• Nenhum resultado encontrado

Históriaedivulgaçãocientífica

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Históriaedivulgaçãocientífica"

Copied!
5
0
0

Texto

(1)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS HISTÓRIA E DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA (HIS 869/ FAE 925)

HORÁRIO: Sexta- feira das 14 as 17:40 SALA:3023 PROFESSORES:

Bernardo Jefferson de Oliveira - FAE Betania Gonçalves Figueiredo - FAFICH

Graciela de Souza Oliver – bolsista PRODOC/CAPES

EMENTA: A disciplina visa acompanhar a trajetória, os impasses e premissas culturais no surgimento das formas de difusão da ciência que foram implementadas no Brasil, a partir do século XIX. Serão destacados o imaginário social, o processo de construção dos mercados editoriais e o papel das coleções de divulgação, dos manuais e outras práticas educativas que permitiram a popularização da ciência.

Dinâmica: discussões coordenadas e seminários temáticos a partir dos textos selecionados. Avaliação:

- Elaboração de verbete para cada uma das 10 temáticas tratadas das unidades 2, 3 e 4 para o site ( ver projeto no site do grupo) total 70 pts.

- Trabalho final 30 pts. – desenvolvimento de parte da pesquisa já em andamento ou projeto de pesquisa ou resenha de livro sobre a temática do curso.

CRONOGRAMA E PROGRAMA 2/3 - Apresentação / Discussão Inicial

UNIDADE I – A DIFUSÃO DA CIÊNCIA E DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA, CONCEITOS, ABORDAGENS E PRINCIPAIS DISCUSSÕES.

9/03 - Ciência Moderna: Crítica ao ocultismo e necessidade de legitimação (Bernardo/Betania) BURKE, P. Uma história social do conhecimento. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.

ROSSI, P. O nascimento da ciência moderna na Europa, Bauru: EDUSC, 2001. Pestre, Dominique.

16/3 – O surgimento do público, Enciclopedismo e cidadania, o vulgo, a massa, difusão, e opinião publica. ABRANTES, P. Imagens da natureza, imagens de ciência. São Paulo: Papirus, 1998.

BENSAUDE-VINCENT, B. L´opinion publique et la science. Paris: Snofi-Synthélabo, 2000.

VERGARA, M. R. Ciência e literatura: a Revista Brasileira como espaço de vulgarização científica, Sociedade de Cultura, vol. 7, n. 1, 2004.

BROMAN, T. The Habermasian Public Sphere and “Science in the Enlightenment”. Science History Publications Ltd, 1998.

POPLI, R. “Scientific literacy for all citizens: different concepts and contents” Public Understanding of Science. n.8, p.123-137, 1999.

JACOBI, D. La communication scientifique. Presses Universitaires Grenoble,1999.

YEO, R. Encyclopaedic Visions: Scientific Dictionaries and Enlightenment Culture. Cambridge: Cambridge University. 23/3 – Construção do campo: afinal, como atua e o que entende o público sobre ciência? (Bernardo/Graciela) BENSAUDE- VINCENT, Bernadette A genealogy of the increasing gap between science and the public .Public understand.Sci. 10. 99-113, 2001.

COOOTER, R. & PUMFREY, S. Separate Spheres and Places: Reflections on the history of science popularization and science in popular culture, History of Science xxxii (1994) 237-267.

HILGARTHER, S. The Dominant View of Popularization: Conceptual Problems, Political Uses. Social Studies of Science, Vol 20. No 3 ( Aug. , 1990) 519-539.

MYERS, G "Discourse studies of scientific popularization: questioning the boundaries.” Discourse Studies.vol 5 (2): 265-279. 2003.

STURGIS, Patrick & ALLUM, Nick. Science in society: re-evaluating the deficit model of public attitudes, Public Understand. Sci. 13 (2004) 55–74.

