de produção de energia no Amazonas revelou-se pouco eficiente e questionado pelos ambientalistas.

Nesse mesmo período, no ano de 1986, no coração da Amazônia, em Urucu no município de Coari, distante 670 km por traçado próprio da fonte até a cidade de Manaus, foi descoberto petróleo no poço pioneiro Rio Urucu número 1 (RUC-1), que deu origem à Província Petrolífera de Urucu, no Amazonas, maior reserva provada terrestre de óleo equivalente (petróleo e gás natural) do país, cerca de 46 bilhões de m³ de gás natural (Anuário de 2015 da ANP). Urucu chama a atenção pelo desafio de produzir petróleo e gás com respeito ao meio ambiente e redução dos impactos da atividade sobre a região.

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Figura 1– Área de influência do gasoduto Coari-Manaus. Imagem LANDSAT-7/ETM+,2003.

O Estado do Amazonas pôde então vivenciar nos últimos anos a esperança de uma mudança histórica em seu ciclo de desenvolvimento econômico e social, com a constatação de uma enorme jazida de gás natural em seu território. Diante da abundância da reserva, logo foi idealizado o uso como combustível em substituição ao óleo derivado de petróleo, utilizado nas termoelétricas de Manaus e nos municípios da área de influencia do gasoduto, para produção de energiaelétrica, sendo o gás mais limpo e mais barato do que o óleo combustível, seu transporte para a cidade de Manaus, realizado apartir de novembro de 2009, através do gasoduto Urucu-Coari-Manaus. Tem-se nesta data o ponto inicial da utilização parcial do gás natural para produzir energia elétrica, em substituição ao óleo combustível por conversão gradativa das máquinas movidas a óleo para serem movidas por gás natural (MENEZES, 2011).

Segundo Cataia e Silva (2015), o Estado do Amazonas é o maior sistema energético isolado do país, somente Manaus está conectada parcialmente ao SIN a partir de 2013. A conexão de Manaus será gradativa conforme a construção das oito subestações ao longo do traçado do linhão de Tucuruí-Manaus que dimensionado para transporte de até 2.500 MW quando totalmente concluído. Mas, mesmo quando Manaus estiver totalmente interligada ao linhão de Tucuruí, está orientado a não abrir mão da hidrelétrica de Balbina, nem das termelétricas da Eletrobrás Amazonas Energia e também dos Produtores Independentes que geram energiaa partir do gás natural, pois haverá necessidade desta energia ser conectada ao SIN noperíodo sazonal energético brasileiro (LIMA, 2014).

A mudança da matriz energética no Estado do Amazonas contribuiu significativamente com a floresta amazônica e o meio ambiente, pois houve uma redução de poluição muito acentuada das emissões de dióxido de carbono (CO2) acima de 40%, ocasionado pela drástica redução de utilização de óleo combustível. A produção de energia é o principal contribuinte do efeito estufa por emissão de CO2, conforme acreditam os cientistas (ALBUQUERQUE, 2012).

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Não se pode desconsiderar que a Zona Franca de Manaus também tem contribuído para a preservação das florestas no interior do Estado, como explica Berta Becker (2005, p. 83); como consequência tem-se a concentração de toda força produtiva apenas na capital, Manaus. Isso, por um lado, até poderia ser positivo; por outro lado, transformou a região em refém da renovação das licenças de funcionamento da Zona Franca. Daí a importância e necessidade de se pensar o desenvolvimento no interior do Estado, a partir de suas potencialidades endógenas.

Os municípios de Iranduba e Manacapuru são cortados pelo traçado do gasoduto, onde se concentra um dos principais polos do setor oleiro-cerâmico da Região Norte brasileira. As muitas olarias desta área poderão ser beneficiadas com a utilização do gás natural no abastecimento dos fornos, condição esta que, inclusive, pode reduzir a extração de madeiras usadas como lenhas e contribuir na preservação do meio ambiente. Segundo Raimundo de Jesus Gato D’Antona... [et al.]. – Manaus: CPRM – Serviço Geológico do Brasil, 2007, foi estimado em 268,8 mil m³/ano consumo de lenha e seus derivados utilizados nos fornos para a queima dos produtos cerâmicos, por cerca de 25 olarias, dados que pouco foram alterados devido a crise econômica que atravessa o Pais.

Zambrano (2010, p.12) relata que o potencial poluidor de uma indústria é medido pelos seus efluentes e pela correspondência destes com o meio que o cerca. No caso das olarias, a queima da madeira difunde fuligem para o ambiente ao redor, acarretando poluição atmosférica local e regional, além de doenças respiratórias na população (HOLANDA; SILVA, 2011, p. 885).

