• Nenhum resultado encontrado

Efeitos do uso de palmilhas adaptadas em chinelos, na dor, função e capacidade funcional de caminhada, em indivíduos com fasciopatia plantar

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Efeitos do uso de palmilhas adaptadas em chinelos, na dor, função e capacidade funcional de caminhada, em indivíduos com fasciopatia plantar"

Copied!
44
0
0

Texto

(1)

GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA

DANIELLA GOMES DA COSTA

EFEITOS DO USO DE PALMILHAS ADAPTADAS EM CHINELOS, NA DOR, FUNÇÃO E CAPACIDADE FUNCIONAL DE CAMINHADA, EM INDIVÍDUOS COM

FASCIOPATIA PLANTAR

SANTA CRUZ-RN 2019

(2)

EFEITOS DO USO DE PALMILHAS ADAPTADAS EM CHINELOS, NA DOR, FUNÇÃO E CAPACIDADE FUNCIONAL DE CAMINHADA, EM INDIVÍDUOS COM

FASCIOPATIA PLANTAR

Artigo Científico apresentado a Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Fisioterapia.

Orientador: Prof. Dr. Marcelo Cardoso de Souza.

Coorientadora: Ana Rafaella Araújo Costa.

SANTA CRUZ – RN 2019

(3)
(4)

EFEITOS DO USO DE PALMILHAS ADAPTADAS EM CHINELOS, NA DOR, FUNÇÃO E CAPACIDADE FUNCIONAL DE CAMINHADA, EM INDIVÍDUOS COM

FASCIOPATIA PLANTAR

Artigo Científico apresentado a Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Fisioterapia.

Aprovado em:___de___de______. BANCA EXAMINADORA

Prof. Dr. Marcelo Cardoso de Souza - Orientador Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Prof. Dr. Caio Alano de Almeida Lins - Membro da banca Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Ft. Hugo Jario de Almeida Silva - Membro da banca Universidade Federal do Rio Grande do Norte

(5)

1 INTRODUÇÃO... 7 2 JUSTIFICATIVA... 9 3 OBJETIVOS... 10 3.1 Objetivos Gerais... 10 3.2 Objetivos específicos... 10 4 MÉTODOS... 10 4.1 Delineamento do estudo... 10 4.2 Parecer do CEP... 12 4.3 Protocolo de avaliação... 13 4.4 Critérios de Inclusão... 15 4.5 Critérios de exclusão... 15 4.6 Análise Estatística... 15 5 RESULTADOS... 15 6 DISCUSSÃO... 18 7 CONCLUSÃO ... 21 REFERÊNCIAS... 23 ANEXOS... 27

(6)

Efeitos do uso de palmilhas adaptadas em chinelos, na dor, função e capacidade funcional de caminhada, em indivíduos com fasciopatia plantar

Daniella Gomes da Costa1

RESUMO: A fasciopatia plantar (FP) é definida como uma sobrecarga de tração na origem da fáscia plantar, e é considerada a causa mais comum de dor no calcanhar em adultos. Existem diversos tratamentos conservadores que podem ser utilizados para tratar essa afecção; a exemplo do uso de palmilhas ortopédicas, que é considerado um tratamento acessível e de baixo custo. Objetivos: Avaliar a dor e função de pacientes acometidos por fasciopatia plantar, tratados com palmilhas adaptadas em chinelos, no município de Santa Cruz-RN. Métodos: Estudo quase experimental, com 33 indivíduos que possuem diagnóstico de FP. Foram avaliados inicialmente e após 12 semanas, nos seguintes aspectos: dor pela escala EVA (Escala visual analógica), funcionalidade pelo questionário FFI (Foot Function Index), capacidade funcional pelo TC6 (teste de caminhada de 6 minutos). Os participantes usaram a órtese de palmilha adaptada em chinelos por 12 semanas, durante o período mínimo de 4 horas por dia. Resultados: Os participantes tiveram uma melhora significativa na dor sentida pela manhã, sendo avaliado através da EVA manhã (p<0,001), e na EVA ao fim do dia (p<0,001), após as 12 semanas. Na variável FFI também observou-se uma melhora significativa da função dos pés (p<0,001). A capacidade funcional, medida através do TC6, não obteve uma melhora significativa(p=0,20). Conclusão: O estudo concluiu que o uso de palmilhas ortopédicas, adaptadas em chinelos de tira, é considerado uma alternativa de tratamento conservador eficaz, na melhora da dor e função de pacientes acometidos com a Fasciopatia plantar.

Palavras-chave: Palmilha. Fasciíte plantar. Dor. Órtese.

1

(7)

1.INTRODUÇÃO

A fasciopatia plantar (FP) é definida como uma sobrecarga de tração da fáscia plantar, em sua origem, ou seja, no tubérculo medial do calcâneo (MARTIN et al., 2014). Ocorre uma degeneração do colágeno na origem da fáscia plantar, o que causa as dores. Essa degeneração, acontece devido a microtraumas repetitivos na fáscia plantar, os quais podem ser causados pelo uso biomecânico excessivo do pé (BARRETT; O'MALLEY, 1999). É considerada a causa mais comum de dor no calcanhar em adultos; e cerca de 10% a 16% da população sofre com essa afecção. (ROME; HOWE; HASLOCK, 2001) O pico de incidência é atingido com pessoas entre 40 e 60 anos de idade, para ambos os sexos(TAUNTON, 2002).

A etiologia da FP é multifatorial e pode ser desenvolvida por fatores degenerativos e também inflamatórios que acometem a fáscia plantar. Entre os fatores de risco mais citados na literatura, estão: diminuição da amplitude de movimento de dorsiflexão do tornozelo, e a obesidade. Além disso, sabe-se que a FP também pode ser desencadeada por fatores como: uso de calçados inadequados, sobrecarga da fáscia plantar, associada à fraqueza muscular intrínseca do pé, alterações anatômicas no arco plantar (RIBEIRO et al., 2011). O excesso de uso biomecânico, no caso de atletas corredores, associado ao estresse repetitivo da fáscia plantar ao longo do tempo, também podem desencadear a FP (KRIVICKAS, 1997).

Entre os sinais e sintomas presentes na FP, tem-se: a dor e rigidez no calcanhar, e a dor e rigidez no arco medial do pé; as quais podem afetar as atividades de vida diária. Elas possuem início insidioso, principalmente durante os primeiros passos pela manhã. Os sintomas variam sua intensidade e podem melhorar depois de alguns passos; como também podem aumentar com o avançar do dia (OSBORNE et al., 2006).

A FP também está associada à desvios na marcha e à uma pior qualidade de vida relacionada ao pé e à saúde geral da população (IRVING et al., 2008).

O diagnóstico é clínico, baseado na história da dor e na dor à palpação da fáscia plantar (HEALEY et al., 2010). A imagem de diagnóstico também pode ser

(8)

usada, para que outras causas de dor possam ser excluídas. Os exames radiográficos podem ser usados para identificar se existe a presença associada do esporão de calcanhar; e os exames de ultrassom, em pacientes sintomáticos, revelam fáscia espessada e inflamação (HEALEY et al., 2010).