30/3 – Cultura e ciência ( imaginário, e instancias de analise da popularização da ciência. ( meios, instituições, e atores)

BÉGUET, B.(Ed.) La science pour tous. Sur la vulgarization scientifique en France de 1850 à 1914. Paris: Bibliothèque du Conservatoire National des Arts et Métiers, 1990.

(2)

CENTRE DE RECHERCHE SUR L’IMAGINAIRE. Ciência e imaginário. Brasília: Ed. UnB,1994. COSTA, A. ; SCHWARCZ, L. 1890-1914. No tempo das certezas. São Paulo: Cia das Letras, 2000.

MASSARANI, L. & ALLI (Orgs.) Ciência e público: Caminhos da divulgação científica no Brasil. Rio de janeiro: Casa da cultura, 2002.

OLIVEIRA, B. “Imaginário científico e história da educação” In: VEIGA,C. & FONSECA,T.: História e historiografia da educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.

SEVCENKO, N. (Org.) História da vida privada no Brasil 3. São Paulo: Cia das Letras, 1998.

Whitley, Richard (orgs.): Expository Science: Forms and functions of po-pularisation. Dordrecht, Boston/Massachusetts, Lancaster (1985), 139-161.

II UNIDADE: OS MEIOS DA DIVULGAÇÂO CIENTÌFICA 13/04 - Impressos e manuscritos : - almanaques; romances; memórias;

correspondências; diários; relatórios.

CASUOS, R. Ficção científica, fantasia e horror no Brasil, 1875- 1950. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2003. FARAGO, Peter. Science and the media. Oxford: OXF. University P. 1976.

HAYNES, Roslynn “From alchemy to artificial intelligence: stereotypes of the scientist in Western literature”, Public Understand. Sci. 12 (2003) 243–253.

MORA, A. S. A divulgação da ciência como literatura. Rio de Janeiro: UFRJ, 2003.

MYERS, G. “Science for women and children: the dialogue of popular science in the nineteenth century” In: CRISTIE, J. & SHOLTTLEWORTH,S. Nature transfigured. Manchester: Manchester University Press, 1989.

20/04 - Revistas e jornais.

ANDRADE, A. M. R. de & CARDOSO, J. L. R. Aconteceu, virou manchete, Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 21, nº 41, p. 243-264. 2001.

MEDEIROS, M. C. A Revista maranhense: A ciência em revista no início do século XX, IN: Anais do XXIV Congresso Brasileiro da Comunicação INTERCOM – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação – Campo Grande /MS – setembro 2001.

DUARTE, R. H.: .Em todos os lares, o conforto moral da ciência e da arte: a Revista Nacional de Educação e a divulgação científica no Brasil (1932-34), História, Ciências, Saúde . Manguinhos, vol. 11(1):33-56, jan.-abr. 2004. ESTEVES,B.; MASSARANI, L. & MOREIRA, I.C. Ciência para Todos e a divulgação científica na imprensa brasileira entre 1948 e 1953, REVISTA DA SBHC, Rio de Janeiro, v. 4, n. 1, p. 62-85, jan | jun 2006

FIGUEROA, S. & LOPES, M. “A difusão da ciência e da tecnologia através da imprensa e dos periódicos especializados: 1890-1930” Anais dos VI Seminário Nacional de História da Ciência e da Tecnologia, SBHC. Rio de Janeiro, 1997.

GOODFIELD, Sune. Reflections on Science and the Media. Washington.DAAS Publication, 1981.

GREEN, Jeremy. Media sensationalisation and science. The case of the criminal chromosome. In: In: Shinn, Terry / LAFOLLETTE, M. Making science our own: public images of science 1910-1955. Chicago: University of Chicago Press, 1990.

LEWENSTEIN, Bruce V. Communiquer la science au public: l’émergence d’un genre américain, 1820-1939.

NELKIN, DOROTY. Selling science: how the press covers science and technology. New York: W. H. Freeman, 1987. OLIVEIRA, J. “Os periódicos portugueses de Inglaterra e a cultura científica brasileira” Revista da Sociedade Brasileira de História da Ciência. n.19, 1998. p. 31-62.

