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Granulomatose de Wegener: revisão bibliográfica e relato de um caso.

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Academic year: 2021

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(1)

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M r m W \ ÉS v 1

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(2)

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U

G gx. O 5 a C “U E Ju D É a ___L 8 SH

(3)

ÉÃÍÊÍT É'411¡¬

âza..3L;¿âzU§

ás au tqraš prspqseram-se a râlatar um casa de

Q) C.

~'\

Eranúlamatase de Qêganer cam man1Yestagoes ; ,

no qual Q U.. ¡-J . S33 LC) IÍÂ 'U §..z Ú BJ U) f . . . ' .

OSÊICO ¬ o" Í W §)I`f;É'COCí€3, CGã*1S€í_Í¿Ull'}C10~*~'§`›€š fE.*fi`!.1_"_3_

(4)

›u `Ê'§'.iT' ;..z':l ea Ú -_. sa :rz-2 -'cê M if)fi Qs % T W U .

G prímairo caso ao Êranolomatose de fioganor foi

descrito por Klinger ea í--' \.fJ C; 3 G-'

U

P4 \Q C.-J ON foi oefinida por äeganar como uma anti«

dada clínica patolšgica, oisàinguinoo~a da ëolíarñeritemflp `oosa. Éosteriormanta êodman a ãhurg catabalocaram-os claâ

sicos achados anatômicas que caracterizam

'U

W

('l"

w¬m

H

doença. Em I-J LC) U1 (..¬`.l ?oí oescrita a forma gica.

Em lëãõ âharlas 5. iarrín àton chamou a atanfišo -

para as Formas llmltaoas da ^ ulomatose de üogenar.

;_'¬ .Q ‹

Ê 13

im l9?3 äolf äaucí Horn 3 3 a Sala ouolicaram› o

QJ

prímoiro astudo proapactávo realizado no 'cional Institg te o? äealth em 5ethaaoa,.fiaryland; relatando a a×oariën~

cia do grupo com o uso oa cicloafofamida no tratamento da

seus pacicntas.c `

oEF.oéíg:â*š.'az _

3 . .

obscuráfl cradltada como auto ~

ëoanga de C1H - ..z,

LK? (0E

imune,`caractcríza-sa por: '

4. ' .L

~. . , _ Í

¿~ Êranulomao necrozlzanzes no trato roso1rato~

rio_ouoarior afou inferior.

2- üascuííta focal necrotizanta generalizada ,

' . . ,_ I

anuolvcnào artorlas e vaias. A aogalto nocrg tizante ânvolya orimariamante pequenos va ~

ooo, ía :réQ (0 goáe acomater vasos de qualquer ca~

L3~ Blomeruííta caracterizada por nacrosa focal

Íziz (9 I

a äromoose ?1or1no1f nos tufos glomarulares /“N }....| \../ 0 nPTo1ñfiTc - wfwfx . :" 5% x Láã.. az.. ... ñmfiñfld ”`) U 'Í to LT) L' 1 . . . f . z c

Q trato resolratorlo suparzor . a anvolvloo cor .

' v ' ' ' 0 '_ _ .N . ,. ..¬ ~¬

um oastxumivo processo granulomatooo. as area» afetada»

~ _ _ _ ~ _: I

sao compostas por tecxoos oa granulacao com variavel nu -

marc da células giganäes e focos da necrose, no fundo dos

z . z ,` ',_§ _`

quala, pequenos vasos agudamanca lnvlamados e nacrotccoõ

” ~' .. :zé z» - ~~ (1) f.. if) 5+ O U T3 O Q) II! fia V1* 'Í ...I m U\ El. ¬U H-U O * C)U U1 E93U sao ocaaàocalfi›n‹ ¬nz c ¢ ' 1

Porém os achaaos %* cc “ varâavals, ambcra

^ ›

a vascullta granulomazosa ocorra com frequência, asäe pa»

vv nu I _ , É _ 1

orao nao e 1nvar1ave¿.{ 'OX \.../

(5)

Hw U) w ` «J u HWW o~s '-J ‹ o

šosnoo fsls~so om ärsto * superior nos rsfsri

‹_ .

il) "1 l-*‹ 23

(C3 \l U T3

1

«-

mos aos seios osrsnssaís, nariz, osso? gloto, ~

glots. u

Os bršnquios podem mostrar aroas os erosão os-

. A ' - , . . , z . ,

`

lo oxudsto zovlamstorlo, s oronqulolite oolitsraote

(Ú I Pl C) /-\ C 1' (J-1 yzâ. \-..z N m. Ê) Ú. (D LD (0 (D ri" im zz _

vs presents em vsrzos ossos.

Ss grsfiulomss '~; ~ ." os células gigan-

tes ostšo presentes nos orõmouios s oulflšosf s são osusà

' . { . . '

monte oooulos ozrounsorltos, os quais ao exame mlcrosco»

' -. ,_-

oàco comiam sross os nocross oonvlusntss, 1n?; - P do

›‹ -

Lv «O Z Q)

1 _ _ 4 a I , `

mooonuolssr, celulas gigantes s granoos arsss os teczoo

de grsnulagão com focos ds nsorossz Uasculits pulmonar

É

D w 0 ¡ ' Y 1 ,¬ ,

I

¡

tiva ou olcstrlzaoa asas presente mala Treousntsmsnze na

\-..

É

(H :yo (3)

s

rogíão os lssão nscrotizsnts,(l` ossos descritos

...x. C3

, ¢ . ..,, .. . ~. ,~ f"

nos ousls os sxamss ao mlcrosoooo mostraram granoloâss

nsorotizantos sem que se oeàootssso vssoulito (3).

L ão série os Ysuci, 55% áos frsgmonüos bioosia~

v ' 1 ‹

dos mostraram apenas 1 Ii "f› .J maioria aouoo

. ¡....: rf . 1. `..¡ z 23 "fa 1.-A fx) _ *oaoo _ .. J ou 1* - - ` f ,~ - ` , z

oronloo Lnsspscirloo, o rssásnts gorslmonto mostrou ou granuloms ou vssoulits, mas raramente ss ouss lssšss cofi

com' i'..›‹¡ L ` <-%- ,Íu 23 ‹“% (L` U) ø*"\ (" il IE ii": pa. tn c›P (D

ã vssoolits " na infiltração oas pegos»

nas artérias s usias pulmonares por olssmšoítos e poucos

sosi 23 Í? os; $olímorfonuclssrss.oëo são vistos com muíia

\ '*› yúz 1...!

de osotro da pareos vascular neoroso

*1 (U Li)E ë-“ ÊD *1 p4.

(3. íD /5. ils \~.../ O › w

ÊM I

mas sata org

1' u- o

santo sm graus variaveis nas Formas gsnsrsllzooas.

Í} C3

\

-fls CL (B (D

\

oi M íofroousnts nas formas P~' 5.:

.

Ê5 pa.

Cl* ÍD ffl. Í” (D

Y

às lssšss vasculares foram mais proomifisntss

^ ~' 1 . ,... , 5 ...¬.!... i.`z¬›z~‹z~

'

na oorlfsrzs oos graoulomas. Q achado os sn ~. (v ¡... C.. zoss ooo

.

