Projeto e desenvolvimento de um sistema de informações sindicais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

PROGRAMA DE POS-GRADUAÇAO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS

PROJETO E DESE NV OL VIMEN TO DE UM SISTEMA DE INFORMAÇpES SINDICAIS

DISSE RTA ÇAO SUBMETIDA Ã UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PARA A OBTENÇÃO DO GRAU DE MESTRE EM ENGENHARIA

HEITOR DE ANDRADE FERREIRA

FLORIANÖPOLIS

SANTA CATARINA - BRASIL -JULHO - 1980

i i

PROJETO E DE SEN VOL VIMENTO DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÜES SINDICAIS

HEITOR DE ANDRADE FERREIRA

ESTA DISS ERT AÇÃO FOI JULGADA PARA A OBTENÇÃO DO TlTULO DE "MESTRE EM ENGENHARIA"

ES PEC IALIDADE ENGENHA RI A DE PRODUÇÃO E APROVA DA EM SUA FOR MA FINAL PELO CURSO DE P Ü S - G R A D U A Ç Ã O .

PROF. JOHN[/O BER J M A C K N E S S , Ph.D COORDENADOR

A P RES EN TA DA PERANTE A BANCA EXAMINADORA COMPOSTA DOS

PROFESSORES: ‘ :'’v 1

PROF. JypHfl ROpERT MACKNESS, Ph.D PRESIDENTE 5 (D - I : <*) í fo I c* !ç ^ ^

3

GD I ü W u.

D

P R Ò'Pt^J-0-S-Ê—S ^ tü S —Z“A-N-I-N-I-5— Rhl^Eb. PROF . MÃRC I - R M l l —M-. Sc . PROF.^RI/CARITO ROJASnrÈTA^NA, M.Sc )

minha esposa Dulcea Ao meu filho Heitor Juni or

AGRADECIMENTOS

Ao Professor John Robert Mackness, pela atenção clara e eficiente dedicada na orienta ção des-te trabalho.

A Universidade Federal de Santa Catarina pela oportunidade que me concedeu para ap erfe i ç o a r os meus

co

nheci m e n t o s . . ‘

Aos amigos professores, funcionários e compji nheiros de curso, do Programa de PÕ s- Grad uaç ão em Engenha^ ria de Produção e Sistemas, da UFSC, pelo apoio e atenção di s p e n s a d o s .

Aos companheiros, professores e funcionários do Departamento de Ciências Estatísticas e da Computação, da UFSC, pela forma i ncenti vadora e colaboração efetiva tranis mi ti das durante o desenv olvi ment o deste trabalho.

Aos administradores e funcionários da Secretaria de Relações do Trabalho do Ministério do Trabalho e da De^ l.egacla Regional do Trabalho de Santa Ca.tarina que permiti_ ram a aplicação desta abo rdagem e p a r t i c i p a r a m em seu de: sen vol vimen t ó , em par tic ular ao Secret ári o Dr. Alen car Nau! Rossi pela confiança em mi m depositada.

A Sra. Maria Celia Bueno Laranjeira, pelos exc£ lentes trabalhos d a t i l o g r a f i c o s .

V S U M A R I 0 • Pag, LISTA DE FIGURAS ... ... ... ix 0 GLOSSÁRIO ... ...'... --- xi RESUMO ... ... ... ... . ... xi if ABSTRACT ... •.... ...v CAPITULO I 1. O TRABALHO DESENVOLVIDO NA AREA SINDICAL ... 1

1.1 - INTRODUÇÃO ... . . . . ---- 1

1.2 - PROPÓSITOS ESPECÍFICOS ESTABELECIDOS ... 2

1.3 - IMPORTÂNCIA DO TRABALH'0'... ... 2

1.4 - OBJETIVOS ESTABELECIDOS ... ... 3

1.4.1 - Gerai s ... ... ... ...3

1.4.2 - Específicos ... ... . 4

1.5 - METOD OLOGIA UTILIZADA . . . ... ... 4

1.6 - DESENVOLVIMENTO- DO TRABALHO ... ... 5

1.6.1 - Reconhecimento da estrutura de i£ formações ... 9

1.6.2 - Diagnostico da estrutura de informa_ ções ... 1 2 1.6.3 - Pesquisa em uma Delegacia Regional do Trabalho ... . 19

1.6.4 - O novo sistema de informações ... 20

CAPITULO II 2. 0 PROCESSO DECISÓRIO E AS NECESSIDADES DE INFORMA ÇSO ... ... 22

vi

pág. 2.1 - A AB OR DA GEM UT ILIZA DA PARA IDE NTI FI CA ÇA O

DAS DECISÕES E AS INFORMAÇOES NECESSA

-RIAS ... ... ... 22.

2.2 - O PROCESSO DECISORIO E 0 SISTEMA DE IN FORMAÇÜES ... ... ... 24

2.3 - DECISÕES E AS INFORMAÇOES NECESSflRIAS .. 27

CAPITULO III 3. OS RELATORIOS DE SAÍDA ... ... . ... .... 38

3.1 - FINALIDADE DOS RELATÓRIOS ... 38

3.2 - CONSIDERAÇÕES OUANTO AOS RELATORIOS ________ 39 3.2 - OS RELATORIOS GERADOS PELO SI STE MA ... .... 40

3.3.1 - Descrição e formatos dos r e l a t ó ­ rios gerados ... ... .... 42

CAPITULO IV 4. ORIGEM E TRATAMENTO DOS DADOS ... ... .... 77

4.1 - OS FLUXOS PARA PRODIJÇAO DA I N F O R M A Ç A O . . . 77

4.2 - IDENTIFICAÇAO DAS FONTES DE DADOS ... 79

4.3 - ENTRADAS DO SISTEMA ... 82

4.4 - DESCRIÇÃO E L A Y - O U T DAS ENTRADAS ... .... 83

4.4.1 - Fita cadastro da contribuição sindical - SISTAP ... .... 83

4.4.2 - CARTAO TIPO "A" ... ....86

4 . 4 . 3 - CARTAO TIPO "B" ... .... 89

pág. 4.4.5 - CARTAO TIPO "D" ... 95 4.4.6 - CARTAO TIPO "E" ... 98 4.4.7 - CARTAO TIPO "F" ... ... 100 4.4.8 - Dados sobre empresas ftlradas a

ent id ad e patronal ... 1 0 2:. 4.5 - OS ARQUIVOS DO SISTEMA ___ ... 103 4.6 - DESCRIÇÃO E L A Y - O U T DOS ARQUIVOS ... 104

4'

4.6.1 - Cadastro de con tri buição s i n d i ­

cal - S IS CA D ... 104 4.6.2 - Arquivo básico comple men tar

SISBAS ... 106 4.6.3 - Arquivos de eleições e diretorias

SISDI R _____ . . . ... 108 4.6.4 - Arq uiv o regime de exceção ^ SíSEXC 110 4.6.5 - Arquivo de associados vnelegTveis

S IS I NE ... 112

CAPIT ULO V

5. DESCRIÇÃO DA ESTRUTU RA DÓ SISTEMA ... 114 5.1 - ASPEC TOS GERAIS ... '... .... 114 5.2 - MODULOS DO SISTEMA ... .... 116

5.2.1 Crftica e validação dos dados

-SIS 100 ... 116 5.2.2 - Ma nute nçã o dos arquivos - SIS 200 1 1 8

5.2.3 - Emissão dos relatórios - SIS 300 120 5.2.4 - Consultas especiais - SIS 400.... 123

vi i i

pag.

