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Direito da criança e do adolescente

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(1)Revista de Direito. DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. Vol. 13, Nº. 17, Ano 2010. Débora Cristina Siqueira Aceti Faculdade Anhanguera de São Caetano debora.aceti@unianhanguera.edu.br. RESUMO A Constituição Federal de 1988 legislou os direitos e garantias às crianças e aos adolescentes, possibilitando o cenário para a confecção do Estatuto da Criança e do Adolescente em 1990. A Constituição Federal fixa-os na condição de titulares de interesses juridicamente tuteláveis, e, dessa forma, garantindo amparo aos seus interesses e necessidades, de forma prioritária, cabendo, com absoluta prioridade, a família, a comunidade, a sociedade e o poder público, o dever de zelar por estes interesses. Em 1989 a Organização das Nações Unidas desenvolveu o texto original da Convenção dos Direitos das Crianças, estabelecendo como direitos das crianças a impossibilidade de prisão perpetua ou pena de morte a menores de 18 anos, a não discriminação de qualquer forma, o interesse superior das crianças, a primazia nas ações do Estado no atendimento das crianças, orientando e acompanhando a sua evolução. O presente trabalho visa à abordagem do tema de forma a corroborar no estudo e na proteção das crianças e dos adolescentes, pela discussão do tema. Palavras-Chave: criança; adolescente; estatuto; constituição federal; acordos internacionais.. ABSTRACT The Federal Constitution of 1988 legislated rights and guarantees to children and adolescents, allowing the setting for the making of the Statute of Children and Adolescents in 1990. The Federal Constitution sets them on the condition that holders of legally protectable interests, and thus guaranteeing shelter to their interests and needs as a priority, being, with absolute priority, the family, community, society and public power the duty to ensure these interests. In 1989 the United Nations developed the original text of the Convention on the Rights of Children, establishing rights of children as the impossibility of life imprisonment or the death penalty to minors under 18 years, non-discrimination in any form, the best interests of children, the primacy of the State's actions in the care of children, guiding and monitoring their progress. The present work is to address the topic in order to corroborate the study and protection of children and adolescents, the discussion of the topic. Keywords: Anhanguera Educacional S.A.. child; adolescent; statute; federal constitution; international agreements.. Correspondência/Contato Alameda Maria Tereza, 2000 Valinhos, São Paulo CEP 13.278-181 rc.ipade@unianhanguera.edu.br Coordenação Instituto de Pesquisas Aplicadas e Desenvolvimento Educacional - IPADE Artigo Original Recebido em: 24/8/2009 Avaliado em: 21/7/2010 Publicação: 11 de agosto de 2010. 37.

(2) 38. Direito da criança e do adolescente. 1.. DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE O conceito de criança é aquela pessoa até 12 anos incompletos, e adolescente aquele entre 12 e 18 anos de idade, conforme o art. 2º do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). No passado, a criança não era percebida como sujeito de direitos, sendo sempre retratada em atividades e roupas de adultos, como observamos em pinturas até o século XVII, ao depois, começa a ser considerada sua existência, mas de uma forma incompleta, como um sujeito incapaz de direitos. O Brasil iniciou a tutela à infância de uma forma assistencialista pela intervenção da igreja, que se responsabilizava pelo amparo social, somente no início do século XX, se materializam em programas oficiais do Estado a assistência ao menor. Verifica-se que nessa época os termos “criança” e “menor” começam a ser distanciados, em que pese que menor (grifo nosso) fosse o indivíduo infanto-juvenil em situação de vulnerabilidade social – desamparado socialmente; e criança, aquele que era incorporado à sociedade. Inúmeras medidas de cunho assistencialista e correcional se sucederam no Brasil, até o advento da Constituição Federal de 1988, que regulou a matéria de forma plena e integral, possibilitando a existência do Estatuto da Criança e do Adolescente de 1990, Lei nº 8.069/1990, dando efetividade aos preceitos constitucionais1.. 2.. PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES A Constituição Federal (CF) de 1988 assegurou as crianças e aos adolescentes, a efetividade de seus direitos, trazendo à condição de titulares de interesses juridicamente tuteláveis, e, dessa forma, garantindo amparo aos seus interesses e necessidades, de forma prioritária, in verbis. Art. 227 CF - É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.. 1 Ocorre que ainda temos muitas crianças abandonadas e excluídas na sociedade. O filme “Crianças Invisíveis”, retrata a realidade das crianças excluídas em 07 (sete) países – Brasil, Itália, Inglaterra, Sérvia, Burkina Faso, China e Estados Unidos.. Revista de Direito • Vol. 13, Nº. 17, Ano 2010 • p. 37-45.