Há vários métodos que podem ser usados para o tratamento da FP, que são: exercícios de alongamento, órteses do pé (incluindo palmilhas), injeção de plasma rico em plaquetas, injeções de cortisona, injeção de toxina botulínica A, splints noturnos, terapia extracorpórea de ondas de choque (LEAGUE et al., 2008). As injeções de corticosteróides é um método bastante usado, porém elas parecem ser úteis apenas em curto prazo, e para um pequeno grupo de pessoas (CRAWFORD; THOMSON, 2003).

O tratamento cirúrgico, chamado fasciotomia plantar, pode ser parcial ou completo, e é indicado, somente após o período de 6 a 12 meses do tratamento conservador ter falhado (ROME; HOWE; HASLOCK, 2001). O diagnóstico diferencial para considerar outras causas de dor subcalcaneal, também deve ser considerado antes de se proceder à cirurgia. Além disso, durante a cirurgia é feito a liberação cirúrgica de mais de 40% da fáscia plantar, o que pode provocar efeitos prejudiciais sobre outras estruturas ósseas e ligamentares no pé (CHEUNG; AN; ZHANG, 2006). A FP responde bem a terapêutica conservadora, e os resultados são favoráveis na maioria dos casos (STUBER; KRISTMANSON, 2006). Esse tipo de tratamento é considerado antes de qualquer tratamento invasivo (STUBER; KRISTMANSON, 2006). Dentre os tratamentos conservadores mais comuns, existem as palmilhas ortopédicas, nas quais alguns estudos mostraram melhoras nos sintomas (IRVING et al., 2008).

As órteses de pé, incluindo o uso de palmilhas, possuem o objetivo de corrigir as alterações biomecânicas do pé, tendo em vista que essas alterações causam o estresse excessivo da fáscia plantar. (PONTIN; COSTA; CHAMLIAN, 2014)

O uso de órteses, no tratamento da fasciopatia plantar, tem como principal objetivo: minimizar os fatores mecânicos anormais do pé, que estão associados com a irritação da fáscia plantar; principalmente em região medial do tubérculo do calcâneo. Sabe-se que a FP pode estar associada tanto ao pé cavo como ao pé

(9)

plano; então, as órteses plantares, visam minimizar a pronação ou supinação excessiva, de acordo com cada tipo de pé, favorecendo assim, a diminuição do estresse em fáscia plantar.(DIGIOVANNI et al., 2003)

Além disso, as palmilhas de contato total no arco plantar, redistribuem o peso da pessoa de forma uniforme, em toda região plantar dos pés. (A NAWOCZENSKI; JANISSE, 2004)

Diferentes tipos de palmilhas são prescritas por médicos para o tratamento da FP. (YUCEL et al., 2013) A literatura não trás um consenso sobre o melhor tipo de material para a confecção de palmilhas no tratamento da fasciopatia plantar; tendo em vista que existe uma variedade de materiais que podem ser utilizados. (A SELIGMAN; DAWSON, 2003)

O presente estudo, foi realizado para mostrar a efetividade do uso das palmilhas ortopédicas, como alternativa de tratamento conservador e de baixo custo para a Fasciopatia plantar. Além disso, o uso de palmilhas em chinelos é considerado algo inovador, tendo em vista que a maioria dos estudos, mostra o uso de palmilhas em calçados fechados, sendo estes, considerados inapropriados para o uso em regiões de clima tropical, no ambiente domiciliar.

É levantado o seguinte problema: O tratamento com uso de palmilhas adaptadas em chinelos pode aliviar a dor e melhorar a função e capacidade funcional em pessoas com Fasciopatia Plantar?

2. JUSTIFICATIVA

A pesquisa será de grande importância para população com fasciopatia plantar, pois irá avaliar o efeito do uso das palmilhas adaptadas em chinelos, personalizada para cada indivíduo, de acordo com o formato do seu pé. Dessa forma, os chinelos com palmilhas ortopédicas, poderão ser usados como uma forma de tratamento conservador e de baixo custo para a fasciopatia plantar. Isso irá beneficiar, principalmente, as pessoas que possuem uma baixa condição socioeconômica.

(10)

Além disso, o uso de palmilhas adaptadas em chinelos é considerado um tratamento inovador para pessoas que residem em regiões de clima quente. Tendo em vista que, a maioria dos estudos que existem sobre o assunto mostram o uso da palmilha em calçados fechados, dificultando o uso deste tratamento por pessoas que residem em lugares de clima quente, e por isso estão habituadas a usarem calçados abertos, como as chinelas, em seu dia a dia.

3.OBJETIVOS

3.1 – Objetivo geral

Avaliar a dor dos indivíduos com fasciopatia plantar tratados com palmilhas adaptadas em chinelos, no município de Santa Cruz-RN.

3.2- Objetivos específicos

- Avaliar a efetividade das palmilhas na melhora da função dos indivíduos com fasciopatia plantar no município de Santa Cruz-RN.

- Avaliar a efetividade das palmilhas na melhora da capacidade funcional dos indivíduos com fasciopatia plantar no município de Santa Cruz-RN.

4. MÉTODOS

4.1 Delineamento do estudo

O presente estudo foi realizado no município de Santa Cruz, do estado do Rio Grande do Norte, Brasil; na Faculdade de Ciências da Saúde do Trairí (FACISA).

É um estudo do tipo quase experimental, com um grupo de 33 pacientes, sendo 30 mulheres e 3 homens.

Todos os pacientes foram diagnosticados com fasciopatia plantar, além de possuírem dor na região de fáscia plantar, há pelo menos 3 meses.

O recrutamento dos pacientes foi realizado através de mídia social, rádio, onde a população do município de Santa Cruz e cidades circunvizinhas foi convidada a participar.

(11)

O diagnóstico funcional dos pacientes foi realizado através dos sinais clínicos, com a presença da dor, com ou sem a palpação, em região medial da planta dos pés, e/ou na região do calcâneo (lateral, medial ou central) na planta dos pés. Desse modo, excluía-se outras comorbidades relacionadas à dores no pé, que não fossem fasciopatia plantar.

Cada participante recebeu um par de chinelos de tira (fig 1). Os chinelos foram customizados com peças podais (fig 2) fabricadas em material EVA- (espuma vinílica acetinada); e estas peças eram cobertas com material de couro sintético na cor bege, formando assim a palmilha embutida nos chinelos.

As peças podais foram feitas através da análise da plantigrafia dos pés de cada participante. A plantigrafia foi realizada no momento de avaliação inicial.

As peças foram confeccionadas por um pesquisador com 10 anos de experiência em avaliação e confecção de palmilhas ortopédicas.

A plantigrafia foi analisada de acordo com o Índice do arco (MURLEY; MENZ; LANDORF, 2009), classificando os pés em: neutros, planos ou cavos. As peças podais eram divididas em 3 tipos, de acordo com cada tipo de pé encontrado:

 Para pé neutro: Uso de peça podal com piloto metatarsal de 5mm  Para pé cavo: Uso de peça podal com barra retrocapital de 5mm  Para pé plano: Uso de peça podal com arco medial de 5mm

As peças podais que formavam a palmilha, faziam o preenchimento do arco plantar de acordo com o tipo de pé. O piloto metatarsal, usado para pés neutros, foi apoiado na porção retrocapital entre a segunda e quarta cabeça metatarsal. A barra retrocapital, usada para pés cavos, foi posicionada na região retrocapital e estendida até a região anterior do calcâneo. O arco medial, usado para pés planos, foi posicionado abaixo do arco longitudinal, com seu ápice abaixo do osso navicular e seu limite lateral até a linha mediana do pé.

