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O Câncer do Colo do Útero nas Direções Regionais de Saúde (DIRs) do Estado de São Paulo

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Academic year: 2021

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O Câncer do Colo do Útero nas Direções Regionais de Saúde (DIRs) do Estado de São Paulo

Palavras chave: [câncer] [mortalidade]

Cecilia Polidoro Mameri 1

Gerson Shiguaki Hamada2

Introdução

O câncer cervical é o segundo câncer mais importante entre as mulheres, em termos mundiais. Cerca de 437.000 novos casos são diagnosticados no mundo, a cada ano, sendo o câncer mais importante nos países em desenvolvimento (Parkin e cols., 1993). Na população feminina brasileira, estima-se que o câncer do colo do útero seja o segundo mais incidente, só sendo superado pelo de mama. Este tipo de câncer representa 15% de todos os tumores malignos em mulheres.

O grupo de alto-risco inclui aquelas pessoas com início da atividade sexual precoce, parceiros sexuais múltiplos, mulheres multíparas, mulheres monogâmicas com maridos com múltiplas parceiras sexuais e história de doença sexualmente transmitida. O câncer cervical está associado com a pobreza e ocorre mais freqüentemente em fumantes que não-fumantes (Tomatis e cols., 1990). A maioria destas associações considera que a doença seja resultante de um agente sexualmente transmitido, podendo os tipos oncogênicos do vírus papiloma humano (HPV) estar implicados como fatores causais (IARC, 1995).

Esses conhecimentos determinaram o desenvolvimento de vacinas para os vírus oncogênicos do HPV, e algumas delas já estão sendo testadas. Ainda, várias questões sobre a sua eficácia se encontram não resolvidas. Portanto, os programas de rastreamento são ainda a principal medida para o controle do câncer cervical.

Apesar do conhecimento cada vez maior nesta área, a medida mais efetiva para o controle do câncer do colo do útero continua sendo os programas de rastreamento, popularmente conhecido como exame de Papanicolaou. Sua realização periódica

1

Analista de Projeto da Fundação Seade

2

(2)

permite reduzir em 70% a mortalidade por esse tipo de câncer na população de risco (INCA, 1997).

As diferenças na ocorrência do câncer de colo de útero nas diversas regiões são de extrema importância, trazendo subsídios para análises de seus determinantes, tais como a eficácia e qualidade dos programas de rastreamento, e também das condições socio-econômicas das diversas regiões onde se localizam os registros de câncer. Estudos epidemiológicos realizados evidenciam também um diferencial entre populações urbanas e rurais. As taxas nas cidades chegam a ser duas vezes maiores que no campo. O presente trabalho tem como objetivo descrever a ocorrência do câncer de colo de útero no Estado de São Paulo, comparando as taxas mortalidade nas 24 DIRs no período entre 1978 e 1998 e, alertar a sociedade, principalmente os responsáveis pela saúde pública, sobre as localidades onde o nível da mortalidade é superior àqueles aceitáveis nos países mais desenvolvidos, lembrando que este tipo de câncer é passível de ser detectado precocemente e com tratamento altamente efetivo.

O Câncer Feminino no Estado de São Paulo

Analisando-se as taxas de mortalidade dos municípios do Estado de São Paulo, o câncer é encontrado sempre entre as primeiras causas de morte. Na população feminina o câncer aparece em segundo lugar. Em 1998 foi responsável por 16% dos 92.372 óbitos femininos, ao lado das doenças cardio-vasculares e doenças do aparelho respiratório, cujos percentuais foram 36% e 12%, respectivamente. Em 1998, o câncer de colo de útero foi quinto mais freqüente e responsável por 5% dos 14.513 óbitos femininos por neoplasia malígna, superado apenas pelos de mama (18%), colorretal (9%), pulmão (8%) e estômago (7%).

A análise retrospectiva das taxas de mortalidade por câncer do colo do útero3 nas vinte e quatro DIRs4, a partir de 1978, mostra como vem evoluindo esta causa de morte, bem

3

Este trabalho considera somente os atestados preenchidos com “Neoplasia malígna do colo do útero

(C53)”, não levando em conta “Neoplasia maligna do útero, porção não especificada (C55), portanto

(3)

como os diferenciais entre as DIRs. Os dados baseiam-se na declaração de óbito que contém uma parte médica (as causas de morte) e outra de identificação do falecido. Para tornar possível a comparação entre os níveis da mortalidade das DIRs, de modo que o efeito da composição etária seja eliminado, as taxas foram padronizadas pelo método direto, usando-se como padrão a população mundial (DOLL&COOK, 1967).