(D

granoloms constitui num olsmooäo iE5 'C3 C)- 1 ‹"F C9 13 Cí'

(D ooo fsvors~

ai; _. ' ' I r*- 1 4. ...¬ â:z¡,¬,› ¬...

os o osaooostàoo os oraouiomazoss do osoenss.

_ r _ .

_

is vasos mais snvolvíoos oossulsf coroa os s ~ .

oroximsdamsnäs dois om do diâmetro, embora rsrsosnts s~

sos.de ärãs s Quatro no sstivsssem afetados.

s . f . f

âodos ss camadas oss srtsrlss s srtsrzolss ¿u¿

. ,

_

monsrss aprosootavam 1nf1ltrados.oo olssmooztos, 1 94. 13 “”"m «h` -«¡ 23 C. \ (*i' (É _..

5

sz.

tos, hísäiocitos e raras células gigênäes. ä camada s

¿

:“Í'

(B €Ú

Ã

(3

ms sta ssoessada go: W granulomstoso quo ssârsitava

o ooíufa sou lomsm; vários vasos mostravam Íeoanolízagšo

' ¬ ' " ' ~ visão slow (U 'f»›J EB \ U) c"P -.JI Ú FB. "` `) C3 9;.

do zromoo. üostroiooo da camsos ~

vv Í .

mas vszss, äsrsmonts osousflës lssoos soros;

¿

(TJ ozlle sã

V

1 U) ~'*\ JJ

- .¬ ,- . " ‹ -$-- -°

(6)

513 C. W CJ 'U (1HW ”'§7 (U \ H ¡ 1 " 1 Q , u

necrotlso o somêloaoio ao visto no infarto com a zo

o n n 4 u . 1 . ”“'

loa contendo hlotioolâoo e tecido os çranulagao.

' . ¢ .

onto aos granulomas noorotlcos, ocoo;onolmeote o asooo»

na

im alguns casos os nooolos são oäedomifiantomen-

.

` Í .

, _

'V 4

te?ormaäos por çíasêocltos e mosäram um padrao nooular a~

.' . . . _ . . - \

tâolco oparentonoo centros germlnatlvos, o que lavo as vo « ,

_,

¡,,

r fr,

zes ao olagnoszâco de gronuloma do celulas olasoazloasz

r¬ 'f ',* : J' _

oranolomos eplxelxoldâs como os onconàraoos na sarooioose forom vistos em alguns casos (¿};

. z 'V '

segmenfiar cugo soverläaoa dos lesoos~e = -

val f3} a

.›, . .

-ohQ w*m

4:* 1 .:.'-

ns o o1re ^lo¶erúl *e o'e nflcfo ›'anto F >< ri' *Í omamento

_ I

zuoe,uÀa oo le Q 3 wo3Lrõõ u cio a formar orosoo

5;, _.›_= z'

. ,r . , . ~ . _ ¬,“

terstlolo fraooentemento, em uma looallzaoao»per1;lomeruzo_

lãro

sos biopsiaáos no astuäo roalizaoo por

am tooos os

'j;;¬ E5* .th Úz

W r-gm LEE U.) mtos havia um onvolvimânto

` IJ <+ (Ú U) /-« "ClH 55:; C) gn.: mí) fl (3 U)F ^' . , . ollferagao epitelial ca âoâ r1~ o." 5 r -z Az z oz* o -›»;¿

'II 93 P5

(M (3 IE

G3) - ^ «.fi-¢ oflsas f o.â~ ;›~* zf ma "~ o

'C7 U?E ¡...I Q) Vi

o Qrânulomas (1). Erânúlomas Focais são eoconäroo = É á

(LÊ.O

uai

××io m×

oo no .Q

âossooía oíeiršníoa mostrou em todos os og

o Fooci quo U)

' › n _I _

glomermlos, omoora alguns-segmontoä oa poroáo oao¿lar glg

/“N

... .hm .¬ .. ' 4.* ,V-». *_ .-. ‹‹.~' "7\

morular oarozzozeà zozolmonze normúls o;.

imunooo

1-'~ 13 BJ ššú

e

5

limao: oesseâ

feraçëo das células mesaflgiais, aumo

'fl ¡.. .› . .X1 ...J ¿‹_ `.‹.... ¢ 5.» 'U Í'-' ..._ 45 . ao tros cortes

oxos. #o nerol fistes ¢~

É W* (13 c+O ...-1 Q* ill. ff) "O Ú '‹. U3 2"* ` c"r' CJ UJ › .- , _. _. .¿;¡` 2 C3 C)

loos foram encontraäos

(3O

lcos oa áoposàgfl d

zh

gonoos

iuU

ooaitos de material denso locolizaoo›orodomínanüemonte no

laáo eoitolíal da momoraña äasal, ä; E

onuâ gronular; mao om alguns ocorram uma oisposígoo

:ii Q) (Jr Õooosi 'DH pm. Q waQ Q! fz äonso. Froouontooente Q) 1"' Í.) Hr' GB 13 fl.U C) ...1 do Êgš e complemento.* L uma proli- a matriz mesanW oetotaoa a » t;ovás

š

da imuno?looroscência ao oories os maäeriaš bioosš oo.

='* z . . ' - -L. ._ .:

foram oxamlnêoos tambom alguns corües äe mobo ¿ :iai provenientes oe pacientes com ëraoulomatose de äëga-

f» CL

om w Q H

í'1€I.` K5? (D

0 6' 0 1

norallzaoa em remlosao ä paclontes oortaoores

äíš IJ U1* ..J . CIL É' EL C 'U C) U2 ¡...› z Of? LE) Í CJ

ma localizada. äenhuma o - aos zlpo ~ ...;¡ C3 §-I

u

complexos

sugefâsso çlomo:ulooe?ríto ativa, 'Õ CJ V5 (Í)

\

iii CI ¿..4

.

Ci* C3 UE

'focos do esclorose oa oareáe capilar ÉQ. ~ às losoes G1 U2 'C3 '¬...J (I) › 23 ¡~" ' U D) U)

ses fooaís ao toüal infarto, na *

- _.” - W «. ¢ « H -h 4

, ga arfig$L¿g, ufanglwmus Lamficfi Tüzêfi Hfiflüflufâuüã

, . › fl. G3 'U 1)' (D2 C3 .~. r' "É \ ,.. \ 3 . flflfxvan, rfl

onconñrada e nao äovlo oenñuma oltoozoao que

de imuno~

mosäraram

ëfl

variam oe poouonas negro ~

42 : ,` .«;,.. ,.*¬Ç +3. 4

23 5

(7)

ÍTJ í.-Â

âo

É

m 5; Í

Í

CÉ..~.õfJ3

E coração pode ser afetado por graoulomas-e vas culiàe. Uasculite coronâria, pancaroíto podem ssiar pra ~