O chinelo foi usado por 12 semanas pelos participantes do estudo, e foi recomendado que eles fizessem o uso da órtese, por no mínimo, 4 horas por dia.

(12)

FIGURA 1- a) chinelo liso sem a palmilha embutida; (b) chinelo com a palmilha fazendo apoio no piloto metatarsal; (c) chinelo com palmilha fazendo apoio na barra

retrocapital; (d) chinelo com palmilha fazendo apoio no arco medial

Fonte: arquivo pessoal. FIGURA 2 - Peças podais

Fonte: arquivo pessoal.

Aos pacientes, foi entregue um diário de uso, onde eles anotavam quanto tempo conseguiriam usar o chinelo em cada dia, durante as 12 semanas de tratamento.

(13)

Após a aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa, sob o número 2.601.835, as avaliações dos indivíduos foram realizadas na Clínica Escola de Fisioterapia da FACISA/UFRN.

Os voluntários foram convidados a participar da pesquisa, e ao aceitarem, eram informados dos procedimentos da pesquisa. Após isso, assinavam o termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE), e então eram avaliados.

4.3 Protocolo de avaliação

Todos os voluntários foram avaliados pelo mesmo avaliador, individualmente. Os voluntários vestiam shorts ou bermudas.

As avaliações aconteceram no baseline (T0) e após 12 semanas do uso dos chinelos (T12).

Foram utilizados os seguintes instrumentos de avaliação:

 Para dor foi usada a Escala Visual Analógica, mais conhecida pela sigla EVA. A EVA compreende-se como uma linha horizontal de 10cm de comprimento, onde suas extremidades indicam: “ausência de dor” de um lado, e “pior dor possível” do outro. Assim, utiliza-se uma régua, e observa-se a distância de marcação do indivíduo em seu extremo inferior. Quanto mais distante do zero a marcação do indivíduo, maior será a dor; e quanto mais próxima do zero a marcação do indivíduo, menor será a dor. (SBED, 2009)

 Para a função foi usado o FFI (Foot Function Index). O FFI é um questionário desenvolvido inicialmente na língua inglesa, com o intuito de avaliar a funcionalidade do pé de pacientes com lesão musculoesquelética. (BUDIMAN-MAK; CONRAD; ROACH, 1991) No presente estudo, foi usada a adaptação do FFI para versão brasileira, que possui 3 subítens de avaliação dos pés: incapacidade, dificuldade e dor. No FFI, quanto menor a pontuação obtida, melhor o estado do indivíduo.

(14)

 Para a capacidade funcional de caminhada foi usado o Teste de caminhada de 6 minutos (TC6). O TC6 é um teste onde avalia-se a resposta de um indivíduo ao exercício, além de mostrar a distância máxima percorrida pelo indivíduo durante 6 minutos de caminhada. Além disso, esse teste propicia uma análise dos sistemas cardíaco, respiratório e metabólico. (LI, 2005) O teste de caminhada de 6 minutos (TC6) é realizado em um corredor de 20 ou 30 metros. Antes de ser realizado, é medido a altura e peso do paciente. Após um descanso de 10 minutos, são aferidos os sinais vitais do paciente: pressão arterial, frequência cardíaca e oxigenação do sangue. O paciente então é orientado a caminhar na maior velocidade possível, porém sem correr, durante 6 minutos. Após a realização do teste, os sinais vitais são aferidos novamente, e é medida a distância percorrida pelo paciente através da quantidade de voltas pelo corredor de 20 ou 30 metros. É esperado que a distância média alcançada no TC6, para homens, seja de 576m. Para mulheres esse valor diminui para 494m. (ENRIGHT; SHERRILL, 1998)

 Para a avaliação do tipo de pé foi usada a Plantigrafia (fig 3). A plantigrafia é um exame realizado através de um aparelho chamado plantígrafo. O plantígrafo é formado por duas pranchas retangulares separadas por uma lâmina de borracha, estruturada na face inferior em quadrados preenchidos por quadrados menores, e dentro deles é aplicada uma tinta. Um papel branco é colocado sob a lâmina de borracha. Dessa forma, quando o aparelho recebe o apoio do pé, a impressão plantar é registrada, mostrando o formato anatômico da planta do pé. (CISNEROS; FONSECA; ABREU, 2010)

 Para colher outras informações relevantes na avaliação dos participantes, foi criada uma Ficha de avaliação pelo avaliador desta pesquisa. A Ficha de Avaliação encontra-se no ANEXO B deste documento.

(15)

FIGURA 3- Plantigrafia

Fonte: arquivo pessoal. 4.3 Critérios de inclusão

Pacientes de ambos os sexos, com idade entre 18 e 60 anos. Deveriam possuir dor há pelo menos 3 meses em região plantar de calcâneo ou médiopé.

Além disso, também deveriam estar habituados a utilizarem chinelos de tiras em seu dia a dia, e assinar o TCLE.

4.4 Critérios de exclusão

Pacientes com feridas nos pés, cirurgias prévias nos pés e tornozelos; doenças reumáticas e/ou doenças de pele. Também eram excluídos, aqueles pacientes que relataram não conseguir utilizar chinelos de tiras, e que estivessem realizando outros tipos de terapia física para fasciopatia plantar.

4.5 Análise estatística

Os dados foram analisados pelo software SPSS 20.0. Para determinar a resposta à intervenção, foi utilizada a análise de intenção de tratar (intention-to-treat). A análise de variância (ANOVA) com medidas repetidas foi utilizada para avaliar a resposta ao tratamento ao longo do tempo.

(16)

Na Tabela 1, encontram-se os dados sociodemográficos e pessoais dos participantes do estudo. Em relação a idade dos participantes, a média foi de 47 anos para ambos os sexos. Com relação ao IMC, a média foi de >30kg/m², sugerindo assim, a presença de obesidade tipo I nos participantes. Em relação a renda, a média salarial dos participantes foi de até um salário mínimo. E em relação a escolaridade, 41,2% dos participantes tinham o ensino médio completo.

Os instrumentos de avaliação utilizados na linha de base e após as 12 semanas estão na Tabela 2. São eles: EVA, FFI e TC6.

No que diz respeito ao desfecho primário do nosso estudo, a dor através da escala EVA, todos os participantes tiveram uma melhora da dor após as 12 semanas de uso da órtese. A dor foi avaliada em T0 e T12, questionando-se aos participantes como estava a dor nos primeiros passos da manhã e ao final do dia.

Em relação aos desfechos secundários do estudo, foi utilizado o questionário FFI para a função, e o Teste de Caminhada de 6 minutos (TC6) para a capacidade funcional de caminhada.

A tabela 2 mostra os valores da média e desvio padrão das variáveis analisadas em linha de base (T0) até (T12). Observa-se que após as 12 semanas de estudo, houve uma diminuição significativa na dor e uma melhora da função dos participantes. A dor (manhã e tarde) obteve o resultado de (p<0,001); e a função obteve o mesmo resultado da dor (p<0,001). O TC6 não teve um resultado que merece destaque, atingindo o valor de (p=0,20).