5.3 - FLUXO GERAL DO SISTEMA . . . ... ... 124

5.4 - EST RUTURA FUNCIONAL DO SISTEMA ... 126

5.5 - REQUISITOS PARA IMPLANTAÇAO ... 127

5.5.1 - Introdução e teste do sistema de forma manual mecâni ca para uma -amos tra ... . ... . . 128

5.5.2 Programação e teste do sistema -automatizado ... ... 129

5.5.3 - Tr an sfer ênc ia do sistema antigo para o novo ... 129 5.5.4 - Manutençã'o do ststema ... 130 CAPITULO VI 6. CONCLUSOES E RECOMENDAÇOES ... 132 6 . 1 - CONCLUSOES ... ... 1 32 6.2 - RECOMENDAÇ OES ... .... ... 134

REFERENCIAS BIB LI OGRÁF IC AS ... .... 138

ANEXO 1 ... ... . . ... 140 ANEXO 2 ... . . ... ... 1 42 ANEXO 3 ... 144 ANEXO 4 ... ... ... . .146 ANEXO 5 ... . ... 153 ANEXO 6 ... ... ... 159

L I S T A DE FI GU RA S FIGURA 1 FIGURA 2 FIGURA 3 FIGURA 4 FIGURA 5 FIGURA 6 FIGURA 7 FIGURA 8 FIGURA 9' FIGURA 10 FIGURA 11 FIGURA 12

- LOCALIZAÇÃO DA AREA DE ATUAÇftO DENTRO DA ESTRUTU RA ORGANIZACIONAL.

- ENTRADAS E SAlDAS DO SISTEMA SINDICAL ATUAL

- NÍVEIS DECISÓRIOS E ATIVIDA DES DO SIS TEMA SINDj_ CAL ATUAL.

* ■

- ELENCO DE ATIVIDADES E DECISÜES NOS. DI.yERSOS NlVEIS

- DIAGRAMA DO ESQUEMA PARA DIAGNOST ICO DA E S T R U T U ­ RA DE INFORMAÇÕES.

- PROCESSO DINÂMICO DE IDENTIFICAÇAO DAS SAlDAS - ATE AS FONTES DE DADOS.

- A INTERAÇAO ENTRE 0 PROCESSO DECISÓRIO E 0 SISTE MA DE INFORMAÇÜES.

- 0 SISTEMA DE INFORMAÇÕES SUB SID IANDO 0 D E S E N V O L ­ VIMENTO DAS ATIVIDADES E 0 PROCESSO DECISÓRIO.

- FLUXOS BÁSICOS NUM SISTEMA DE • I N F O R M A Ç Ü E S .

- DIAGRAMA GERAL DA ESTRUTURA DO SISTEMA.

- D I A G R A M A DETALHADO DO MÜDULO DE CRÍT ICA E VALIDA ÇAO DOS DADOS.

- DIAGRAMA DETALHADO DO MÓDULO D E ■M A N U T E N Ç Ã O DOS ARQUIVOS.

F I G U R A 13 - DIAGRAMA DETALHADO DO MODULO DE EMISSÃO DOS L A T O R I O S .

GLOSSÁRIO

ACORDO SALARIAL

CON CEN TRAÇÃO

CON FIG URAÇÃO

CONVENÇÃO

DATA BASE - dia e mes previsto para reajuste sa_

1 a r i a 1 .

D E S C O N C E N T R AÇ A O - des lig amento de classe que estava concentrada com. outras, formando um sindicato.

DESF IL IA ÇAO DE CAT EGORIA - desfiliação de categoria de a t i v i ­ dade subordinada a entida de s u p e ­ rior, passando a formar outra e n t i ­ dade no mesmo nível .

DESME M B R A M E NT O - Divisão de um sindicato em dois ou mais da mesma classe.

DISSlDIO - reajuste salarial efetivado entre ejr tidades sindicais patronais e p r o ­ fissionais através da Justiça do Tra

balho.

- reajuste salarial efetivado entre u^ ma empresa e um sindicato.

- junção de duas ou mais classes em um sÕ sindicato.

- conjunto de equ ipamen tos que formam o computador.

*

- reajuste salarial efetivado entre entidades sindicais patronais e pro^ fissionais, de forma normal.

EXER CE NTE S NA

FUSAO

INVEST IDU RA

R E C O N HECI ME NT O

BASE - trabalhadores per tencentes a classe do sindicato, associados ou não, na base. - dois ou mais sindicatos da mesma c l a s ­

se formando um sõ.

- homologação de carta sindical, pelo M i ­ nistro do Trabalho, trans formando uma associação de classe em entidad e sindj[ cal .

i

RE SU MO

Este trabalho é fruto de um estudo desenvol vi do na área sindical do Ministério do Trabalho. Inicialmente foi e f e ­ tivad o o di ag nós tico da situação ex istente no setor de r e l a ­ ções do trabalho do Ministério; e s t e e s t u d o se. dirigiu ã uma a nãlise dos registros e fluxos de informações existentes em um Órgão regional. Com o conhecimento da área de atuação, dos pr£ cedimentos internos e das influências externas, o d e s e n v o l v i ­ mento di recio no u- se para a identific ação das atividades, das decisões, das necessidades de informações ao processo d e c i s ó ­ rio, dos dados e suas fontes, podendo assim definir e efetivar a concepção do sistema de informação.

Como resultante d ese nv ol ve u-s e um sistema de info_r mações no sentido de subsidiar e fa ci litar em tempo hábil, as decisões na área sindical do Ministério, nos níveis o p e r a c i o ­ nal, tático e estratégico.

ABSTRACT

This diss er tatio n describes a project which was carried out in the De part men t of Industrial Relations of the Minis tr y of Employment. Initially an analysis of the existing decision processes was made and this led to a f u r ­ ther analysis of information flows at regional level.

With this analysis of existing procedures and external pressures, the study was able to define activities, decisions, information needs and data processing activities nec essary for an information system to function. This s y s ­ tem will result in more efficient decisio n taking at s t r a ­ tegic, tactical and operating levels.

C A P I T U L O I

1. - O TRABALH O DESENVOLVIDO NA AREA SINDICAL

1 . 1 . - INTRODUÇÃO

Baseando-se em contatos preliminare s com a S e c r e ­ taria de Relações do Trabalho d o ‘Min istér io do Trabalho, foi notada a necessidade de sistematizar, s e l e c i o n a r e atu al iz ar as informações existentes sobre-a s itu ação sindical, dentro dos órgãos central e regionais dó Min ist ér io do Trabalho.