(3) Débora Cristina Siqueira Aceti. 39. 2.1. Princípio da Prioridade Absoluta Toda criança e adolescente devem receber atendimento prioritário dos serviços públicos e na formulação de políticas sociais, para resguardar à vida, à saúde, à alimentação, à educação, o acesso ao esporte e ao lazer, à dignidade, à cultura, à profissionalização, ao respeito, a liberdade e à convivência familiar, sendo dever de resguardá-los, com absoluta prioridade, a família, a comunidade, a sociedade e o poder público, in verbis. Art. 4 do ECA - É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária. Parágrafo único. A garantia de prioridade compreende: a) primazia de receber proteção e socorro em quaisquer circunstâncias; b) precedência de atendimento nos serviços públicos ou de relevância pública; c) preferência na formulação e na execução das políticas sociais públicas; d) destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas com a proteção à infância e à juventude.. Devemos lembrar que o vocábulo prioridade, significa qualidade do que está em primeiro lugar, ou do que aparece primeiro, primazia. E o significado de absoluto, como sendo aquele que não tem limites, sem restrições, irrestrito, infinito, conforme elucidado pelo dicionário Aurélio. Dessa forma, o princípio da prioridade absoluta garante aos direitos assegurados pela Constituição Federal e pelo ECA, no que tange a população infanto-juvenil, o tratamento especial perante quaisquer outros direitos, sempre lembrando que, primeiro, devem ser atendidas todas as necessidades das crianças e dos adolescentes.. 2.2. Princípio da condição peculiar de pessoa em desenvolvimento A criança e o adolescente se encontram em uma fase de formação, em que inúmeras transformações físicas, psíquicas, valorativas, juntam-se para forjar (formar) um ser humano adulto completo. Todas essas transformações interiores, somadas às condições que lhe proporcionam a família, a sociedade e o Estado, serão marcantes para traçar os caminhos dessa população infanto-juvenil, e, sempre que forem necessários meios para prevenir ou reprimir atuações negativas na sociedade por esse público, as medidas devem pesar essa fase de transição e formação do ser humano.. Revista de Direito • Vol. 13, Nº. 17, Ano 2010 • p. 37-45.

(4) 40. Direito da criança e do adolescente. 3.. DIREITOS FUNDAMENTAIS DAS CRIANÇAS E DOS ADOLESCENTES Podemos definir direitos fundamentais como sendo aqueles essenciais ao ser humano, sendo que estabelece condições mínimas de vida, proporcionando o desenvolvimento da personalidade humana.. 3.1. Direito à vida Art. 7 º do ECA - A criança e o adolescente têm direito a proteção à vida e à saúde, mediante a efetivação de políticas sociais públicas que permitam o nascimento e o desenvolvimento sadio e harmonioso, em condições dignas de existência.. Verifica-se que o direito à vida possui o seu significado estrito em manter a existência humana preservada, ou seja, não morrer. Ocorre que o direito à vida compreende muito além da preservação apenas, ele garante o direito à integridade física e psíquica - o que veda a prática de torturas, maustratos, penas degradantes - direito à vida privada, à intimidade, à imagem, tudo isso transmutado no direito à vida digna. Temos o direito, irrestrito, de não ser privado a vida, seja qual for à circunstância, mas, o que devemos buscar é algo além, o direito a vida digna, visualizando a conservação de sua existência de uma forma plena e sustentável. Para que isso se efetive faz-se necessário o atendimento à saúde da população infanto-juvenil, para que se possa perpetuar o direito à vida. O ECA efetiva o atendimento à saúde das crianças e dos adolescentes, de forma igualitária e universal, para promoção, proteção e recuperação da saúde, por intermédio do atendimento através do Sistema Único de Saúde – SUS (Lei nº 8080/90 que instituiu o SUS), incumbindo ao poder público fornecer gratuitamente àqueles que necessitarem, os medicamentos, próteses e outros recursos relativos ao tratamento, habilitação ou reabilitação (art. 11º do ECA). No Estado de São Paulo, através de seu Código de Saúde, Lei Complementar Estadual 791/95, os estabelecimentos de saúde devem realizar ações que possibilitem o atendimento especial à criança e ao adolescente.. 3.2. Direito de Locomoção O direito de ir e vir, também conhecido como direito à liberdade de locomoção, garante o livre acesso sobre vias e logradouros públicos.. Revista de Direito • Vol. 13, Nº. 17, Ano 2010 • p. 37-45.

