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“Novas formas de fazer turismo rural na Galiza: Ecoagroturismo Arqueixal”

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X

Territorios rurales, Agriculturas locales

y Cadenas alimentarias

COLOQUIO IBÉRICO DE ESTUDIOS RURALES

Territórios rurais, Agriculturas locais

e Cadeias alimentares

COLÓQUIO IBÉRICO DE ESTUDOS RURAIS

16-17

Octubre/Outubro

2014

Palencia

16-17

Octubre

2014

Palencia

SEDE

FES

FEDERACIÓN ESPAÑOLA DE SOCIOLOGÍA

FES

FEDERACIÓN ESPAÑOLA DE SOCIOLOGÍA

EDITORIAL

EDITORIAL

Territorios rurales, Agriculturas locales

y Cadenas alimentarias

X COLOQUIO IBÉRICO DE ESTUDIOS RURALES

Territórios rurais, Agriculturas locais

e Cadeias alimentares

X COLÓQUIO IBÉRICO DE ESTUDOS RURAIS

La Asociación Española de Economía Agraria (AEEA) y la Sociedade

Portuguesa de Estudos Rurais (SPER), con la colaboración de la Grupos

de Sociología Rural y Sociología de la Alimentación de la Federación Española de Sociología (FES), la Asociación de Geógrafos Españoles (AGE) y la Sociedad Española de Historia Agraria (SEHA), han organizado el X Coloquio Ibérico de Estudios Rurales en Palencia (CIER) durante los días 16 y 17 de octubre de 2014. El lema del Congreso,

“Territorios Rurales, Agriculturas Locales y Cadenas Alimentarias”, se

hace eco de la pluralidad de intereses y enfoques metodológicos de las diferentes sociedades científicas de estudios rurales, así como de las prioridades que en estos momentos tienen los territorios rurales de España y Portugal. Este libro recoge las comunicaciones presentadas al X CIER, después del proceso de revisión por pares al que se han sometido.

UPV

UPV

X

COL

OQUIO IBÉRICO DE ESTUDIOS RURALES

Territ

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Territorios rurales, Agriculturas locales

y Cadenas alimentarias

COLOQUIO IBÉRICO DE ESTUDIOS RURALES

Territórios rurais, Agriculturas locais

e Cadeias alimentares

COLÓQUIO IBÉRICO DE ESTUDOS RURAIS

16-17 Octubre/Outubro 2014 | Palencia

EDITORIAL

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Publicación con revisión por pares

Los textos han sido revisados y evaluados para su publicación por los miembros del Comité Científico del X CIER..

Presidentes

Fernando Oliveira Baptista (ISA, Universidade de Lisboa), Luis Camarero (UNED),

Isabel Bardají (Universidad Polítécnica de Madrid).

Área 1. El papel actual de la agricultura familiar y cooperativa Elisa Botella (Universidad de Salamanca),

Artur Cristóvão (Universidade de Trás os Montes e Alto Douro). Área 2. Canales cortos y mercados locales

Edelmiro López Iglesias (Universidad de Santiago de Compostela), Manuel Luís Tibério (Universidad de Tras-Os-Montes e Alto Douro). Área 3. Gobernanza territorial y gestión de recursos Javier Esparcia Pérez (Universidad de Valencia), Maria João Canadas (ISA, Universidade de Lisboa). Área 4. Alimentación y medio ambiente Cecilia Díaz Méndez (Universidad de Oviedo), Mónica Truninger (ICS, Universidade de Lisboa), Josep Pujol (Universidad Autónoma de Barcelona).

Área 5. Territorios productivos y cadenas de valor agroalimentaria Margarita Rico González (Universidad de Valladolid),

Amélia Branco (ISEG, Universidade de Lisboa). Área 6. Turismo en espacios rurales Mª Luisa Gómez Moreno (Universidad de Málaga), Elisabeth Kastenholz (Universidade de Aveiro). Área 7. Sostenibilidad social y desarrollo local y rural Renato Miguel do Carmo (ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa), Andrés Pedreño Cánovas (Universidad de Murcia).