Assim sendo, far-se-ia necessá ria a proposição de d e sen vo lv im en to e criação de um sistema permane nte de infor^ mações que deve ser ent endido como meio para, através da co municação, pos sibilita r o entrosa men to e a troca de experieji cias entre as entidades especializadas atuantes no setor do sindicalismo.

A proposição acima referida fez com que o intereis se sobre o assunto fosse despertado, motivan do, assim, o suj2

gimento deste trabalho junto ao setor de relações do t r a b a ­ lho do Ministério do Trabalho. Inicialmente foi efetivado o diag nos tico da situação existente no referido setor do Mini.s tério do Trabalho; este estudo se dirigiu a análise dos r e ­ gistros e fluxos de informações sindicais existentes em uma Delegacia 'Regional do Trabalho, sendo escolhida a do Estado de Santa Catarina. Para . se atingir os r e s u l ­ tados apresentados nos capítulos seguintes, foram efetivadas

2

algumas etapas, as quais serão relatadas a seguir neste capt^ tulo.

1.2 - PROPÓSITOS ES PECÍFICOS ESTABELECIDOS

De forma genérica, os propósitos deste trabalho -seriam aqueles de subsidiar a ad mi nistra çã o em seu processo dec isório nos diversos nTveis: estratég ic o, tático e opera^ cional. Porim, de maneira mais especifica pode-se ident ificar al_

*

t

guns desses propósitos, que seguem:

- incremento no uso de in fo rmaç ões para a tomada de decisões;

- redução da redundância dos dados mantidos atuâj_ men t e ;

- melhor qualidade das informações devido a melho res controles na coleta e maior intensidade no uso;

- integração dos setores env olvidos;

- fornecim ent o mais rápido e preciso de informa^ ções aos nTveis superiores do Ministér io do Trabalho;

- rápida recuperação das in formações sindicais;

v.

- e sta be le ci men to de políticas e normas na área sindical de forma mais compatível com a realidade;

- desen volv imen to organizacional.

1.3 - IMPORTÂNCIA DO TRABALHO

A grande variedade de entidades sindicais, em . suas mais diversificadas categorias e o imenso volume de da^

3

dos necessários para o registro, ac om p a n h a m e nt o e controle, provoca o ■ s-urgíinento de uma est rutura de informação muito - complexa. Com base nessa estrutura são formalizadas normas de procedimentos e políticas para a área sindical, sendo que a qualidade e a procedência das informações são fatores primordiais para a eficácia dessas políticas e normas.

Sérias conseqüências poderão advir da aplicação de normas e políticas que estejam distantes da realidade,

a

gravando mais ainda a ja conturbada área sindical. Sem um sistema de informações adequado, a cúpula do Min ist ério do Trabalho di ficilmente disporá, em tempo hábil, das reais iji formações necessárias para as suas decisões de ordem tãtj_ ca e estratégica.

1 . 4 - OBJETIVOS ESTABELECIDOS

ApÓs ter-se conscienti zado dos motivos que justj^ ficam o de se nv ol vim ento de um sistema de informações, bem como, tomando-se por base a ^definição de propósitos já apr£ sentada, ficaram estabelecidos os seguintes objetivos como o que melhor retrata a pretensão deste trabalho.

1.4.1 - Objetivos Gerais

São objetivos gerais es ta be lec idos:

4

nistério do Trabalho infor maçõ es s u f i c i e n t e m e n ­ te completas e atualizadas que facul tem definj^ ção de diretrizes realistas para atuação na área dos sindicatos;

- favorecer o estudo sistem at izado das entidades sindicais, como estruturas cata 1 izadoras de de^ cisoes trabalhistas , e seus reflexos sõcio-eco^ n om i c o s .

* f

1.4.2 - Objetivos Específicos

São objetivos específicos estabeleci dos:

- atendimento ãs solicitações internas de informa^ ção;

- atendimento de solicitações externas de inform^ ções sindicais;

- conhecimento dos interesses e necessid ade s dos usuãrfos, visando supri-lo com as informações ..adequadas;

- permitir tomadas de decisão mais aproximadas da realidade. .

1 . 5 - METOD OL OG IA UTILIZADA

Visto que o trabalho a ser d e sen vo lv id o nada mais e do que a ree st ru tu raçã o do processo de tratamen to das informei

ções, sendo assim, por excelência uma tarefa de pesquisa e de s e n v o l v i m e n t o , veio provocar a divisão serial em partes intè£

ligadas estrutu ral mente. A met odo logia, aqui' utilizada, a fim de que fosse efet iva do este trabalho, constou das seguintes e^ tapas:

a - R econ he ci me nt o da Situação Existente. - Bibliografia

- Sistema Sindical Atual

b - Identificação das decisões que devem ser toma - das nos- níveis:

- Estratégico - Tático

- Operacional

c - Identificação das Neces s i da-des de Informações pa. ra o Processo Decisório,

d - Formatação dos Relatórios de Saída e - Def inição das Fontes de Dados f - L a y - ò u t dos Arquivos

g - L a y - o u t das Entradas

h - Sugestões para implantação do sistema i - Conclusões e Recomendações

Essa metod olo gia é fundame nta da numa estrutur ação -proposta por p r i n c e ^ ^ para d e se nv olvim en to de Sistemas de Iji formação.

1.6 - D E S E N V O LV IM EN TO DO TRABALHO

Prelimi narmente foram desen vol vidas tarefas visan

(1) PRINCE, Thomas R., "Sistemas de Informação", E d itora da USP e L.T.C. E d i t o r a S.A., São Paulo, 1975.

6

do o co nh ecimento da ãrea de atuação do sistema atual, bem c£ mo pesq uisar as atividades desempenhadas no seu funcionamento. Durante esta primeira etapa foi levantado o ambiente da orga^ nizaçao, as competências regulamen tare s, as atuais ativida^ des, os problemas administra tivos e suas causas, algumas suges^ tões com a finalidade de solucionar os re feridos problemas, o tra ta men to dado aos diversos processos que por aquela Secreta^ ria tramitam, os diversos fluxos de informação, os métodos de trabalho, os tipos de relatórios utilizados, as possibilida_ des de recu pe ra çã o das informações, ass im como o volume e qua^

1 idade dos dados necessários a consecução do trabalho.

A estrutura organizacional da S ecre ta ri a foi ideji tificada, esta nd o representada na figura 1 , que além do orgja nograma ela, através de linhas interrompidas, identifica a ãrea de atuação onde, o trabalho se des en volve de forma plena, £ importante frisar que os o u t r o s .órgãos componentes exe rc em influência na ãrea sindical porém de uma forma indireta, não provocando assim implicações de importância no resu ltado do trabalho.