27/04 - Manuais (médicos e agrícolas) e campanhas (Betania e Graciela)

FIGUEIREDO, Betania Gonçalves . Os manuais de medicina e a circulação do saber no século XIX no Brasil: mediação entre o saber acadêmico e o saber popular. Educar em revista, Curitiba,Paraná, v. 25, p. 59-74, 2005.

REIS, F. E. Para a História da Divulgação Científica em Portugal. As ciências nos periódicos portugueses de finais do séc. XVIII e princípios do séc. XIX, Actas do Congresso CCCC 2004 - Ciências da Comunicação em Congresso na Covilhã, II Ibérico, 21 a 24 de Abril de 2004.

VAZ, F. A. L. Livros e Leituras para instrução económica do povo (1746-1820), Revista Portuguesa de História, tomo, XXXVI, 2002-2003, pp. 43-58.

CARTAÑA, J. Respiración vegetal y fotosíntesis en la enseñanza de la agronomía española durante el siglo XIX", Actas del V Congreso de la Sociedad española de Historia de las Ciencias y de las técnicas. Tomo II Ciencia y Técnica en la España Contemporánea, del 18 al 21 de diciembre de 1989, Múrcia, 1991, págs. 860-874.

11/5 Radio, cinema, tv.

COLLINS, H. M. Certainty and the Public Understanding of Science: Science on Television. Social Studies of Science, vol. 17, pp. 689-713, 1987.

GALVÃO, E. A ciência vai ao cinema: uma análise dos filmes educativos e de divulgação científica do INCE. Dissertação (Mestrado em Bioquímica) - Universidade Federal do Rio de Janeiro. 2004.

MASSARANI & CASTRO “The clone: a Brazilian soap opera” . Pub. Und of Sci.. SIQUEIRA, D. A ciência na televisão: mito , ritual e espetáculo. São Paulo: Ana Blume,

(3)

1998.

WERNECK, Erika Franziska Herd. A ciência no rádio brasileiro. Disponível em www.mct.gov.br/index.php/content/view/26894.html . Acesso em 10/6/2006.

18/05 - Iconografia: imagens, fotos, selos, HQ

LEGGETT, M. & FINLAY, M. Science, story, and image: a new approach to crossing the communication barrier posed by scientific jargon. Public Understand. Sci. 10 (2001) 157–171.

LOCKE, S. Fantastically reasonable: ambivalence in the representation of science and technology in super-hero comics, Public Understand. Sci. 14 (2005) 25–46.

JONES, R. A. Science in national cultures: the message of postage Stamps, Public Understand. Sci. 13 (2004) 75–81. RUDGE, D. W. The Role of Photographs and Films in Kettlewell’s Popularizations of the Phenomenon of Industrial Melanism. Science & Education 12: 261–287, 2003.

SOMMER, M. Mirror, mirror on the wall: Neanderthal as image and 'distortion' in early 20th-century French science and press, Social Studies of Science, 36 (2): 207-240, APR, 2006.

25/5 - Feiras, exposições, concursos, festivais, instrumentos.

DANIEL, RAICHVARG. Science on the Fairgrounds: From Black to White Magic,Science & Education (2006). FONSECA, R. F. As conferências populares da Glória: a Divulgação do Saber científico, Revista da SBHC, nov. 1995/fev. 1996.

GREENHALGH, P. Ephemeral vistas : the expositions universal’s, great exhibitions, and world's fairs, 1851-1939 Manchester: Manchester University Press, 1988. GLEY, Mary Mid. Science and Poetry. The shape of disillusion...

HEIZER, Alda.Observar o céu e medir a terra : instrumentos científicos e a participação do Império do Brasil na Exposição de Paris de 1889.Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Geociências.2005 TURAZZI, M. Poses e trejeitos. Rio de Janeiro: Rocco, 1995.