Área 8. Nuevos agentes y actividades en territorios rurales Eduardo Moyano (IESA, CSIC),

Orlando Rodrigues (Instituto Politécnico de Bragança).

Editado por:

Asociación Española de Economía Agraria

de la presente edición: Editorial Universitat Politècnica de València www.lalibreria.upv.es / Ref: 6193_01_01_01

Diseño y maquetación: Enrique Mateo. Triskelion Diseño Editorial. Diseño póster coloquio: Julia Matos

ISBN: 978-84-9048-285-8 (Versión impresa)

FES

FEDERACIÓN ESPAÑOLA

DE SOCIOLOGÍA

FES

FEDERACIÓN ESPAÑOLA DE SOCIOLOGÍA

X Coloquio Ibérico de Estudios Rurales by Asociación Española de Economía Agraria is licensed under a Creative Commons Reconocimiento-CompartirIgual 4.0 Internacional License.

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XCIER • 269 2014, Asociacion Española de Economía Agraria, Editorial UPV

novAs formAs de fAzer Turismo rurAl nA gAlizA:

eCoAgroTurismo ArqueixAl

Pereiro, X.

Universidade de Tras-os-Montes e Alto Douro (UTAD)

Centro de Estudos Transdisciplinares para o Desenvolvimento (CETRAD) Centro de Estudos Turísticos (CEDTUR-ISMAI).

RESUMO: Através da análise de um caso de estudo, o projeto ecoagroturístico Arqueixal (www.arqueixal.es), pretendemos elucidar acerca dos problemas e as oportunidades de pro-duzir uma forma alternativa e responsável de fazer turismo rural. Arqueixal é uma exploração agrícola orientada à produção de produtos lácteos (queijo de vaca, iogurtes e leite), que se situa na aldeia de Albá (Palas de Rei-Lugo-Galiza), no centro da Galiza, por onde discorre o Caminho Francês de Santiago de Compostela. Da mão de Luís Carrera Valín e família, Arquei-xal iniciou a sua atividade de produção de queijo em 1989 e recebeu ao longo da sua história muitas distinções e reconhecimentos internacionais. A sua filosofia evoluiu, com o passar do tempo, face a uma produção ecológica e, muito recentemente, tem recuperado uma parte da aldeia para hospedagem ecoagroturístico e um economuseu rural. Este caso de estudo, representa na Galiza uma inovação e uma mudança de paradigma de um turismo rural sem agricultura para uma agricultura com turismo, de acordo com uma visão ecológica, responsá-vel e adaptada culturalmente ao contexto no que se enquadra.

PALAVRAS-CHAVE: Ecoagroturismo, Turismo responsável, Novas ruralidades, Galiza.

INTRODUCCIÓN

Esta comunicação enquadra-se numa linha de trabalho de investigação antropológi-ca sobre as transformações socioculturais dos chamados espaços rurais da Galiza (cf. Varela, 2004; Pereiro, 2004, 2005, 2012; Prado, 2007; Cristóvão e Pereiro, 2012; Pereiro e Prado, 2013; Roseman, Prado e Pereiro, 2013a, 2013b) que vimos desenvolvendo desde princípios dos anos 1990. Com base numa metodologia de análise etnográfica de um caso de estudo, pretendemos ilustrar os problemas e as oportunidades de produ-zir um turismo mais sustentável que ligue a agricultura ecológica com o turismo rural, o que definimos como ecoagroturismo. Este exemplo demostra a importância do estudo da articulação entre tradição e inovação, e entre agricultura e turismo, pouco estudados nos espaços rurais galegos. Entendemos por inovação, não uma quebra com a tradição,

e sim uma forma de adaptação a mudança glolocal. Além mais, este projeto empresarial apresenta a possibilidade e necessidade de mudança de paradigma nas políticas de turis-mo rural da Galiza, de um turisturis-mo rural sem agricultura a uma agricultura com turismo mais articulados.

DISCUSIÓN

Quando falamos em ecoagroturismo esta-mos a referir-nos a um tipo de turismo que se desenvolve em explorações agrícolas, isto é, como um rendimento complementar da agricultura ecológica (Fleischer e Tchetchik, 2005, Phillip et al., 2010) e um consumo dos produtos locais que gera uma relação de pro-ximidade e intimidade da agricultura com o turismo, mediada pelo escoamento da co-mida e os produtos autóctones numa fileira de quilómetro cero. Por outro lado, se bem

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Pereiro, X.