(4)

Mortalidade feminina, segundo as localizações anatômicas mais freqüentes

Na tabela 1 encontram-se as taxas femininas de mortalidade padronizadas, para os tipos mais freqüentes de câncer no Estado de São Paulo e nas vinte e quatro DIRs, para o triênio 96-985. As taxas não padronizadas encontram-se no Anexo 2

5

Com o objetivo de minimizar distorções nos dados em algumas DIRs, onde o número de óbitos é

Tabela1

Taxas de mortalidade (1) por câncer, segundo as localizações anatômicas mais frequentes Estado de São Paulo e DIRs

Triênio 96-98 Por 100.000 mulheres

Localizações Mama Colorretal Estômago Pulmão Colo do Útero

Estado de São Paulo 15,5 7,7 7,1 6,8 4,5

Capital 20,1 9,9 7,1 7,7 5,2

Santo André 16,4 8,3 7,1 6,9 3,7

Mogi das Cruzes 15,0 6,0 8,9 6,1 5,2

Franco da Rocha 15,7 5,7 8,5 4,3 4,6 Osasco 13,3 6,2 7,4 8,5 6,1 Aracatuba 9,9 6,2 7,0 5,2 3,1 Araraquara 11,7 5,8 5,9 4,8 3,2 Assis 12,4 4,8 7,6 7,9 3,7 Barretos 11,6 7,4 6,7 6,5 6,3 Bauru 13,7 6,1 6,3 5,6 4,6 Botucatu 11,4 6,9 6,2 9,1 4,9 Campinas 13,6 7,5 7,0 6,9 3,9 Franca 9,6 5,6 7,4 6,8 3,1 Marília 11,3 6,6 5,1 5,4 3,9 Piracicaba 12,6 7,4 6,1 6,2 2,9 Presidente Prudente 10,4 5,6 6,6 4,5 3,7 Registro 6,1 5,5 9,1 5,3 5,5 Ribeirão Preto 13,6 5,3 7,5 5,7 5,1 Santos 20,3 8,0 5,7 6,2 4,5

São João da Boa Vista 11,3 7,7 7,1 4,2 3,0

São José dos Campos 11,8 6,2 10,1 7,4 4,0

São José do Rio Preto 11,4 5,6 6,3 6,3 3,9

Sorocaba 13,8 7,0 7,6 7,3 4,9

Taubaté 12,7 4,7 6,1 5,4 3,6

(5)

A maior taxa no estado e em vinte e três DIRs, é a de câncer de mama. A exceção fica com a DIR de Registro6, onde a de estômago supera a de mama.

O câncer colorretal é o segundo mais freqüente, seguido dos de estômago, pulmão e colo de útero. Esta ordem de letalidade não é necessariamente a mesma para todas as DIRs pois, por exemplo, o de estômago é o segundo mais freqüente em doze das vinte quatro DIRs

O de colo de útero ocupa, no estado e na maioria das DIRs, a quinta posição, sendo diferente para as DIRs de Franco de Rocha e Registro, onde este supera o de pulmão. No gráfico 1 é possível visualizar as DIRs com as maiores taxas para os cânceres de mama, colorretal, estômago e pulmão, sendo que o de colo de útero, objeto deste trabalho, será apresentado detalhadamente na próxima secção.

6

Os dados da Dir de Registro devem ser observados com cautela pois as causas “Mal Definidas” representam 19% do total de óbitos, enquanto que para o estado este grupo é de aproximadamente 7% e para a capital apenas 1% .

(6)
(7)

O Câncer do Colo do Útero

As taxas de mortalidade por câncer, de um modo geral, são relativamente baixas até os 40 anos de idade mas a partir daí começam aumentar de forma geométrica. No caso do câncer de colo de útero, as taxas também aumentam com a idade, mas os maiores saltos são observados em faixas etárias mais jovens, fato que pode ser observado na figura 1. Chama a atenção o decréscimo de 15% quando se compara o grupo de 55-59 anos com o de 60-64.