(5) Débora Cristina Siqueira Aceti. 41. No que tange ao direito de ir e vir das crianças e adolescentes, para algumas situações, o ECA normatizou de forma a condicionar o direito à circulação ou a saída do território nacional a prévia autorização judicial para viagem, in verbis: Art. 83 do ECA - Nenhuma criança poderá viajar para fora da comarca onde reside, desacompanhada dos pais ou responsável, sem expressa autorização judicial.. Esclarece-se que a autorização não se faz necessária quando se tratar de comarca contígua à da residência da criança, se na mesma unidade da Federação, ou incluída na mesma região metropolitana (art. 83, §1º, “a” do ECA). Ocorre a desnecessidade de autorização quando a criança estiver acompanhada de ascendente (avós, bisavós, tataravôs) ou colateral maior, até o terceiro grau (irmãos, tios e sobrinhos) e, comprovado documentalmente o parentesco ou, ainda, de pessoa maior, expressamente autorizada pelo pai, mãe ou responsável (art. 83, §1º, “2” do ECA). Ao se tratar de viagem ao exterior, a autorização é dispensável se a criança ou adolescente estiver na companhia de ambos os pais ou responsável, ou, na companhia de um dos pais, autorizado expressamente pelo outro, através de documento com firma reconhecida, art. 84 ECA. Ressalta-se que adolescentes sozinhos, possuem livre acesso a circulação nacional, não precisando de autorização, sendo esta necessária, apenas para viagens fora do território nacional.. 3.3. Direito à Educação O acesso à educação, de forma igualitária, em meios e oportunidades, é dever do Estado, que proporcionará igualdade de condições para o acesso e permanência na escola e o ingresso em escola pública e gratuita próximo de sua residência, in verbis. Art. 53 do ECA - A criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho, assegurando-se: I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; II - direito de ser respeitado por seus educadores; III - direito de contestar critérios avaliativos, podendo recorrer às instâncias escolares superiores; IV - direito de organização e participação em entidades estudantis; V - acesso à escola pública e gratuita próxima de sua residência.. Devendo sempre ser resguardar o direito de respeito que os educadores devem dispensar aos educandos. A participação familiar na educação dos filhos é obrigatório e essencial, sendo que a necessidade de matrícula e a permanência na escola é dever dos pais ou responsáveis.. Revista de Direito • Vol. 13, Nº. 17, Ano 2010 • p. 37-45.

(6) 42. Direito da criança e do adolescente. A omissão dos pais ou responsáveis de prover à instrução primária de filho em idade escolar é considerado abandono intelectual, sendo apenado pelo Código Penal em seu art. 246, com detenção de 15 dias a 1 mês ou multa.. 3.4. Direito de Convívio Familiar A família é o local apropriado para a concepção, formação e desenvolvimento do ser, e o direito ao convívio familiar é um direito constitucional, resguardado às crianças e aos adolescentes no caput do art. 227 da Constituição Federal e no art. 19 do ECA, in verbis. Art. 19 do ECA - Toda criança ou adolescente tem direito a ser criado e educado no seio da sua família e, excepcionalmente, em família substituta, assegurada à convivência familiar e comunitária, em ambiente livre da presença de pessoas dependentes de substâncias entorpecentes.. A permanência da criança e do adolescente em ambiente familiar é mais saudável, devendo sempre ser a primeira escolha, haja vista que os danos quando se retira uma criança ou adolescente do lar e o coloca em um abrigo, são muitas vezes irreversíveis e desastrosos. A psiquiatra Susane Rocha de Abreu2 mostrou que as crianças e adolescentes que moram em orfanatos têm seis vezes mais chance de desenvolver transtornos psiquiátricos do que as que vivem com suas famílias. O transtorno encontrado com mais freqüência em ambos os casos foi à depressão, no grupo do orfanato, 28,6% tinham a doença, contra cerca de 8% dos adolescentes que moravam com a família. Em segundo lugar foi a Deficiência Mental Leve, encontrada em 11% das crianças dos orfanatos, contra 6,3% das que viviam em ambiente familiar.. 4.. MEDIDAS DE PROTEÇÃO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE As medidas de proteção sempre se farão necessárias quando existir ameaça ou violação aos direitos das crianças e dos adolescentes estipulados pelo ECA, in verbis. Art. 101 do ECA - Verificada qualquer das hipóteses previstas no Art. 98, a autoridade competente poderá determinar, dentre outras, as seguintes medidas: I - encaminhamento aos pais ou responsável, mediante termo de responsabilidade; II - orientação, apoio e acompanhamento temporários; III - matrícula e freqüência obrigatórias em estabelecimento oficial de ensino fundamental; IV - inclusão em programa comunitário ou oficial de auxílio à família, à criança e ao adolescente; V - requisição de tratamento médico, psicológico ou psiquiátrico, em regime hospitalar ou ambulatorial; VI - inclusão em programa oficial ou comunitário de auxílio, orientação e tratamento a alcoólatras e toxicômanos;. 2. Informações da psiquiatra Susane R. de Abreu, retiradas do site http://www.psiqweb.med.br/infantil/adoc2.html. Revista de Direito • Vol. 13, Nº. 17, Ano 2010 • p. 37-45.