Com a utilização do gás natural em seus processos produtivos, as emissões de gases e poluentes produzidos pela queima da madeira serão minimizadas, os impactos ambientais causados pelo setor oleiro se concentrariam na retirada de argila, com o aparecimento de cavas que após adequações e projetos específicos, serátransformado em um grande polo de piscicultura. Tal projeto encontra-se em discussão na Comissão de Geodiversidade, Recursos Hídricos, Minas, Gás, Energia e Saneamento da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (ALEAM), com a denominação de “Distrito de Desenvolvimento Regional de Manacapuru e Iranduba”.

No Amazonas, uma especificidade regional atrai a atenção dos especialistas, o setor fluvial. Como os rios substituem as estradas, está sendo estudada a conversão de motores de grandes embarcações para uso do Gás Natural Hidroviário (GNH). Atualmente estão registradas no Estado 32.423 embarcações. (PETROBRAS, 2005, p. 7), com projetos em discussão pelo Governo do Estado e armadores para a utilização do combustível no modal Aquaviário, visto que temos a maior malha de rios navegáveis do país, que já esta sendo utilizada para escoamento da produção agrícola do Centro-Oeste do País.

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A pesquisa bibliográfica foi realizada em teses, dissertações, artigos científicos, livros, revistas, jornais, boletins e banco de dados de órgãos e empresas diretamente envolvidos no processo, que detinham informações relacionadas aos assuntos abordados no artigo. SEVERINO (2016, p.131) esclarece que, a pesquisa bibliográfica “é aquela que se realizama partir do registro

disponível, decorrente de pesquisas anteriores, em documentos impressos,como livros, artigos, teses”, e se utiliza “de dados ou de categorias teóricas já trabalhadas por outros pesquisadores e devidamente registradas”. Dessa forma, além de permitir o levantamento das pesquisas referentes

ao tema abordado, a pesquisa bibliográfica permitiu ainda o aprofundamento teórico que norteia a pesquisa. A coleta de dados visou à geração de novas informações, a partir de dados já registrados em diversas fontes, com informações confiáveis e úteis para aplicação prática no processo de levantamento das informações na produção/substituição da matriz energética da Região em estudo (RUNPETRO, 2013).A metodologia caracterizou-se coma pesquisa bibliográfica e documental com identificação do inicio da disponibilidade do gás natural, transportado pelo gasoduto Urucu-Coari-Manaus, que gradativamente está substituindo o consumo de óleo combustível, complementado pela interligação do Estado ao Sistema Interligado Nacional (SIN), ocorrido a partir do ano de 2013, que provocou drástica redução nas emissões de CO2, na vertente de desenvolvimento, identificou-sea existência de vários projetos que estão em discussões para implantação pelo Governo do Estado, que podem ser alavancados com a disponibilidade do gás natural para a produção de novas matrizes econômicas como; os polos cerâmico/oleiro, mineral, piscicultura e no modal aquaviário.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Como resultados, destaca-se que a melhora de forma significativa da matriz energética do Estado, sendo mais relevante no período de transição dos combustíveis de 2010 até 2015, resultando na acentuada redução da emissão de poluição por tCO2/MWh gerada, acima de 40%, ocasionada pela substituição dos combustíveis (óleo diesel/gás natural) e conexão ao Sistema Interligado Nacional – SIN, na promoção do desenvolvimento econômico, a utilização do gás natural impulsionará o incremento da produção em especial na área de influencia do gasoduto com aimplantação do Distrito de Desenvolvimento da Regional de Manacapuru e Iranduba projeto em andamento na Comissão de Geodiversidade da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas - ALEAM.

Tabela 1 - Matriz energética de Manaus e os municípios da área de abrangência do gasoduto em 2010, com produção termelétrica a óleo diesel e hidráulica.

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Tabela 2 - Matriz energética de Manaus e os municípios da área de abrangência do gasoduto em 2013, com produção termelétrica a óleo diesel, hidráulica e interligação ao SIN.

Tabela 3 - Matriz energética de Manaus e os municípios da área de abrangência do gasoduto em 2015, com produção termelétrica a óleo diesel, gás natural, hidráulica e interligação ao SIN.

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Fonte: Relatórios socioambientais da ELETROBRAS Amazonas Energia dos anos de 2010 a 2015, adicionado aos cálculos de emissão de CO2 e matriz energética de Manause municípios da área de abrangência do gasoduto

Gráfico 1 – Emissão de dióxido de carbono na matriz energética de Manaus e municípios da área de abrangência do gasoduto em tCO2/MWh, com as reduções provocadas pela interligação ao SIN em 2013 e mais acentuadas em 2015 com a maior utilização do gás natural.

Fonte: Dados do quadro da matriz energética de Manaus e municípios da área de abrangência do gasoduto, e a significativa redução de emissões de CO2 identificada no período de transição dos combustíveis (2010 – 2015), elaborado pelo autor (2019).