As taxas no interior são maiores que na capital, para mulheres com menos de 30 anos. Neste mesmo grupo etário o número de óbitos no interior e praticamente quatro vezes maior que o da capital.7

7

Nesse grupo etário o número de óbitos na capital foi 7 e no interior 29

Figura 1

Taxa de mortalidade por câncer do colo do útero, segundo faixa etária Estado de São Paulo, Capital e Interior

Triênio (96-98) Por 100.000 mulheres

20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 65-69 70-74 75 e+ Estado 0,2 0,6 1,5 3,5 6,7 9,1 11,1 15,6 13,2 18,5 19,5 28,5

Capital 0,1 0,5 1,5 3,8 8,6 10,8 13,3 18,8 13,8 19,8 25,1 32,7

Interior 0,2 0,7 1,5 3,4 5,9 8,3 10,1 14,1 13,0 17,8 16,9 26,3

Fonte: Fundação Seade

0,0 0,1 1,0 10,0 100,0 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 65-69 70-74 75 e+ Capital Interior Escala Logarítimica

(8)

Na tabela 2 encontram-se as taxas de mortalidade por câncer de colo de útero, padronizadas pela população mundial, no estado e nas DIRs, sendo possível observar as variações ocorridas durante um período de vinte e um anos

Alguns fatos merecem destaque:

- no Estado de São Paulo, as taxas de mortalidade vêm gradativamente diminuindo, sendo que o decréscimo entre o triênio 78-80 e 96-98 foi de mais de 20%.

- as taxas da capital são quase sempre superiores às do estado

Tabela 2

Taxa mortalidade (1) por câncer de colo de útero Estado de São Paulo e Direções Regionais de Saúde Triênios (78-80) a (96-98)

Região 78-80 81-83 84-86 87-89 90-92 93-95 96-98

Estado de São Paulo 5,7 5,5 5,2 5,2 5,1 4,9 4,5

Capital 6,0 5,6 5,3 5,0 5,2 5,2 5,2

Santo André 4,3 4,2 3,3 2,7 4,3 4,8 3,7

Mogi das Cruzes 6,8 5,3 6,6 6,6 6,4 6,7 5,2

Franco da Rocha 8,7 7,7 5,1 6,8 4,0 7,5 4,6 Osasco 7,8 6,5 7,1 6,7 7,0 5,4 6,1 Aracatuba 4,8 5,9 4,6 4,7 3,4 2,6 3,1 Araraquara 4,7 5,8 3,5 5,8 5,2 5,7 3,2 Assis 6,2 7,1 6,4 6,6 4,4 4,3 3,7 Barretos 5,7 7,1 6,1 8,6 7,4 7,9 6,3 Bauru 4,6 5,0 4,3 5,9 5,1 4,8 4,6 Botucatu 4,4 4,0 6,1 5,0 5,4 4,7 4,9 Campinas 4,9 5,1 4,9 5,4 4,8 5,0 3,9 Franca 4,9 2,7 4,0 4,4 4,0 4,4 3,1 Marília 4,4 5,3 5,2 3,8 5,2 4,2 3,9 Piracicaba 5,3 3,5 3,6 4,3 3,5 3,8 2,9 Presidente Prudente 6,3 3,4 7,2 5,5 4,7 4,8 3,7 Registro 4,0 5,2 1,9 3,9 3,7 3,6 5,5 Ribeirão Preto 5,4 5,6 5,6 5,1 5,2 4,6 5,1 Santos 9,1 9,6 7,2 8,3 6,2 5,0 4,5

São João da Boa Vista 3,8 4,7 4,7 3,2 4,2 4,4 3,0

São José dos Campos 4,2 6,7 6,3 8,3 7,0 5,4 4,0

São José do Rio Preto 4,0 5,2 4,1 3,7 3,1 3,6 3,9

Sorocaba 5,8 4,9 5,3 5,6 6,8 4,7 4,9

Taubaté 6,6 4,7 6,3 5,3 4,0 3,5 3,6

Fonte : Fundação Seade

(1) Padronizada pela população mundial

(9)

- a DIR de Santos, que tem uma das maiores taxas entre 78 e 89, é a que apresenta a maior queda entre primeiro e último triênio

- a Dir de Barretos, que no primeiro triênio tinha o nível da mortalidade igual ao do estado, apresenta um crescimento acentuado em suas taxas até (93-95), passando ser a região com a maior mortalidade. O aumento entre o primeiro e o último triênio foi de aproximadamente 11%.