No diagrama co rresp ond ente ã figura 2, se represein ta as entradas e saídas do sistema sindical atualme nt e no Mj_ nistério do Trabalho. Estão, também, i de nt if icados no gráfico os conjuntos de informações fornecidos ã Secret ar ia de Relc* ções do Trabalho, pelas Delegacias Regionais do Trabalho, p^ ra que sejam produzidas as saídas ap re se nta das sobre linhas cheias. As políticas e normas estão colocadas sobre linha in. terrompida, visto que aqueles produtos não são produzidos de forma plena.

SE CR ET AR IA DE R E L A Ç Õ E S DO T R A B A L H O 7 o Cd :n O z LU <c LU O CO s <c Ct cd o 1—1 1— Q cd o o LU o <c c Oí 2 o LU LU X :n o O o* IC Cd Lü LU _J O H- s Q < O O en O oi «=c O- o ►—< cc «=c O 1— ’ «=c LU CC o O w LU o CO LU 1 \— LU 1 CD o O <C ra cd cd CO CU h~ HH Cd o O o Q < o 2: LU o O LU o Cd O- ZJO O 00 —J O z < O 1—i CO LU CO O ►H < o «s: ►—< h—i Q Cd 2: <C M K LU 00 cd CO O o LU h-00 2: 1 CO 00 ID oo oo <c 00 LU O í 00 00 00 I—1 < o <c H-» <_> cd M LU V=£ 0 Q h- 2: 2: >—I < LU 00 M S cd <c 00 o 0 ►—H O Cd LU <C- O CO z v< LU O0 h-Q O z: H- 0 O 2: 0 o ZD o 00 LU LU 1 Q z •—« <C ►—4 00 cd 0 0 « Q 0 cC c£ z M LU Q z cd <£ < 0 CJ5 O 0 cd f—» 0 O O F I G U R A 1 - L O C A L T Z A Ç A O DA A R E A DE A T U A Ç A O D E N T R O DA E S T R U T U R A OR GA NI ZACIONAL.

S I S T E M A M A N U A L M ECÂ NIC O 8 1 i i -1 i1 ' i o cc 1— oo ►—t z ♦—t s < o o O M 00 Q OO < LU 2: <c z 1— I—t s: LU OO 00 < OH LU S O »—i O 1— »-H « o a: 2: X ca o H— o 00 Ui z h- LU LU CD o LU t—« O oo s: O 00 < C 00 <c a: 2 ca: *— H- O cé UJ LU o __I — 1 C£ O h- > M ZD => h- < QC h-CO oo r3 ID LU, LU V-H 2: o O' OO t— o o 2 < O o O LU LU CQ »—í a.' t/>

H-cc

Q F I G U R A 2 - E N T R A D A S E S A l D A S DO S I S T E M A S I N D I C A L A T U A L .

Com o conhecim ent o da ãrea de atuação e seus 1 im tes, d i r e c i o n o u - s e , efetivamente, para id entif ic aç ão das ati^ vidades e dos níveis decisórios, como também as próprias deci_ sões em seus respectivos níveis, conforme são apresentados !nos gráficos contidos nas figuras 3 e 4.

Durante a etapa desenvolv ida em imediata seqüência, como proposta na metodologia, procurou-se a defin içã o das ne^ cessidades de informações para o processo decisório. Nesta

t {

pesquisa co ns eguiu-se determinar e localizar os dados que com põem o núcleo do sistema atual, distribuídos em atributos bjí sicos, operacionais, de diretoria e esta tísticos.

Com base nos grupos de informações necessários ao processo de tomadas de decisão, elabor ou- se as saídas já dajr do forma definit iv a de apr es ent ação quando emitida s por compjj tador. 0 passo seguinte foi a redefinição das fontes de dados, onde dedicou-se os cuidados em analisar o volume e a -qualida_ de de cada dado e por consequência o grau de c on fiabil id ad e - de cada fonte. Para que pudessem ser garantidas as i nformji ções componentes dos relatórios de saída, elabor ou -s e as for mas de disposiç ão das referidas informações nos arquivos e, também, as formas em que estão dispostos os dados nas entra, das necessárias a geração e manuten ção dos arquivos do siste m a .

1.6.1 - Re co nh eci mento da estrutura de informações

0 sistema de trabalho e s t ab el ec ido e aplicado ne^ ta etapa, em sua composição, apresenta três fases distintas" -

10 CO LU ÍO O 00 o ♦—< ►—1 o CD LU UJ O 1— <c q: LU 1— Q OO LU OO »—i —1 UJ LU ;> > t-H V-4 2 z o o «t z o I—I o <c

cc

UI o_ o UI o <_» c cc ui o 2 o o oo I—I Q —J a: < —I o o < c£ H— ►—I O O »—1 O o \—« »—4 a: X 00 o 00 O Qí o> HH 00 00 »—1 z: z LU < <£ c 00 ♦—t < 1—4 1— C£ 1—4 2: 00 O CO h“ Qí C£ o ►—« LU Z c LU LU I— o o o 00 LU —1 f— z w z H* c O <X CO z X LU o h-4 COZ 00 UI 1—1 LU 5" <c OOLU O o M cr: 2 o (_) 00 o CO CO O h- CO kC LU z <c <c LU CO UI cc: o > h - LU h - t— 3 “ l-H o o ►H CO> -J z o cC o ZD a: rD rD O 1—1 *—» ZD l-H KC O LU 00 00 O s : LU cr Li- 00 c £ f— z z UJ Q s LU r=> LU Z o o Cd < LU LU O Lu CC l-H o o