/"-× D3 `¬‹..¢/ 0

santas

Ês lesães os pele cooam ter as mais variadas a-

praseotaçšss, aos achados hístooatologicos variam ossos

r traoos íoflamatorios não esooÚ H š

1 .-§) ,-'\ z-J. iÍ\ Ú xx O 0 (IJ W' IJ' “'73 ...z. ...J « oaracàafistica

vasculite graouloaatosa necroäizanta

C3 U) achados histooatolšçicos ao compromotimaoto

ocular incluam: graoolomas da cornaa; vasculita oaorotí -

zaoäe nos vasos ciliares, 'ClH r~* Loalmante antariorosga org

- Ill i") «z

r""'\ Lvl

~«J 0

nulomas nscrotizaoäes nos corpos ciliares

›~äs5es graoulomatosas a angaíte oacrotizante oo~ dam ser encontradas em oualousr localização axtra 'UC 4...: ÊiëO ~

I nervoso, orosäata, ; N JÊ ¡_õ . Ui du (U 53 (À) (1) Ti

a

›.J ` fl.

nar como: « imo, lin?ono

~

ooo, trato gastro intestinal, adrenais, pâncreas a parada

r""\ ¡....¡

\.../ O

4 'f-› ,-- .›¬ .¬

oa grandes vasos

Carriogton a Lioow ou»

cú 'Í 0:1 0)

É

Formas limitadas da G. '

ao lã

olicaram um ssâuoo de lã casos que se caracäarizavam por

C1' ¡›..¡.

`ClU

aprasanüaram lasšas oulmonaras ' graoulomarose da fiegg

nar, porém com oouco ou nonhom envolvimento sistêmico, -*› ic

. ` .' , ' _

.

grodo a trzaoo classica da ooangaa c

Todos os lã paciantas aram portadoras do lesão pulmonar ,

~ , '-

. __›!

_ lasao axrra pulmonar, mas nenhum oalas posaula

Ê

Q df .Ju

3 Úoä

a oaía da ouolicg

Q) 4+ (U

0.

víáëncia oa olomarulite r › 5 elo menos

ão do trabalho. G achado clínico 'UH 5-1 a nasra sorlo ,

. II)O ya. 'U 1% ¡.-4 de torax anormal. '23X \ \ CU ., ` U) (-3

Ê

CA) :Í Ú) \ ...x ¡.z. U3 foi o ao -a do ?ragmaQ loM

to ramal raalizada am ? oaciontas. Em nenhum corta ag

conäroo~sa evioëocia de glomarolíto, omhora em 5 pacian « ~ ,

_ I

' I ,M =› 5. ~ __ ,__

. ..

tas ‹""\ *J \.~.../ D

cancao sloo oocomüraoas laàocs oraoolomatosas

§-1 MQ U1 12.: (À -i *~ Viu

É

%-4 (Ú ERä%ULGäñT85E ? - V

Em Robert Fianoarg cria o termo "ëathorgic

, . . I ' . , . '_' .W

Eranulomatosls", no qual zncluza as varias comolnacoes oo C ¿.-.| "J ú ri' G] ~ , . . I .

orgaos eovolvläos, nos ouars a vasc podia ser mrnâma

~ - » f. -. . 2 M' .

um

¬r

ou nao aparanro. asslm els ' âoglobava nao ao a forma cane-

! .

ralizaoa com sua triado caracterrstlca /"'“\

zm: fi) U)Z Oas ramais, no

trato rasoiraäšrioze vasculares), mas também as formas

C3..O I-'

¡..1.

gw.

if;

mítaoaa não aceitas por šaganar com as combínagoas os

"'f¬| /~\ F3 U1 ¡..1. \..J Í; O orgãos snvoluíoos

Bogunoo » bora; o termo vasculita granulomaäg

"' - .. :'

'

sa nao É aproprraäo como um terno geral, Ja qu@~a Im) .TJ rh i.-I

Q

(8)

Q33Q

s

araoulomatosa das pareess e luz vascular pode ser mi~

oima ou ausenüe, podendo estar presents s E). ÍD Q snersgao ?i~ oriooioe vascular.

Feinoaro chama V .- atencao , v oara s ausencia de oraou ..

...z .zz : J ..-

›-=~.››‹ ti* -lo

TJ O U)

. .Íz z ,

lomas soitslloless - vlssos na tuberculose s na sax»

gm.:

io

coidose) na oraoulomaäose patergica, pois sua presença va sempre a consideração de outros oiagošsäícos.

 oatogooia vem sendo onsideraoa por muiäos mas

principalmente por Fsuoi, como devíoa a um processo imune apesar os ausência de imunocomplexos circulantes em al ~ guns casos {5).

“CE “1Q -4A

'

Eraoulomas, vssculite e glomsrulonefrits podem

..!< 1"

-..‹‹..: ›... no

-*vg r""\ ¡--Â \¬...I n

ser ancooürsdos em estados de hipersensibilidade .

A , A vv ¡ _

Ê ocorrencâa das tres lssoes na mesma U1 orome

sugere que_a Graoolomatose os äegener É uma ooença de oi»

\./ .‹"'¬~ 11),» \...ø

ø

oerssnsibilioade a um antígeno descoohecíoo (l}(3

›~ Í . ¬^ . . _¡_' ‹ f¬ ›

Mao ha sv1deno1a de que oaczsrza ou vungo segam

ø _ I

agentes etlologzcos. outro faüor que corrobora essa h;po~

! \ _ ,

tese e a resposta a drogas àmooossupressoras {ó).

.<. ._.. .. .. ¿{¿__A-u fl. C2 'U O (Í -4 o ff* Q) CL.

Q

0)

âlem oísso, imunooomolsxos circulantes e r v Í ^ `”` ` M ~ lon+es "U Ç) F) '...‹ ( f°"~‹ (Il \~./ 0 as Läentlfloaoos em alguns _;Ã.`¡ mâ»

É

U m â:â-:šâ'=zoíco-az

 Graoulomatoss os äegeosr afeta oomeoos e mulâ

rss em todas as idades, (3 mesas a ?5 eoos} mais frsoueo»

tomasse na 39 e àg décadas. .

0.

_ šø

Lm geral trata~se os pessoas previamente saooa~

3* ;.à. U

' ~ ¡ v

. 'U z

ctorla os alergia, asma ou exposiçao medica - veis, sem

menäosa. '

,_ ,

f.

.f

.

embora o ouaoro clznlco fosse-variavel, os pr;- meíros sintomas estavam mais frequentemente relacionaoés

ao trato respiratório, como rinite, siousiie persistente,

` ou

que em alguns casos levou a severas ulceraçoes nas carti~

' ‹ . -g__- ;

lsgsns e ossos; otite media serasa ou ourulsnta, o1m1ooe~

~ , . ~ ,._

'. (KL. ,__“ _,_.

cao oa audlgaog tosse, olspnela, oor olsurzzlea, oemooz1~

ss; ooioofagia uloeracão dolorosa os f sÉ. .

/'N 'U ClH CúH

4. I? LC.)3

Mo ooaoro a seguir estäo listaäos os principais sinais e sintomas encontrados, bem como outros acoaoos

I

cllnlcos.