- as DIRs que durante todo o período possuem taxas relativamente baixas e menores que as do estado são as de Santo André, Franca, Piracicaba, São João da Boa Vista e São José do Rio Preto.

O mapa 1 e os gráficos a seguir permitem uma melhor visualização do cenário da mortalidade por câncer de colo de útero nas Dirs do Estado de São Paulo

No mapa relativo ao triênio 78-80 pode-se observar que nenhuma região possuía taxa menor que 3,5. Já as DIRs de Presidente Prudente, Assis, Osasco, Franco da Rocha, Mogi das Cruzes, Santos e Taubaté as tinham superiores a 6.

Quando se compara o triênio 96-98 com 78-80, percebe-se que, de um modo geral, houve uma diminuição nas taxas, sendo que as DIRs de Araçatuba, Araraquara, Franca, Piracicaba e São João da Boa Vista, com taxas menores que 3,5, estão muito próximas às dos países desenvolvidos. Por outro lado, as regiões de Barretos e Osasco continuam a ter níveis extremamente altos.

A figura 2, composta de 4 gráficos, mostra a evolução das taxas de mortalidade nas DIRs, através da média móvel qüinqüenal a partir de 19908.

No gráfico 1 estão as DIRs que possuiam taxas mais altas que o estado em todo o período analisado, no gráfico 2 as que durante 94 e 98 estiveram em situação intermediária e nos gráficos 3 e 4 as que em todo o período tinham taxas menores que as do estado, sendo que no gráfico 4 estão aquelas que tinham as menores taxas em 98.

8

(10)

Mapa 1

Taxa de Mortalidade (1) por Câncer de Colo de Útero Direções Regionais de Saúde do Estado de São Paulo Triênios (78 - 80) e (96 - 98)

Fonte: Fundação SEADE.

(1) Padronizada pela População Mundial.

Sorocaba São José

do Rio Preto Barretos

Franca Ribeirão Preto Bauru Araraquara Aracatuba Marília Presidente Prudente Assis Botucatu Piracicaba São João da Boa Vista Campinas Registro São José dos Campos Mogi das Cruzes Osasco Santos Franco da Rocha Santo André Taubaté Capital Taxas (por 100 mil hab.)

Menos de 3.5 3.5 a 4.5 4.5 a 6.0 6.0 e mais São José dos Campos Sorocaba São José

do Rio Preto Barretos

Franca Ribeirão Preto Bauru Araraquara Aracatuba Marília Presidente Prudente Assis Botucatu Piracicaba São João da Boa Vista Campinas Registro São José dos Campos Mogi das Cruzes Osasco Santos Franco da Rocha Santo André Capital Taxas (por 100 mil hab.)

Menos de 3.5 3.5 a 4.5 4.5 a 6.0 6.0 e mais Taubaté (78 – 80) (96 – 98)

(11)

Figura 2

Média Móvel Quinquenal das Taxas de Mortalidade por Câncer do Colo do Útero Direções Regionais de Saúde do Estado de São Paulo

11

Fonte: Fundação Seade

(1) Padronizada pela população mundial continua

4 5 6 7 8 94 95 96 97 98 Barretos Mogi das Cruzes Osasco Franco da Rocha Capital Santos Sorocaba

Estado de São Paulo

Gráfico 1 3 4 5 6 94 95 96 97 98 Ribeirão Preto Bauru Botucatu

São José dos Campos Araraquara Estado de São Paulo

(12)

Figura 2 Continuação

Média Móvel Quinquenal das Taxas de Mortalidade por Câncer do Colo do Útero Direções Regionais de Saúde do Estado de São Paulo

Fonte: Fundação Seade

(1) Padronizada pela população mundial

2 3 4 5

94 95 96 97 98

São José do Rio Preto Franca

Assis Taubaté Piracicaba Araçatuba

Estado de São Paulo

Gráfico 3 2 3 4 5 94 95 96 97 98 Presidente Prudente Registro Campinas Marília

São João da Boa Vista Santo Andé

Estado de São Paulo

(13)

