\ R
\
/\ _ .
H
UNIVERSIDADE
FEDERAL
DE
SANTA CATARINA
PROGRAMA
DE Pós-GRADUAÇÃO
EM
ENGENHARIA DE
PRODUÇAO
\ . ' " / 1 / / / / _ V, _/
f
. / Á. AGESTÃO
AMBIENTAL
EMSANTA
CATARINA:
. f
I
O
PAPEL-DQ
CADASTRO
INDUS'_l`RIAL
L/
\
Dissertação submetida à Universidade Federal
de
Santa Catarinapara obtenção
do
grau de mestreem
Engenharia deProdução
\
\.
BERENICE MARTINS
DA
SILVA
_ A , . 1 I. Florianópolis - SC, no/vembro de 1.999. V, , _ / . , _ _/
Q,_ 5"* fr
GESTÃO AMBIENTAL
I . ;vO
V ëEM
SAN
PAPEL
`TA
CATARINA:
›DO
CADASTRO
INDUSTRIAL
. I/BERENIC
E
MARTINS
DA
s1LvA
Esta dissertação foi submetida ao Programa de Pós-Graduação e
da Universidade Federal de Santa Catarina,
como
` do/título de Mestreem
Engenharia, e ` `\
_-
m
Engenharia de Prodparte dos requisitos ne ' `
speclalldade
em
Engenhar`UÇã0,
Ícessarlos à
1a de Pr
`
Prof. Ricardo Miran
4 Coorde da Bare' nador do
C
\
>Ban
1a,›PhD. _' urso de Pós-Graduação f ' \' f x ca Examinadora:Íšesx
'<. \f«\s ›zlÍ1\Íͧ§+;1/:`_\\
~ ` › Prof.”\SandraSulamita Nahas Baasch, Dra.
z p ` . \ Orientadora / › \. 1 obtenção odução. Aprovada por:
\ .
X
1. \ Í Prof. PauloS~
Prof. Fernand Ao Soares Pinto Sant°A1ma, -r
Elfride
Amam
Lindnef,Msc.
\
\
/
\
/ \ I I \ / \ \ *_ / \ . / / / › “ / _ / / . / , .'/ › \ / \‹ / ) `\ \ / /- \ \
/
\ \ </ ` / / ‹/
\
,- '\. -z _ \-1 ¡ z V\
/iøzzwz.\ C × _ *
AGRADECIMENTOS
{ p .Aos membros
da banca examinadora, pelas valorosas sugestões.Em
especial:×
À'Prof.“ Sandra Sulamita
Nahas
Baasch, pela confiança, orientação e amizade./ '
" \
À
En'/g.” Enfride Anrain Lindner, pelas contribuições. - V`
\ ÍÇ _
À
Jucélia Cardoso Caetano, pelas oportunidadesem
minha vida profissional.f
.` .
A
Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano eMeio
Ambiente, à Fundação doMeio
Ambiente
(FATMA)
e ao ProjetoFATMA/GTZ,
pelo apoio institucionalÍ"_ _ 1
Ao
Carlos Bazan, pelas informações, _- - a A × \_›, V \. \ / \
\f
/
_ /,.\I' Este trabalho foi impresso
em
papel totalmente reciclado,em
escala industrial.` v I .
sUMÁRIo
× \ ILISTA
DE
FIGURAS
... ..LISIA
DE QUADROS
... ..LISTA
DE
TABELAS,
... _.ABRE_VIAÇõE§
... ... ... ... ._EMENTA
DOS
DIPLOMAS
LEGAIS
... ..RESUMO
... ... ..Í\.;; ... ... ... .. ... viii ixx
xi xiv xxiiABSTRACT
... .. ... _. xxiii 1.INTRODUÇÃO
... ... .. 2A
POLÍTICA NACIONA/L
DO
MEIO-AMBIENTE.