(9)

fiäxãfl _.. ämuëàvíâs ;l~ fiasofaringe/ Laringe (Ú 2-¿‹ O U) 2~ Paranasais 5- Suvidos á- ülhos 5~ Pulmëes 6- Síst. äervoso 7- Coração B~ fiele 9~ ârticulacšas 19- Hfisculms 54 J M1. '°""1 _.AWâ;fi1fi-'*‹ .rš.Ê”¿.›_;-.zã§.-ff ëá""=fi~1 N 1 =.»¬_,^é amv* f ^¬ fz; 9" 92"' ;:,x¬' .'\ :'¬ -"= z¬¬ 9din0fagia,disfagia Faringite,laringite, ÍÃÍ* J. :J ¡...z . P' 1 . ¢ ze perôlsienäe , coriza, apistaxa P Lefalela Sinusite ' äente ' T)m H CU im' ° U3 , _ ~

‹~

Í?-;r .'z-.. ' :"§` @_m1nu1 ao ea aqâlgao I ãtalgla, otorrâla Êonjufitivita, epísclg . Í rita, uva1te,proptose Tosse, dispneía, ší pg

tiáe, descønfortü to-

' . f..

rac1co,dor pleuíztlca,

O Í..-I

\

apènas achado radi .

gicc ¡..›. ~*-> QE) \ anvmlviments SH per risq “ V 5% cântral -.› ..._ ', ¬ bar p¿ecord1a¿ ~ I Falpitanües 5 13 0. \ 'DC

rash cmüaneo, ‹” las,

f . 4

veslculas, purçura ,

úlceras e néüulns suh~

z- a- *!- ^ M ¬ udzaficüö 3 aftralgia, garalmante I pcllartlcular e alme- trica ;níalgia5 Í ;=, :\,z‹:'-. .H ¬'5*=\*^' ,gf-›¡."¬‹z*¢L_,§_; ~..›i|i“Zu¬ T.›-Í}.z. E É (Ú ... Ui .'. ~'

Uíceragao mucosa com

granuloma'necrotizante

granulcma necrotizante infecçãs bacteriana

QÚM

I

âtlte serasa maála

=.._ 1'

âsclerouvelta granulg maäasa

lasëes variáveis:

infiltradcs difusos, massas uni ou bilaterais lêsšes cavitárias,

darrame pleural

fiononeurite mfiltipla Êâuríte dos nn craneanos vasculite corcnária pericardite pancardite derrame plaural ulcäraçõeâ secundárias‹ š vasculite \ , .. VEZES Z-\3.">i3š.`l`E8 O

(10)

1

:J Ê; U

ll» ' ¬ äefiatÚría,prciâinÓria glsmeeuliäe focal nas

ÍL H' LD \ LEE «I u O U1 fransa uremia ' Q* * iniciais, _ glomerulite fulminanë I

te nos casos avançaüos 12» äíntamas gerais fraquaza, febre, pârda da peso, sudorese, anorexia

im muitos :asas os~sifltomas constitucionais foram a maná Festaçëo preàaminante, ultrapassando em íntensídaâe os

I

procâssos lacais. (1) .

-

'Ú . . ' ›

. às lesmas localizadas no firaäo râsplratorlo ag

‹ . Q n `

paris: tendem a persistir, levando as vezes a extensaA

CL G3 L? H C .

'V . . z ' '

1550 cartllaglnosa e ossea.

~ . , ^' Ú I

.

'_-J ~;er:ensao a incomum. Linfoaäencpatia â hepa~

tomegalía estäo ausântes.

änemia, leucociässe, híperglõbuliñemia e eleva

Ê

Ê

'V ^' ‹ ¬ › \ N ' .

ças do w~ sao achaäos comuns (5), ãosznafllza nas a vlg ta comumente.

nz

Leuçopenia a'trQmbncit0pânía nao fazem parta

(11)

rm. ¬'.L ¬ ._ . V.¬ A ‹¬' +,¬.-.¬¬ ,«.~.-‹»~'~L,-›.~? ,‹¬¬1 '-P,¬

,LÊ mUàbOa zäüfia Oo Qlfl.UmgS C¢flbàLàLp«GHú¿S ÍU~

ram a manifestação pradaminanta, ultrapassanâc em ifitensà

Q..

33 M E2. üš os prscassos lccais rf'-× fm* \.../

3

~ » ê ' ' '

às íssaes localmzadas no trato resp1raäs:1o su~ \

permor tendâm a perslstzr, levando as vezes a extensa deâ

n ^' 0 Q '

àrulçaa cart¿lag1noea e 5

11 pa.

'U GG

~

mêgalía estas ausantes.

538%»

"' ' « _ ‹ ‹

rtensac 9 lnccmum. Llnfoaäsnopatlâ

ânemía, lâucncitose, hipârgloäúlinemía

62... QT CI. (U FJ O (3 Í-JQ (3. L) CL fl”

`_ nv ~

z-., ~ `

ção ' _ - 2 de hêmosaulmsntaças sas achaäos

.., , ._,, _ ... . ,.,.., Q 'V ,

na hranulsmatase aê wagêner (Ê. toslnovàila nas a

comumânte;

( .

ão quadro clínico.

E 8 xw U

Q

Ç“\" [C3 aleua~ comuns C ¡-4. CJ ri' Q)

Leucopenia E trombocítopsnia mãe fazem parta

fiasquisa áa Fãä e células Lã sše negativas j em almuns pacientes nas auai

_ , ou I , . nlvsl se lmunogloëullna h z-. }"83QL§.l$5. Dâfâ 3. \1ã.S. 1 :-‹. ;-\ r¬ .~_ (';'Js J) -i -4 F) (SJ Úí?EÊãäCIäL2 1» Vasculites .z ~ vz» _» - zu 2» üoenga Branu no «nz C3 C3 íüš 1 Q» wi _ il! U1 que ¢ . ñ S füram "fx ill §¬~v ¿...'.. ' 9) U) Í' ~\ C3. "') FU 5.» Ú Ê-J U) aula elevaçaa nvâcçoss â U1 'C3G í') Qelíâräerite äddosa Lšš ísclarodermía Y flfišo É Ú U) HN U9 L LJ CZ vrgmen ermatomiosite '“: I z 1 .›\ Hu ” _ flenasn-3 13:» Z* 13 H CJ TI. '-"` Í.: H' T5* (D {.\J F) Ii' U3 lomaáosa Sarcoíäose äerilíose êranulema da linha

*V

-'. Etä-:'3OCl.ô,GQ E1 angelze a 0 ^" detarmlnagces és ígä e ig zšla GI sao negati« ("§ ¬f . - w « óânârcne de Boefvlex » F-' (D 5.1. IJ ll. .J Q f . ~ Granulomatose alerglca ,.¬ . .

I.