III UNIDADE: INSTITUIÇÕES DE CIÊNCIA 01/6 – Institucionalização das ciências

DANTES, M.A,. (org.) Espaços da ciência no Brasil – 1800-1930. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2001.

SCHWARTZMAN, S. Um espaço para a ciência: a formação da comunidade científica no Brasil. MCT, 2001 (1979). Miranda de Sá, D. A ciência como profissão. Rio de Janeiro: Ed Fiocruz , 2006.

WELTMAN, W. L. Instituto Oswaldo Cruz scientific publication from 1900 to 1917, an exploratory study. Hist. cienc. saude-Manguinhos, ene./abr. 2002, vol.9, no.1, p.159-186.

08/06 - Museus (Betania)

FIGUEIREDO, Betania Gonçalves (Org.) ; VIDAL, Diana Gonçalves (Org.) . Museus: dos Gabinetes de Curiosidades à Museologia Moderna. 1. ed. Belo Horizonte; Brasília: Argvmentum;CNPq, 2005.

LOPES, M. M. . Imagens das "ciências dos museus" no Brasil, no século XIX. In: Souza, C.M., Marques, N.P., Silveira, T.S.. (Org.). A Comunicação Pública da Ciências. 1 ed. Taubaté: Cabral Editora e Livraria Universitária, 2003, v. s/n, p. 25-33.

15/06- Escola, propagação e alfabetização cientifica ( Bernardo)

LAYTON, D. Science for the people: the origins of the school science curriculum in England. New York : Science hsitory publications,

MONTGOMERY, S. Minds for the making: The role of science in American Education 1750-1990. New York: Guilford Press, 1994.

RUDOLPH, J. Scientists in the classroom. The cold war reconstruction of american science, Education. New York : Plagrave, 2002.

IV UNIDADE: ATORES

22/6 - Cientistas da divulgação científica: Miguel Osório de Almeida, João José Reis, Roquete-Pinto.

BRESCIANI. M. S.M. O charme da ciência e a sedução da objetividade. Oliveira Viana entre interpretes do Brasil. São Paulo: Unesp,2005

BROWNE, J. Charles Darwin as a Celebrity,Science in Context (2003), 16: 175-194.

FONSECA, M.R.F. da e MAIO, M.C.: ‘Miguel Ozorio de Almeida e o projeto de uma “‘história científica e cultural da humanidade”. História, Ciências, Saúde — Manguinhos, vol. 11(2): 459-68, maio-ago. 2004.

MASSARANI, L. .; MOREIRA, I. “A divulgação científica no Rio de Janeiro: Algumas reflexões sobre a década de 1920”, História, ciência, saúde: Manguinhos. Vol. 7, n.2 (2000), p.627 – 651.

______. Miguel Ozorio de Almeida e a vulgarização do saber . História, Ciências, Saúde-Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 11, n. 2, p. 501-513, 2004.

______. Cândido Baptista de Oliveira e a implantação do sistema métrico decimal no Brasil.. Revista da Sociedade Brasileira de História da Ciência, São Paulo, n. 18, p. 3-16, 1997.

(4)

LOPES, M. M. ; MASSARANI, Luisa. ; FIGUEIRÔA, S. F. M. . Fernando Flávio Marques de Almeida e a divulgação científica. In: Virginio Mantesso Neto; Andrea Bartorelli; Celso Dal Ré Carneiro; Benjamin Bley de Brito Neves. (Org.). O Desvendar de Um Continente: A Moderna Geologia da América do Sul e o Legado da Obra de Fernando Flávio Marques de Almeida, 2004, p. 237-242.

REBOUÇAS, M.M. & BACILIERI, S. José Reis, vida e obra de um marco na divulgação científica, Páginas Inst. Biol., v.1, n.1, jan./jun., 2005.

29/6- Divulgadores Anônimos e Movimentos Sociais e a Ciência popular CERTEAU, M. A invenção do cotidiano. Petrópolis: Vozes, 1994.