..-fi ... ..2.1
O
Sistema Nacional doMeio
biente ... ..:z ... ..2.1.1
Do
órgão superior ... .z ... ..2.1.2
Do
órgão consultivo e deliberativo ... _.2.1.3
Do
órgão central ... ..z¿ ... .: ... ..2.1.4
Do
órgao executor ... ... _.2.1.5 Dos`órgãos seccionais ... ..
_ \
2.1.6
Dos
órgãos locais ... ..:-.z ... ..2.2
O
sistema estadual do meio ambiente de Santa Catarina2.2.1
Do
Conselho de -Meio Ambiente ... ... _.2.2.2
Da
Secretaria de Estado do Desenvolvimento'Urbano eMeio
Ambiente ... ..2.2.3
Da
Fundação doMeio
Ambiente ... .Ç ... ._ \2.2.4
Da
Companhia
de Polícia de Proteção Ambiental ... ..;; ... ..3
INSTRUMENTOS
DA
POLÍTICA
NACIONAL
DO
MEIO
.... ..zí ... ..3.1
Do
estabelecimento de padrões de qualidade ambiental ... ..3.1.1 Padrões de qualidade de água
em
Santa Catarina ... ..3.1.2 Padrões de qualidade do ar
em
Santa Catarina ... ... ..3.2
Da
avaliação de impacto ambiental ... ..\ _
zr \
3.3
Do
sistema de licenciamento ambiental ... .._ ... ..\
A `\ z/'R
1 5 s 9 12 14 15 16. ~1ó 17 fzo 323 25 2830
37 39 40 42*\
-vi
1/
4
O
CADASTRO
INDUSTRIAL
NA
GESTÃO AMBIENTAL
EM
SANTA
CATARINA
ç/
55
¬ /
4.1 Histórico
do
Projeto de .Gerenciamento de Recursos Hídricosem
Santa Catarina ... _. 554.2 Detalhamento do Projeto ... ..._ ... _, ... _. 58
4.3
o
cadastro Indusmal -_ ... ... ... ... _.64
4.3.1
Composição
do Cadastro Industrial ... _. 664.3.1.1 Fozmulàrió do
caâasmmâusmzi
... .; ...”
... _. óó
4.3.1.2
Manual
de preenchimento do Cadastro Industrial ... _. 744.3.1.3 Formulário para cadastramento de informações do processo administrativo ... _. 77
4.3.2 Base de dados do Cadastro Industrial ... ... ._ 77
,
_
.
5
O
CADASTRO
INDUSTRIAL
COMO
INSTRUMENTO
DE
GESTÃO AMBIENTAL
_. 795.1 Aplicação do Cadastro Industrial pela
FATMA
... _. 82'.\›
5.1.1 Aplicação do Cadastro Industrial na Sede ... _. 86
5.1.2 Aplicação do Cadastro Industrial na
CERPE
... ._ 905.1.3 Aplicação do Cadastro Industrial na
CERNO
... ... ._ 935.2
O
Cadastro Industrial e as informações de interesse para a gestão ambiental ... 995.2.1 /Consultas programadas no banco de dados
do
Cadastro Industrial ... ... ... _. 995.2.2 Potencial de informações` do banco de dados do Cadastro Industrial ... _. 103
5.3
Uso
potencial pelas indústrias ... __: ... ... ._ 112~ 6
CONSIDERAÇOES
E
RECOMENDAÇÕES
... ._ 115 7CONCLUSAO
... __- ... _. 120 8BIBLIOGRAFIA
... .f ... ... 122ANEXos^
_ ' . ' eo \ _ANEXO
1:Organograma
da Fundação doMeio Ambiente
... ... ... ._ 125ANEXO
2:”Padrões de lançamento de efluentes na ResoluçãoCONAMA
ng 020/86 ______ ._ 127ANEXO
az Padrões de quafiózdz de af na ResoluçâøcoNAMA
nf 003/90 ... 130ANEXO
4: Padrões de emissão paraopartículas totais e dióxido de enxofre na/
Resolução
CONAMA
n- 008/90 í; ... __<..;._;_ ... ._ 133ANEXO
5:' Portaria nf 024/77, que enquadra os cursos d°água do Estado de Santa'
Catarina ... ... ... ._ 136
ANEXO
6:Quadro
comparativo dos padrões de qualidade d”água estabelecidos a nívelfederal, estadual e pela
Comunidade
Européia ... 140ANEXO
7: Padrões delançamento de efluentes no Decreto nf 14.250/81 ... _. 142z \ -/
. °
' ›
ANEXO
8: Portaria Intersetorial n- 01/92, que aprova a Listagem das AtividadesE Consideradas Potencialmente Causadoras de Degradação Ambiental no
`
Estado de Santa Catarina ... _. ... .Ç ... ..`. ... ._ 145
/ \
\
\ .