4 CONCLUSÃO

No que se refere ao primeiro objetivo específico, identificou-se a demanda de consumo de energia elétrica nascidades de Manaus, Iranduba e Manacapuru que estão interligados ao sistema nacional e mais cinco municípios da área de abrangência do gasoduto, responsáveis por aproximadamente 60% da demanda do Estado.Em 2010 inicia-se a utilização de gás natural, em

243.76 231.07 140.797 0 50 100 150 200 250 300 2010 2013 2015 Anos Avaliados T on el a d a d e C O 2

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substituição ao óleo combustível para consumo nas usinas termelétricas, denominado período de transição dos combustíveis (2010 – 2015), realizada gradativamente, em virtude da conversão de máquinas das termelétricas a óleo diesel para gás natural e construção de novas termelétricas orginalmente projetadas para consumir gás natural,mais modernas e eficientes que utilizam o método de ciclo combinado. No ano de 2013, a Região é interligada parcialmente com 100 MW de energia ao Sistema Interligado Nacional (SIN), através da Hidrelétrica de Tucuruí, evento que somado a transição dos combustíveis foi determinante na redução de emissão de CO2, acima de 40%, como demostrado nas tabelas e gráficos acima, como segundo objetivo específico, destacou-se agrande potencialidade que tem o gás natural de promover dedestacou-senvolvimento regional, inicialmente na área de abrangências do gasoduto, em particular os municípios de Iranduba e Manacapuru, que são cortados pelo traçado do gasoduto, onde concentra-se um dos principais polos do setor oleiro-cerâmico da Região Norte brasileira, que já dispõe de projeto em andamento e discussão na Comissão de Geodiversidade, Recursos Hídricos, Minas, Gás, Energia e Saneamento da Assembleia Legislativa do Estado, para a implantação do Distrito de Desenvolvimento Regionalde Iranduba e Manacapuru com o gás natural sendo utilizados nos processos produtivos,concomitantemente se analisa projetos visando a utilização do combustível no modal hidroviário, visto que temos uma grande extensão de rios navegáveis, que já esta sendo utilizada para escoamento da produção agrícola do Centro-Oeste do Pais.

REFERÊNCIAS

ALBUQUERQUE, L. Análise crítica das políticas públicas em mudanças climáticas e doscompromissos nacionais de redução de emissão de gases de efeito estufa no Brasil, 2012.

Anuário estatístico brasileiro do petróleo, gás natural e biocombustíveis: 2015 / Agência Nacional do Petróleo,Gás Natural e Biocombustíveis. - Rio de Janeiro: ANP, 2008- .

BECKER, B. K. Geopolítica da Amazônia. Revista de Estudos Avançados. 2005, v.19, n. 53, p. 71-86. ISSN 0103-4014.

CATAIA, M.; SILVA S.C. Grandes obras hidráulicas no Brasil: novo front demodernização na fronteira Amazônica. In: III Simpósio Internacional de Historia de laElectrificaciónCiudad de México, 17 al 20 de marzo de 2015.

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Disponível em (site http://portal.gasnatural.com).

ELETROBRÁS, Distribuidora Amazonas. Relatórios anuais e de Sustentabilidade: Período de 2009 a 2015. Acesso em 2017.

HOLANDA, Romildo M. de; SILVA, BarbosaB.daCerâmica Vermelha – Desperdíciona Construção Versus Recurso Natural Não Renovável: Estudo de Caso nosMunicípios de Paudalho/PE e Recife/PE. Revista Brasileira de Geografia Física, v.04, fev. 2011.

LIMA, F.C.; BORGES, J.T. Gestão energética no Amazonas: a alternativa solar, 2014.

MENEZES, L.M. Impacto ambiental e socioeconômico no Município de Manacapuru –AM, 2011.

PETROBRAS. Amazônia: o caminho da energia no coração da floresta. Cadernos Petrobras. Ano 5, n. 5, dez/2005.

Raimundo de Jesus Gato D’Antona... [et al.]. – Manaus:CPRM – Serviço Geológico do Brasil, 2007 - Projeto materiais de construção na área Manacapuru – Iranduba – Manaus – Careiro: domínio Baixo Solimões.

RUNPETRO. Revista eletrônica do mestrado em petróleo e gás. Universidade Potiguar. Mestrado Profissional em Engenharia de Petróleo e Gás. Ano.2, n.1., Natal: Edunp, 62p.:il, 2013.

SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 24. ed. São Paulo: Cortez, 2016.

ZAMBRANO, G. J. D. Modelagem matemática da dispersão atmosférica dematerial

particulado em uma cerâmica estrutural. Trabalho de Conclusão deCurso (Graduação) – Curso

Imagem

Tabela  3  -  Matriz  energética  de  Manaus  e  os  municípios  da  área  de  abrangência  do  gasoduto  em  2015, com produção termelétrica a óleo diesel, gás natural, hidráulica e interligação ao SIN
Gráfico 1 – Emissão de dióxido de carbono na matriz energética de Manaus e municípios da área de  abrangência do gasoduto em tCO2/MWh, com as reduções provocadas pela interligação ao SIN em  2013 e mais acentuadas em 2015 com a maior utilização do  gás nat

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