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Forormàsrrcrmn
Enm¬msornmo
~.-àø‹;:$m.¿... .f..z...»«.. ` \ _ › É ` ásJose Carlos Zanini _
Tese submetida coro requisito parcial para
a obtençao do grau de
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ENGuNHAWIA YmCANICA
it-0ií~
Jàroslav KozelFlorianopolis, SC, Setevbro de 1970 _,«.' H ._ :Q ii ` zw ;'*- , W~ ^ › .- 9' ›‹ 4 sz ' ., _ . `-_» ."l «flu Ífss' fiääâfi- fiãääfiääfišw ›Y`.w'. .flíiši Fã _ .P A “'
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Uh primeiro lugar, os agradecirentos 5 Coorde-
nação do Aperfeiçoavento de Pessoal de Uível Superior, pe-
la bolsa de estudos concedida, sem a qual a realização do
curso de pos-graduação, bes como_destw tese, teria sido ig
possivel. Agradeço tanbëv a todos os professores do curso
de pos-graduação pelo desvëlo com que ninistrarav os seus
cursos, possibilitando que se conseguisse um aproveitaren-
to dos melhores. ` '
he modo especial, ao Professor Uelsoa Back,P¿b
pela sua dedicada orientação para cor este trabalho, inceg
tivando a sua realização de maneira invulgar. Vão se“ pode
esquecer os laboratoristas de raquinas Operatrizes, que /
confeccionàram todos os acessorios imprescindíveis a reali
zação desta tese. Agradeço tarbëm ao pessoal do Centro _de
Processarento de Dados pela colaboração incansável que em
prestarar. -e 'd ' "W
o 'M
‹
'
'
Uh agradecisento especial tarbêm se deve fazer
ao Professor Yves Jean Xavier Garnier pela sua prestirosa
colaboração na parte estatistica da tese. Ao Professor Ja-
roslav Kozel, Sc.“., pelas sugestões valiosas e incentivo.
emprestados. _
`
V. ' '
A meus pais a irorredoura gratidão, pois com
estisulos e sacrifícios possibilitaram a concretização dos
estudos alnejados. i ` ' ç ° * _ ' V
-Ã minha espôsa, pela dedicação e cowpreensão_/
em todo o tempo de realização do curso. _
_ . Agradeço, ainda a
vuitas outras pessoas que
/
prestaram auxilio inestimável, as quais_por receio de emig
são deixo de citarz' É
` ' ^ ' * .ii- .. .
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"minha espôsa. avfií Q v 1 1 v _ _ › \ < -J ›- ¬ ..¬zzzf_.-rwg_¶m.zf.z,..“Jay-yu!.Ê_~fi¿.|.¡¡=w._....z_¬...;:... z.z›¬..., ›\_À_ 43.1. .- 'Ê ...,,c I _ ¿,:,,, »,zrM‹~ . \ \'
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versos rëtodos expcriaentais de_determinaçäo de tensões, /I
entretanto não se ter quase nada indicando em que circuns-
tâncias os seus usos são indiferentes. I
Nëste trabalho desenvolveu-se ur estudo oovpa~
rativo entre os mëtodos de fotoelasticidade e extensôwetro
_ procurando delimitar suas faixas
de aplicação. Ha primeiro
lugar fêz-se u estudo teorica dos diversos rëtodos estabg
.lecendo as premissas principais que os regem. '
_ _
_ Wa parte experirental elaborou-se uva técnica
de determinação do rodulo de elasticidade pela utilização
do extensõrctros, comparando, por;vaio de uw-testc estatflg
tico, o valor ekperirental cow o de tabelas dado para o a-
ço. Determinou‹se então as tensões pelos diversos metodos,
em cada ponto da barra, realizando sessenta medidas por
/
ponto. Assim, a media e.o desvio padrão para cada ponto e
para cada metodo foram determinados. De posse dos valores
experirentais iniciou-se¿e processo de-corporação entre os
metodos, utilizando-se um teste estatístico sôbre dois pa-
râvetros., _ .'_ _ `
~ - d
'
~; Toda a
programação dëste trabalho foi realiza-
da.em computador, ben como as curvas de distribuição das
/
medidas que foras tiradas no plõter.
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~cnfimo2-
ÍNDIcm 'Embasamento teorioo dos metodos ...
Ext€nSômetrOS elêtriC0S`0000000000000000
EqUaÇäO Geral 00000000000000000000000000 Valores experimentais para KC ...
Determinação do`fator do extensometro...
Tipos Õe extensometros ...
Fatores que influenciam o-comportamento,
80 extensômetrón000000000000000000000000
Çuidaaos com a superficie do corpo Fe ..
prOVa'0000000000000000000000000000000000
SeleçãO FOS extenS8metr0S 00000000000000
MétÓ(3OS de deteção 'r`›3.¡'.va.r1açäÓ. R 0 0 0 0 0 0 0
FOt0€l8StiCiPa€e 00000000000000000000000
Equação Geral ão movimento on”ulat6riofä
ÕOQOOI.C.'OO_OOOOOOOOOIO_O;O0.000.000CCO +..
POlaríZaçãO ea Luz 000000000000000000000
EÍGÍÊO fOtÕe1áStiCÓ 00000000000000000000
Efeito *o mo^ëlo no campo *e um polaríš-
C6piO 0000000000000000000000000000000000
Uso “a 1uz_branca como fonte luminosa
WB
p0lar{SC6p1OS 00000000000000000000000000 CÓmPenSaçãO 0000000000000000000000000000
Separação *as tensões pr1ncipais...
Materiais fOtOeláStiCOS 0000000000000000
Transmissão “as ”eformaç5es *as peças pg
ra`O IQVCSÊÍMÊDÚQ 0000000000000000000000 Efe1tQ RO RefôrçO 00000f0000000000000000 Parte Gxpêrimefltal 000000000000000000000 . .
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..:..'». w-..‹ ^° ` ` ' '' :_ .T.____,,¡,,,-...z... .z.,. ..
. - Página
201 _ ESCOlha :O m0ñê1Ó Ae teste oooøooooooooco uó
2.2 - Mo”o ”e carregamepto ... U7
_ 2.3 à Determinação experimental do mofiulo ”e
Ê
lasticifiafie Ho material ...¿...1 U7
2.h - Determinação Ôas tensões pela utilização`
. Õe extensômetros ... 51
'
2.5 - Determinação fias tensões pelo mëtoáo ”a
-- ~' f°t0elaStiCi;a;e oooooooooooooooooooqooø 55 o cAPÍTULo 5 -
Resultaws
°b1;1"os 56 V 5.1 - Sistematização'”os mêto”os ... 56 ` _ 3.2- Teste *as varianças :...¿ 56
\ 3¡3 - Comparação estafiística Aos mëfopos entre
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I
ÕIOIOIOÀOIIOOOOOIOIOOÓOCOIOOIOOOIÓOOO.
CAPÍTULO
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~ COHCIUSSGS pfoooosoooooooooonoooqooooooo 59-_ V 00000000010DOO.DOOOIOIOOOOOOOOOOOOIOOOOOO .i ' - \ v -;,_: ._._ -_ I `. eo- › z ¿ __ V
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U
- 5.. 6 - 7 ¬ 8 _ 9 _ 10 ~ ll - 12 - 13 - . __.. .V ._ . . ,. ,LISTA pm Ta/\mz¬.L_g5_ ×yalores de KC para as ligas metálicas
'fais USÍÍÓÊS ooooocíoooooooloooooooooooo
Ialores teoricos para a tensÃo...