(17)

Tabela 1- Média e desvio padrão (DP) das características pessoais e sociodemográficas: Baseline Idade (anos) 47.4 (10.1) IMC (kg) 30.9 (3.9) Renda Sem renda 5 (14.7%) 1 salário mínimo 17 (50%) 2 salários mínimos 6 (17.6%) 3 salários mínimos 6 (17.6%) Escolaridade Não afalbetizado 2 (5.9%) Fundamental incompleto 8 (23.5%) Fundamental completo 3 (8.8%) Médio incompleto 1 (2.9%) Médio completo 14 (41.2%) Superior incompleto 2 (5.9%) Superior completo 4 (11.8%)

(18)

Tabela 2- Valores da média e desvio padrão das variáveis analisadas, nos dois momentos de avaliação (T0 e T12) intragrupo

T0 T12 P

EVA pela manhã 8.5 (1.5) 3.6 (1.3) <0,001*

EVA ao final do dia

8.2 (1.9) 3.6 (2.0) <0,001*

TC6min (m) 359.6(79) 372.9 (77.6) 0.20

FFI 0.49(0.15) 0.20(0.19) <0,001*

*Teste Anova Modelo Misto

T0= avaliação inicial, T12= avaliação após 12 semanas de intervenção, EVA= escala visual analógica, TC6min= teste de caminhada de 6 minutos, FFI= Índice da função do

pé.

6. DISCUSSÃO

O uso de palmilhas ortopédicas, no tratamento da fasciopatia plantar, é considerado como uma alternativa de tratamento do tipo conservador; ou seja, é um tipo de tratamento usado antes de qualquer intervenção invasiva, pois seus riscos são menores. (STUBER; KRISTMANSON, 2006) No presente estudo, utilizou-se a órtese feita com palmilha adaptada em chinelos, para o tratamento conservador da FP. Comparando-se com estudos anteriores, tem-se uma proposta inovadora, tendo em vista que a maioria dos estudos que existem fazem o uso da palmilha para calçados fechados; dificultando assim o uso deste tratamento por pessoas que habitam regiões de clima tropical, e que estão habituadas a usar chinelos em seu dia dia.

No que diz respeito às características biológicas dos indivíduos desse estudo, (o IMC, a idade e o sexo), podemos tirar algumas conclusões. A média de IMC encontrada foi de 30,9kg/m²; caracterizando obesidade tipo I na maioria desses indivíduos. Esse achado, confirma o mostrado em outros estudos, em que as pessoas acometidas pela FP possuíam um sobrepeso ou até obesidade, sendo esta considerada como um fator de risco para a doença. Em uma revisão sistemática publicada em 2012, mostrou que o aumento do IMC está ligado às dores crônicas na

(19)

região plantar e calcanhar dos pés, além do surgimento de dores inespecíficas no pé (BUTTERWORTH et al., 2012).

Em relação à idade média e o sexo mais prevalente nos participantes deste estudo; tem-se a idade média sendo de 47,4 anos; e o sexo mais prevalente encontrado sendo o sexo feminino. Esse achado comprova a afirmação dada no estudo de Moustafa (2015); onde mostrou-se que existe uma maior prevalência dessa afecção em pessoas do sexo feminino, com idade entre 40 e 60 anos de idade.

A dor na fáscia plantar é considerada o desfecho primário do nosso estudo. Analisou-se através da escala visual analógica - EVA, que os participantes obtiveram uma redução da dor após as 12 semanas de uso do chinelo com palmilha ortopédica. A média de dor, durante a manhã, em T0 era de 8.5cm; e após a 12 semanas de uso do chinelo passou a ser de 3,6cm. A média de dor dos participantes, ao final do dia, na linha de base era de 8.2cm; e após as 12 semanas de uso passou a ser de 3,6cm. Esse achado positivo em relação a melhora da dor destes pacientes, através do uso das palmilhas ortopédicas, também é mostrado em outros estudos. Na metanálise publicada por Lee, Mckeon e Hertel (2009), mostrou que o uso de palmilhas ortopédicas levaram a melhoria na dor e função de pacientes com FP, a curto, médio e longo prazo.

Em um ensaio clínico randomizado publicado este ano por Whittaker et al. (2019), também foi visto o efeito positivo das órteses plantares no tratamento das dores no calcanhar. O estudo comparou o uso das órteses plantares com o uso de injeções corticosteroides nas dores do calcanhar plantar, durante 12 semanas. O estudo mostrou que a injeção teve um melhor resultado a curto prazo; porém o artigo fala que esse efeito não permanece, e que após 12 semanas, o uso das órteses teve um melhor efeito em relação a dor a longo prazo. (WHITTAKER et al., 2019)

A literatura mostra, que a dor no calcanhar plantar causa uma baixa qualidade de vida; assim como também causa uma redução na participação social desses indivíduos, chegando a impedi-los de realizarem tarefas simples do dia a dia. (BEESON, 2014) Dessa forma, percebe-se o quanto a qualidade de vida dos

(20)

participantes deste estudo melhorou, tendo em vista o resultado positivo encontrado para a dor, após as 12 semanas.

Como citado anteriormente, a órtese utilizada nesse estudo foi construída através de peças podais individuais, feitas com material de espuma vinílica acetinada. Essas peças podais ficavam embutidas no chinelo de tiras, sendo cobertas com material de couro sintético. As peças podais foram confeccionadas através da avaliação do exame de plantigrafia do pé, que foi realizado em cada um dos participantes desse estudo. As peças promovem o apoio ideal do arco plantar, de acordo com o tipo de pé de cada participante. Cada chinelo possuía um formato diferente de apoio ao arco plantar, onde as peças podais que formaram a órtese, foram confeccionadas utilizando-se o Índice do arco (MURLEY; MENZ; LANDORF, 2009), citado anteriormente.

Existem estudos que mostram o uso de palmilhas pré fabricadas, enquanto outros mostram o uso de palmilhas anatômicas no tratamento da FP. Além disso, também são encontrados estudos com uso de diferentes materiais na confecção das palmilhas ortopédicas.

Em relação ao tipo de material, A Seligman e Dawson (2003), falam que não existe um consenso na literatura sobre qual o melhor tipo; tendo em vista que existem vários materiais que podem ser utilizados. Porém, a literatura mostra que deve haver o apoio do arco plantar para existir a melhora dos sintomas.

O desfecho secundário do nosso estudo, foi a avaliação da função através do questionário FFI, e da avaliação da capacidade funcional através do TC6. Em relação ao FFI, foi visto que os participantes do estudo tiveram uma melhora na função dos pés após as 12 semanas de uso do chinelo de tiras com palmilha embutida. A média do valor do FFI na linha de base, foi de 0,49; e a média do FFI após 12 semanas foi de 0,20. Esse achado, é comparado com a revisão sistemática de Landorf (2015), que utilizou órteses customizadas no tratamento da FP, comparando-as com uso de órteses placebo. Landorf (2015) concluiu que as órteses customizadas foram mais efetivas na melhora da função dos pés de pacientes com FP, se comparadas com o placebo.

(21)

Em relação a capacidade funcional, medida através do Teste de caminhada de 6 minutos (TC6), nosso estudo mostrou que após as 12 semanas de uso do chinelo, o teste mostrou um melhor resultado satisfatório, porém não foi estatisticamente significativo (P= 0,20). Acredita-se, que o curto tempo do estudo, pode ter contribuído para o impedimento de um resultado melhor em relação à capacidade funcional do tempo de caminhada dos indivíduos. Oliveira et al. (2015) mostrou em seu estudo, que a palmilha de contato total feita sob medida, pode ser usada para reduzir a dor durante a caminhada, como também para aumentar a distância de caminhada de indivíduos com FP.