ABRANTES, P. Imagens da natureza, imagens de ciência. Campinas: Papirus, 1998. SILVA , C. C. “Ary Maureell Lobo e a revista ciência popular”. ( manuscrito)

FIGUEIREDO, B. “A visibilidade de Viven Thomas e outros invisíveis da historia da ciência”( manuscrito) . SEVCENKO, N. A revolta da vacina: mentes insanas em corpos rebeldes. São Paulo: Scipione, 1993. Bibliografia geral:

CAMERON, I. Scientific images and their social uses. Boston : Butterworth, 1979. CHARTIER, R. A história cultural: entre práticas e representações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1990.

CHRÉTIEN, C. A ciência em ação. Campinas: Papirus, 1994.

DEBOER, G. A history of ideas in science education. New York: Teachers College Press, 1991.

FOUREZ, G. Alphabétisation scientifique et technique. Essai sur les finalités de l’enseignement des sciences. Bruxelles: De Boeck, 1992.

GAUKROGER, S. “The historical aims of science” British Journal for the History of Philosophy. 10(2) 2002. Pp 277-288.

GREGORY J. & MILLER, S. Science in public: Communication, Culture, and Credibility. Cambridge: Basic books, 1998.

GROSS, A. The rhetoric of science. Cambridge: Harvard University Press, 1996. HOLTON, G. La imaginación científica. México: Fundo de Cultura Economica, 1985. KITCHING, B. Scientism as ideology. Brisbane: Queensland University of Technology, 1993. LATOUR, B. A esperança de Pandora. São Paulo: Edusc, 2001.

MANASSERO, M. & VÁZQUEZ, A. “Instrumentos y métodos para la evaluación de las actitudes relacionadas con la ciencia y la tecnologia”. Enseñanza de las ciencias, 20 (1), 2001. Pp 15-27.

MARTÍNEZ, E. & FLORES, J. (Eds.) La popularización de la ciencia y la tecnología. México: Fundo de Cultura Económica, 1997.

MIDGLEY, M. Science as salvation. London: Routledge, 1992.

NYBART, L. BROMAN, T. (Eds.) Science and civil Society. Osiris, 17, 2002 SORREL, T. Scientism: philosophy and the infatuation with science. London, 1991. STENGERS, I. A invenção das ciências modernas. São Paulo: Ed. 34, 2002.

WELLMUTH, J. The nature and origins of scientism. Milwaukee: Marquette University Press, 1944.

Press, 2001. ANGEL, James R. Popular and unpopular science. Washington: W.F. Roberts, 1935 DANTES, Maria Amélia M. Universalismo e Ciência no Brasil no final do século XIX...

From Science to the Popularization of Science: The Career of J. Arthur Thomson (by Peter John Bowler)

MARKOVITS, Andrei S. & DEUTSCH, Karl W. Fear of Science – Trust in Science. OG&H. Library of Congress Cataloging in Publication Data, Aspen Institute Berlin. 1979.

? Popularizing Eugenical Sterilization Through Texts and Contests in the 1920s: Albert Edward Wiggam and the New Decalogue of Science In: REINGOLD, N. & ROTHENBERG, M. Scientific Colonialism: A cross-cultural comparison, 1987....

RELYGA, Harold C. Silencing Science. Framing the conflict. Norwood: ABLEX, 1994. SCHAFFER, Simon. Utopia Limited: On the End of Science (falta os dados da editora e ano) SHILS, Edward. Faith, Utility, and Legitimacy of Science...

TWINING, Thomas. Science for the people: A MEMORAMDUM. London: C. Goodman, 407, Strand, W.C., 1870. PAUL, D. Spreading Chaos The Role of Popularizations in the Diffusion of Scientific Ideas, Written Communication, Vol. 21 No. 1, January 2004 32-68.

MELLOR,F. Between Fact and Fiction: Demarcating Science from Non-Science in Popular Physics Books, Social Studies of Science 33/4(August 2003) 509–538.