”1alores tirados 'Valores tirados
a
carga de 3,75. Valores tiradosa
carga de 3,75 Valores tirados para a carga de Valores tirados Acom extensometros pa-
'fa a Carga. de oomcooooøøoocc
com o modelo 232 para
IIIOOOOOOIOOOOOOO
com o modelo 552 para
oooooooooiooooooo
I
com o metodo de Tardy
ooooøooooooo
com extehsometros pa-
Ta. la Carga de oooooooooooooo
Valores tirados com o modelo 252 para
H, carga. ooooooocoooooouooooo
Valores tirados com o modelo 352 para
fi, QOOQVOQQOOOOQQOQOOOO
Valores tirados para a carga de
com o metodo de Tardy
5,50 ooovoouoooooc
flesu1tado_do teste de Cochran ..;....
Comparação entre os processos de ex-
tensometro e fotoelasticidade para<X=
'OOOOOÓÓOIOIIIIOÕOIOOOOOOOOIOIOOOO
Comparação entre-os processos de em -
tensômetro e fotoelasticidade paraCX=
. OOIIOOOUO_OOOOIOOOOOOOOOQOOOOOOO. 1 'Í vi ¡ da ~¬._ . - r_ z ... - 4\` ' _ _ . I . -1 _ ` _ . _ -Página 61 61 62 62 65 63 611 6h 65 õâz sróó 66 66 « _..., ._ ›-* r ' 1 1 1 z ‹ i A 1 1 ..-
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_ . - _» « - Ç' ~ `¶f , ..i-W 6" _ _ ! 5 |› __ \ . ' , n m K' 41› E 'Figura ‹ _ o LISTA`QE FIGURAS _ _ _ Página _ _» _ . - _,
1 - Princípio de funcionamento do extensômetro
2 - Comportamento das ligas quanto a sua line- .
_aridade, ressaltando-se a liga Constantan. 67
_ 3 - Forma encontrada_para o extensometro em
vista do grande comprimento do fio ...
I
67
~ *h -
a) Extensômetro plano paralelo ao eixo dos
. _- ' _ ,_ ' -. _ › _ . . _.._ __›' __» , >f:- _ ~ ~~`*~**§"' üaüüflaäüfiuàääüW3EüäümäMEÊmmWWuÊfiaümNummaummmÂ~m.úfimMwMwMúWN-W
v.~
A _.. .___ "x", não coinëidindo com os eixos princi -. z '
'pais de deformação; b) destaque de um unií
co elemento da grade ,..;... 68
5 g Forma do extensômetro plano ... 68
V
6 Q FOÍÚÊ do extenSômetrO bObinadó opooooeoooo 68
›7 e Forma do extensômetro-de chapa ... 68
_ 8s¿ Extensômetro autocompensador de temperatu-~
Í raI.0.0.II.OI..IOCIIÓIIOOOOIIÍÓÓOÓOUÍOOOIO
_ I ~ . ~ ' -
_ 9¿~ Relaxaçao como funçao do tempo e da defor-
|!›
maçäO eSpeC{f1Ca obqøoooooooooouoooooooooo 69'
_ 10 - Ponte de Wheatstone e seu funcionamento... 70
- ll - Meia ponte com extensômetros em braçoszxua
. Centflsocoooooonooooocoooooooønoooooooooooo 70
_12ƒ- Utilização da meia ponte com extensâmetrosv
_'§ em braços adjacentes numa viga sujeita ` a ~
_ xi flexäO oooooooooooooouooooooooooooooooøooo 7°
15 - Meia ponte com extensômetros em braços o- ‹
_~ pO$tOS ooononoeaooooooouooooeooeoopoooooío 71 '
lui;-POhte cømpleta oooooooooooooooíoóooooooooo '
15%- Movimento harmonico-simples,_devido a uma '
¡ A
_! força harmonica simples ... 72
. 16 -`PÇlarizaçãQ plàna oooooooodooooøoomooooon 72
4
17 - Componentes transmitida e absorvida num
_ pO1&r1zadOr plflnbnzeeoeooeoíobooooooooooo 72 › ~v11 -- ~ _ _ _%_ _ I ¡ 1 Ig5gäQ!Eum__FQggäEg5:šgJIHEHHUIHHflMEIHEHEEIHEREHEEEEMQgEãFEHHHflEäEHEE§§H!$m@wwflg§ 7'-.. ~ ~=- . -A,,.,~‹›.,, ; z' ~*“ ,¡.`, .. --‹~ " “¬~~. ‹ , t.. . ¬¬"'‹"'-"¢" _ ` V' ' _ __ ` .._¡¿__. ›___¿:.¿_:__ __,:,_ __ _ ¿__-_. ‹ __-, _ _' z» _ _ _. ,_ __¬_¿.~_ . ¿,._ _ - _ _,_-__». - __‹_~ ¿^ -...¡. __. ,_,.,__¡_ . É _'çg:¿. :§,.._'*___› 9 _ gq ;~:?¡_.¿____,‹¬w _ :»¿ - ¬ __* f' :›.'-~' *^ _ fzzf* P* *'¬:*?fr,~-*.^*~'f*` "“' <.'«'-~~:~› Í. -» ' d _'=- = ;â¶m&m.:-,iz~~¢âw. =-¬ «f-.mzbz ,z»-~v«.'-«%fw‹-»-«~¬- _~*f¬~zfH@¢= n¢~@%üfieflMM~*g¢_fw._a .óàw ~- ~' ~ ~-z::‹r"'='^Í'=~wâa1›z$;~T~¢.. f ~~. nz» - __ '~'-_›~Tf‹z~.z_›.¢z= .›f-^.~....,,»- _-_- “z"‹.:š. zé :.¬..- \_-, ' P'%="*"-.~'**ð”'~4 "_*›~=‹* ' '=;^:;-z›Á¿›â:_z¿' ,_ -_.^w2'~_-.~ ‹.1=¬~¬.- **~fl¬'“"' `____‹__ ,gw ._ _ _ .__ ., é. _ ._‹›-_. z z H- _\›--› ____ -. .›¿,z - _ . -1, _ ;-._._,_,__ .;.‹-×.- «`~ ~ › z.,.,. '-¡.~.,›~‹ Ê. ;=.|Ç_ê»__ ..'_a..‹«,, z-› _¬.l*'.;~.,.=...-;,,.>,z_¿..›-.vz-. á ;' > - ¬ \‹.^..›.-1 ' «_,_\_ ,._›`.z‹zz›z_,, _,\_,,,,._¡,_¬,_.-._,__,_______ 1, __ _ ,., M.. __,.~ . _, - - ., Y ~ _ ...~... _-W ' . . _ 1* - \ . . _ . _ . ..¬...._ _ M » _ , _ ¬ _ . _ V -=~=*"' ` ~ .. _. ‹~ _ ._*-1 . ,_ - _ V - › _ 1 ' ' - ' ‹ . _, ,..` . fr ...'_ _ ~› 3:. Y. ~ ‹ ,.,. ›._'- : - - ~ . ' ‹ 1 ,, -‹ _ ~ -.›-__ §,,..,›¢,.,,.,-.§.s¬‹›››~L-~ ~ ¬' .W ` f _ __ Q _ _ _ e ' _,..¿_,à «-\-o›.1‹›~».-z.z,..:.-»vm:›‹\‹øz›~~v.›‹-z»‹».rf-z‹:* '!*4\'f1*¡* '*- . _' z‹,¡f..'. 1 1 ãi*.ze- ¬*ÍZí..¬i.w' - __
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*`*'~^.i'...‹...._..f...a...\
^ » = ` 4.' . ' .n ‹ ^ J š ç ¿ - Figura _ . Página18 - Utilização da placa de 1/H de onda para a
pg _ ;ii`
-1
_
"~¶
É Í_ l8r1ZaçaO CÍrCular oooooøouonooooooocooooooø 73
E
19'- Disposição dos elementos no polariscopio pla
*
no por.transparencia ...»;...z... '75
'20 - Disposição dos elementos no polariscopio plan
ond
por reflexão ,...,..;... 75
21 - Disposição dos elementos no polariscopio ci;
›
OOO'IOOOOIOIOIOIOIOOOIOOOO_Q;O.IOOÓOO0.0I
22 - Sequência de cores no revestimentõ de uma vi
ga Sufleita ã flexãO oococouoccooooooooooovoo 7h
«mano-z-‹=ø|w›q‹«z«vó~.:n“‹‹|.›-;..,,,_z,..,.,,,,,,.,._. - *'°"'~¢\*"››-¢‹u› zw- «M - -_
25 _ C0mpGnSaçäO de Tardy ooooooøoooeøooooooooøoo 75
.