Comparação com alguns países selecionados e conclusões

Para que se possa comparar com outras populações, foram selecionados alguns países e as taxas de podem ser visualizadas no gráfico 2. A amostra contempla países da América do Sul, América do Norte, Europa e Ásia. Os dados referentes ao continente africano não fazem parte deste estudo, por serem bastante incompletos e não traduzirem os padrões e os níveis de mortalidade em seus países

As taxas, tanto para o estado como para a capital, são bastante altas quando comparadas com as dos países mais desenvolvidos, sendo superada apenas pelas de Colômbia e

Gráfico 2

Taxa de Mortalidade (1) por Câncer do Colo do Útero em Alguns Países Selecionados, Estado de São Paulo e Capital

Por 100.000 mulheres

Fonte: Fundação Seade e OMS (1994) (1) Padronizada pela população mundial

0,8 1,7 1,8 1,8 2,6 3,5 4,8 9,0 4,9 4,5 5,2 5,3 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Itália (91) França (93) Canada (92) Japão (93) USA (91) Inglaterra (93) Argentina (91) Colômbia (91) Estado de São Paulo (91) Estado de São Paulo (98) Capital (91) Capital (98)

(14)

muito próximas às da Argentina. Pode-se portanto concluir que o estado e especialmente algumas DIRs podem diminuir substancialmente sua taxas, em torno de 50%, para poder equiparar-se aos países mais desenvolvidos.

(15)

Anexo 1

Direções Regionais de Saúde e Municípios do Estado de São Paulo

Capital Buritama Assis

Sao Paulo Castilho Assis

Santo André Clementina Bernardino de Campos

Diadema Coroados Bora

Maua Gabriel Monteiro Candido Mota

Ribeirao Pires Gastao Vidigal Canitar

Rio Grande da Serra Glicerio Chavantes

Santo Andre Guaracai Cruzalia

Sao Bernardo do Campo Guararapes Espirito Santo do Turvo

Sao Caetano do Sul Guzolandia Florinea

Mogi das Cruzes Ilha Solteira Ibirarema

Aruja Itapura Ipaucu

Biritiba Mirim Lavinia Lutecia

Ferraz de Vasconcelos Lourdes Maracai

Guararema Luisiania Oleo

Guarulhos Mirandopolis Ourinhos

Itaquaquecetuba Muritinga do Sul Palmital

Mogi das Cruzes Nova Castilho Paraguacu Paulista

Poa Nova Independencia Pedrinhas Paulista

Salesopolis Nova Lusitania Platina

Santa Isabel Penapolis Ribeirao do Sul

Suzano Pereira Barreto Salto Grande

Franco da Rocha Piacatu Santa Cruz Rio Pardo

Caieiras Rubiacea Sao Pedro do Turvo

Cajamar Santo Antonio do Aracangua Taruma

Francisco Morato Santopolis do Aguapei Timburi

Franco da Rocha Sud Menucci Barretos

Mairipora Suzanopolis Altair

Osasco Turiuba Barretos

Barueri Valparaiso Bebedouro

Carapicuiba Araraquara Cajobi

Cotia Americo Brasiliense Colina

Embu Araraquara Colombia

Embu-Guacu Boa Esperanca do Sul Embauba

Itapecerica da Serra Borborema Guaira

Itapevi Candido Rodrigues Guaraci

Jandira Descalvado Jaborandi

Juquitiba Dobrada Monte Azul Paulista

Osasco Dourado Olimpia

Pirapora do Bom Jesus Gaviao Peixoto Pirangi

Santana do Parnaiba Ibate Severinia

Sao Lourenco da Serra Ibitinga Taiacu

Taboao da Serra Itapolis Taiuva

Vargem Grande Paulista Matao Taquaral

Aracatuba Motuca Terra Roxa

Alto Alegre Nova Europa Viradouro

Andradina Porto Ferreira Vista Alegre do Alto

Aracatuba Ribeirao Bonito Bauru

Auriflama Rincao Agudos

Avanhandava Santa Ernestina Arealva

Barbosa Santa Lucia Avai

Bento de Abreu Santa Rita do Passa Quatro Balbinos

Bilac Sao Carlos Bariri

Birigui Tabatinga Barra Bonita

Brauna Taquaritinga Bauru

(16)

Direções Regionais de Saúde e Municípios do Estado de São Paulo (continuação)