~ Pneumsnla eoslflcflllca á« üoengas granulsmatosas ínfecciusas

._ .z ~ -. zú- Tubârculnse 7;: L1 vi" C) plasmosaí ãlastómicose |¡;‹ú Êaracecclfllslda .; .` “h Í-J õ ¡...4 ¡..¡ . U1 -J J. Q) de hipe;sensíbilidaüe

(12)

5- Sfiáromas ama cursam coa coapromatimanto pul~

monar~ranal

- šíodromo da Good Qasäore

~ Qnaumonia osäraptococica com glg

_ wnorulonafrita 6~ üoangas äaoplasicas H ~ Carcinoma da nasofaringa - Linfoma r Barcoma ~ Granuloma gaogroooso

~`äaoplasia pulmonar primaria ou

mstastatica

IJ LC)

- üoanga de fiodki

czrzos poucos lnpo ^ sobre o comoromeii š` 'II ¡- .iz 'S vi-

(J. I! ri L)

1 I 0 1 I ~§l

manto aas vias aaraas superaoras na Sranulomazosa ao wagg

nar ama pracisam ser maocinaaaa.

S pH

É

wairo ponto oiz rospaito ao grau da oastroigao ao tga

. ' . . . ' ._ .- .

to resplratorlo suparzor a o dlagoostloo diraraoclaä com

outras doenças deatrutivas, tais como o Qranuloma oa Li ~

O. ÍJ il)

. ..¡" . -9,. 9 . . . .

nha ao iolopatlca, a ootras.doenças destrotlvas oa 11»

' › , . . ' .

nha medla do trato resp. superior associadas a neoplasias O

(U Ç? ¡..\. (7

como a ulocitoss maligna da linha maaia.

É Eranulomatosa do (U U": poor cooa L. ser inguioa. "} .1]-

mr, U) ri'

4 › ..-_

pela marcada predominância das lesões granulomatosas na «

' u

crotlzanüos no trato raspgratorlo s a sua natureza agres~ siva a pela severidade das lasoes ramais (1).

I . .

'

Q granuloma letal da linha media, ancontrada no

trato resp. sup., aapacialmanto nariz, seios paraoasais ,

palato, fariog (`D suas lasëos viscerais caracterizaoas

1 U3 Ç-'S

2

C3

,` . ,... , '_ ,... ., .!~.

poa necrose vocal com àoflltrado plaomorrlco constlzozoo V

por plasmocitos, mooocitos, células semelhantes a linfoo~

z . , '

blascosoou mlsloolastos, a células que lamoram as celulas de Raedzšteooa H = ou aquelas do reticulossarcoma. Encontra

0 .V ¬-_

se tambem amg'; (Ii "' necrotlzanteg glomerull nao foi aocoQ_

'\

d.

(D ri'

(D

traoa am nenhum caso, a nenhum paciente morreu ds ioaufí»

ciência renal. Í

A ' '

ã porpura oe Heooch»3chülaio, caracterizada pa»

vu I _ , ›

' ,_ ^ :E . ___.

la assoclagao da purpura, oo: abdominal com ou sam voaâtos

diarréia, hemorragia intestinal e ariralgias.

ãa um certo nflmero ao casos a U.. sia post mor-

x‹*- Ú

\

TJ

tem rovslou arteriolite afou capílaríta na pais, rins a

d

(13)

. . 3 . _ '

Uma granoe variedade os lesoes reoars ga Foram oescrítas, elas incluem nefrite aguda; nefrite suoaguda ,

com arteriolite; hemorragia intratuoular e intersticial

focal com ou sem alteragoes vasculares ou glomesular; ne» frite lupus símile e Fibrose focal do glomerulo.

casos já foram descritos os tromoos de tiorioa a - Lais |...›

U3C IJ U)

' . ¡ , ^' z , z

companhados de uarlos graus oe alteragao prollferatlva ob

_

w

, V

FW U3 C1* il U)

servaoas nos glomerulos. n lesëss renais são muito se

aí. LO `)

melnantes a glomerulite vista na Granulomatose de L zner

; ‹'

`

` 4

.

e na Aogerte granulomatosa alerglca.

1 "' S

As resoos vasculares e nooulares em alguns pa - cientes com artrite reometoide podem ser bastante semelhän

tes as oa Srenulomatose de äegener.

TRÊTäflÊäTQ:

G tratamento proposto por ?aoci consiste na ے~

‹ es ~ : _ ., fx/ V' ^,.` " ,__ _¬ ,_¡ "

ciofosraozoa (1 a 2 mg¡ng} ola oral, associada a orador»

sona (log/Kg). äpos aproximadamente oois meses este regi~

. 0 . . . ' . . .

me dlerro de preonrsona e convertido num reglme oe- dias

Ú. C3

alternados numa dose de aproximadamente mg. Isto vai

depender ea resposta oo paciente.

: a ›

apos este período o paciente passe a receber doses mens ~

' › ¡ . .

res ate que a droga sega rstlraoa em seis meses a um ano.

f .. r

seus ser falto r1` 1.? §-1

f

D.O ooontrole do nemograma oa~

ra manter a dose os ciolofosfamida.

U1* .__u

.CLW

' n

ã contagem total de leecocltos deve ser man M

em toroo de Eüõü, o que geralmente garante uma contagem de

¡.._| C3 Elf) \ IÍÂÍJ

aproximadamente neutrófilos. À observação da diminoá

no I . _ _ . K i

geo dos leuoocltos e essencâel para o ajusta oa oroga.

'C1T *Í ...J

;`

O

. . ' . . ¡ ,

crclofosfasroa e mantloa por um 3 M oo de têm

_ r ~ n

- 1

po variavel, mas nao interior a um ano completo apos o pg ciente ester clinicamente em flomolsta remissão.

ãte ous a contagem leuoooitáría se estaoílize ,

devem ser feitos nemogramas com intervalos os l a 2 sem.

ä ciclofosfamida pode ser desoootnuaoa ou mantà

da em baixas ooses se o paciente apresentar sinais os at¿

vídaoe oa doença. `

ão pacientes nos ouais a doença tem um comportg mento fulminante e rapioamente progressivo, a dose inicial

I \ _

e aumentada para 4 a 5 mgfägfola.

äestas circunstâncias a dose os oreonísona e de 2m* “oia

H Ê) UÍ "\ ÍÍÍ LC* `~

(14)

Ç-.. O 0 I . _ ga desorr" (5} V . Z É wlO

Embora a azatioorrna nao seja efeäíva quan~

to a eiolofosfamioa na inouçëo oa remissão, ëam~se mostrâ

z ' , › '“' . 'V z

do muito uzll na manutençao da remlasao, quando o pac1en~

/~ . ñ .'

te nao consegue tolerar a crolofosramloa.

I

~m@ ?m*fl^ W" Ç ao ÊniTLniw3 mí mou

K

- ,o mww U0

Ú ms

. ~ - `

.U1

.

I.

äemlseao Qarçzal- e oerlnlda quanoo nztlda go

oreséão da progroasšo oa atiúidaoe oaa anormalidades re à nais. Gs infiltraoos pulmonares devem sofrer resolução bg nigna. Henhum orgão envolvido dove apresentar sinais do

progressão no oeoäido de um aumento oo seu comoromeäimen~

...¬ ' ___`^›,_`_

to. $ara este tipo de oonàrolo o Voo e um bom parametro.