I .
' `
Zn - Caminhamento das franjas no metodo de Tardy. 75
25
'_ ~ MOqêlO 232 oo;nonoonooooooeooooooooooooooooo 75
›
.'26 H MOdê1O 332 oooooouoooooooooooueoooooopooeoao 75
27 - Sinal_da tensão num ponto do contorno livre
*-'*-GIM/»'~IIv~¢u:v‹;;* «P au. z;,¡,¡,,., ›~ OOIOO0000IOIIOOOÍIQÍIOOOOII000000000 A ' '_ 28:- Incidência Oblíqua.oocooocooeoooøoooeoooøooo 76 -1
29a- Grafico para a determinação dos coeficientes
'
A §`B oocooooooooooúooooooouoooooøooeoouoooc 77
V 29b- Gráfico para a determinação dos coeficientes
.g .
foi
OOOOOOOlOOO'OI§O.IIIIIIIIIOIOIIOI.OOI
_ 30.- Relações lineares dos materiais
... 79
šl - Tranmissäo das deformações da peça para o rg
z‹ veStimentO ooouoooooøooonooooooooooooonoonoo 79
- Reforço no estado plano de tensões ...
79 32
53 - Reforço na flexão de placas .;... 79 '
Bh - Modolo utilizado nos testes experimentais... 80
35 _ Mesa usada nOS testes oofloooconooonøooouocoø 80
35 - Micrografia da secção longitudinal da barra
."
.›...ÍÍQÍÕÕ.Í...'...
`
37a- Aparelho usado para detectar o valor de ÔR.§ 80
_ . __.. ' ~..
-. ‹z - - V
970- Tipo de ligaçao utilizada, mostrando uma das
É ebarras.com os extensometros compensadores de
f p p ~ se v11r~ ‹ ao ~ p de - ~ -~ p » z ç ._. _. _- __-W ~ . _- -_,.¡1 -~ . ^**›"* _ .V . _ zw -. _, ' ‹ V . - . . ¬ '_ . . _ , . . - H ' . ...\..,.__ _, ›., s' 4 _ _ ` . N. __ ` ,Ê .--›.›...â..._,._... .'.. . _ .z ¬‹ ~' . ... ¡ .I , . . V _ ~› - ; L V -\ - ~'. . w › _ ' É .i 6 , 0' ›:› _ ., › ' .. _ - _... ›..-‹-,.« _. ~ .. 1» w .. ». - ¬›~ .›
›à--›- -R4. "*._ ,- .__ - z- . ‹ _ _ _ , _, _ , .z,.I_1 ` . z .A ._ 1.. -..'. z ~ _, - zâz =\=›e~ .'z=\+_.~_-›.~.\‹-. _v . _ .~~-.`,_ ac... -._ ¬`=“~¬ › ...__.,._ _ _. _,,, ,_‹/__ \ › E Y - temperatura ó...
370- Curva de relaxação. Extensômetro usado: PR
981191 da Philips. Adesivo usado: PR92¿L7 de
um unico componente, da Phiiips ;...
»
58 - Calibrador modëlo 010 da Photolastic Inc. .
39 - Curva de relaxaçäo para o material fotoelag
tico. Placa usada: PS-lC. Adesivo usado: ng
sina PC-1 e endurecedor PCH;1 ...
h0a- Utilização do método de Tardy ...
«- -z, .. »., z E do moda]-O O 0 0 0 u 0 Q o o 0 0 0 o 0 0 o O O
.
Ela
72- Curvas da distribuição das medidas. Curval,,_
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 da amostra, curva 2-da população.
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Muita coisa existe a respeito de metodos expg
rimentais para a determinação de tensões, entretanto, mui-
to pouco sobre confrontos entre os diferentes metodos. Tam
bem muita coisa encontrou-se sobre sensibilidade e preci
¿
são dos metodos sendo que cada_fabricante enaltecia as qua
lidades do seu processo. '
,
'
_ Para verificar,
e ao mesmo tempo comparar‹bis
destes metodos experimentais É que surgiu este trabalho.Os
metodos escolhidos foram os de extensômetros eletricos e
fotoelasticidade. A escolha recaiu sobre estes, pois säoos
de mais larga utilização hoje em dia. _
-
4
_ 'Inicialmente fêz-se uma explanação teorica
de
cada metodo, ressaltando; as premissas mais importantescpe
governam cada um deles. Isto foi desenvolvido numa lingua-
gem bastante acessivel para que não houvesse duvidas quan-
to ao seu entendimento. _ - _ _ -I 'M No capitulo 2 abrangeu-se a parte experimen -
tal destacando-se todos os passos preliminares à execução
do trabalho. Deu-se Ênfase à escolha do material a utilizar
e também as restrições que cada metodo impunha, e qual a
/
maneira de superã~las._ _
_
-
'
O concernente a resultados obtidos encontra -
se no capitulo 3. fistes resultados foram todos conseguidos
_com o auxilio do computador digital,_com o qual tal traba-
lho seria impraticível. Neste capitulo delineeram-se todas
as conclusões que os dois metodos oferociam.
-_ ..._... ....,.. _- ›¬-¬ 1 T \ \ Iz _,. \. \_ i. _. \. I É L. iš - .~ -- L ~ - ~r x". zw.-. ` 4! “^ ' "`: " - _ 'Í. `- * . ' ‹. ~._ -= . ' - - ' ' . . .« «lí-s _..._. .- __' .›.. _ _ ø ‹ 1 ».¡¬,-.~. ,- ›_ ...H ‹ . _ ›- 4- .. ..- \~»_-›¿›_L--z...› z.‹~.~‹ ¬ *ç
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'-Finalmente, para maior ilustração do trabalho
ãficos e figuras que perwitem uma pe;
ue se_prètendeu realizar. foram apresentados gr feita compreensão do q I I \ U \ f .¢ 1 i .-._\“' .. ‹ n n â 5 1 A 4 \, o Á : ~ _
"
- . . _ _ z .J . ._ 1 _ _ _ _.%.` __ . , ' » . . _. 1 . .. ' g 4 Í ¡'. . - ' › . z » ' V . ~ _\, - -'~'~¡a‹ .'12 . . _.. _ _ _ . _ _____ __'_'.__. __ - '-* ' '~* '“--- > '- 1 f ›- '--»-».›¬›-.-›- -»'› ~ 1 ~z-z‹«-»›¢-..›.«~¬- ,. ..,.›. .H *_~..¬¢. «fz . . hm -»››~›f-!=-v~~›~¬'t"f›‹f-'f*“T;: ‹.~*J_ V › -_ ~ - ~ ,_ :.=..z ,~›‹,='â~›_ _› ~ ,_-i _ _ ‹ .F _.. . ¬- . _ KW; ;~ ¬,‹«¬› ~-. ,z ___, __ "° - .. ~ .' -›-.~-_.~ ' ~¬'*~¬ ›zz f . _ ¡$,“,_.~. . _--»,›~.« z.~- ‹ _ _ .l--_ - . › › ,v.~.- |. -«.‹--www-_~›v-rw «...‹-z¬_-zu... ,._.,,,,. .nm _ - ...‹..‹-....¬--.w-\z-Q»-‹››-._..z,»....`›.›...«-,....`_, ,..,.,,.,,___W_,_ .Mv fwmww az-1.-eâzr- .z«- zz-mouwwwnu -z-vz.-,-¿‹.z. .«»-‹›.‹›‹«.-.n... ã I É \ Í cÁPÍruLo 1 ' U
um
AMr;NTo *mó Ico nos ÉronosÉÂ..Âi_¬___._.__B_.___.._N I 1.1 Egteggâmetzog Lgetriçog H, _ u _ -
Uma das maneiras de medir deformações em peças
-A
solicitadas por ações externas, É por meio de extensometros '
× elétricos. Êstes, devido sua Versatilidade, podem ser util;
i ' _zados em inumeras aplicações: pode-se tirar medidas direta-
mente em peças operando ou então em modelos representativos
das estruturas que se quer testar.