«a: I— i—i > t —i Q cC Q u i o o

F I G U R A 3 - NT VE IS D E C I S Ó R I O S E A T I V I D A D E S DO S I S T E M A S I N D I C A L A T U i A L

ESTRATÉG IC AS 11 CO »—1 «í z o »—i o «c ac ui Cu O UJ CO 1 _c teO 2 1 n: te UJ M h- 0 \— z o: o 00 cc 2: te te z o rD 0 Ui ct: Ui cc C£ UJ o o ►—* h- UI 00 CO h— 0 UI UI OO l— Ul s 2: 2: cc i— — 1 CC 0 UJ Ul 0 oo UJ *“3 UI D_ X 2: O 0 00 UI < 00 Ul 00 00 Z 00 o > Ui UI < C£ ZD Ul O Ul CU z CC CÉ CÜ Lu 0 O 0 te »— » CO UJ 0 UI Ui Q Ul Ul UJ LU ZD 00 O 0 O 0 0 O o O 00 n> cc 0 O ►—« 0 0 O 0 0 O 1— o CÉ cc te cc cc cc cc Qí oo h- H* h~ H-1 1— _I 1— 1— h- !— 2: 00 00 o: Ul te 00 00 0 00 1/0 í—H_{UI ►—H *—H < M} l-H h—» í— 1 1— »— » ►—< • CD CD CD CD cc 0 CD CD z CD CD O UJ ►—» UI UI ca: Ul 0 te Ul LU LjJ LU LU te CC 1 0 C£ d: 00 cc 1 H- 0 CC CC 1 2: CC CC O 1/0 c o v=c o o LU LU S h - 00 hH t e —1 0 CD O t e O LU t—t < O Q£ Ul CC 1— O t e 0 t e OO 1— 0 S —J LU Z O t e UJ 0 c CC U i t e CC O t e 00 Cu s : 0 H-OO t e 0 t e <c U l 0 t e LU 00 c c LU 0 LU ►—t f— 0 CQ t— O t e O 00 0 s Z 0 X ►—* rD l-H O LU LU O ¥—» LU Lu r* > t e 2 O CJ h* OO t e cé 00 00 2 ! 00 2 : UJ LU Ul LU ZD- LU O LU LU O O cc: O0 Lu O O O LU O O t e O 00 O 2: 0 t e 1—1 t e 0 t e O <c O 0 OO c 0 . c < O OO M í—1 M 0 1— LU hH 0 h—t O 1—H 0 t e C£ _1 z _I 1—1 CQ H- O cu t e ►—< t e CD 2 t e 1—t 0 00 1—H LU t e Q t e O X K-H O 00 O LU CC OCC 2 : t e H-2: 2t—i t e Z LU CU —1 LU s : ZD CO c c 1—t CC 00 LU h— 00 0 t—i 00 LU LU > Z LU LU 2: LU O *-» *-H O Q Ul LU CJ> LU V-H Ul 2 ! O 0 z 00 Q _1 O 00 c O t e O t e O t e O 2: t e 0 > t e z 0 00 O0 OO 1—1 ₀ c_> t e »—1 0 »—1 1—1 _< O c • . 00 2: 00 t e 0 t e Oo 1— 2: Lu > _{n :} CC s : 00 0 0_U t e 0 1—1 CD t e t e U i CÉ z I— t e LU 00 > c c 2: 0 O 2: z > X LU t e z c c CC c c z h— LU *-» CC CD c c c c O OO Cu 0 CD LU ZD 0 rD >■ 00 CC »—< LU LU ZD 2 0 O O CJ 0 0 2: 00 O OO > h -O LU t e z c c *—» 0 ►-H CC LU O Z <c 1 O O LU CU I —J 1 1 0 0 CU 1 O 1 CD t—t I FI G U R A 4 - E L E N C O DE A T I V I D A D E S E D E C I S Õ E S NO S D I V E R S O S N Í V E I S

12

cada fase se destacar am indicadores re pre sentativos da situa çao existente, orientando a análise para o co te jamento com a situação planejada. A técnica utilizada para a operacional^, zação foi a de reuniões individuais e coletivas com os exeoj tivos e técnicos envolvidos no processo decisório, além da observação direta do sistema ad mi ni str ativo e da pesquisa nos manuais e registros da Secretaria. 0 diagrama apresenta^ do na figura 5, sintetiza a dinâmica do esquema aplicado du rante a etapa aqui relatada. Como suporte de registro das iji formações levantadas foram utilizados' os formulários apreserr tados nas tabelas 1 e 2, onde se proporciona uma visão ampla e comparativa das competências e das atividades, bem como as. relações entre problemas e causas com algumas sugestões que buscam amenizar ou quando possível solucionar os problemas evidenciados.

ApÓs análise detalhada de todo o material levanta_ do se apresentou um quadro po ss ibilitando a diagnose da si^ tuação atual da estrutura de informações da Se cretaria de Re lações do Trabalho.

1.6.2 - Diagnostico da estrutura de informações

As informações sobre as atividades sindicais estão atualmente dispersas por uma série de Órgãos do Min isté rio do Trabalho e outras entidades.

Estas informações são obtidas p.or meio de pesquisas ou então aparecem como sub -produto de funções ligadas a orien­ tação ou controle das atividades sindicais, resultando em siste mas de informações projetados para auxiliar atividades esp£

13

la. fase: REC ON HE CIME NT O

SITUAÇAO REGULAMENTAR SITUAÇAO REAL X NECES­

X REAL _SIDADE

4a.fase: RESULTADOS RELATÓRIO CONSULTIVO DIAGNOSTICO PROPOSIÇOES

ESTUDOS DOS MÉTODOS ADMINISTRATIVOS

14 0 1 t<Ü c cu tn 0 <D *0 cu cu •r*₃ >_{£- 0} S_—rö +-> •r-4-> 4-><u +C rö-> r>S- +-> C • _■C_1—O rö fÔ u CU • O fCÔ tn CU TD •r* Q> *0 £ co rö *1- C <Ö O c c OTD O» A A3 3 • r- O u •r* <0 10 •r— O 3 O •*-LU CO “O 0 +-> rö i- O C U Jrü c *r“ O O 3 rö d </> CD S- a> > tn M- C < •r—CO CO 0 CU •r- rö 1— tn•f” E CuU CcnU 4->fO 4->C •f—> ■0cu cu “O V) CDCU CL +-> u CU +-> CU S- rö > rö 0 0 r> 0 CU <u C Vrölrö "OV) -0 • i- S- O O rü _{CU CU} tn Q- CU rö n3 *C3 f0 *0 td 0 • • CU > N »r— , 0 IrtltO io O 0 1"1 ■ •M•r— =3 0 0* 0»•*-> CD S- -r-00 _{C c:}td O l<0_{o> •r* O}iO</) •r” c_{CU nj cn +J}O 4— •—< CU•r— r— rö Í- > fc rö • 3 <D < to *5 s- O•r* CU «3 • 4-) tn res -a LU ZD </) •1— 4-> • 4-> -M00 C•r“ 00 1— _{rö 00} S- C to O) fÖ CU COO 3 rö a; cu LU ₀₀ CL) • O CU <T3 ■0 S- raTD O U •0 O «s£ T3"O CU4-> 0 «1— _CU • A • _Q rö •r* A O LU _{rö • "D•r— c} S- n S- tn ♦ ^r—O co •r~ cu *a tn co g Dl_c 00_LU r—_f0♦*“D C_{r—rö C}O _OS-S- 0_{0 cn tn tn}O O _«-h0_{> rö U}. tn rö tn _CUOCJ *a C O rö_{•r“ tn} S-C_O£ 1 Q 4->p_{C•r— C}— O a)_{O+-> C}00_U <u tn0 00•r—• r- •r—co “O CO COCO CO *r— 4-> P cn •r- S- S-. -O O tn 0 cu cu Lu ZZ3 <£ 4—*CD-P n TD • r>rö ö tn fÖ vcu \<o C tn 0 rö tn CO0 cn Z CD O to CO <u CU O O O CU S- =5 +-> •r~ co tn tn CU 0 c M LU h—« 03 a; O O 00 3 irö i- 0 O er 3 CO <u <n cu (D S~ rö Oí > -a -a Cl O fÖ O CO0) Q.0 4-> c: 4-> u CU “D 0 rö a. LU * 1 rö 0 <0 S- _Q 3 T3 s- •1—•r- O 0 0 O XJ +-> Q _{CO 1—} 0 0. O CUCL CD 4-> -M S- 0 0 S- •r— <u tn 4-> <U CU ifÖ O *0 cu tn C a. S- }ro Q_4-> *0 cu • «X c C c cutd 0 CUifÖ CU CU (U CL0 C co