/
'
vii
\ .
~-fz.
ANEXO
9: Formulário do Cadastro Industrial ... ._ 'l-82ANEXO
10: Tabelas do arquivoCAD_lND3
... .., ... ..203
ANEXO
ll: Lista de produtos perigosos utilizadoscomo
matéria prima í ... .. 217ANEXO
12: Lista de produtos perigosos utilizadoscomo
produtos auxiliares ... .. 220ANEXO
13: Lista dos produtos perigosos comercializadoscomo
produto final ... .. 226. _ z\ . K . /
/
\_ A \ \< À / 1 1 / _ . K K _/
\ z/
./
// / / / \ / \ / z \ \ 1 ` / ./ \ _“cf
../ / / \ / Í \,hn .,. ._ .. - -‹›£.~u,››‹w«~z-` z›‹ .- \ z _ viu __ _. ,\
LISTA
DE
FIGURAS
./ ' ' / \ ifFigura 2.1:
Mapa
de distribuição das coordenadorias regionais daFATMA
... 27Figura 4.1:
Fluxograma
de processo e operações que dão origem aresíduos. líquidos, sólidos e atmosféricos,
com
pontos de introdução de água,“ '
, , . . .
- / . z
_ vapor e produtos qulmlcos auxiliares
... ... .. 67
Figura 5.1.:-Número de .processos cadastrados .por coordenadoria regional ... .. 86
igura 5.2: Processos cadastrados na sede' da
FATMA,
por classe de atividade ... .. 87Figura 5.3: Distribuição por coordenadoria regional, das principais *atividades
` cadastradas
na
sededa
FATMA
... .. 88:Figura 5.4_: Principais atividadescadastradas na
CERPE
... _. ... ._ 91 Figura 5.5: Tipologia industrial cadastrada naCERPE
... ... .; ... _. 92Figura 5.6: Processos cadastrados na
CERNO,
por classe de atividade ...Figura 5.7: Tipologia das indústrias cadastradas pela
CERNO
... ... 94Figura 5.8:
Comparação
entre onúmero
de indústrias de Joinville cadastradas pela_
CERNO
e o
número
de indústrias cadastradas pelo Projeto.
FATMA/GTZ,
por tipologia... ... _.