Entre os pontos fortes do nosso estudo, podemos citar o uso de um calçado apropriado à regiões de clima tropical. Tendo em vista que, a maioria dos estudos mostram o uso de palmilhas em calçados fechados, que acabam sendo inadequados para o uso em ambiente domiciliar nas regiões de clima tropical. Outro ponto positivo é o uso de um tratamento conservador, e de baixo custo.

Entre as limitações do nosso estudo, podemos citar o tempo curto de 12 semanas. Tendo em vista que a maiorias dos estudos encontrados faziam o uso da palmilha por 12 semanas, torna-se necessário a realização de estudos com tempo maior de uso. Por último, podemos colocar como limitação a ausência do grupo controle, pois poderíamos fazer uma comparação, e chegar a uma conclusão mais fidedigna do resultado desse estudo.

7.CONCLUSÃO

Conclui-se que o uso da palmilha adaptada em chinelos, usada por 4 horas diárias durante 12 semanas, foi efetiva, na melhora da dor pela manhã e ao final do dia, bem como, na melhora da função dos pés em pessoas com FP. Não encontramos melhora significativa no teste de caminhada de 6 minutos, após 12 semanas.

(22)

Effects of insoles adapted in “flip flop” sandals, on pain, funcionality and functional walking ability in individuals with plantar fasciopathy

ABSTRACT: Plantar fasciopathy (PF) is defined as a traction overload at the origin of the plantar fascia, and is considered the most common cause of heel pain in adults. There are several conservative treatments that can be used to treat this condition; such as the use of orthopedic insoles, which is considered an affordable and affordable treatment. Objectives: To evaluate the pain and function of patients with plantar fasciopathy treated with slippers adapted to Santa Cruz-RN. Methods: A quasi-experimental study with 33 individuals diagnosed with PF. Initially and after 12 weeks, the following aspects were evaluated: pain by VAS scale (visual analog scale), functionality by the FFI (Foot Function Index) questionnaire, functional capacity by the 6MWT (6-minute walk test). Participants wore a slippered insole orthosis for 12 weeks for a minimum of 4 hours per day. Results: Participants had a significant improvement in the morning pain, being evaluated by morning VAS (p <0.001) and end-of-day VAS (p <0.001) after 12 weeks. The FFI variable also showed a significant improvement in foot function (p <0.001). Functional capacity, as measured by the 6MWT, did not significantly improve (p = 0.20). Conclusion: The study concluded that the use of orthopedic insoles, fitted with slippers, is considered an effective conservative treatment alternative in the improvement of pain and function of patients with plantar Fasciopathy.

(23)

REFERÊNCIAS

A NAWOCZENSKI, Deborah; JANISSE, Dennis J. Foot orthoses in rehabilitation— what's new. Clinics In Sports Medicine, [s.l.], v. 23, n. 1, p.157-167, jan. 2004. Elsevier BV. http://dx.doi.org/10.1016/s0278-5919(03)00087-5.

A SELIGMAN, Deborah; DAWSON, Deirdre R. Customized heel pads and soft orthotics to treat heel pain and plantar fasciitis11No commercial party having a direct financial interest in the results of the research supporting this article has or will confer a benefit upon the author(s) or upon any organization with which the author(s) is/are associated. Archives Of Physical Medicine And Rehabilitation, [s.l.], v. 84, n. 10, p.1564-1567, out. 2003. Elsevier BV.

http://dx.doi.org/10.1016/s0003-9993(03)00363-0.

BARRETT, Stephen; O'MALLEY, Robert. Plantar Fasciitis and Other Causes of Heel Pain. Am Fam Physician., Texas, p.1-5, 15 abr. 1999.

BEESON, P.. Plantar fasciopathy: Revisiting the risk factors. Foot And Ankle Surgery, [s.l.], v. 20, n. 3, p.160-165, set. 2014. Elsevier BV.

http://dx.doi.org/10.1016/j.fas.2014.03.003.

BUDIMAN-MAK, Elly; CONRAD, Kendon J.; ROACH, Kathryn E.. The foot function index: A measure of foot pain and disability. Journal Of Clinical Epidemiology, [s.l.], v. 44, n. 6, p.561-570, jan. 1991. Elsevier BV. http://dx.doi.org/10.1016/0895-4356(91)90220-4.

BUTTERWORTH, P. A. et al. The association between body mass index and

musculoskeletal foot disorders: a systematic review. Obesity Reviews, [s.l.], v. 13, n. 7, p.630-642, 13 abr. 2012. Wiley.

http://dx.doi.org/10.1111/j.1467-789x.2012.00996.x.

CHEUNG, Jason Tak-man; AN, Kai-nan; ZHANG, Ming. Consequences of Partial and Total Plantar Fascia Release: A Finite Element Study. Foot & Ankle

International, [s.l.], v. 27, n. 2, p.125-132, fev. 2006. SAGE Publications. http://dx.doi.org/10.1177/107110070602700210.

CISNEROS, Lígia L.; FONSECA, Tiago H. S.; ABREU, Vivianni C.. Confiabilidade intra e interexaminador da análise por padrões de impressão de plantigrafias de pessoas diabéticas obtidas com o Harris Mat. Revista Brasileira de Fisioterapia, [s.l.], v. 14, n. 3, p.200-205, jun. 2010. FapUNIFESP (SciELO).

http://dx.doi.org/10.1590/s1413-35552010000300011

CRAWFORD, Fay; THOMSON, Colin e. Interventions for treating plantar heel pain. Cochrane Database Of Systematic Reviews, [s.l.], p.228-250, 21 jul. 2003. John Wiley & Sons, Ltd. http://dx.doi.org/10.1002/14651858.cd000416.

DIGIOVANNI, Benedict F. et al. TISSUE-SPECIFIC PLANTAR FASCIA-STRETCHING EXERCISE ENHANCES OUTCOMES IN PATIENTS WITH CHRONIC HEEL PAIN. The Journal Of Bone And Joint Surgery-american

(24)

Volume, [s.l.], v. 85, n. 7, p.1270-1277, jul. 2003. Ovid Technologies (Wolters Kluwer Health). http://dx.doi.org/10.2106/00004623-200307000-00013.

ENRIGHT, Paul l.; SHERRILL, Duane l.. Reference Equations for the Six-Minute Walk in Healthy Adults. American Journal Of Respiratory And Critical Care Medicine, [s.l.], v. 158, n. 5, p.1384-1387, nov. 1998. American Thoracic Society. http://dx.doi.org/10.1164/ajrccm.158.5.9710086.

HEALEY, Kevin et al. Plantar Fasciitis: Current Diagnostic Modalities and

Treatments. Clinics In Podiatric Medicine And Surgery, [s.l.], v. 27, n. 3, p.369-380, jul. 2010. Elsevier BV. http://dx.doi.org/10.1016/j.cpm.2010.03.002.

IRVING, D.b.; COOK, J.l.; MENZ, H.b.. Factors associated with chronic plantar heel pain: a systematic review. Journal Of Science And Medicine In Sport, [s.l.], v. 9, n. 1-2, p.11-22, maio 2006. Elsevier BV. http://dx.doi.org/10.1016/j.jsams.2006.02.004. IRVING, Damien B. et al. Impact of Chronic Plantar Heel Pain on Health-Related Quality of Life. Journal Of The American Podiatric Medical Association, [s.l.], v. 98, n. 4, p.283-289, jul. 2008. American Podiatric Medical Association.

http://dx.doi.org/10.7547/0980283.