_
1-1-1-~.<
-' ' . ç h ~ Q 'Basicamente o extensâmetro compõe-se de uma ng “
. ,'sistência (fio) fixada a
ua
base, que pode ser de papel,b¿ ~q _que1ite, araldite ou outro material tendo caracteristicas
Ê
'
'_ lëtricas e mecânicas adequadas. '
_
`
O principio de funcionamento esta baseado na
/
l
. formula da resistência de um condutor. (fig.l)
f,
N
“D m|.z-./\ I-1 \/
' `
. Aplicando o logaritmo à equação (1) e conside-
'
rando o condutor de secção circular obtem-se ^
` ~
de
1 ~-1nn=1np+1nL-ins
MasS='|T.r2'
_ ` .c1n\R=1n¡>+1nL-1n¡7-2.1nr
' Diferenciando, tem-se: ; *1 i íÊ3=%;£‹*ÍÊl'“i'f2% i ‹ä› ~ ~ f1az»afzzn¿¿-LLL ~=az., ~ * ' Item-se pelo efeito de Poisson que *
. ›-..¬__"_`
Ê
_ _ _ _ , ~ .___ cn _ ‹ ' . V ' - - - ›. .-_ . _ _;. .‹~~z'›. -›`_; _ -‹-;.._z'z-9.: _-" _. _____. _ -:.. -. -z. ., .¿ . l '_ Ã ç “MK M ç X ›. 4 _¬ › -i - . .\ _ › , E ' ” \ ' .. -_ 'K _ \ .\ M' - . , I \ . .¿,~°- _ _ .. V ›-›~ - « ~ -‹--«-.-... . . - \ ...e W ~..,‹ ._ _ ..__›.,..,..,..,.~,.‹.z . _ i ` ` - . _ _ _\ ,. _ ., _ ×›_- .«, _ .._., ,,_ ~ 5›_,› ~-.«'.¡»-.«z- _ . ,_ , _ _ _, ~ -. . ' . , - z -‹ f---_ ~«=~›¬.¬K.f.; ~. '_ “'? - =«›“~ '* ..~ * ‹»^.›..~ -zw °-'=\ -¬ _ _, .nn "-¬. "› ._¬ -' - ^ '“ " _-_; _, ~ J _' _,____,,_ e mn. ‹:.»-›.« _. _ _._@-z- ,__ I, -.› -.1 .‹ . ..‹ - . V 1» V f › _ \ ~ - V “Lê l ,_
V£t=-FQÊL
~ ‹ 1 ›¬»-.fz ._ 3 › z --.iëä v'N^'IlM4\c':~‹;1 âzmr ._,,,¡,* m ' -¬ """'*"=- MW ›r'.~'›\==z~=~׋‹.'~"r\*»=›.o.¬›»..n. ,¬ 3 z 1 V \ -H-. N388t='§'š=-}.1'ÊL
A Substituindo (3) em (2) vem: dR _ d L'Ê“'-'¿+%"+2o}10d%
_Agrupando os termos semelhantes chega-se a:
“lã
ê
se
tfiârqg C.. f` =1+2,.1)
Dividindo em-se: i1aÊ13§Ê=1*2fli**ÊaÍ?§Ê
__ p ‹u›Bridgman comprovou ser a mudança da resistivi-
. dade proporcional a mudan a de volume
do condutor chegando 9 9 ` no a expressao seguinte: - . _ _ Í
Fã
:dê G, \/MaSG=LoS
1 _ Logaritmando vem:1nG_=1nL+1nss'
_ .Aplicando o diferencial chega-se a:
_
'
aê-àfz
_ VG
` L
Por sua üez,
,'|' efii
Í" O\ xa
V'
e'g§=2fi%='2/“ÍÍ'I*
V_‹7›
Substituindo as equações (6) e (7) na equação.
' (5),'obtem-se: u _ -p A
e;_p_fiÊ_=.°<‹í%L¬_2fld“%>
°u›QÊ
'°~f'ÍJ*<1-r2f«e› «z . ' A;' \. ` a ¡ A7`p›. ~ z ¬ ¬ .z-~- ._ '~v--sw-~~~ ~ ~ '›` ' Nu. " , . . › --- .. ' .L ‹" __- ¬~ A . éwaz- ~ _; ~ 1 . _ __ v . . . u ..z... _ - ~' , - '_ ~ ' ` s. ` " " ` .‹ ‹ ê z ~ -_ _ , _ ..._ » mzhan.- ¡...z- f 4 ~ › ? r ! I L | “"'~ “~":~'-› «~ -~=›-_»-‹¬ -‹-va-,,›«.‹¬‹..~¬.-....,..¬..._ › . ¬z. z _ ~, '~z ¬. ‹ K 23 bl Tê :Q l z à _ - . -5-
Substituindo a equação (8) na equação (H), /
chega-se ag ' - . ` - ' q
i“Í¡L*3§zÊ=1+2.¡1+c.(1-2.,z)
(9) . 'Esta razão entre a resistência especifica' e
deformação especifica chamaíse sensibilidade do material,
e vai-se representar por Kc, _
. “ ~Portanto, _ da R _._ . ~ "§rõL ~ K° ~
um
_ › .. ` ou, Ke = 1 + 2.¡1 + C.V(1`- 2.,.1) "(l1) › ' 1 . : _dança nas dimensões (l+2.p); 2) mudança na resistividade
C._(l-2.¡1). O máximo valor que '7i" pode alcançar É p=0,5.
Neste limite tem-se que-dG/G=0, e consequentemente dPVP
também sera zero (O). Portanto Kc = 2¡ -
) z
Na pratica o que se verifica, e que o valor
de Ko, para a maioria das ligas metálicas, varia de -lh a
+h o que vem mostrar, que a variação da resistividade po-
de influir bastante na sensibilidade do material (Tabela
Os valores de Kc, para os diferentes materi-
ais, nao sao totalmente constantes, prejudicando desta.fqr
ma a linearidade do extensometro*. O trabalho a frio
material, impurezas, campo de deformaçao a que esta sugei
to o fio, impedem que se tenha um Kc totalmente constanm
(fig 2) A liga de constantan e uma das mais utilizadas /
ii-I:--al-t _ n-_ fiu. viu- 1.. J-1 _n-nn:-1 -nl _
* Quando se falar em extensometro, subentende se extenso
metro eletrico. -› `*_ ‹ . ..~¬.., _ 6 .-._ _ , _ . _=__ ._ ¡ .› V . . . A ~ -. . _ .. .. \.. M, z..
1.1 2 Yglgzgg experimentais para Ko
Verificando a equaçao (ll) observa se, que a
sensibilidade do material e devioa a dois fatores 1) mu
_' ‹ ' \' ' I I _- .I _ '. ,s-`l«..¬» ~.› x A $-‹'
Í \ 5 11 z r .¬~« 9' É F ) I I i
5-
¬ ¬ __ , - -.~¬ ._.z,...-..-__-_.¬z,_zz_z~›.¬-ff_.,._.-.,.-.m«›.w.›f~~W
_. '>' . _ _ .. .e __ _. z z..,....-...ip _¬.~¬‹›«.ve‹ ›i~
- i
_¬..,.¬..¬-..,,__._ ‹
- ", f ;$;
i
._ó..
devido a sua larga faixa linear.