ct: 1—í 0 CU(/) td CÖ"O0 O•o tn E CU (Ö <Ucu O cn rö

0 s~ E •r“ 0 £- fO irö cn(Ötn <0"O CUc TD Irü cu

S-h- 2 4->■f—rö C0 4->00•r“ O00 O•t—rö S- *0• f— CU 0 -0 •r— 13 _(LU 0 a 0 CO C0 r— 3 O tn0 E -O 0 E O X> 3 rö CU OC to CU•r—*0 c CU■0«r— S- “O c S-. rö*0 •r—"O S- "Ocn h- 1— •r—_ctd 3 <u 0 •r~ 4- -M Z3 \3 O 3 3 E r^- 3 tn T- c 00 LU CD C c -M4-> c TD co CO+-> O c: <4- er 4-> rö CU +-> cu in 4-> rö LU Q_ CD0 •1— COX 0 CUCU c CO CUCUCU c tn X C0ÍO c c S-<C O 2 O O ai u CO LULU 0 D_ Q ►HLU C£0 CdLU LU LU LU LlT CULU eT o 1—1 d) rn 4-J O C CO O O O _CO oo io CD <£ t—I Q O

az

_ ! «=c CO

ot

o o 0 ►-H 01 I U I— to o <c co <c C£ O O OO LU O O <c C£ LU O c t—4 ce: «a:

cn

CJ 2: 40 <c O </) h-H <c c I— <c c 01 00 C LU O- o s : < O Q O *—< > LU ►—1 OO f— X OO Z < < Q CO CD LU CC CO <c »—I o 2: Q_U Q-S O O 1 CCU(■QJ*-1^-rö c01=q- 0 CCOU CUIj2 cu1_tn c rö U SU C ë C 1 1 tn CD'o 0 Er— CJ rö _rö 0 E rö CD • r» TD0 O CO•r—CDO .0 tn S*. tnTDCDrö S~ T3 C tn CJ i. a_{tn rö C}UO röTD S- TD C CDE •r“ <c a> cu4-> O rö cö co C7> TDrö CU •«— TDCU . JZ C cuirö u ■a sl •r-_r—S-₃ O tn_rörö₃ 3_er"O 00 ₃_a r_tn> CU cu c 00 O •0 O• (— O u CDCLer c tn tn O r\O 4->-0 0 •r“ u rö E ö erCOcuO rö c cu0 CD r— CU u rö tn•r™<0Í03 cuCU S- _n CD 4-3 10 Orö c Q_ _{0 cu u O O c: CO +-5O} CUo CD tn 3 0 > O3 E Q S- S- •r—cu *a O0 c rö tn00 cuTDCDs~CU 4-3rö CD -T>*5 cncn O 4-> *0 •r“ 00 CJ cu O.f—tn tn"DJD tn4-> C c: rö tn nC i- “O tn cu4-> <4- 0 CD O CDtn CD CD•r~ r—•r~ CO•r* rö CU•r— X • CUO 4-5IO O co cu > tn tn rö CJ cn 01 \ tn4-> CL-O CO0) 0 TDS-CltnCD•i—cn 4-> SS- -.CS- CUU TCDD CS-U0 Cco •U •r~ cuH—' CÜ rö cuIrö +-> CJ tn rö_Q S- QJ rö tn *o S- 3 tn CU rö r>•r- _{o> OCU}0 CU C0 JQ O 0 CU C +-> CD• r— • O £_TDröl’rö-O s~TDcn•1—tn0 4-> O rö

•(— rö rö“O i- tn ovirö O 4-> O a. CDa_ CO C • 4-> S- CU

CO _{+■> rö O rö O o- cn tn C rö3} röCU%- 0 vo CUrö C4-> 5-0 co co-a E > rö CD0 cu O TD_{CD r}>O_COS_röv E_rö0 CEUtn_QO irö rö CU•r—O S- *r“ S- 4-> tn S-tn tn tnTD tn C c rö c tn HD O > 4-> E O +->4-> rö0 CUOr** 0 O •1—3 •p— _-O(CD 4->• r— ÜJ rö ♦r— nC O c rö c O' E £- rö > tn OCOO Q. rö 4~J tn E tn CL Ni •1— d -M rö*r-inCUOtn CUC0UCUOOC<uLTCDU0c •r— -P rö i-3 CJ î rö O rö u TD CD i- O CD CS-U CD CL E rö tf-rö “O rö-PO tn u_ rö r—rö cu E rö S- c: TD S- f“ _{cu C C i- -O O CUO} "Sv* cn CUc: "OCU00 0 E tnCO CDS- CD •r-* i- 0 O CUTD Q- H -S- O iü CO tn CJ O cu cu0CO S- 3 cn 3 rö co TD 5- cc: O _{■ r—rö CU 0 tn}röJDTD COr—} s~ CL C rö tn CU to CUtn tn i- n-0 tn CDO tn^- C O 0 rö E*r—tncu4->00’e 0tn3tn tn0 0i-4->C _er» rö CO3 tn cn-0 _{(Ö •>3 cuO tn O O C rö • tn tn Q♦}1—

"O E•r~~o•1—0 cu ♦r—tn O0S- cn CDCDO’•1—X cn co CD 00E

S- M—♦r* rö4-> 0 3 1—• r— 0ClCD £- *r— CUCU*r~ cuTD cu0 tn \ rö O O+-> OÇZ 0 0*i—rör - S- O Q-_Q CU <Ö CJ rö CU 0 E0 r— •r—c S- tn•1—cu S- <4—C rö Q. r» O_S- rö O_COC Ur—0E•r“O 0t- OS- cucos- 0

S- Q_ cu"OE Cl_{O 00 O•I— tn Q- rö OT3} CLS~ CLTD3

0 s~ > c: •r— Jrö CU*r—S- S-rö cn tn rö O O C irö 0 0

•o rö COc • r—i- S- O'TD 00 O röO S- •r—•r* ♦r- •r— S- i- O CU •r—

rö S- CU•I—tn Cl rö rö 00-Mcnr“ • rö rö <ÖtnTDE tn rö iö rö rö t- c

C OiO

cu E *U S- CU*r“• r~ •p“E tn•r—

S-Oc:O4J0 •r“d-Q coCU •r“coC •ner*OCD <CD

CUJD o> 003 3 4-> M—i- r—^O 4->•1—rö CO cu tn E 3 TD >

“O rö rö CUU 4-> C0 O 1- röe rö-,—cnTD T3 rö•r~ rö4-> c S- r—'1—0io tn CDrö S- cu c0 c CUCD•p“ O O rö c rö X•r—O 0 0 0 LU U4-> o>O LU u co Cl4->•=t0 <c_{1 CsL}-O4-> T> O LU4-i E 0 C_) pj • • • CM CO Ln VO