96
Figura 5.9:
Comparação
entre onúmero
de processos de indústrias de Jaraguádo
[_Súl cadastradas pela
CERNO,
com
onúmero
de indústrias cadastradasno âmbito
do
ProjetoFATMA/GTZ,
por tipologia ... .. 97g
/
/ K / ç K / f / 1 \ \ix ,/
LISTA
DE
QUADROS
' `Quadro
2.1Quadro
2.2:Quadro
2.3Quadro
2.4:Quadro
2.5Quadro
4.1Quadro
4.2:Quadro
4.3Quadro
5.1Quadro
5.2:Quadro
5.3Quadro
5.4Quadro
5.5 . › / _ _ _ .V / V : . _ .\ `. .zÓrgaos
do Ministério doMeio'Ambiente
... 12composição do
Plenário doóoNs\EMA/sc
... ... __I 19
Órgãos da
Secretaria do DesenvolvimentoUrbano
eMeio
Ambiente
.... 21Órgãos da Fundação
doMeio Ambiente
... ..` ... ._ 24Distribuiçãodos Pelotões de
CCPA'
em
Santa Catarina ... .._ ... _. 26\
Resumo
da Matriz de Planejamento do .Projeto Sede _-1994 ... _. _60Resumo
da Matriz de Planejamento do Projeto Piloto :-1994 ... _. 61/ ~'
_
Resumo
da Matriz de Planejamento do Projeto-1996
... .> ... ._ 63Dados
específicos incluídos -nobancode
dados do .Cadastro Industrial,por atividade ... ... .Ç ... _; ... ._ 85
Consultas administrativas de processos programadas para o banco de /'
dados
do
Cadastro Industrial ... .... ... ._ ~ 99Consultas
programadassob
o ícone atividade industrial ... ... ._ 100_ \
›
Consultas técnicas desenvolvidas
no
bancozdedadosdo
CadastroIndustrial ... ... ... _; ... ... 100
Sistema de classificação
de
produtos perigosos da Organização dasNações Unidas
(ONU)
... ... __- ... _; ... __ ... _. 106_\ › _ _ / \ \ \ \ l \ / / L \ \ ,z 1 \ \ .fz 'É * › , `¿â '*'&‹_\,,¡:`›" .;.~ 1 - - ~ zw , .-_. ‹›;»=ââz-,..››~, ze. zr / \ \
/ X
LISTA
DE TABELAS
' "/,~ - V . 1-»Tabela 2.1 :\Área de jurisdição das Coordenadorias Regionais da
FATMA
... ._E
25
Tabela 4.1:
Dados
sobre matéria(s) prima(s) utilizada(s) no processo produtivo ... _. _.68Tabela 4.2:
Dados
sobre produto(s) auxiliar(es) utilizado(s)no
processo produtivo e-' 1
apoio à produção ... _; ... ..Í ... ... 68`
Tabela 4.3:
Dados
sobre produto(s) cornercializado(s) pela empresa ... _.-_ ... ._¬
69
Tabela 4.4:
Vazões
dos efluentes líquidos ... _. 70 Tabela 4.5: Realização de análises nos efluentes ... ... _. 70 Tabela 4.6: Identificação de resíduos ... ._ ... ... _.K
72.
`
Tabela 4.7: Tratamento e disposição final de resíduos ... ._ . 72
Tabela 4.8: Tratamento e disposição final de resíduos ... _. 73
Tabela 4.9: Estimativa de investimentos
em
implantação e custos demanutenção/operação
em
R$
... ... ._ ... ... ._ 73Tabela 5.1:
Número
de indústrias convocadas para o cadastramento industrial nas fcoordenadorias regionais
da
FATMA
... ... 83Tabela 5.2:
Número
de indústrias cadastradas pelaCERNO,
por município 95 _V _
Tabela 5.3: Tipologia industrial por município, cadastrada pela
CERNO,
no âmbito i_' '
do Projeto
FATMA/GTZ
... .L ... ... ._ 95Tabela 5.3: Porte das indústrias certificadas e
em
processode
certificação deV qualidade (Projeto
FATMA/GTZ)
... ___ ... _. 104
Tabela 5.4: Tipologia das indústrias certificadasie
em
processo de certificação de~
.