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o ecoagroturismo pode ser enquadrado no turismo rural como um subtipo de produto segmentado no mercado, ele é algo mais do que um simples produto turístico mais. Na re-alidade, é uma nova forma de fazer turismo, mais ético e mais responsável. Equiparável ao que nalguns países como Brasil definem como quintas pedagógicas, nele os benefí-cios são distribuídos de forma equitativa e comunitária, a participação é garantida pelo envolvimento dos locais e a sustentabilida-de caminha na ligação entre o económico, o social, o ambiental e o cultural. O ecoagrotu-rismo, enquanto forma alternativa de praticar o turismo rural, representa uma partilha de saberes não assimétrica entre os locais e os visitantes (Porcal e Armentia, 2001; Sayadi e Calatrava, 2001).

Acrescentar também que o ecoagroturismo é um elemento que se pode interpretar melhor à luz das novas ruralidades. As novas rurali-dades começam a visibilizar-se nalguns con-textos nos anos 1960 porque se inicia uma mobilidade de pessoas do urbano para o rural motivadas pelo desencanto e descontenta-mento da vida nas cidades (contraurbaniza-ção), pela falta de oportunidades nas cidades e por adaptação pragmática e criativa às novas situações globais (Rivera, 2009). Este movimento de migração urbano rural promo-veu mudanças em muitos espaços rurais. Ele está associado à contracultura e ao movi-mento hippie nos EUA e ao Maio do 1968 na França, que foram o germe do que mais tarde se conheceu como movimento neorural nou-tras partes do mundo, caraterizado por um certo rejeite do capitalismo e da vida nas ci-dades junto com uma ideologia de regresso à natureza (Seymour, 2006) que podemos qua-lificar como pastoralismo (Marx, 1964, 1976) ou de revalorização simbólica do campo face ao valor da cidade (Nogué i Font, 1988).

Desde estas lentes teóricas, o objeto da nos-sa comunicação é mostrar como se cons-troem novas ruralidades utilizando novas formas de fazer turismo rural sem esvaziar a realidade agrária do rural. Assim a lógica do enlace entre agricultura e turismo pode ser adequada em contextos e projetos onde a

agricultura não se subordina ao turismo. Para atingir esse objetivo realizaremos uma abor-dagem de uma exceção cultural, o projeto ecoagroturístico Arqueixal (ver www.arquei-xal.es). Arqueixal é um projeto familiar loca-lizado na pequena aldeia de Albá, de cerca de uns 70 habitantes, no concelho-município de Palas de Rei (província de Lugo – comarca da Ulhoa – comunidade autonômica da Galiza), nas proximidades do Caminho Francês de Santiago de Compostela, no centro da Galiza. O concelho de Palas de Rei contempla 3.743 habitantes e 18,7 habitantes por quilóme-tro quadrado (fonte: Instituto Galego de Estatística, www.ige.eu).

Através deste caso de estudo pretendemos elucidar os problemas e as oportunidades de produzir uma forma diferente de fazer turismo como é o ecoagroturismo responsá-vel, assim como de desenvolver projetos de educação ambiental e patrimonial diferentes e baseados integramente na experiência dos visitantes (cf. http://www.sondaldea.es/ ). A metodologia utilizada nesta investigação longitudinal foi a etnografia antropológica: trabalho de campo, observação participante, entrevistas cos agentes sociais e visitantes, análise documental e audiovisual, ciberetno-grafia e etnociberetno-grafia virtual. De forma comple-mentar e numa linha de investigação-ação, dois ex-alunos da nossa licenciatura em antropologia aplicada, Gonçalo Mota e Ivett Krezet, graças a uma bolsa Leonardo da Vinci da União Europeia (2009-2010) desenvolve-ram, baixo a minha orientação científica, um projeto de construção da imagem pública do projeto (cf. http://www.arqueixal.es ) e de dois documentários antropológicos sobre a cultura do queijo da denominação de origem Arzua-Ulhoa. Esta estratégia metodológica permitiu-nos produzir um conhecimento pró-ximo e familiar de uma realidade cercana cul-turalmente mas complexa do ponto de vista da mirada antropológica.