15 1 to î a» <0 a» 1 o | c CU <0 • o - o - o •r* CU tO cr> A u > O O fO O) to o . c tO i - •r- - a o r " o_o N $-CU 5- ta o ra - o i <a - a £- in «=c C s- +J -r- t> o O) . to f0 Q. d) i . (O u • ÍO UJ «3 0> S- fO S- ÍO to O CO "O s*. CU U >— <D CU íü c o ■a a 3 X 1 CU ~a +-> (— O </> CO-r- * o • •r-4->/r0 o 1 QJ <— «/> - o O c cu t/ï 1*0 to 3 S- <U O •r-S- <0 •r- »1— LU E CU 4-> toCU oo f<a *o 4-> -P- 00 S-fO O to to CO i . c o IO O M •î— ro c • LU O . o c • - o 4-> C 0)1— 0) cu CC E S- o to £Z t- aj fo E < 3 a> O Vr- to (O 4 - i - to 00 h - O <4- > O =3 CU CÖ 2 CU CU •r— in c r »o cu to - a 4-> oo LU O S- - a O </) S- ■o CU r— LU s : f0 <U O <0 +-> O 3 iO o <c 00 to </> to o D- co to 4-> tO - j 1—1 O •r— o CU O r— CÖ 3 C C ë ID < +*> «O tO ÏO S- (O r - ♦ +-> *r~5 CU O cr: CD 13 c C to o Q -íQ (O oo to fO E CJ o LU H- fü O a) fÖ (O O CU o cu 3 U_ _{CC <C 3 •1— o •1— Ë: S- *r— o Q. S- co aj} c r o o o <D f— *0 o o - a OO 00 <0 u o C fC S- cu cu LU < LU to c Q- to 10 O •!- o Q_ “O O O t-H O cu s- • to <D co w *a to 4-> -»r- O cÇ í o CU co CU < t ÍO cu cu to £Z fV z O O - P .r- - a O O CD CU t o cu cu 00 n> t u »—< fô c: fO / f0 ro iro - o oo o ÍO E rO H“ 1— E •i— O o E ra to o c O • î— r-r=> o : ” LU 1—4 s_ r— - o to í- 0) -O rü* *o cu ra T3 S-o_ |— o 00 -O =5 O 4-J •>- jQ 3 > 4-> c:\fO c o s ; «=c t+- CU c 4-> > <+- O +J S- • c o <u 4-> LU o C I O .r- CO •r— c: s - c <u to o c +-> r— o H-1 o to LU 4-> *—1 O- CL) > LU u <c <c ; ca: o _OO *x o c 1—< —1 s : 2: o o o CO »— ►—» I— _{c <c o |C 1 r ô l e ! î} oo V3 z >■ 13 CD •r- •r— fO c: 1(0 to to ICO co ! h-H 1— to î— s . <U fô LU Q) cu o t - <c to •r— 4-> B r> > s-<c < r0 to M- co rü f ““ *«— »—1 O QC_{<c LU}t o _o• +-> CU_{C “O} <u c_O •f— 00_{co CU} • P O O_{05 E rO} o_ O TD 3 co “O «5 S--M cn E O O co s : c fO *~D CU to u C E . o O •î— •r- “O CU c CÛ cu S- O O o i— o h- » o CU -p - a 3 . g: > O «5 >» o - a c O íO co o i- CU o •!- S-LU M to CU l'rd “O Vr- 1— cu U ífô 4-> E cu CO h~ to o 0*1— Qj ro CU o O . O r - fO -O M 00 r0 IrO CU rô -P T5 a CL c 03 3 c • r— O _1 LU 0> "D N c o CU S- tO o 1— m V=C OO CC cu • r- • r— CU o o r> u "O O C _1 z : c <C T3 =5 o S- 1 fO c o O o O c c o f“ +->* rü O ííO o -p co O rd u ro ífO CÛ 2: o •r— o 4-> (Ö to c •r~ 1'íO «— î— to <c L±J írO 4-> c 3 to N (O CU fO CO o cu CU to ce: o to CU rO •r— »'r- S- E c to u £_ •P“ 1— < <T3 C > <T3 -r- •f— o cu co _1 O CU C O CU s- •r- O ra o cu O o ZD •r— o CU S- O -M cn Q_ O C £ O to i -o CD E 4-> -Û •f- 3 C E <o O fO * r Cl LU •r— CU c o U (0 (Ö 3 c: • o O- c: cu O 00 c£ r— "O •r“ to ra s_ u í - r— o 3' 3 a r lu a> C CL) -P CU fO CU CO QJ c r O —J o 00 to CU to • o 00 o -M U ■OVr- -P C O <c CU O "O O to cu fO C T- > to rO

CÛ c 1—I “O to to o o •i~ “O to «r- CO <o •r— —1 o to 3 to 4-> E to o c o o o E i -CC LU z th CU O CU ro O cy 4-> CO •!— ■O tro CU O h - a : fl_U o o o O O -O c: CU oo •î— to CT r— CJ) Η to o to o •1— ÍÜ rtí IO u ai i- _a CU o Lü LU 03 £- ♦r* S- "O £ "O 3 o o CU IO t o o 4-> Q o D_ 2 O Q_ ít3 -M CL C C U * r • r - J D - P c r c: ira cu c» a . o ro O t-CL(OO O < t O to S- C to c S- > rô S- ‘r- E •—1 »—I o o rO <u • ÍO « cu fO C N <0 0 0 CU rO

q: c£ d C0 E to to a; in E O -r- c : O o T 3 > t-U C •r— f0 •r— *1—T 3 fO a ) u U C •1— co •r— f - h— cu r— c r— s~ - o o rO E to o o 4-> 0 0 LU > íO S- U (O O *r- tO CD ( 0 < ,0 ‘D O ►—» CC •r* c CU *r~ C !( 0 <U O c fô S- X ro 3 CU 2: o 00 <c > - a c í—\ *X3 O LU ÍO +-> 4-> CL •—« LU 2T 00 00 cr» o C o n v ê n i o 0 1 / 7 9 SR T/FAPEU