(7) Débora Cristina Siqueira Aceti. 43. VII - abrigo em entidade; VIII - colocação em família substituta.. 5.. ACORDOS INTERNACIONAIS QUE TUTELA AS CRIANÇAS E OS ADOLESCENTES Em 1989 a Organização das Nações Unidas - ONU, através da junção de forças de países, Organizações Não Governamentais - ONGs, agências especializadas da ONU e por especialistas (experts) independentes, houve o desenvolvimento do texto original da Convenção dos Direitos das Crianças. A receptividade concedida a esse tratado, pela rapidez com que os países o ratificaram, em 1999, já eram 185 países que já haviam aceitado o seu texto, demonstrou a sua importância e necessidade em esfera mundial. Ressalvando que os EUA e a Somália3 até hoje não assinaram o presente documento, não o reconhecendo e efetivando seus preceitos. O Brasil ratificou a Convenção pelo Decreto nº 99.710, de 21 de novembro de 1990. A Convenção fixa como direitos das crianças a impossibilidade de prisão perpetua ou pena de morte a menores de 18 anos, a não discriminação de qualquer forma, o interesse superior das crianças, a primazia nas ações do Estado no atendimento das crianças, orientando e acompanhando a sua evolução. Constitui-se direito precípuo o nome e a nacionalidade, podendo, na medida do possível, conhecer e ser criado pelos seus pais, sendo garantido à criança com capacidade de discernimento o direito de exprimir livremente a sua opinião sobre as questões que lhe respeitem, sendo devidamente tomadas em consideração às opiniões da criança, de acordo com a sua idade e maturidade, podendo até ser ouvida nos processos judiciais e administrativos, diretamente, por representantes ou organismos adequados (art. 12). Devendo ser assegurado o direito a liberdade – expressão, pensamento, consciência e religião, adoção, saúde, educação, lazer, atividades culturais, e a proteção a todas as formas de exploração infantil. Como forma de melhor viabilizar a proteção aos pequenos, houve em 2004 a edição de protocolos adicionais e facultativos à Convenção, que objetivaram a proteção,. 3 A exclusão na ratificação da Convenção dos Direitos da Criança encontra-se relatado no texto MOISES, Cláudia P.; ALMEIDA, Guilherme A. Direito Internacional dos Direitos Humanos. Atlas: São Paulo, 2002, p. 77.. Revista de Direito • Vol. 13, Nº. 17, Ano 2010 • p. 37-45.