A escolha deste caso de estudo tem a ver com o modelo do caso para pensar a inova-ção em responsabilidade turística e o turis-mo de base local comunitária. Portanto não é um caso representativo do turismo rural da

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Novas formas de fazer turismo rural na Galiza: Ecoagroturismo Arqueixal

XCIER • 271 2014, Asociacion Española de Economía Agraria, Editorial UPV

Galiza, porém uma exceção cultural na diver-sidade. Mas ele não deixa de ser significativo das mudanças acontecidas nos espaços rurais da Galiza, um território considerado rural, que experimenta um forte processo de urbanização desde os anos 1960. Este en-saio cultural que representa este ecoagrotu-rismo está a inspirar muitos outros projetos de turismo responsável. Mais além, a justifi-cação da sua escolha está em relação a: a) a importância deste projeto na exportação de uma forma de entender a ruralidade e o turismo rural galego; b) o conhecimento an-tropológico longitudinal e transversal com seguimento do caso desde o seu nascimento em 1989; c) a excecionalidade cultural como forma de acrescentar conhecimento sobre a diversidade turística, uma tarefa fortemente antropológica.

A nossa comunicação apresentará inicial-mente este caso de estudo num contexto geral de transformações dos espaços rurais da Galiza e o papel do turismo rural nessas mudanças. A continuação, debruçar-nos--emos sobre o ecoagroturismo responsável e as suas perspetivas teóricas, para final-mente analisar o projeto Arqueixal à luz dos contextos teóricos anteriormente expostos. Concluiremos a nossa exposição com uma reflexão sobre a mudança de paradigma no turismo rural galego, de um turismo sem agri-cultura a uma agriagri-cultura com turismo res-ponsável protagonizada e liderada por novos camponeses e novos rurais que se adaptam às novas condições do mercado. Destacar também que os resultados da investigação apontam para a necessidade de novos cami-nhos nas políticas e práticas do turismo rural na Galiza.

REFERENCIAS

Cristóvão, A., Pereiro, X. (orgs.) (2012): Atas do VIII CITURDES - Congresso Internacional de Turismo Rural e Desenvolvimento Sustentável-. Turismo rural em tempos de novas ruralidades. Chaves: UTAD (online em http://www.pasosonline.org/Publicados/ pasosoedita/pasosrep7.pdf )

Fleischer, A., Tchetchik, A. (2005): Does rural tourism benefit from agriculture?. Tourism

Management, 26(4): 493-501. doi:10.1016/j.

tourman.2003.10.003

Marx, L. (1964): The Machine in the Garden:

Technology and the Pastoral Ideal in America.

New York: OUP.

Marx, L. (1976): A vida no campo e a era industrial. São Paulo: Melhoramentos -EDUSP.

Nogué i Font, J. (1988): El fenómeno neorural.

Agricultura y Sociedad, 47: 145-175.

Pereiro, X. (2004): Para uma antropologia das relacões entre os mundos rurais e os mundos urbanos. Tellus, 41: 82-108.

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Phillip, S., Hunter, C., Blackstock, K. (2010): A typology for defining agritourism. Tourism

Management, 31(6): 754-758. doi:10.1016/j.

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Porcal, M. C., Armentia, F. (2001): Algunas iniciativas significativas encaminadas al desarrollo del turismo rural y del ecoturismo en una comarca desfavorecida del País Vasco: la montaña alavesa. Lurralde: Investigación y

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lurralde/lurranet/lur24/ecotur/ecotur.html Prado, S. (2007): Novas Minorías nas Institucións

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Pereiro, X.

272 • XCIER Asociacion Española de Economía Agraria, Editorial UPV 2014

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Roseman, S., Prado, S., Pereiro, X. (2013b): Antropología y Nuevas Ruralidades, em

Gazeta de Antropología

(http://www.gazeta-antropologia.es) 29(2), artigo 01.

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Varela, J. (2004): A Ulfe. Socioloxía dunha

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Referências

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