1.1.3 - Determinação do fato;_dowg;ten§§metgg e
'Tem-se, para um condutor, de acêrdo com a_e-
quação (10), que: ' . _ _ ' ,KC =AA_.IÊ¿3._ É-L ' '
Para pequenos niveis de deformação e necessá
rio ter-se um grande comprimento do condutor. A solução /
encontrada foi a da figura 3,_onde em um pequeno espaço /_
armazenou-se um grande comprimento do fio.
_ Com esta construção, entretanto, a deforma -
.
_ '
ção transversal irã sensibilizar o extensometro, influindo
no resultado final. V
_ -4 .
_
_
A
sensibilidade total ao eztensômecro 6 cha-mada "fator do extensômetro", que É fornecido pelo fabri-
cante por meio de um_ensaio simples de tração, de onde se
tem: __ ' . t» ' _ H ` '
K
=_= _A¿-LRXR _ efzy = ... 0,285Êx
(12) `_ Para outro estado de deformação, diferente /
daquele utilizado pelo fabricante, pode-se incorrer em eg-
ro ao usar o valor de K. Dependendo do caso pode-se ter /
erros significativos. Pelo conhecimento da sensibilidade
transversal o erro pode ser eliminado. ›
`
.
_ O fator de sensibilidade transversal e defi-
nido por: . J. - _ _ . _. . S _ _ K=¿___¿__
__
_s_=4g¿g
_ l _.A
¿_¡com_Õy=_0
_(l¿¿) SN _ 5:'-a .°°'“_5x = ° -i(i5> '_Substitu1ndo as equações (lb) e (15) na equg
_ . / - ' _ . . ¬~, _ I _ , ... -_ - - ~.' - :H ". --;-"*'- ‹. ` .- ' ~ -I ¬ ,. ' _. u ' ..›.. -.z .~.».,_ --«W .. 4 ,.~ J., ›-«Q-‹_zz'_.¬ ¡I~f1 -Í* __ H- _ ._ .- ' ~ L- _ 5 Vë _ 4 __ . - _ ..._.._... _. _ ze . ‹,-.. _ _ N __ ¡ À “' _ _, __ .\ _ _ :_l --'_ '~- ' ., _ _ "' \ A - _ _ I . _ z.. ' _- _ J." . _ zé z- _ - _ _z_;*'>~'zíz. _ . “fls e z _' ` z~ ~ - . .» ze. sz-,_ ¿¬_..,. »<a¬‹«::-- Hz. 'vt '~:~w'› -- ›» \» _ . .-‹ '-'* ‹ .zizz ._ .. ' - ¬ _-_ ›- “_ _ ,‹_ fz» _ -à-.¬ . 'z ~-“~~-¬ .-¬..'-~-z_ z.-°z- _-' -'---›¬ f- 1 ' ^ ~' V 1 1 1 ___ , _ ,H nf., sweäšä ¢. › ,.« 2 ¿._ -,‹.› .K.
f' ‹.:*~.'~ -.-_“'.^2**;fl.~e_~z ' "-= ._ ‹ - _ .z'._ , ›._ ~` ›. _. .z -›‹¬_›z_.... ._ _-_ -~'-~~~- "`* _ ‹ ~-H -‹ w ›=~`- ¬ _ "'. ' --' -É >*"¡.“` Ú*-la 'I '>'"" - -=‹‹~ _. .V f. __.-. _ ` . «,‹-_¬,_-,-› _ ¡ ,.,:_.›`_ (3, ,,_- _..z=. _ _ . '._. .. ,.- . ¬‹ . _ .V T . , ~ fz., - ›. zf- . ,Y . -.V-«~.... \ ¬ _. - › › \.1_._ 1- ' › -7_ ção (13) vem: p f ' =%R¿_r3 ~AR¿R X /-ffvl _ (16)
Para 0 extensometro plano pode-se determinar"
o fator de sensibilidade transversal por considerações gg
í omãtricas2.(figs.hA e UB) t ' y á - ° Chega-se, então
a
:_ _ . 2 ' K1.” L1+:17ͧ2 p ~ q (17) %%IäT34'."“`f«'‹'.¬'!'?›'. “" ."_}€â3¬@?!'ll^ L"',"'-'-"""z=`.*“\`§'›'-"7'¡V›* 'R1-"'i“"À"2 "'*""l P ä `Normalmente pode-se confundir
K
e KT sem ma;iores~Êrros, uma vez que "I" É bem maior que L.'
' Í ` Ealou-se que ' l ' `
K
=Êãë
com tiy = _ o,za5.¿« x
z
'
_
' Êste valor, entretanto, É passível de varia-
'ções uma vez que se use o extensometro em outro campo de
deformações. Em vista disso pode-se corrigir K, lançando
mão do fator de sensibilidade transversal. '
Existe, entre.AB/R, K, KT e o campo de defog
maçoes expresso por
Ôš eôy,
uma
relação que permite efe-tuar a correção de K. ' r ¬sflm.fl'x=›~w- -zwzfiflflxzfläwxflrn 4- - Considerando a equação (17) pode-se escrever ; 'quex ' ' ' ` ' ` . r " _ 'ñzšg _»
_,
1"Kr*1"L+1rrz”1T$É7ã
(18)
› ' ' . - . - . É ou, ~ 'l .u.1:_"'tg KT.L-
_. Í 2 H-(T _ (19) '_ Desenvolvendo, e Utilizando-se as formulas /
* À. precedentes, chega-se a: - j _ ¿ _t "' _' Kcor,=
K
liêiíi ~ * _M
_
,1-ih T _ (20) Vzzzóe, fe
' z~
~_*
.~
__p~,.__F_¿x'
_ _ ,À ' _ II ,a :_-*L CO 1;, _. . ` _ - ' ~, _ Y - _. ~ › __ ‹ -_ _ \ _ ‹L.:~_ z' V' - . ."¡‹-:~,4-,.__~,~. 'S' _; -'..- * M- z _ _ . _ ,_. :M ¬ _ ._ Í '~ - _ - M- 1- 1' ' _ _ W _ ‹ ' : .Ig ` _. _ _¡¢' ó ‹-.‹›.\.._ Y! M.. 'Y _ . Q .,,` U _ ` ~ ... .._ . ›. . _ _ . ._ _ . . .‹' , - f - __ _ ›_ › › W \ ._ . \ ` g .-.‹' ' _: . › ' ‹. ..._ .. ...M «W . .\ 4›-._ .. ..‹. ›.» - .. .-. ‹":.`;.. , M «W ^ ' ~^ * ' wweegw 1- ;,~,. _ .za a ,z¿›-‹fi _ _»êq«~' v,-,3~‹›..¬.~.g~.,‹,-,_=._\_.-.‹..1-v‹›u=_ç=‹‹=z¿:':~, '-' "'VY"*'›“1‹VÊ`E"V""" ' _- . _ ._ _ _ .z ' _ _ › '__ sr .=,«‹ ¿_ _ . .'*~f;›»`..;,› -_ _ _. H. _ -" _._,_ ‹^.' “V” `*' V * _ *""" -.‹ .- . __. _ __., _.,,., .;~¬z.«.zf. `_ _,,__,__-, ..z~‹›_¬'‹ ›,- -›_ . 1 -._. ›-‹ - - V › ~ _.‹f ' .V ¬" ' ' __ .-.~ -§. '
Para o caso em que não se conhece as direções
das deformaçoes, Precisa-se de dois extensometros, um na
direção
x
e outro segundo y. Devido a sensibilidade trans-~ 2
versal 03 dois extensõmetros vao estar afetados de ërro .