Boraceia Porangaba Guara

Borebi Pratania Igarapava

Brotas Sao Manuel Ipua

Cabralia Paulista Sarutaia Itirapua

Cafelandia Taguai Ituverava

Dois Corregos Taquarituba Jeriquara

Duartina Tejupa Miguelopolis

Getulina Torre de Pedra Morro Agudo

Guaicara Campinas Nuporanga

Guaimbe Aguas de Lindoia Orlandia

Guaranta Americana Patrocinio Paulista

Iacanga Amparo Pedregulho

Igaracu do Tiete Arthur Nogueira Restinga

Itaju Atibaia Ribeirao Corrente

Itapui Bom Jesus dos Perdoes Rifaina

Jau Braganca Paulista Sales de Oliveira

Lencois Paulista Cabreuva Sao Joaquim da Barra

Lins Campinas Sao Jose da Bela Vista

Lucianopolis Campo Limpo Marília

Macatuba Cosmopolis Adamantina

Mineiros do Tiete Holambra Alvaro de Carvalho

Paulistania Hortolandia Alvilandia

Pederneiras Indaiatuba Arco-Iris

Pirajui Itatiba Bastos

Piratininga Itupeva Campos Novos Paulista

Pongai Jaguariuna Echapora

Presidente Alves Jarinu Fernao

Promissao Joanopolis Florida Paulista

Reginopolis Jundiai Galia

Sabino Lindoia Garca

Torrinha Louveira Herculandia

Ubirajara Monte Alegre do Sul Iacri

Uru Monte Mor Inubia Paulista

Botucatu Morungaba Irapuru

Aguas de Santa Barbara Nazare Paulista Julio Mesquita

Anhembi Nova Odessa Lucelia

Arandu Paulinia Lupercio

Areiopolis Pedra Bela Mariapolis

Avare Pedreira Marilia

Barao de Antonina Pinhalzinho Ocaucu

Bofete Piracaia Oriente

Botucatu Santa Barbara d'Oeste Oscar Bressane

Cerqueira Cesar Santo Antonio da Posse Osvaldo Cruz

Conchas Serra Negra Pacaembu

Coronel Macedo Socorro Parapua

Fartura Sumare Pompeia

Iaras Tuiuti Pracinha

Itai Valinhos Queiroz

Itaporanga Vargem Quitana

Itatinga Varzea Paulista Rinopolis

Laranjal Paulista Vinhedo Sagres

Manduri Franca Salmorao

Paranapanema Aramina Tupa

Pardinho Buritizal Vera Cruz

Pereiras Cristais Paulista Piracicaba

(17)

Direções Regionais de Saúde e Municípios do Estado de São Paulo (continuação)