MASSARANI, L.A divulgação científica no Rio de Janeiro:Algumas reflexões sobre a década de 20, Dissertação (Mestrado UFRJ/ECO), 1998.

BELTRÃO, J. F. Autoridade Médica e Divulgação Científica no Grão-Pará flagelado pelo Cólera: século XIX,Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 8, n. 17, p. 239-252, junho de 2002.

(5)

SCHICKORE, J. The Task of Explaining Sight – Helmholtz’s Writings as a Test Case for Models of Science Popularization, Science in Context 14(3), 397–417 (2001).

HAYNES, R. D. Frankenstein: The scientist we love to hate. Public Understanding of Science, 1995; 4; 435. JONES, R. “Why can’t you scientists leave things alone?” Science questioned in British films of the post-war period (1945–1970),Public Understand. Sci. 10 (2001) 365–382.

ADAMS, M. B. Last Judgment: The Visionary Biology of J. B. S. Haldane, Journal of the History of Biology 33: 457– 491, 2000.

TURNER, F. M. Public Science in Britain, 1880-1919. ISIS, 1980, 71, no. 259, pp. 589-608.

COHEN, B. The fear and Distrust of Science in Historical Perspective, Science, Technology & Human Values, vol. 6, n.36 (sum, 1981), pp. 20-24.

WEINGART, P. & PANSEGRAU, P. Introduction: perception and representation of science in literature and fiction film, Public Understand. Sci. 12 (2003) 227–228

MOREIRA, S.V. O rádio no Brasil. Rio de Janeiro: Rio Fundo, 1991

WOLFSCHMIDT,G. Popularization of Astronomy: From Models of the Cosmos to Stargazing,Science & Education (2006)

ROBERTS, L. Devices Without Borders: What an Eighteenth-Century Display of Steam Engines can Teach Us about ‘Public’ and ‘Popular’, Science,Science & Education (2006)

BURNS,T.W. ; O’CONNOR,D.J. & STOCKLMAYER, S.M. , Science communication: a contemporary definition, Public Understand. Sci. 12 (2003) 183–202.

GRUNDMANN, REINER & CAVAILLE, JEAN-PIERRE . “Simplicity in science and its publics”. Science as Culture, Volume 9, Number 3, 2000

WYNNE, Brian. Misunderstood misunderstanding: social identities and public uptake of science,1992; 1; 281 Public Understanding of Science

WERNECK, Erika Franziska Herd. A ciência no rádio brasileiro. Disponível em www.mct.gov.br/index.php/content/view/26894.html . Acesso em 10/6/2006.

Referências

Documentos relacionados

b) Execução dos serviços em período a ser combinado com equipe técnica. c) Orientação para alocação do equipamento no local de instalação. d) Serviço de ligação das

Cattle ranching intensifi cation is a necessary condition both to ensure the expansion of agricultural production (with the target to eliminate deforestation in 2020), and for

Agora quando eles brigam eu não sinto mais medo: sinto apenas ódio deles e fico nervoso e meu estômago ferve.. Mas do verão eu

▪ Um estudo da UNESCO, publicado em 2005, mostra que Austrália, Inglaterra e Japão, onde as armas são proibidas, estão entre os países do mundo onde MENOS se mata com arma de

Em função de leis ambientais mais restritivas e da busca por máquinas mais eficientes, a indústria global de fluidos frigoríficos tem pesquisado e desenvolvido novas soluções para

Uma Unidade de Aprendizagem (UA) é uma construção teórica de hipóteses de trabalho que inclui não só os conteúdos curriculares necessários, mas também auxilie no

MELO NETO e FROES (1999, p.81) transcreveram a opinião de um empresário sobre responsabilidade social: “Há algumas décadas, na Europa, expandiu-se seu uso para fins.. sociais,

Crisóstomo (2001) apresenta elementos que devem ser considerados em relação a esta decisão. Ao adquirir soluções externas, usualmente, a equipe da empresa ainda tem um árduo