Pode-se-escrever que: ._ ‹ _ › f›'z - íêaztmë ‹z1›_ 6.
Hs
' _ . VVK
(22)_ _ As equações (21) e (22) representam as deforma
ções aparentes. Desenvolvendo, chega-se a: _ _z
_ _ _ _ K_ _ _ ~
E›==fi;2*<@'›‹-KTVW
‹zz›
iK
._Çy
' 1-K;¡2T(ev
'_" KT' 91:) V.(zm
A _ 'Com ëstes valores, 'entra-se na equação (20) e,
oalcula-se o Kcor.. . .` ` - ~ -1.1-LL -
linea
de _¢_>_<_te_r1s_3m_@'¢r_°_s. Ê _ _ _ _ *Os extens$metros~são encontrados em diferente;
‹
`
A I `
tipos, cada um deles apresentando vantagens e desvantagens :
dependendo do uso que se vai fazer. z V
.
_ Far-se-Á uma descrição resumida dos tiposxmús
comuns. . » Í
_'
Í
~
_1.1.h.1 - §×t_e_ns3m_e_t_1:°_Jla_ne Í _ _
_
A
figura mostra a forma original dos extenso-'; metros. É uma grade, formada por uma fio contínuo, dispos--
-_ te em um plano. __ _ _ 7
_
Esta construção apresenta inconvenientes no
caso de se ter resistências elevadas, pois sua construção
torna-se bastante grande. Com o aumento do tamanho ha uma '
acentuação do efeito transversal. t
` i z ` _ . . ' v` _ _ _ _ . ,, .. ` › ..,.. ...‹ «_ .,z._.. '_ _ _ .. 1. _ _ . ¬ ' ' V ~ ` 1 " ' "'. -f'_"" -- ' V V - - -.-'‹ ' -' I. ~';_ ‹ ` Q' _ -`_'fÍ ›^ "Í""'Í`°'1' - - `-" I ._ .-“_ '-'..à-\"".`.' ';^' " ¬"*: ›`,f" ›-e'‹1==5'.*"*`Íz~`›.'‹*_V;‹z°›'.' ?.”""' _'{"'Lí." ' . ' r 1 . __ › LI .z ./. . . _._z 4.. .- 4,1? _ ._¿:I.f_a$"Êl .,.§‹,-'*Pz.f_ _ _. `_ - __s .. J.. . - . `.¡ ~ _. ' ` ' .›.«›...._._ 'Q ,_\ - _ .z ` .I .. _ _ _ _ ' ' 1% ‹ » f - _. - _-‹ : _ _ ,. ... _ , - _ ' A ~ . _ , ,- › .- .. ., ` _ - .a ` I ""' - -aa.. 4...., _, .I K « ¡› ¬` .¡› H ¡ -f¡
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pensar o problema do aumento do tamanho para uma resistën¬
cia elevada. Nesta construção o°fio esta disposto em fdois
planos, ocupando assim umrespaço menor.
'
Êste extensômetro tem a vantagem de eliminar
o efeito transversal. Apresenta uma desvantagem, que É a
de uma alta relaxação. Sobre a relaxação~falar-se-Á mais
a
diante. ., s ~Í _
-
l.1.h.3 -“Exten§5metro;de¬fita ou;de_gh§pa
_ Como mostra a figura
7, usa uma chapa fina de
metal ao inves de fio. Refinado processo de fotogravaçäo É
utilizado para formar a grade. A configuração da grade É /
bastante variada, e a escolha depende do_caso que se estu-
da. l 'N
.
'
'
V 'Apresenta uma serie de vantagens em relação /
ao de' fio, ou sejaz. . _
_, -
_ I a) maior precisão nas dimensões, no fator de
extensômetro e na_resistência inicial; -
ml
b) Tem-se uma grande relação entre a secção /
tranversal e`a área de colagem do extensömetro. Em conse -
_
^ _
_ `
quencia, a relaxação e a histerese são reduzidas, já que a
tensão no adesivo decresce; .
'
“
c) pode-se tornar o sistema mais sensível, a-
plicando maiores voltagens, pois a chapa apresenta uma.mai
~
¬
or area de dissipaçao do calor; .
a
_ '
d) consegue-se extensômetros de menores dimeg
~ .
soes, com isso pode-se ter a deformação praticamente ^
no ponto; ' V ` . A '^ . . --'
›-`i; e) maior vida do extensômetroz V
ó . _ ,1p.1.u.u. -;
mm
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~¿ã__¡
_ -10- _ - 'Quando se desconhece as direções das tensões
principais lança-se.mão da roseta. Esta É provida de vari-
^ .
,
.
os extensometros, dispostos entre si de uma maneira deter
minada.
Apõs as deformações terem sido determinadas /
nas diferentes-direções, pode-se calcular as tensões por
meio de nomogramas ou sistemas de equações apropriados.
1-1-L»-5 -
azisnâêmeuoâ
âezdecsqnêifiosrsz d'
I Êstes caracterizam-se por apresentarem
um al-
to fator do extensõmetro não requerendo, portanto, apare -
lhagem tão sensível. ' ` '
_ ~ . - . \ _ . 1-1-5 - EaLQ2ssiaEs_1n21nsaQLmnÁLsumuxuflumuuuziékuissxiaaz _ *gometros . _ f 4' _;. 10105.01 - T€U`IQ€§3.t11I'3. ` _. _ _ ` › Um dos
cuidados que se precisa ter, quando se
utiliza extensõmetros, É com respeito à variação de tempe-
ratura. Medidas muito prolongadas em ambientes em que a
/
temperatura não pode ser-controlada, vão_distorcer os valg
res obtidos. - '- ' _ A temperatura influe: _ ' ' ' *_ . '. '
a) sõbre a peça que esta sendo testada¿ alte-
rando suas dimensões. Chamar-se-á "CX" o coeficiente de di
latação termica do material da peça; -
_ 'b) sobre o prprio extensometro,.fazendo
com / que varie as dimensões do fio. Chamar-se-a
"P"o
coeficugte de dilataçao termica do material do fio;
_ . _ q c) sõbre a resistividade do material do f1o./ «Chamar-se-a_" " o coeficiente de variação da resistivida- às ao fio. l ' se d _ › zafz - ..;. «_ ~i, os .
"
zD° "a" Ss1r¿á,É- ~- r l ' l .› Lf' =..¿1.e' +o‹.L".A:r -¬ - ` _ . _ 1 _ ¡``
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_ f De "c" sairáfi- _ À \ _ ` ' i 1 eoÊ-5=í'^i?
du
_ ‹z7›i_ _' ' b ^Pelas equaç5@S (25), (26) e (27) vai-se ter É
dgviao 3 temperatura, gâbre o extensometro, uma variação
/
~ de resistência dada por:
_ ` _ _ 1 ; . _ _ _ _ z
"
~~ s i4%
z-_ ‹_o‹‹-(5). K.AT
W.
M
(28) E ' " › ¬ < ~__ Anaiizandø
a
equaçao (28) pode-se conc1uir'qxxa)
se]=0§
a variação de resistência do extensõmetro É de-terminada exclusivamentfi pelo coeficiente de variação -da
'resistividade do fio; b) sep#0(-, haverá no extensometro
3
'ma_def°rma秿 «¡_p),K,¿y, que não se verifica na peça, daQ__
do um resultado distorcifl0~
'
. Na prát1¢a existem maneiras de se compensar o
efeito da temperatura. Uma delas É atuar nO Pr5PPí° exteflf É
`
sömetro, de tal modo quo se venha obter: ‹ s
_ _ _ _ "
'~~g+‹°‹-P›-K=°
_ É ou seja ~Ke..