- "' -_-. = : ' ~ ^ ^

Remlseao oomplezo~ oa uma completa ausência de

evidências da ativioado da ooenga. Bs infiltraoos pulmonë

res devem regredir äotalmeoäe e aáouírir aspocto normal ,'

^' ' z .. . ñ N , ._

ou mostrar uma leeao esâavel sem sinais de lnrlamaçao aog

.._ .. , . ‹ " z ^' ¡ ¡ _. __. _.

va. Á sedlmenzosoopra urloarra nao oeve mosrrar erners oe

. . . ,š . › _ . .

aürvloaoe renal. fiorotomnuràa pode persrstlr oor anos.

ii

~

' ¡ 4 1 ¡ ‹ I ø u

Tamoêm nao deve-never evidência de ooenoa Loflamatorla e¿s

w _(¡) O

‹:','_:

ä

tëmica, como seroeita e_ axo. Fínalmenäe » oave re « f"\ (l1`\ \_,.4

0

tornar ao normal-

z"`z›¬. - r"' '- 1-FLJ (_.f M W.‹ ÚU

Emoora a firaouloaatose da ãegener soja uma entí

1 ' ¬

dade rara, É semoro.bom äoroos presente este olagoootlco

quando estamos diante de um ouaoro de leeoes pulmonares ,

principalmente se estiver associada a sinusíäe crônica e

comproáatímento renal. _

2 . À 1 q ' 1

Lote trabaloo tem por oogetruo reforçar a loala

3 Q O\ (O Wfi ¡.-.sz OO

que oiaote ooo achados clínicos já monoionaooe, no digg aoifereocial oeve~se íoolur a äranulomatoee de ão- gener, ooo pena oe se oeroer um tempo extremamente preoíg

eo no trotamooäo.' .

~

A ampla abordagem oiagnoatioa É de fundamanial

.

. ,

Ç. _

O (B 4'-S

iúportânola no tocanie a ooie aspeo Exame onatomo pa-

rf' Q i....J Q

\

K¬- ÚÚ e terapêutica.

w ‹U m2O

âohamoe oua É necessaria tooa íntogr poeeíz

' ~ - z . : ff F W'

vel entre neolco aesleuente, orrurgrao e patoloy1sta,. a

-

, . 4' , ‹

"ln Ó z

` a 1 ñ

'ri e one o K? 'ráEÉ G ooss. analisar tooao as nvpo aeee oleo

. " *"' -5

IL,

fiÚ3blCãS›

(15)

nar era uma . *mia Que¬levava ínvaëiáuelmânte ao

‹â- câ ~ .‹.-fo 1.. _ É z J _ Vu = ' a K ..,- ` ' z . « -. .2 ‹. N

fioge, graças aos sstumoz dê šaucl à seu grupo, a szuuaças

.Í v.z--.~.¬ rx

'

-u .-‹ ‹T ~*~,¬« .-..¬^‹..'-¡.;.\.- x- ¬.. ¬',`¬"'

U í.3!J‹..¡.a. rx ›'.l`¡U.=.::1z_0£,âErc:.Ç.=.8. uséíl z›I20aa3.L.‹.1..._‹.t.›.1i1L_: àëâzllvsczâü Cüzii ~

. 5 = V A m I

`U ¡,....| {) Cí'

'Í\J Ú' LU Í 'J Ur P3 Sl

('9- QI!Í

›~ É ¡:3EâC3.f=_z=z'¡ acsmpânnados ate três anca dpss

ÉS)Q

I

manto. "- a zmportšncia às diâgnšstíco precoce, svitando gríncipalmeaüõ as cámplicagšes renais e a marte qua geraš mente õcorre par franca uremía.

(16)

EI- âelato do casoâ

_ _ I

ídentiíicââãoz

Q

š

É

à, 62 amas, % 'âm.,br.,v1uva, de lar, na ~^

CL. (D «T1 |....: C3H ¬.1‹

CJ

Í

tural da Lapa (flrš, precâdente M ao-

polis. l

as àia lsfll/8 Cr:

u cnnsultcu cem garéíolcgísta, Quan»

, ¬ - 'V.›._ L.:,`.¡..' .: ,, ~,- ›--›-}_ \ '{r¡9\a f¬`::::ú-*}”§“^?r'¡r'ÉQ -

QQ §fi¿atDu a Sagulfluã n¿úuQI¿a@.»¢ Um aâO.J~.u aw«v¢.- ~ crâta e acasional dispnšia aos grandâa esforços. ñeferia

CL Q. ...Jâ 1›»~ icfi C1. H f'-j (É \ O ›-Jo V3 a

sáría (dar} e urina üe odor mais faria que» normal, ücr am

' - Q

mesouasäro e apisšéíss asparaâlcss de ; ~

ou - ' ~

- , ¡ . . 1

mao navàa Qual X Ê3 U) Q.. pracmrczalgàa, DlÍ@§9@5› U2

(D vA 'Ú Q) !'¬“* O )< ..- .` U) ¿. ¬ §...‹‹ OW ¡›~. CQ ..¿} Q.) I-~' . I.

tüpnšia, üiepnéía par « “ nsturna, ¬ Fiâ, ÍGHÍUYÉS â

altâraçëes visuais, febre, emagracimenäo, anarexia, ffl U) cf. f L â É :J ...‹ Q]

xa

sudorâse noturna, ar* ^_ M

` É L HQ .-I Lil DJ I IB t+ ...¡, < GJ

â ñisäšria morbida prõgrêssa fOi fiëã ~ Qäfa fifimfiâ

N A

alêrgla a ørogas, erupçoõa cutaneasz

contain com Íubârculosâ.

w.. (B ci fa . 5.11 F1 .M ' ¬'¬ '¬'¬'7~1 f'?.z.'c›Í3C.-_ Lú. Ê.L.}{EÀífi€' '°`>` *Ja C) .J0 O C3 B1

.¬M ãom estado gâral, eupneica, normotensa (lšfifâü), afeäríl, nurmacnrada.

...x if)

0

V .

Tirešide a adenomegalias impalpavâm

fu Í ~ ' v l H d

?nsu=¢ao do torax sem alteranoâsx latas palgavel Ú azquer a

Q) l'-' .J

ÍÃ3 :T Q)

5 _* hâmiclaviuular esqz

âuscultm pulmenar.sem paräículariáadas.

âusculäa caràíaca- šäfi?, santo sistélíco de reguâgiäagšo em fogo miäral.

Úrofaringê ~ ap

' - .u

.` z› '

gbggmg u fiígâgsô, flacído, sem massas ou vèszeromegúlza. Éxamâ Qineco. :ice ._.¡ C3 ~ nsrmfil

1 v " -J *T mms f.^:,.¬~ `!5rê"7;-r" _, nürrflal Âxflirxy nuuägà V:-;-J-v\J " 5¬*1c1 ...z.z¬.-...-.z.‹-..»._...z,... ' . .~~.. _. é.-. ,¬ ,V .-+ ' zz »,~. f- |f'‹¬

Rx de torax em ~ &¿aaúz úumsuzü dã fiYw& EMTU aba: LM ~

C -J c'%~ QI EJ. ÊO QO TJ' :LD C3. ...J ¡- H F3 rl- C) Q* II) Ci \ "'13 .`¿,.. lo EL

lo êm lobo ínfërisr da pulmšc N com 4 mm a; watts Â

te F4 G] Í\) `‹...-4' 0

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tárax am per?il asqumrds - fievâlou um 3ëãU”Ú@ “ÚüUlÚ Em

133X

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M3)O ‹"!' Ci (JJ \.,.I

laba mšáío do pulmša äirëito, loga acima císsura Ç

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O grama ~ narmal *;g.l "U _

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an na ¿.mäíra hora.