qualidade (Projeto
FATMA/GTZ)
'... ... 104
Tabela 5.5: Tipologia e potencial poluidor degradador das industrias localizadas
em
Várea residencial
(Projeto~FATMA/GTZ)
___________ ... ..`. ... ... _. 105z
Tabela 5.6: Fontes de abastecimento- de água ... ... ._
107
Tabela 5.7:
Lançamento
de efluente líquido, por tipo de corpo receptor ... _. 108Tabela 5.8: Tipo de resíduos gerados nas indústrias do Projeto
FATMA/GTZ
... __ 109Tabela 5.9: Tratamento dado ao lodo das
ETE
- ProjetoFATMA/GTZ
... 110Tabela 5.10:
Emissões
atmosféricas industriais - ProjetoFATMAIGTZI
... _. "1 10/ / \. ' \ \ \ / / z \ _ \
É
- _ . ‹~ _. ,~..?_%í._1¬\¿»-› _' " ' *Í '_' qi: .52 7ú‹_.\ \ ~' .».;..-'..1-.›~:;›.>:â=`.=..›~:`¿-;âz'‹'›'Ê / _\
< ~
ÁBREVIAÇOES
'AAN
A
-
Associação dosAmigos
da Natureza de Joaçaba /'
ABC
-
Agência
Brasileira de Cooperação ›-
ABEMA
-
Associação Brasileira de Entidadesdo Meio Ambiente
ABES
-
Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e AmbientalABNT
-í Associação Brasileira deNormas
Técnicas zACIJ
-
Associação Comercial e Industrial de Joinville/ ./
AGD
-
Atividades agropecuárias C;/7`/
AGR
-
Agrotóxicos /AIA
-
Avaliação de Impacto Ambiental rC
Í
AJ
ORPEME
-
Associação de Joinville e Região da Pequena,Micro
eMédia
Empresa
¡
.
AMMOC
~
Associação do`s Municípios doMeio
Oeste Catarinense ›AN
AMA
-
Associação Nacional deMunicípiose
Meio
Ambiente
AQU
-
Atividades de aqüicultura » ~BNDES
-Banco
do
DesenvolvimentoEconômico
e Social.
z _
/
BS
,British for Standarti
_ `
.
CASAN
-
Companhia
Catarinense deÁguas
e Saneamentos`\
~
CPPA
-
Companhia
'de Polícia de Proteçao Ambiental _E '
.
CERFL
-
Coordenadoria Regional deMeio Ambiente
daGrande
FlorianópolisCERH
-
Conselho Estadual de Recursos Hídricos'
CERNO
-ç Coordenadoria Regional de~MeioAmbiente
do Norte/
.
CEROE
-
Coordenadoria Regional deMeio Ambiente
do Oeste ç¬
CERPE
-
Coordenadoria Regional de-Meio_.›Ambiente do I/'Cale do Riodo
Peixe“
CERPN
-
Coordenadoria Regional deMeio Ambiente
do Planalto NorteCERPS
-
Coordenadoria Regional de _ `Meio Ambiente
do Planalto Serrano" .CERSU
1- Coordenadoria Regional deMeio Ambiente
“do Sul _CERVI
-
Coordenadoria Regional deMeio
Ambi`ente¬'do Vale do ItajaíCETMA
-
Conselho de Tecnologia eMeio Ambiente
_'
\
CIRM
-
Comissão
Interministerial para Recursos doMar
\_ / » \ , \ \ ==› -.. \¬. - / i / \ / ›
/
xii
- \
CNEA
-
Cadastro Nacional dasz.Ent*idades AmbientalistasNão-Governamentais
VCNEN
-
Comissão
Nacional de Energia Nuclear'
CNI -
Confederação Nacional das Indústrias ,zH
CNPJ
-
Cadastro Nacional Pessoas JurídicasCONAMA
-
Conselho Nacional doMeio
Ambiente
CONAMAZ
-
Conselho Nacional daAmazônia
Legal 'A -
CONSEMA
-
Conselho doMeio
Ambiente
de Santa Catarina \ ¬K
\ /_ /
A
DBO
-
Demanda
Bioquímica de OxigenioDIV
-
Diversos _' .
' /
DNPM
-
Departamento Nacional da Produção MineralEIA -
Estudo de Impacto Ambiental .V
FATMA
-Fundação
doMeio Ambiente
/FBCN
-
Fundação
Brasileira para a'Conservação doMeio Ambiente
FEHIDRO
-
Fundo
Estadual de Recursos Hídricos _FEPEMA
-Fundo
Especial de Proteção aoMeio Ambiente
'
\
FIESC
-
Federação das Indústrias de Santa CatarinaFIJNDEMA
-
Fundação
Municipal doMeio Ambiente
GELAM
-
Gerência de Licenciamento Ambiental\ `GERCO
-
Gerenciamento' Costeiro .'