Analandia Rancharia Santos

Araras Regente Feijo Bertioga

Capivari Ribeirao dos Indios Cubatao

Charqueada Rosana Guaruja

Conchal Sandovalina Itanhaem

Cordeiropolis Santa Mercedes Mongagua

Corumbatai Santo Anastacio Peruibe

Elias Fausto Santo Expedito Praia Grande

Ipeuna Sao Joao do Pau d'Alho Santos

Iracemapolis Taciba Sao Vicente

Itirapina Tarabai São João da Boa Vista

Leme Teodoro Sampaio Aguai

Limeira Tupi Paulista Aguas da Prata

Mombuca Registro Caconde

Piracicaba Barra do Turvo Casa Branca

Pirassununga Cajati Divinolandia

Rafard Cananeia Engenheiro Coelho

Rio Claro Eldorado Espirito Santo do Pinhal

Rio das Pedras Iguape Estiva Gerbi

Saltinho Ilha Comprida Itapira

Santa Cruz da Conceicao Iporanga Itobi

Santa Gertrudes Itariri Mococa

Santa Maria da Serra Jacupiranga Mogi-Guacu

Sao Pedro Juquia Mogi-Mirim

Presidente Prudente Miracatu Santa Cruz das Palmeiras

Alfredo Marcondes Pariquera-Acu Santo Antonio do Jardim

Alvares Machado Pedro de Toledo Sao Joao da Boa Vista

Anhumas Registro Sao Jose do Rio Pardo

Caiabu Sete Barras Sao Sebastiao da Grama

Caiua Ribeirão Preto Tambau

Dracena Altinopolis Tapiratiba

Emilianopolis Barrinha Vargem Grande do Sul

Estrela do Norte Batatais São José dos Campos

Euclides da Cunha Paulista Brodosqui Cacapava

Flora Rica Cajuru Caraguatatuba

Iepe Cassia dos Coqueiros Igarata

Indiana Cravinhos Ilha Bela

Joao Ramalho Dumont Jacarei

Junqueiropolis Guariba Jambeiro

Maraba Paulista Guatapara Monteiro Lobato

Martinopolis Jaboticabal Paraibuna

Mirante Paranapanema Jardinopolis Santa Branca

Monte Castelo Luis Antonio Sao Jose dos Campos

Nantes Monte Alto Sao Sebastiao

Narandiba Pitangueiras Ubatuba

Nova Guataporanga Pontal São José do Rio Preto

Ouro Verde Pradopolis Adolfo

Panorama Ribeirao Preto Alvares Florence

Pauliceia Santa Cruz da Esperanca Americo de Campos

Piquerobi Santa Rosa do Viterbo Aparecida d'Oeste

Pirapozinho Santo Antonio da Alegria Ariranha

Presidente Bernardes Sao Simao Aspasia

Presidente Epitacio Serra Azul Bady Bassit

Presidente Prudente Serrana Balsamo

Presidente Venceslau Sertaozinho Cardoso

(18)

Direções Regionais de Saúde e Municípios do Estado de São Paulo (continuação)

Catigua Planalto Itaoca

Cedral Poloni Itapetininga

Cosmorama Pontalinda Itapeva

Dirce Reis Pontes Gestal Itapirapua Paulista

Dolcinopolis Populina Itarare

Elisiario Potirendaba Itu

Estrela d'Oeste Riolandia Jumirim

Fernando Prestes Rubineia Mairinque

Fernandopolis Sales Nova Campina

Floreal Santa Adelia Piedade

General Salgado Santa Albertina Pilar Do Sul

Guapiacu Santa Clara d'Oeste Porto Feliz

Guarani d'Oeste Santa Fe do Sul Quadra

Ibira Santa Rita d'Oeste Ribeira

Icem Santa Salete Ribeirao Branco

Indiapora Santana da Ponte Pensa Ribeirao Grande

Ipigua Sao Francisco Riversul

Irapua Sao Joao das Duas Pontes Salto

Itajobi Sao Joao de Iracema Salto de Pirapora

Jaci Sao Jose do Rio Preto Sao Miguel Arcanjo

Jales Sebastianopolis do Sul Sao Roque

Jose Bonifacio Tabapua Sarapui

Macaubal Tanabi Sorocaba

Macedonia Tres Fronteiras Tapirai

Magda Turmalina Taquaravai

Marapoama Ubarana Tatui

Marinopolis Uchoa Tiete

Mendonca Uniao Paulista Votorantim

Meridiano Urania Taubaté

Mesopolis Urupes Aparecida

Mira Estrela Valentim Gentil Arapei

Mirassol Vitoria Brasil Areias

Mirassolandia Votuporanga Bananal

Moncoes Zacarias Cachoeira Paulista

Monte Aprazivel Sorocaba Campos do Jordao

Neves Paulista Alambari Canas

Nhandeara Aluminio Cruzeiro

Nipoa Angatuba Cunha

Nova Alianca Apiai Guaratingueta

Nova Canaa Paulista Aracariguama Lagoinha

Nova Granada Aracoiaba da Serra Lavrinhas

Novais Barra do Chapeu Lorena

Novo Horizonte Boituva Natividade da Serra

Onda Verde Bom Sucesso do Itarare Pindamonhangaba

Orindiuva Buri Piquete

Ouroeste Campina do Monte Alegre Potim

Palestina Capao Bonito Queluz

Palmares Paulista Capela do Alto Redencao da Serra

Palmeira d'Oeste Cerquilho Roseira

Paraiso Cesario Lange Santo Antonio Pinhal

Paranapua Guapiara Sao Bento do Sapucai

Parisi Guarei Sao Jose do Barreiro

Paulo de Faria Ibiuna Sao Luis do Paraitinga

Pedranopolis Ipero Silveiras

Pindorama Itabera Taubate

(19)

Anexo 2

Tabela1

Taxas de mortalidade (1) feminina por câncer, segundo as localizações anatômicas mais frequ Estado de São Paulo e DIRs