H GN .k-ü ¡....A 99 C-zz Y. \ m » '$ 'Ú '5 |-í 0 995 ~ - faria "Ú Í.. .« . LU' Õ Í\3 . ,. ..-J ' '. .*«Í,~›..¬ »§* `\¬*';z.f-'“\_...

üarsàal de urina ~ fififëãëfififififiü DfÚ5¢¿fiUfíä 0*”*f9“a› *“U““ ..«¿› zw:

till a f.›~3 - ' - _- _. _ .s. .~,

cítfiria impsräante, bactúrzurza . ¿âporzant¢.

f ,

' --Í -- z' ^ :"'. "É .':r': " , ' . É'

fgf.z iatais, cclõsäarol, är1gl¿ce1¿úao», ul¢súfiia, flC+G0

5. . . ,¬. }, _ F 1: O m SH. _ » normais T1§.á E\ |"'$ F) (Í) J W C. H 'Í . _ Ill W O P3 (E ,D ‹..¡. š..¿ 23 i..J O 3 95 ., W 'É',_¬ _ ,.¬ 3. _»_¬, .~¬›'š:.¬. ¬"=“;“'.^f¬

ECG ~ IU ,zmü ~.J| i” ;;nuõa¿, J filiaragocõ . ~~: üä Í~5U«M1~¿4w“U°

.J íl-

,..J. _..¿) CI sl)U

(17)

' - .Q ». - z › ¬ f«

EcocardflÊrama«_âwrrame perlcardzco de grau_mo5wrado para

_ ¬ f f * J.. ¡ J ~ ¬ lmportanze _ n 5. U O “U Í-J Q <"Í" Q.) z.: Q ri ¡Í!

áe ec¿olog¿a a esc¿are:er. ?ig.u

azísnte fui internada no iia 54/12/83 HD F3 (G ...I biO TU í)

gerfigggy ~.¿-- ¬»mos {reg.l CI Ux GK (JJ :T3 \.-‹ para invâs»

z , I v ' -. 'M c'*‹' Pdo Q) Íf) Q) 2 CJ Q.. ¡.. .- L, f¬- .. š _ ' gnsstlca. .L ' Q proçoszo a reg -.z¡ LÍ3 .J 4

omvc quadro ac¢ma dascrlfio

lizaçao de pêrácârdiectomia e pnaumâcäomia em cunha, U1»

O\ 'Ú IE aando b; -Q ' ¬ speratorln . ¡ 1 - Y _ T2553 í£šfiC‹?.še}lfl ‹ ~ n ãíñ disc foram Px Ê 1.3 Ã*-"'\ trem: äfi Sã äãflšäíä.

6

_* J. _ 6 r _” I_ T , ,¬_. M .¬ ,- a fizazioçrl *x , “ ¬' 1 f .

ão module maxnr. .

'

Í-J Q)

I

toracstcmia ocorreu no dia G?Í12 "`\ CU bl vn 9 QÚS '

tranâggrzeu narmalmânte.

"U Ã: 4....:

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franmântn * mamar e fragmento pârlcarcàco ío-

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names para exame anatom0~patG 5...! (3

s LC; .I 0 (_ C50 _ I

cultura e äacteràmsçs-la T3 üw 1 ê-' ~ marlcar»

'\ E ¡-1. (IL.O ` . negativas. . ~ nšsticas foram; 'SJ' ¡¿. 'Ú CJ s ci-£ U) G) C3 CI- â pr1nc¿paLs ~ Q3 LCI f ra flã. .. â» ›1 ` ¿n,¿ç,mo pc: tuazrcu¿0se Enfecção micštica ¿...:. fm.) Í3 ¡-4. .IL z*\ .‹_.-. rx ê ;.l O U3 U3 Granulomatoss às fiâganer Hasplasía ' ' - ›, ` - vz _..,.

lauäo anaäomc«pato1cg;cü as dla 15/12/Ed wog necrctizanta camp-fívâí com Gäãä.hüä%TÚ5í

C1'

(0 Q) <

4.

snte iniciou traiamanto no dia.

fi 51 pâci ¡-J m ""'›» }.._\ N .`w_m w . äeticürten ÉS mgfdia Ciclofosfamlda _ «J f\3 U1 ?Wƒ§â /"\ -ngƒäg pasa) \3 0 à¿,c*a . . 6 ~ ' . âzatloprlna 5m mgƒäla . ' . - "' . \ 1- ... . J. 1 z¬ ,_ ,-1

ggzs Um finc fifl rõmissao ccfipleua ~ Izz¿¿úza

*ãv H w MU H "`

`J C1 ¡..z.

EW \~,"m ‹n

ng, ü ultima conurclu foi ralis em là/5

Paciente sam quêíxas, sefi anarmaliäadãs laboraãoriais.

ãsquema E c C3 ¡_z. 93 23/12 3s/12/ `š*\ cu m Fal. 244.3. fledícaç co warm Ú.: -J. CLI) Cí\ ×.\ \___ LT C3 P4 H ~¬._` \"` CQ *LD C0 ×'¬.-z- “ š..‹*.c.1 1 J. \3 ontrolâ utilizados; zw z Ht«à7fi Leuc.~l2B ~¿2Í :*_, L2u-.~ll QQ Q

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(18)

E S Y G 'G Ê H 3 na nu É __” G 'G b l *iv ¬¡ a nn ã +59 I _ Õ C i Í @_ “_” ¡“ __ 0 O :G *4 a O i Ú E a :sw Ji" r\ _/ mg mw U vs a É 8 p a d i Z _ U HH na I a Ju _ TM a “T 3 G FT' Q l C i PV 3 V4 Q 3 “U _w___u MJ _› W “U qu _ D C U Q _L “_/M ,  3* _ Im '_____ Mx ¿_ qu w 'Ê um ° a ,dr ng J T* ff mf! 1* AQ _ *W E Ê” TH “U ¬¡_ _ s nm! HH _ L FU F: nf _ . mw É _i 8 8 E E Ú ,S a S É a nn O Ju _; +U a R 8 +9 r O C :__*

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G 3 36 Ç í :Ú hm aÇ:QD a S na É 3 a U I Q O: a 5 n É Q! 3 Hu 3 a 'G _ Ê “nú D! 3 O $¡ Q 1!* C _l Fu n r a É HH Mg ______U É O Ca O mm  3 5 HH U C 1 a Qu :J 1 8 I ,Q TÁ O 'MU na i C Í `_ __ ,H wi :J 'fl_ * :J Um H__u nu As na ,Q _ É Ç U É ,L na _, 1 1 n hp ¡J! /4 3 H 'Tv H 0 Ig na ff T* *gw ii/ ro 2 a _ `¡_ na 8 __?U M w “Ti I ?h 1 QL na ” Á “MMM” G E 8 FG E 9 É La _“A___›U na mu ra mí “ O C U E ÍL 1 1 _ b 2 mg * Liv sm” J0 Ó' Qu ff Q TM 'gi I 6 C 5 É 8 _ L _"ÀH__ HU mu na gi _ 0 Ç. “__” .`¡* __`I_ E 5 G ig :J ã P q F ,_ fg 5 CJ E u m n Ê ad MH 8 5 B À* _ 1 _Í 1 _ E ,C :_ 8 (Tv r O C _  *zu bw :_ C :L :Alm Sw ___ ¿ a “Jtd G na i if mw 3 FJ 2 D 8 ,G _ _¿_ Z U :_ O r É HH _ 1" ä r a Wa _¶_~ Na F; S O ÊT Ú 1* C :L pv O á _ l .É É eu 1 Q r HM _____¿ I __ _ Tt* ra M M3 tr uy á_ fa “V O C U E 'L 11* Qi * *U |____ __: "U3 w Nm _; _n»_

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äarcial de urinâ, uréia, creatinina nsrmais.