GOPA
-
Gesellschafl fiír Organisation Planung und/Ausbildung1/
GTZ
-c Deutsche Gesellschaft fiir Technische ZusammenarbeitHSP
-
Serviço Médico-Hospitalar e VeterinárioIBAMA
-
Instituto Brasileiro dos Recursos Naturais RenováveisIND
-
Atividades industriais `ISO
- International Organization for StandardiztionL.A.I.
-
Licença Ambiental de Instalação\
-
L.A.O.
-
Licença Ambiental de Operação .E
L.A.P.-- Licença Ambiental Prévia / ,
LI
-
Licença de Instalação _LO
-
Licença de OperaçãoLP
-
Licença Préviau '
MAARA
-
Ministério da Agricultura eReforma
Agrária. V \ _ . / A , \ I / \
f _ \ Xlll . ~ /-/
MIN-
`Atividade`sI de mineraçãoMPP
.- Matriz de Planejamento do Projeto/I
NBR
- Norma
Brasileira ~ `\
OD
-
Oxigênio DissolvidoOEMA
-
Órgão
Estadual deMeio
Ambiente
ONU
-
Organização dasNações Unidas
/ VPAB
-
Postos de abastecimento de derivados de petróleocom
lavagem
de
veículoxPNMA
-
Programa
Nacional doMeio
Ambiente/ "/
\ V _ ,
PRONAR
-
Programa
Nacional de Controle da Qualidade doAr
RIMA
-
Relatório de Inipacto Ambiental f f4
RS
-
Resíduos sólidosRSH
_
Resíduo sólido hospitalarRs1 _
Resíduo sólidomâusmal
PRSU
-
Resíduo sólido urbano 1 /ASAN
-
Atividades de saneamento ' -“'
\,› ›
SDM
-
Secretaria de Estado do Desenvolvimento UrbanodeMeio Ambiente
l
z
' \
SEBRAE
-
Serviço deApoio
àsMicro
e PequenasEmpresas
SEMA
-
Secretaria Especial doMeio
Ambiente
SISNAMAP-
Sistema Nacional doMeio
Ambiente;SUI -
Suinocultura x \TPP
-
Transporte de produtos perigosos lUFSC
-
Universidade Federal de Santa Catarina-- ' \ .\ l
URB
-
Empreendimento
em
áreas urbanasVEG
-
Extração vegetal 'i
ZEE
-
Zoneamento Eco
lógico-Econômico 'ZERI
-
Iniciativa de Investigaçãoem
Zero emissões VZOPP
-
Zielorientierte Projektplanung\ \ I /' \ . /
\
EMENTA
DOS DIPLOMAS
LEGAIS
_ `\
LEIS
FEDERAIS
'*J
/ _
‹
Decreto-Lei n.° 227, de 28 de fevereiro 'de 1967. _
*
»
\
'Dá
nova
redação ao Decreto-Lei n.° 1.985,(Código de Minas), de29
de janeiro de1940. ' . 1 - ' * ¡ / Lei n.°'6.938, de 31 de agosto de 1981. _
Dispõe sobre a Política Nacional do
Meio
Ambiente, seusfms
emecanismoside
formulação e aplicação, e dá outras' providências. \ '
4 ' I \ . .
/
Lei n.° 7.661, de 16 de maio de 1988. A 1/ V i AInstitui o Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro e dá outras providencias.
1
Lei n.°`7.735, de 22 de fevereiro de 1989. ,
u
/ »
Dispoe sobre a extinção de órgão e entidade autárquica, cria o Instituto Brasileiro do
. . -
I . , . , .