KRIVICKAS, Lisa S.. Anatomical Factors Associated with Overuse Sports

Injuries. Sports Medicine, [s.l.], v. 24, n. 2, p.132-146, ago. 1997. Springer Nature. http://dx.doi.org/10.2165/00007256-199724020-00005.

LANDORF, Karl B. Plantar heel pain and plantar fasciitis. Bmj Clin Evid, La Trobe University, Victoria, Australia., p.1-46, 25 nov. 2015.

LEAGUE, Alan C. et al. Current Concepts Review: Plantar Fasciitis. Foot & Ankle International, [s.l.], v. 29, n. 3, p.358-366, mar. 2008. SAGE Publications.

http://dx.doi.org/10.3113/fai.2008.0358.

LEE, Sae Yong; MCKEON, Patrick; HERTEL, Jay. Does the use of orthoses improve self-reported pain and function measures in patients with plantar fasciitis? A meta-analysis. Physical Therapy In Sport, [s.l.], v. 10, n. 1, p.12-18, fev. 2009. Elsevier BV. http://dx.doi.org/10.1016/j.ptsp.2008.09.002.

LEE, Tze Gin; AHMAD, Tunku Sara. Intralesional Autologous Blood Injection Compared to Corticosteroid Injection for Treatment of Chronic Plantar Fasciitis. A Prospective, Randomized, Controlled Trial. Foot & Ankle International, [s.l.], v. 28, n. 9, p.984-990, set. 2007. SAGE Publications.

http://dx.doi.org/10.3113/fai.2007.0984.

LI, A. M.. The six-minute walk test in healthy children: reliability and

validity. European Respiratory Journal, [s.l.], v. 25, n. 6, p.1057-1060, 1 jun. 2005. European Respiratory Society (ERS).

http://dx.doi.org/10.1183/09031936.05.00134904.

MARTIN, Robroy L. et al. Heel Pain—Plantar Fasciitis: Revision 2014. Journal Of Orthopaedic & Sports Physical Therapy, [s.l.], v. 44, n. 11, p.1-33, nov. 2014. Journal of Orthopaedic & Sports Physical Therapy (JOSPT).

(25)

MOUSTAFA, Asmaa Mahmoud Ali. Objective assessment of corticosteroid effect in plantar fasciitis: additional utility of ultrasound. Muscles, Ligaments And Tendons Journal, [s.l.], p.289-296, 2015. Edra SpA.

http://dx.doi.org/10.11138/mltj/2015.5.4.289

MURLEY, George S; MENZ, Hylton B; LANDORF, Karl B. A protocol for classifying normal- and flat-arched foot posture for research studies using clinical and

radiographic measurements. Journal Of Foot And Ankle Research, [s.l.], v. 2, n. 1, p.1-13, 4 jul. 2009. Springer Nature. http://dx.doi.org/10.1186/1757-1146-2-22. OLIVEIRA, H. A. V. et al. Effectiveness of Total Contact Insoles in Patients with Plantar Fasciitis. The Journal Of Rheumatology, [s.l.], v. 42, n. 5, p.870-878, 15 mar. 2015. The Journal of Rheumatology. http://dx.doi.org/10.3899/jrheum.140429. OSBORNE, H R et al. Treatment of plantar fasciitis by LowDye taping and

iontophoresis: short term results of a double blinded, randomised, placebo controlled clinical trial of dexamethasone and acetic acid * Commentary. British Journal Of Sports Medicine, [s.l.], v. 40, n. 6, p.545-549, 1 jun. 2006. BMJ.

http://dx.doi.org/10.1136/bjsm.2005.021758.

PONTIN, José Carlos Baldocchi; COSTA, Thiago Ragusa; CHAMLIAN, Therezinha Rosane. Physiotherapeutic treatment of plantar fasciitis. Acta Fisiátrica, [s.l.], v. 21, n. 3, p.147-151, 2014. GN1 Genesis Network.

http://dx.doi.org/10.5935/0104-7795.20140029.

RIBEIRO, Ana Paula et al. Rearfoot alignment and medial longitudinal arch configurations of runners with symptoms and histories of plantar fasciitis. Clinics, [s.l.], v. 66, n. 6, p.1027-1033, 2011. FapUNIFESP (SciELO).

http://dx.doi.org/10.1590/s1807-59322011000600018.

ROME, Keith; HOWE, Tracey; HASLOCK, Ian. Risk factors associated with the development of plantar heel pain in athletes.The Foot, [s.l.], v. 11, n. 3, p.119-125, set. 2001. Elsevier BV. http://dx.doi.org/10.1054/foot.2001.0698.

Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor (SBED). Hospital sem dor diretrizes para implantação da dor como 5º sinal vital [acesso 2009 Jul 20]. Disponível

em: http://www.dor.org.br/profissionais/5_sinal_vital.asp

STUBER Kent; KRISTMANSON Kevyn. Conservative therapy for plantar fasciitis: a narrative review of randomized controlled trials. J Can Chiropr Assoc 2006;50:118-133

TATLI, Yusuf Ziya; KAPASI, Sameer. The real risks of steroid injection for plantar fasciitis, with a review of conservative therapies. Current Reviews In

Musculoskeletal Medicine, [s.l.], v. 2, n. 1, p.3-9, 19 set. 2008. Springer Nature. http://dx.doi.org/10.1007/s12178-008-9036-1.

TAUNTON, J e. A retrospective case-control analysis of 2002 running

injuries. British Journal Of Sports Medicine, [s.l.], v. 36, n. 2, p.95-101, 1 abr. 2002. BMJ. http://dx.doi.org/10.1136/bjsm.36.2.95.

(26)

WHITTAKER, Glen A. et al. Effectiveness of Foot Orthoses Versus Corticosteroid Injection for Plantar Heel Pain: The SOOTHE Randomized Clinical Trial. Journal Of Orthopaedic & Sports Physical Therapy, [s.l.], v. 49, n. 7, p.491-500, jul. 2019. Journal of Orthopaedic & Sports Physical Therapy (JOSPT).

http://dx.doi.org/10.2519/jospt.2019.8807.

YUCEL, Ufuk et al. Full-length silicone insoles versus ultrasound-guided

corticosteroid injection in the management of plantar fasciitis: A randomized clinical trial. Prosthetics And Orthotics International, [s.l.], v. 37, n. 6, p.471-476, 7 mar. 2013. SAGE Publications. http://dx.doi.org/10.1177/0309364613478328.

(27)

ANEXO A- Parecer consubstanciado do CEP

(28)
(29)
(30)
(31)

ANEXO B- Ficha de Avaliação FICHA DE AVALIAÇÃO

Data da avaliação:____/_____/2018

Data entrega dos chinelos: ____/_____/2018 Reavaliação: ____/_____/2018 Dados pessoais Nome Endereço completo Idade Peso Altura IMC Tempo de dor (maior que 3 meses) Telefones para contato

(32)

2 - EVA ao caminhar e/ou final do dia:

3 – Locais de maior dor na planta do pé:

3.1 Calcâneo – no meio ( ) Calcâneo - medial 2 ( ) Calcâneo - lateral 3 ( ) Meio da fáscia plantar ( )

4 – Teste caminhada de 6 minutos

(TC6)__________________________________metros 5 – Tipo de pé: ( ) cavo ( )plano ( )normal

ANEXO C- FFI (Foot Function Index)

FFI- FOOT FUNCTION INDEX Dor no pé e índice de Incapacidade.