<‹×-p).1<'^
_ (29) ''""~¬~«' c0n3egfie-5¢_1sto confeccionando o extensome 4
z tra ¢Qm_¿ua5 lígas, de fia1_modo que as respostas dos dois
-
materiais, com relação u temperatura: SGJBM 18U&18 0 OPGS-
_ _ _ _ _ _ › _ . _ _ ' :'=?¶-' › ": 4.-' __ ¡ _›. - . ‹› /Y «_ r _. _¬ _ . .,z^. J- ›. ' _-t . . . ._ =› » -z' . ~ V ~ ..' ~.'. ' ' ” -_¡f*7"'“.': ,_ _'_›', «__ " - ' _. -' . ' _- _' -_-.' :,~°›:»¬z_»¢-:--"_í _- atza AX ."z_ _-- "f - "' - Ç. _, 'É' '=-= '~'* E 'J' ' - ›r‹¬z_a'."' _. ›~ ` ›¬- 'f;. Í'2_~_“5_ 2 -.- - É F ,ÊÊ1 _ ' ‹ _ _`1Í.o.-'lb-_' -1." 7Í__-z_ _!-.¿,____f'1:_fi'=§fÍ›»x¿,à.2É,.;,‹_¬›;¡,§_' ,¡;__f;_‹_?ƒ:5'_..§. šf, _ _ L, ' “ ' ¬- '¬›~' ¬- =.- "1 *~v;.~_ _. ' -‹'-A'-'w' ~ ~t\ .- ~f' -.z.'.1'.f';é'; "Q . ea - '_ _ _ _ . v z _ ._ . ...x_ _ ._ _-2»_ _._«.,...- __...¬:._›¡¿.__..__._:__‹___g. _ _________v____ ,__ _ _ *uu _ Mu _; ~ .Y ' -› . ,_ «_ - z, ~~ ~ _ _ _ "' `*^*" - --~~ - - ' ' V ' ' . ' ô ^ ' ~‹ - ~ ~ . .f _ _ _ __, __ _ , . _ ` ' s «n . _ _ Í ~ - ._ _ _ « _ 1 - _ _ - . ._ ' "` _ ' V _ _ _ U _ ` ‹ ‹ \` .» ' z"` ' _ 4... .._. _ ›¬
H -...._,..¡,.«z›z5~ø‹_ç_›-».. -.,\. _. .=.z.«.~â›-zr ~‹¬f-›‹.. fz". -..,a.f.-¬›-.‹.s«›-_.Ig,›z'v›** fifw z v “PM” ' ,_ ._. z M.: , _ .. _ _ - __~ ,,-¿«›¡ . _ Y- ‹.z.. ‹¡., -¿.`._¿.._¡..z«..-_ _, ,H _ _.,,._` . . 1.* ..\_,~,,. z» ¬-f,-.__ - .,~,_ .- ~,«___,`‹ _`__‹ .. _ ¿f..,›.,,.- ..._ ., «___ _ __ _ › , ,_ __
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dores. .
o '
_ Na pratica não se consegue, todavia, extensôà
metros completamente autocompensadores. Êles são construi-
.dos para uma temperatura de referência e, ao se afastarem
desta,'o desvio se acentua. Os fabricantes fornecem grafió
cos de variação, que servem de auxilio aos usuários.
_
'
Outra maneira de se compensar Ó efeito da tem
peratura, É utilizar um outro extensometro coms as mesmas
caracteristicas daquele, que está colado na peça a ser tes
tada. Êste outro extensômetro não vai colaborar na determi
nação das_deformaç5es, mas sera colado em outra peça do /
mesmo material que a do teste. Deve-se cuidar e garantir
_ _ 1
que a peça sobressalente esteja ausente de tensões e, ã
/
mesma temperatura que a peça a ser testada. .
'
.
l
.- No final do ensaio pode-se eliminar o erro dg
vido à variação de temperatura, computando o valor lido no
extensâmetro de referência. -
_ ç 'Uma outra forma de se compensar a temperatura
será abordada, quando se tratar dos métodos de medições, /
pois envolve.compensaç5es no extensõmetro e no sistema uti
lizado para a leitura do sinal.‹ " " ~
101 05 02 - ymidade
.,I _ I
'
z A agua ou a umidade em si causa sérios problg
mas a uma instalação com extensômetros, quando a sua presgp
ça É negligenciada. Tanto o adesivo, como o suporte do ex-
tensômetro, são higroscõpicos. O material do suporte do eg
tensometro ao absorver a umidade, incha e, consequentemena
te, provoca uma deformação no filamento, mascarando os re-
sultados. - ~
'
â Outro problema É o isolamento da resistência
entre o suporte e a peça, que_Á diminuido._0 isolamentoâgn
do vencido pode acarretar problema de eletrdlise e, consg
-‹ t ' , A7' fA`* Í ‹' ' š š Í \. Í 'F *an 1-az l r z. L E 1. I :T -L ‹-I J \ .. ¡
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V -13-
quentemente, erosão no filamento. Ocorrera assim um aumen-
to de redstência e, novamente, ter-se-Á resultados detur«
pados. `
- ,V
`
A Para proteger o extensõmetro da umidade, É ng
cessšrio cobri-lo com substâncias a prova d'agua.
'
Pode-se citar como substâncias utilizadas a /
cëra, borracha, betume,'metal, etc.. V
Para medições prolongadas. em ambientes em que
a umidade não pode ser controlada, deve-se projetar um in;
talação  prova d'Água eficiente.
1.1.5.5 à ¿&_‹iç_s_i_׿gs _
Os adesivos apresentam uma particular importân
cia, pois, por meio dëles o estado de deformações da peça
É ' levado ao extensõmetro.
"
Deve-se ter muito cuidado na escolha do adesi
vo de tal modo que esta seja condizente com as condições /
em que vai trabalhar o extensõmetro.' `
`
_{@_M` V 'Se,
por exemplo, o extensõmetro possue reves-
timento de papel usa-se um cimento de nitrato de celulose.
Como a sua cura da-se pela evaporação do solvente da' sua
composição, este cimento não É recomendável para extensõ-
metro com revestimento à base de epõxi ou baquelite.
t_Wv ‹
Para extensõmetro com revestimento de baquel;
te usa-se um cimento de baquelite (resina fenõlica).
_
"
0 cimento de ipõxi pode ser usado em extensõ-
metros com revestimento de papel, epõxi ou baquelite. Tem
ua
larga aplicação, ressaltando-se sua bõa qualidade. `_ _ 0 adesivo vai influir no isolamento entre o /
sensor e a peça, na histerese, na relaxaçäo, no fator de /
sensibilidade
K
do extensõmetro, etc.. _* '
Para cada tipo de cimento existe uma maneira
adequada de de proceder,-oa fabricantes dão instruções nes
to sentido. ` ` _ '
-"
` « ' v ` . ., ` _ _ i ‹..-.. ,_.,*°-fm _ __` ,_ I __ _ ¿. ,` f- - _ ,tz _ _,,, _,.. . _ _,. sz* ,/1 ú ‹›Í..*x .t , _.‹- _ ¡¿¡¡,¡,¡....¡.›.‹.».m›fis:afš' “'it.---
-`.__`_ `__`__` .R _ _ - z' ^ - '¬ - - çz __ ft-,‹ - ¡ z‹ ..-_z._z~¿›¡.L. .¡_';¿¡:.`.‹›.-_-›-=.`¿ .:l¿-›¿_,w¿,:.¿.¬¿~.=¿.ëZ¡-›q;¿'›¬›â.›=L._ ›, a,›‹,z-, '. ^' ' ~ ' z. ;z››.-35 _ , _ ^ " V V› :_‹...=_ f ‹'j~='›Vzz -~»~:,»¿.V..;.*_. fg `__¡'v'___ú ,;,V`_;›.,~zi~.1‹. z. ‹ _- __ i* _ _ _ - - ~ ' V ' -Vu rf _‹ _ ,j . I - z sw, Ê .__ - e~ .i . _ _ W .i ~.... - . . ~ I . ¡ ._ ` ' 5 r “if La I V . x i. É \ tz S :É J 3' ¬. ›» É -*_ x 3. Ç ir .L í. 5 5 ¡- ~.\ ...E ¡ 14 ~ » -- . _ w : 'W sí
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ig-L
c -1u- 1.1.5.h - gelaxação _A relaxação vem a ser o afrouxamento da defog
mação do extensometrp em relação ã peça em
que esta colado (figura9). A carga permanecendo aplicada, tem-se, apos um tempo "t", um valor de deformação que não exprime
o valor
real da deformação da peça.