(8) 44. Direito da criança e do adolescente. prevenção, repressão e punição ao tráfico de pessoas4 e a venda de crianças à prostituição e à pornografia infantil5.. REFERÊNCIAS ABREU, Susane R. Crianças Adotadas e de Orfanato: parte 2 – elementos genéticos. PsiqWeb: psiquiatria geral. Disponível em: <http://www.psiqweb.med.br/infantil/adoc2.html>. BRASIL. Assembléia Nacional Constituinte. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Imprensa do Senado, 1988 – com alterações até maio de 2007. ______. Código Penal. Decreto Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940. Institui o Código Penal. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília. 31/12/1940. Atualizado até maio de 2007. ______. Congresso Nacional. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília. 20/09/1990. Atualizado até maio de 2007. ______. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília. 16/07/1990. Atualizado até maio de 2007. ______. Presidente da República. Decreto nº 5.007 de 08 de março de 2004. Promulga o Protocolo Facultativo à Convenção sobre os Direitos da Criança referente à venda de crianças, à prostituição infantil e à pornografia infantil. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília. 09/03/2004. ______. Presidente da República. Decreto nº 5.017 de 12 de março de 2004. Promulga o protocolo adicional à convenção das Nações Unidas contra o crime Organizado transnacional relativo à prevenção, repressão e punição do tráfico de pessoas, em especial mulheres e Crianças. ______. Presidente da República. Decreto nº 99.710 de 21 de novembro de 1990. Promulga a Convenção sobre os Direitos da Criança. CABRERA, Carlos Cabral; WAGNER JUNIOR, Luiz G. da Costa; FREITAS JUNIOR, Roberto Mendes de. Direitos da Criança, do adolescente e do idoso: doutrina e legislação. Belo Horizonte: Del Rey, 2006. CRIANÇAS Invisíveis. Direção Mehdi Charef, Kátia Lund, John Woo, Emir Kusturica, Spike Lee, Jordan Scott, Ridley Scott e Stefano Veneruso. Roteiro: Mehdi Charef, Diogo de Silva, Stribor Kusturica, Cinqué Lee, Joie Lee, Spike Lee, Qiang Li, Kátia Lund, Jordan Scott e Stefano Veneruso. Produção: Maria Grazia Cucinotta, Chiara Tilesi e Stefano Veneruso. Roteiro: Mehdi Charef, Diogo de Silva, Stribor Kusturica, Cinqué Lee, Joie Lee, Spike Lee, Qiang Li, Kátia Lund, Jordan Scott e Stefano Veneruso. Intérpretes: Francisco Anawake (João), Maria Grazia Cucinotta (atendente de bar), Damaris Edwards (La Queeta) e outros. Itália: Rai Cinemafiction / MK Film Productions S.r.l., 2005. DVD. 116 minutos. Sinopse Disponível em: <http://adorocinema.cidadeinternet.com.br/filmes/all-the-invisible-children/all-the-invisiblechildren.asp>. DIMENSTEIN, Gilberto. O cidadão de papel: a infância, a adolescência e os Direitos Humanos no Brasil. São Paulo: Ática, 2001.. 4 Protocolo Adicional à Convenção das Nações Unidas contra o Crime Organizado Transnacional Relativo à Prevenção, Repressão e Punição do Tráfico de Pessoas, em Especial Mulheres e Crianças. Ratificado pelo Brasil pelo Decreto nº 5.017, de 12 mar. 2004. Disponível em: <http://www.mj.gov.br/drci/cooperacao/Acordos%20Internacionais/novos_acordos/28_ONU_pa_pessoas.pdf>. 5 Protocolo Facultativo à Convenção sobre os Direitos da Criança referente à venda de crianças, à prostituição e à pornografia infantil. 8 mar. 2004. Disponível em: <http://www.mj.gov.br/drci/cooperacao/Acordos%20Internacionais/novos_acordos/33_ONU_prostituicao.pdf>.. Revista de Direito • Vol. 13, Nº. 17, Ano 2010 • p. 37-45.

(9) Débora Cristina Siqueira Aceti. 45. ESTADO de São Paulo. Assembléia Legislativa. Lei Complementar nº 791, de 9 de março de 1995. Estabelece o Código de Saúde no Estado. KOKOL, Anelis. Gestão Pública: Estatuto da Criança e do Adolescente. ECA: da lei aos projetos concretos. Americana: Gráfica e Editora Adonis, 2005. MOISES, Cláudia P.; ALMEIDA, Guilherme A. (Coord.). Direito Internacional dos Direitos Humanos. São Paulo: Atlas, 2002 ONU. Conferência das Nações Unidas. Convenção sobre os Direitos da Criança. Adotado pela Resolução nº L 44 (XLIV), 20 de novembro de 1989. Disponível em: <http://www.onubrasil.org.br/doc_crianca.php>. ______. Protocolo Adicional à Convenção das Nações Unidas contra o Crime Organizado Transnacional Relativo à Prevenção, Repressão e Punição do Tráfico de Pessoas, em Especial Mulheres e Crianças. 2000. Disponível em: <http://www.mj.gov.br/drci/cooperacao/Acordos%20Internacionais/novos_acordos/28_ONU_ pa_pessoas.pdf>. ______. Protocolo Facultativo à Convenção sobre os direitos da criança referente à venda de crianças, à prostituição infantil e à pornografia infantil. 2003. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília. 09/03/2004. Disponível em: <http://www.mj.gov.br/drci/cooperacao/Acordos%20Internacionais/novos_acordos/33_ONU_ prostituicao.pdf>.. Revista de Direito • Vol. 13, Nº. 17, Ano 2010 • p. 37-45.

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