Pontuação: A escala numérica de cada item abaixo representa com que frequência você fez cada atividade na última semana. A extremidade esquerda dos números representa nunca e a direita sempre. Caso você não tenha realizado a atividade na última semana marque NA (Não se aplica).

Incapacidade

(33)

B- Quanta dificuldade você teve para:

1 Andar pela casa? 2 Andar fora de casa no

solo Irregular? 3 Andar 4 quarteiroes ou mais? 4 Subir escadas? 5 Descer escadas? 6 Ficar na ponta dos

pés?

7 Levantar da cadeira? 8 Subir ou descer

calçadas?

9 Andar rápido ou correr?

Dor

Quanta dificuldade você teve para: 1 Na pior crise de dor?

2 Antes de se levantar pela manhã? 3 Quando anda descalço? 4 Quando fica em pé descalço?

5 Quando anda calçado? 6 Quando fica em pé calçado? 7 Quando anda usando aparelho

ortopédico? 1 Usa bengala, muletas ou

andador dentro de casa? 2 Usa bengala, muletas ou

andador fora de casa? 3 Fica em casa a maior parte

do dia devido a problema no pé?

4 Fica na cama a maior parte do dia devido a problema no

pé?

5 Limita suas atividades devido a problema no pé

(34)

8 Quando fica em pé usando aparelho ortopédico?

9 Ao final do dia?

ANEXO D- Diário de uso do chinelo

INSTRUÇÕES DE USO E CUIDADOS COM O CHINELO:

Esse diário que você está recebendo, se destina ao controle diário do uso do chinelo, onde você deverá colocar na data correspondente o total de horas que você usou o chinelo naquele dia.

Guarde esse diário com cuidado, pois ele deverá ser entregue ao pesquisador no dia da reavaliação. DIÁRIO Semana 01 Domingo 30/09 Segunda 01/10 Terça 02/10 Quarta 03/10 Quinta 04/10 Sexta 05/10 Sábado 06/10 Semana 02 Domingo 07/10 Segunda 08/10 Terça 09/10 Quarta 10/10 Quinta 11/10 Sexta 12/10 Sábado 13/10 Semana 03 Domingo 14/10 Segunda 15/10 Terça 16/10 Quarta 17/10 Quinta 18/10 Sexta 19/10 Sábado 20/10  Usar o chinelo no mínimo 4 horas por dia;

 Comunicar ao pesquisador se a palmilha estiver incomodando; (Contato: *******)

 Não lavar ou esfregar o chinelo;

 Para higienizar use sabão neutro e pano úmido. -

(35)

Semana 04 Domingo 21/10 Segunda 22/10 Terça 23/10 Quarta 24/10 Quinta 25/10 Sexta 26/10 Sábado 27/10 Semana 05 Domingo 28/10 Segunda 29/10 Terça 30/10 Quarta 31/10 Quinta 01/11 Sexta 02/11 Sábado 03/11 Semana 06 Domingo 04/11 Segunda 05/11 Terça 06/11 Quarta 07/11 Quinta 08/11 Sexta 09/11 Sábado 10/11 Semana 07 Domingo 11/11 Segunda 12/11 Terça 13/11 Quarta 14/11 Quinta 15/11 Sexta 16/11 Sábado 17/11 Semana 08 Domingo 18/11 Segunda 19/11 Terça 20/11 Quarta 21/11 Quinta 22/11 Sexta 23/11 Sábado 24/11 Semana 09 Domingo 25/11 Segunda 26/11 Terça 27/11 Quarta 28/11 Quinta 29/11 Sexta 30/11 Sábado 01/12 Semana 10 Domingo 02/12 Segunda 03/12 Terça 04/12 Quarta 05/12 Quinta 06/12 Sexta 07/12 Sábado 08/12

(36)

Semana 11 Domingo 09/12 Segunda 10/12 Terça 11/12 Quarta 12/12 Quinta 13/12 Sexta 14/12 Sábado 15/12 Semana 12 Domingo 16/12 Segunda 17/12 Terça 18/12 Quarta 19/12 Quinta 20/12 Sexta 21/12 Sábado 22/12

ANEXO E- Termo de Consentimento Livre e Esclarecido – TCLE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DO TRAIRI

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA – CEP /FACISA

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO – TCLE

Você está sendo convidado a participar de um estudo denominado “Efeitos das

palmilhas posturais adaptadas em chinelos em pessoas com dores persistentes do retropé e metatarsalgias: estudo clinico, controlado, aleatorizado e duplo cego”, que

tem como pesquisador responsável o Professor Marcelo Cardoso de Souza da Faculdade de Ciências de Saúde do Trairi/UFRN, cujos objetivos e justificativas são: avaliar se o uso de um par de chinelos com cobertura de couro feito sob medida é capaz de melhorar a dor nos pés em pessoas que sofrem com esporão no

(37)

calcanhar, dor no meio do pé ou tem inflamação na planta do pé. Este estudo justifica-se por apresentar uma nova abordagem com o uso de palmilhas coladas em chinelos, ao invés de ter que usá-las em tênis, principalmente em moradores de cidades de clima quente que preferem o uso de chinelos.

A sua participação no referido estudo será no sentido de você ser sorteado para usar um dos dois tipos de par de chinelos que serão oferecidos gratuitamente à você. Desse modo, após esse sorteio, você deverá usar esse par de chinelos por 4 horas na primeira semana e por 8 horas nas próximas 11 semanas. Você será avaliado no início e final do estudo após 12 semanas de uso dos chinelos. As avaliações consistem em responder sobre a dor nos pés, responder também dois questionários sobre saúde dos pés e realizar o teste de caminhada de 6 minutos. Você também precisará pisar em um aparelho que tira uma cópia da sua pisada em um papel. As avaliações serão realizadas em uma sala reservada para garantir sua privacidade. O tempo para realizar essa avaliação é de 45 minutos.

Você foi avisado de que ao participar dessa pesquisa pode esperar alguns benefícios, tais como a melhora da dor no seu dia-a-dia e da melhora da capacidade de realizar suas atividades pelo uso dos chinelos feitos sob medida. Os participantes terão ainda o benefício de ganhar um par de chinelos feito sob medida. Ainda você poderá contribuir com a população em geral com dor nos pés que poderão se beneficiar destes chinelos por serem de baixo custo e bem tolerado em cidades de clima quente. Ao término do estudo, se ficar comprovada a superioridade de algum tipo de chinelo em relação ao outro testado, você também receberá os chinelos que se mostraram mais eficazes.