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(22)

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Laboratório Médico Santa Luzia Ltda.

Ruas Alm. Alvim, 7 e D. Joaquim, 126

Fone: (0482) 22-3922

Florianópolis - Santa Catarina

f Reg. 45110

Nome: C1eon1`ce Be1o Cavalcanti A1buquerque

Data de Entrada: 25. 'H . 83 VCM

HCM

CHCM

fHemácias p/mm3 Hemoglobina g/dl Hematócrito HEMQGRAMA

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ER|TnÓc|Tos _ .___ ___- ¡.__... ___\

>Reticulócitos: ÍHemossedimentação (Westergreem), 1? hora: 51mm

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Hipocromia Í Obs: K J W ,_|_Eu_cÓcn'os

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'?Leuc<';¢¡tos p/mma; 9-600 J N9 em 100 Nfe p/mma

_ Mieiócitos __ _ _ __ _ ___________ ___________ __ _ _ _ _ _ __ _ ___ Metamielócitos _ _ ___ _____ ______

________

_.___._ ___ N' em bastonetes _ _ ___ ______í_________ ___ __ ___ __ Segmentados _ _______ ______ _____§|_____ _ __ __ Eosinofilos _ .___ __ .___ _____._§___ _ __ _ _ _ Basóf¡Ios_ _

___

__ ___ _ ._ _ _ __ _ Linfócitos_ _____ __ __ __ _____]2 __ __ Monócitos _ __ _ _ __ __ _ _ __4 Mononucleares atípicos _ __ _ _ Plasmócitos ' _ k

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Degeneração Vacuolarz G. Tóxicasz

fAlteraçoes Nucleares: íCorpos de Dhölez

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Plaquetasz Aparentemente norma] V

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Ruas Alm. Alvim, 7 e D. Joaqu¡m. 126

Fone (0482) 22-3922

Florianópolis Santa Catarina

fNo 45387

Nóme. (Heonice Bello Cavalcanti de A1buquerque

Mate,¡'a¡¿ Tubercul 1 na Exame: PPD Data de Entrada: 28-

H

- 83 K

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1- Reação de PPD (Intradermoreação): Reator forte com nõdulo de

enduração de

20m

de diãme-I tro. \ ' J ávã . PAToLoG|sTA J r ( ki J Í Data de Saída: 30-

H

- 83 V K 25- -I 1 - 83J PATo|.oG|s'rA DATA DE sA|DAz

#2/

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Laboratório Médico Santa Luzia Ltda.

Ruas Alm. Alvim, 7

Fone: (0482) 22-3922

e D. Joaquim, 126

Florianópolis - Santa Catarina

f ¡:¡eg_ 45ilO_

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Nome; Cleonice Belo Cavalcanti Albuquerque

Data de Entrada: 25- 1 1 -33 L 4 f 1 CARACTERES GERAIS____ Cor Aspecto Depósito Densidade Reação pH L EXAME DE URINA NORMAL Amarela Límpido ausente 1020 i 5 6 Í 0,5 MATERIAL EXAMINADO __ air_|.citrino_ _

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_._.0_,___ a_u_âent0e_L _______ _âl.lS€fl1ZE _ _--.p0sit_i,v9 lnf. 100mg/I ausente ausente ausente ausente até 1/20 Ífli._l; 2Q*0. até 6.000 p/mi _ 2108.0000 _ _ 0

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até 5.000 p/mi .___.900 _ 0 . 4 0

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raras . 0-Y`âY`õS .- 0. _" __- ausentes ,__ ausente", _ __ - ___. J OBS:

Presença ele mui

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`Ruas Alm. Alvim, 7 e D. Joaquim, 126 Fone: 22-3922

Florlanópolis - Santa Catarina

Laboratório Médico Santa Luzia Ltda. ' ¡

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Reg, 45] 10 MBÍGÚGÍI Sangue

Nome; Cleonice Belo Cavalcanti Albuquerque

Data de Entrada: 25 -1 1 - 33

E×ame (5); Glicose, Ureia, Creatinina, Colesterol , Triglice- rideos e Ã. Urico K,

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Lipídios Totais __.~_ (sulfofostovanilinal Colesterol _______,_. 2] Omg/d] o (enzimánoo) Triglicerídíos

__

a,____. 87m9/d.| (enzimática) , A. Úrico ,_ _ _ 5›7m9/Ú] (uricase) Glicose __ ___,___ _ 108m9/dl (hexoquinasa) Uréia

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‹ (ureaso) 38mg/dl Creatinina _____,-__,.l - 1 lmg/dl (picrato alcalina) J\ ‹ r

V

_Y \ valores referenciais 600 ¬f 200 1851-45 1031- 52 78-t38

4f2

901-20 30¬:15 0.9 -E 0.5 (M) (F) f Obs: `

Aspecto do soro: Límpido

f /Y I 5-7- 5-

5.4

Í | K P f Data de Saída 25.11 .83J ¿ \ PATÓLOGISTÀ `“

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CATARINENSE

DE

CARDIOLOGIA

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pagiente- Sra. Cleonice Albuquerque

Data - 28.11.83. _

Diagnõstico clínico - Avaliação de pericãrdio e função de Ve.

Laudo Descritivo.

- Observamos contratilidade venticular mantida, existe novimento

posterior holossistõlico da v. Mitral, que seguramente deve - se a prolapso secundário ao derrame pericãrdico anterior e pos-

terior que a paciente apresenta.

- Não observamos outras anormalidades antõmicas

- A avaliação da função de VE, não ê analisãvel pq por vezes as

estruturas "boiam" dentro da cavidade ventricular esquerda o que

certamente falseariam os dados de analise.

_- Apresenta derrarre pericãrdico anterior e posterior de grau moderado

para importante, com sinais ainda discretos. M., /áxufi zw. M4,/ú

~ (IÊNCLUSAO

PACIENTE (DM DERRAME PERICÃRDICU DE GRAU MODERADO PARA `

IMPOR'I`ANTE DE ETIOIDGIA A

E~R.

Florianopolis . 28.11.83.

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Dr. Antônio Felipe simão

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Referências

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