I -
A relaxaçäo deve-se ao cimento empregado,
e /
também ao revestimento do_extens3metro. A
1.1.5.5 -Defogmaçõeg dšlicag
O extensometro nos seus_primeiros ciclos 'de
carga sofre um trabalho a frio que provoca alterações nas
leituras. Êste trabalho a frio faz com qua haja uma mudan-
ça da resistividade do elemento sensor, a qual não estacqg
putada no fator
K
do extensâmetro. Assim, concluída a atuação da carga, o instrumento de medida não retorna ao
zero,
.ficando caracterizado o fenomeno do afastamento
do zeroxns
-extens3metrosõ_Para se compensar este efeito É necessário'
treinar o extensômetro, isto É, aplicar um
certo numero de
ciclos de carga iniciais, antes de se efetuar a
medida.
A
pos 5 a 10 ciclos de carga
8
extensômetro esta pronto para
ser usado. '
'
~
» A
~
Juntamente com o deslocamento do zero, efeitm
de histerese aparecem no extensometro, provocando um desvi
o da linearidade, quando efetuado o ciclo de
carga. Tambem
a histerese diminue, e cai-praticamente a zero,
apos alguns ciclos de carga. ' ifnl . A _ À-
A grandeza dêsses ciclos de carga deve ser do
mesmo nivel que o carregamento que se vai aplicar sôbre' a “
peça. O sinal da carga deve tambem ser o mesmo.
_
«H»-~ Í- ~~Quando o
numero de ciclos de carga torna-se
muito grande vai aparecer o fenâmeno da fadiga
no material . Í
do fio. Ter-se-É inicialmente resultados_deturpados e de.;
_ . --..-.¶__ z .. _ _ `¶__ _;_._ `\n ' `* ' f 7 f¬¬1 1_›~'ä'T _ - › - _ ' . . .§'z_._ _ . ~~ ~-._ _-¿ ____¿‹___ .'__ › '- _ . _ _ . ., _ ç »« _, , ._ ~ _, . K ,t - .. . __ . . f_‹-v ‹~› ». x _, :_ . ..,,..u‹_ ¿ «` .J _ _ , 4 _ _ _. . ... .._... ~››.¬ » ...- . .. Q ú " _ r _ . . ._.?-. .-_ . .. . ' __ _ _. s ' f `' __ . ,_ _ _ . ._ - z- .›....‹.-¬.~ . .,~... .. - ....y ¬...À...,› .. ,., ... z... z ""“”"”` 'l _ . .r .. . ' ›..‹_ _ ç 1 '_¡ Q.-, ,éz.._..'. ‹‹ . '.*"` ; . -z : - ~ › * i ~ -. . - i Q 3% «;‹i _, É .-1 ä afl~ c, . Ê .M f z g “.~*«.«.-:w€1<"? <z‹.=›-~-áz `i fiág'g -..
-- , .-¬›~ ' ` ~..:\ - _ _ . . 5 ..- - _) ' - ¬ V.,.,, 1 '. _ ,_ _ , A .zz -z« I-›« .‹'~›.<~z--~é«.* ' - -.âmsàflfz ¬;. . r ~ f- Í v , z_..,,-mswp, z _ h.s.J, 3,0%; ¶h%u_ , l,m_'@¬«›z z,ayM~@¬,, a~ r_Ê_äÉiaÉüäÉüÉEäHWEÊÊÊÊWÊäHWÉÉääamwunMmmMummMÚMmmfiuflmflwümmmmwwmmamâuamllu Q '^*'w¬¬*.¬* -,¿‹~v-vg-›_g‹:‹›-f‹-,›-...,..,.,... ..._ ___, _. . ¡ 1. V* .rf _ - ‹ ~‹*-Q-vw»-‹, , §‹;›-«Q-vw.-P-¡.., :.›,_,a, ¬-. ;,.¿'.¬...,.,.,_,.._:,,,,,_,'_,`, S Í'-'~.'m.',§K_ÊÉ:2”?”“'Y*'“f“?THzQ~3:9f-vw,-:«;1>-rv vw-»1‹‹~..-›....-...,... .,_, ,- z, ....,._ ,,-_...»-,.`z..‹, A §t § F5 (55 V Sê 1. -a . _ _. f -..¬..._ . H--. . ' ..._:... _ . . 4 . ._ z» .. 'í' ' . ' ' ...ga .,¢»,.- - ~‹\:~"<.'-"'»'°~'v"` vá ` '-15-
pois a ruptura do extens3nwfÍr°- " '
`Poôer¿5¢;1a czytar outros fatores tais como a
corrente de medição, tempo de medição, pressão hidrostati
¢a, campos magnéticos, etc.; não se vai tratar detalhada-»
^ _.
mente deles, pois nao se gnquadram ao trabalho que se reg
11280 m
1.1.6 - Quidadgs com a supgrffcie do gorpo de prova
z
~'
A superf{¢1e,aa qual se vai colar o extenso-
metro deve estar cuidadoswfiëflte PP¢P&r8Õa- Deve Ser Unifig'
me, não muita polias, e assar completamente
limpa-~
'
Em primeiró 1úgar'deve-se fazer uma decapagem
na peça, 9 então preparar
a
superficie para a colagem. Is-to feito, a superfície É aaseng°rdUraÕa P0? m€i0 de escova
,mento, e com solventes tais ¢0m° 3 a°°t9na›'á1¢°°1› t0lU€~
HO, etcoo . ` -" . . v
Concluída a límpeza, não se pode mais tocar /
na 3upe¡f{¢íe da peça¿ para_uma maior garantia pode-se tam
bem limpar a parte do extensâmetro que ira entrar em conta
to com a peça. _ f ' 4 4 _ _ 1.1.7_- seieçãg â0§_¢xpen;§metrQs ' ,m ~
“u Bã51¢ameñte, para a seleção do extens3metro,/
deve-se levar em conta: '
' '
a) temperatura do ensaio - Esta É limitada
pg
lo adesivo, revestimento ao ektensömetro, e pelo proprio /
material sensor. . l . z _ .› . , , .
- Noo caso do snvoltorio de papel a temperatura
dever ser inferior a 80°g, pois esta temperatura já vaizrg
vocar uma acentuada relaxaQ5° 50 adesivo (nitrocelulose).
_Para o caso de epoxi, o gradiente térmico se estende de
/
200°C a 90°C. Envoltárig na baquelite e lão de vidro perm;
tem que se trabalhe numa fh1X& 69 temperatura de -ZMOOC a
' `. ` m m - 1' ~ s ._ ' ._ u _ A `i _ p. . H A ` ° . . _ . " z z' u _ , - › ' __ › ,_ , ¡; _,_›_. › _,-_. ._ . ', - ,_,`,`_›.›z_‹ _- o. _. › ,Ê -.,, '- ‹- ... -.¬..-.¬' . . '.. -- "> --f'.1,-.'* ~'¬"' '-^ '. '