_________ __ (Rubrica do Participante) _______(Rubrica do Pesquisador) 1/4

Endereço do responsável: Rua Vila Trairi, S/N, Bloco B, Gabinete 10 Centro, Santa Cruz-RN – 59200-000

Telefone: (84) 98190-1919

ENDEREÇOCOMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA – CEP Rua Vila Trairi, S/N, Bloco B, 1º andar

Centro, Santa Cruz-RN – 59 200-000 Telefone: (84) 9 9224 0009

(38)

cep@facisa.ufrn.br cepfacisa@gmail.com

Por outro lado, você recebeu os esclarecimentos necessários sobre os possíveis desconfortos e riscos decorrentes do estudo, levando-se em conta que por tratar-se de uma pesquisa, os resultados positivos ou negativos somente serão obtidos após a sua realização. Assim, durante a realização de todas as etapas da pesquisa, primeiro sobre os questionários em formato de entrevista direcionado a vocês a previsão de riscos é mínima. Pode acontecer algum desconforto, uma vez que você pode não se sentir à vontade em responder algumas questões sobre aspectos pessoais e sobre seus pés, mas este será minimizado pelo fato de você estar sendo avaliada por profissionais treinados para este procedimento, que seguirá todos os aspectos éticos em relação à manutenção do sigilo a respeito de todas as suas respostas. Caso persista o desconforto, os profissionais treinados irão interromper a coleta de dados, acolherão você em um local calmo e irão reagendar para outro momento, caso haja interesse de sua parte. Você pode se recusar a responder perguntas que lhe causem constrangimento de qualquer natureza. Segundo, sobre o teste de caminhada de 6 minutos e o aparelho que você pisará para tirar uma cópia da sua pisada, a previsão de riscos é mínina. Você poderá sentir-se cansado, apresentar tontura ou relatar desconforto durante essas avaliações, isto será minizado por ter sempre uma pessoa ao seu lado, orientando-a e caso haja necessidade o teste poderá ser interrompido e você ser acolhido neste momento.

Em caso de algum problema que você venha ter relacionado com a pesquisa, você terá o direito a assistência gratuita que será prestada nos serviços onde a pesquisa será realizada e no caso de você sofrer algum dano decorrente desta pesquisa, você será indenizado pelo pesquisador responsável.

Durante todo o período da pesquisa você poderá tirar suas dúvidas ligando para Marcelo Cardoso através do telefone (84 98190-1919).

Você tem o direito de recusar a participar ou retirar seu consentimento, em qualquer fase da pesquisa, sem nenhum prejuízo para você.

(39)

(Rubrica do Participante) (Rubrica do Pesquisador) 2/4

Endereço do responsável: Rua Vila Trairi, S/N, Bloco B, Gabinete 10 Centro, Santa Cruz-RN – 59200-000

Telefone: (84) 98190-1919

ENDEREÇOCOMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA – CEP Rua Vila Trairi, S/N, Bloco B, 1º andar

Centro, Santa Cruz-RN – 59 200-000 Telefone: (84) 9 9224 0009

(40)

Os dados que você irá fornecer serão confidenciais e serão divulgados apenas em congressos ou publicações científicas, não havendo divulgação para terceiros e de nenhum dado que possa lhe identificar

Esses dados serão guardados pelo pesquisador responsável por essa pesquisa em local seguro e por um período de 5 anos.

Se você tiver algum gasto pela sua participação nessa pesquisa, como por exemplo, no deslocamento de casa até o local da entrevista, ele será assumido pelo pesquisador e reembolsado para você. Se você sofrer algum dano decorrente desta pesquisa, você tem direito a solicitar indenização ao pesquisador responsável.

Qualquer dúvida sobre a ética dessa pesquisa você deverá ligar para o Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi (FACISA), telefone (84) 9 9224 0009 ou mandar e-mail para cepfacisa@gmail.com ou cep@facisa.ufrn.br . O Comitê de Ética em Pesquisa - CEP da FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DO TRAIRI - FACISA é um órgão Colegiado interdisciplinar e independente, constituído nos termos da Resolução no 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde – CNS, e criado para defender os interesses dos participantes de pesquisas em sua integridade e dignidade.

Este documento foi impresso em duas vias. Uma ficará com você e a outra com o pesquisador responsável Marcelo Cardoso de Souza e as duas vias do TCLE devem ser rubricadas em todas as suas páginas.

_____________ (Rubrica do Participante)______________(Rubrica do Pesquisador) 3/4

(41)

Endereço do responsável: Rua Vila Trairi, S/N, Bloco B, Gabinete 10 Centro, Santa Cruz-RN – 59200-000

Telefone: (84) 98190-1919

ENDEREÇOCOMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA – CEP Rua Vila Trairi, S/N, Bloco B, 1º andar

Centro, Santa Cruz-RN – 59 200-000 Telefone: (84) 9 9224 0009

(42)

Consentimento Livre e Esclarecido

Após ter sido esclarecido sobre os objetivos, importância e o modo como os dados serão coletados nessa pesquisa, além de conhecer os riscos, desconfortos e benefícios que ela trará para mim e ter ficado ciente de todos os meus direitos, concordo em participar da pesquisa “Efeitos das palmilhas posturais adaptadas em chinelos em

pessoas com dores persistentes do retropé e metatarsalgias: estudo clinico, controlado, aleatorizado e duplo cego”, e autorizo a divulgação das

informações por mim fornecidas em congressos e/ou publicações científicas desde que nenhum dado possa me identificar.

Santa Cruz, _______________ ______________________________ ______ Assinatura do participante da pesquisa

(43)

_______________________________ _____ Assinatura do pesquisador responsável Impressão datiloscópica do participante

Endereço do responsável: Rua Vila Trairi, S/N, Bloco B, Gabinete 10 Centro, Santa Cruz-RN – 59 200-000

Telefone: (84) 98190-1919

ENDEREÇOCOMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA – CEP Rua Vila Trairi, S/N, Bloco B, 1º andar

Centro, Santa Cruz-RN – 59 200-000 Telefone: (84) 9 9224 0009

cep@facisa.ufrn.br cepfacisa@gmail.com 4/4

De 0 a 100, como vc classificaria seu nível atual de função durante suas atividades esportivas, sendo que 100 corresponde ao mesmo nível de função anterior ao seu problema no pé e 0 corresponde a incapacidade de desempenhar qualquer das suas atividades diárias usuais?

(44)

Referências

Documentos relacionados

Nessa situação temos claramente a relação de tecnovívio apresentado por Dubatti (2012) operando, visto que nessa experiência ambos os atores tra- çam um diálogo que não se dá

Idealmente, a melhor comparação para as UC tratadas viria do grupo de UC tratadas, ou seja, o grupo que receberam as ações de EE, mas na situação em que eles não tivessem

3 Mecanismos que visam garantir que o grupo de controle não receba as ações de EE são fundamentais para que a contaminação do grupo de controle não inviabilize a

O valor da reputação dos pseudônimos é igual a 0,8 devido aos fal- sos positivos do mecanismo auxiliar, que acabam por fazer com que a reputação mesmo dos usuários que enviam

Entre as atividades, parte dos alunos é também conduzida a concertos entoados pela Orquestra Sinfônica de Santo André e OSESP (Orquestra Sinfônica do Estado de São

Um tempo em que, compartilhar a vida, brincar e narrar são modos não lineares de viver o tempo na escola e aprender (BARBOSA, 2013). O interessante é que as crianças

Considerando que a maioria dos dirigentes destas entidades constituem-se de mão de obra voluntária e na maioria das vezes sem formação adequada para o processo de gestão e tendo

Este trabalho se justifica pelo fato de possíveis aportes de mercúrio oriundos desses materiais particulados utilizados no tratamento de água, resultando no lodo