cm X _ j LU CO X 1— CO LU O O g ce: 0 u . 2: »—1 LU O C X Û£ :=> !— ZD a i f— 00 LU X 0 0 0 t-H H -O0 t o z CD X ►—( O O O ! —1 X co X a : i— 0 0 O 00 r c UJ —j ÎO X 0 co X X __j o r LU h - c c 0 UJ 0 0 0 X 1—H ►—< c e o c t-ü X b— 1— CO LU »-H c e z 0 l-H LU ST CO 16 CO LU iO h-en LU CD H> OO oo c£ CÛ o CtL Cl. OO LU ÎO O x OO 00 c o co »—I __J X 2: c 00 LU O h-en LU CD r=> 00 c l 1 3 1 leu C leu c i o ; 1 * «% 0 </> E ■ :E 03 1 • O E eu _{su •r— to} CD •p* O <U 5 O îr ô s - c o E O eu • </) U ■#» e n -C O / f0 eu •p* 03 ■ a cm 0 “O eu 00 r— 03 e/i e n - a 03 • 4-> • E O co 03 03 CD 03 \ eu 1 TD eu *0 «s C 13 00 r-— 4-> _Q 0) • "O > 0 • u •r— M— •r~ O co E 03 CO 03 03 u c o 0 S- > • • _E • eu <0 «t r — 03 O S- <U eu 13 S- •f— s - 0Í •r“ CM CO •r~ c o •0 O O •r— U - P - o \ o • c r+ -> +-> CL N 4 J _> •f“ Q . s . to eu 03 Vr- O •r- p-~ r\ 0 -0 r— 03 to O -C eu •r“ x : * a r— • eu E eu e n O eu Î03 C 0 C rü TD • • o U • 03 *> ₀ c o s - to • • > • O» •r- #v 4-> 03 TJ CO <u c o to Cl to 0 03 CM CO C c o C V) JÛ CU to A3 to e u " 0 03 •p* 03 <+- eu CU • *1-3 C eu T3 0 •r— 03 eu - c E •r- S- rs #» _</> • f« 4-> tO r— O 0 O Î O O 03 03 u 4-> * 0 • S- c f O * D H - «Dr— “O 3 eu S- "O •r—0 *0 S. • O C 03 CM O 13 N • • - a n3 • C I O •t c l c: U 03 CO •r“ 03 CO CO a ; " a C •r~ CM c o O c o fO 0 03 A3 03 p— r— Q - O E •r— r> 03 C 03 to E 03 E > r~> eu A •r— r— 03 r - eu eu O * _{r> S- to} *\ E . 3 •r- <U i - JZ X ) 03 <+- •r* 4-J • r • • a co S- O O 03 eu u Cl) S- 4-> S- • 03 •r— • M- S- _ û CM fÜ “O • • Cl Cl 0 eu <D <u cm •r- U CM O 03 0 - p 03 CM CO c o O <4- • "O •»“5 r>• a > C eu c l x: n to Q . O 0 Î03 c O JD tO r« <eu - a E U • 0 • r— •X 0 _{+ J / 0 3} #« 0 •r— - a 0 O 03 to 03 (U +-> eu 0 eu • /-—. 03 > eu 03 _Q C 0 0 cö r0 îrô to eu • “O eu 0 u • p c j r N • • SU fO • 4-> CU N O f — 13 “O CM CL CM ir o c *._-■ • •r— E S- CM CO E 4-> CM c * a •r-* 03 o r 03 fO 0 E o to <1) c o r— O 03 03 •r-03 U Q O “O €\ _{“O 0} r\ 03 03 •r~ ♦ rü U îsj #s C #1 r— fO rO * •r- •r— eu 3 u U 4-> O i U »— n 3 a; fO •r“ •p— _Q Cl E 4-J q - r*— *5 00 > +-> • Q . c •r“ 03 e+- C to r— • • CD -Q • E eu 13 • C L E CD •I— r — • to eu CVJ fO 03 <4- •r~ • 03 0 03 r—- c o S- A3 CM »—ï +-> Dur— X 3 +-> +-> — ’ LU “O — ’ 0 "U eu O CO 2 4-> C 1— -C

X CÛ 0 Q L U U. co • t 1 0 1 s- • eu 00 eu 03 Í aj 00 c •r“ 4-> 00 0 0 •r— 03 Cl 03 •r- U CO 03 H- 03 0 C(- - a to •r— • _ _{eu •O eu} C C £- •1— 03 <u CO Í. CO 00 tf- 03 to •r~ rü Ci­ r— _E S- 03 to \03 03 (1) eu to %- to -Q n3 O 0 S- <U T 3 -P c 0 4-> 03 i- to 3 4-> •P“ •f— Î O •r-C •r” T 3 CO Q. • 3 0 c r S- eu O ’ S-eu S-eu 03 •r— eu to t^ c eu cu c fÜ O “O 4-> rO “O OO h- 03 eu O •0 CL • •p“ 4-> •r— 03 to f— eu * cc * a 0 •r— Z5 co « (— i-*0•r— eu (U s- O Q r-— l 03 O 0 00 03 0 O O. •r- X CL T3 c O 03 e> Q- i 03 i- S-. •,— eu to 10 ■ O i- Z3 03 0 to •r- r— to •r“ to 03 eu ÍÔ 03 03 13 n3 •r* eu to O 03 -Q to 0 -P \o S- r- N S- +-> eu N eu c eu to “O fO •r- T D eu e> 0 <u •r* to -0 •r* > • r— -0 03 • r- rO 0 • 03 E Cl r— c r— Vr~ -M 03 eu S-4— U N r— 0 E eu 03 co •p- r ~ 03 C O T 3 " O eu C •r— •r* 03 u %. “O to JD ‘p— • 03 S- s- •r“ “O / r\ O * 0 n— £- O eu O fO eu CO O +-> V) > 0 •p-V 1 _{0 C 03 3 <0} eu 10 r—•0 - a 1— CO C 0 co •r~ 4_> co X •r- Z3 4-> c c • 0 cr •r— ce to eu c eu +-> C C 0 0 _{eu to} 4-> ZJ •r- eu 03 03 " O 03 Q eu 0 *a 05 eu O H 3 - a 03 S- eu 4-> •>— E 0 C •1— Q_ 0 03 E O X 00 CO *p -0 eu c O S-. 4-> •ï- u (/) 03 Î03 T3 CU »r-0 fO eu to 03 *o eu C 0 C CO c 03 eu > 00•r~ “O "O to «1— Î O "O eu T 3 E < CU M- eu (eu r— *0 •r- «f— > C •r— 0 0 •f— • eu r“ •r- C E co — <u (/) 0 •r*" O eu 03 c 03 to 03 <S)to E 03 O * T~ 03 <u 0 Q - 03 • CO eu +-> +-> 3

(<U E 0 •p~ 0 O 13 3 •r- 4-> Î O •ir- +-> O eu “O rö > 03 +■> to TJ 0 S- T3 r— C <4- tO 03 0 4 - 00 *U 0 to C 13 O 03 c O (0 O 03 eu 03 S- 03 eu O 03 rö X eu eu eu 03 eu X <f- 0 ( eu S 0 > E Q “O H- E Q co Lu 0 LU T 3 XJ 0 S- > • . • . • • , • • • 03 _Q . O “O eu H- 03 -O O eu • • • • • • « • • • «— r— r— r— r- p— C M C M CM C M co 1 eu ÎO O 0 î 03 03 o> E • ₀₃ s- CO +-> 0 eu •r— -p E c c 03 'r <u £-+-> 4-> CO (/) 03 • r— 03 • “O X C </> 00 eu O X 03 eu co 2: •r— co "O co LU O •p— 03 eu -U \03 iO *0 0 CÛ (J 0 *r~ 0 O • r— •r- CO s-a: 4- “O O CL eu eu C S-c • 1— O eu M OO 2 *0 ï CM C o n v ê n i o 0 1 / 7 9 SRT/FAPEU