Triênio 96-98

Localizações Mama Colorretal Estômago Pulmão Colo do Útero

Estado de São Paulo 14,1 6,8 6,3 6,0 4,2

Capital 19,6 9,6 7,0 7,3 5,2

Santo André 13,8 6,6 5,7 5,3 3,2

Mogi das Cruzes 10,1 3,6 5,4 3,7 3,7

Franco da Rocha 10,0 3,3 4,9 2,5 3,5 Osasco 8,9 3,6 4,2 4,9 4,1 Aracatuba 10,2 6,2 7,2 5,2 3,2 Araraquara 11,6 5,9 6,0 4,8 3,1 Assis 12,3 4,9 7,6 7,9 3,7 Barretos 11,2 7,4 6,7 6,5 6,2 Bauru 13,6 6,3 6,5 5,6 4,7 Botucatu 11,3 7,0 6,2 9,0 4,9 Campinas 12,3 6,7 6,2 6,1 3,6 Franca 8,5 4,9 6,2 5,8 2,7 Marília 11,9 7,2 5,5 5,8 4,1 Piracicaba 12,1 7,2 5,9 5,8 2,7 Presidente Prudente 10,0 5,4 6,4 4,3 3,7 Registro 4,7 4,4 6,9 4,1 4,4 Ribeirão Preto 12,9 5,0 7,0 5,4 4,8 Santos 20,6 8,1 5,9 6,1 4,7

São João da Boa Vista 11,1 7,5 6,9 4,1 2,9

São José dos Campos 9,1 4,5 7,2 5,3 3,2

São José do Rio Preto 12,1 6,0 6,8 6,7 4,0

Sorocaba 11,7 5,9 6,2 5,9 4,3

Taubaté 11,5 4,1 5,5 4,7 3,2

(20)

Anexo 2 (continuação) Tabela 2

Taxa Bruta de Mortalidade por Câncer de Colo de Útero Estado de São Paulo e Direções Regionais de Saúde Triênios (78-80) a (96-98)

Região 78-80 81-83 84-86 87-89 90-92 93-95 96-98

Estado de São Paulo 4,1 4,1 4,1 4,3 4,3 4,3 4,2

Capital 4,6 4,4 4,3 4,3 4,6 4,8 5,2

Santo André 2,7 2,8 2,4 2,0 3,1 4,0 3,2

Mogi das Cruzes 3,9 3,1 4,0 4,4 4,2 4,4 3,7

Franco da Rocha 5,2 5,2 3,1 4,3 2,4 4,6 3,5 Osasco 4,4 3,8 4,0 3,9 4,4 3,4 4,1 Aracatuba 3,5 4,2 3,8 4,0 3,0 2,4 3,2 Araraquara 3,7 4,8 3,0 5,0 4,7 5,5 3,1 Assis 4,8 5,5 5,0 5,7 4,1 4,1 3,7 Barretos 4,3 5,7 5,3 7,5 6,6 7,5 6,2 Bauru 3,5 4,2 3,7 5,4 4,7 4,5 4,7 Botucatu 3,2 3,2 5,0 4,4 4,9 4,4 4,9 Campinas 3,7 3,9 3,8 4,5 4,0 4,3 3,6 Franca 3,3 2,2 3,0 3,5 3,2 3,7 2,7 Marília 3,1 3,9 4,4 3,5 4,9 4,2 4,1 Piracicaba 4,1 2,8 3,1 3,7 3,1 3,4 2,7 Presidente Prudente 4,3 2,4 5,6 4,4 4,0 4,4 3,7 Registro 2,3 3,2 1,3 2,8 2,7 2,9 4,4 Ribeirão Preto 4,0 4,5 4,7 4,2 4,5 4,2 4,8 Santos 7,4 8,2 6,3 7,5 5,9 4,9 4,7

São João da Boa Vista 2,9 3,7 4,3 2,8 3,7 4,1 2,9

São José dos Campos 2,7 3,8 4,4 5,5 4,9 4,0 3,2

São José do Rio Preto 3,1 4,3 3,6 3,3 3,0 3,8 4,0

Sorocaba 4,1 3,6 3,9 4,5 5,4 3,9 4,3

Taubaté 4,6 3,3 4,7 4,1 3,3 3,1 3,2

Fonte : Fundação Seade

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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