'
A . _
Meio
Ambiente
eg dos'recursos Natura1s Renovaveis e da outras providencias. . ` / * ` ' \ Lei n.° 7.804, de 18 de junho\de 1989. f _ , H ` " Altera a. Lei n.° 6.938, de 31 de agosto de 1981, que dispõe sobre a Política Nacionaldo
Meio
Ambiente, seusfms
emecanismos
de aplicação, a Lei n.° 7.735, de22
defevereiro de 1.989, a Lei n.° 6.803, de 2 de julho de 1980, a Lei n.° 6.902, de 21 de abril de 1981 e dá outras providências. . .
z , _
'
Le\i n.° 8.028, de 12 de abril de 1990. . _
Dispõe
sobrea
organização da Presidência da república e dos ministérios edá
outrasprovidências. ' , 1 / -V 1 -Lei n.° 8.666, de 21 de junho de 1993. ' » /
Regulamenta
o art.37, inciso _XXI, da Çonstituição Federal, instituinormas
para licitações e contratos de administraçãopública edá
outras providênciasLei n.° 9¬;o51, 18 de
maio
66 1995. '' A
-- Dispõe
sobre a expedição de certidões para a defesa de direitos _e esclarecimentos de
situações. -
.
'
/ '
/
J xv
/_
Lei_n.° 9.433, de side jâneim de 1997. j
Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos. «
. \ V \ \,` › › ×
DECRETOS
FEDERAIS
z/ \ \- , /' ,- ` Decreto n.° 73.030, de 30 de outubro de 1973. \ \ 2Cria, no âmbito do Ministério, do Interior, a Secretaria Especial do
Meio Ambiente
-
SEMA
edá
outras providências. .›_ ,_ Decreto n.° 95.733, de 12 de fevereiro de 1988. ` _ ,_ ~ _ \ / ¡ '
Dispõe sobre a inclusão 'de recursos no orçamento dos projetos e obras federais
destinados a prevenir
ou
corrigir prejuízos de natureza ambiental, cultural e socialdecorrentes de sua execução. _ _
z
Decreto n.° 99.274, de 6 de junho de 1990. '
Regulamenta
a Lei n.° 6.902, de27
de abril de 1981 e a_ Lei n.° 6.938, de 31 de agosto de›`1981, que dispõem, respectivamente sobre a criação 'de Estações ,Ecológicase Áreas de Proteção, Ambiental e sobre a Política Nacional-do
Meio
Ambiente, e dá. outras providências.
.
J
Decreto n.° 750, de 10 de fevereiro de 1993. \
-`
Dispõe sobre_o corte, a exploração
ea
Supressão daMata
Atlântica. t,- V _ , _ Decreto n.° 1.205, de 13 de.a`gosto de -1994. ` . _ _ \ / A
f
Aprova
agestrutura regimental do Ministério doMeio Ambiente
e daAmazonia
Legal.1
z-
Decreto n.° 1.541, -de 27 de junho de 1995. ,
Regulamenta
o Conselho Nacional daAmazônia
Legal.Decreto n.° 1.523, de 13 de junho×de 1995. _
_ Altera os artigos 55 , 63 , 103 e 113 do Decreto n.° 99.274, de 6 de julho
`\l.990, que
regulamenta as leis 6.902, de 27 de abril de 1981 e 6.938, de 31 de agosto de 1981.
_, , \
z' \
' '
Decreto n.° 1.696, de 13 de
novembro
de.-1995.Cria a
Câmara
de Po/líticas dos Recursos Naturais, do Conselho de Governo.. / \ / ` \ ›<` 1 _ A \ \ /
\
` \ _ f 7 // xvi ( › \\ Decreto n.° 2.972, de '-26 de fevereiro de 1999. Í ^ " ».\
Aprova
a' estrutura regimental do Ministério doMeio Ambiente
e dá outras providências. . ” ÍÍ z ' . Decreto n.° 2.923, de 15 de janeiro de 199.9. \` zz ADispõe sobre a reorganização de órgãos e entidades do Poder/Executivo Federal.
. _› ¡,, ' _ ` Decreto n.° 3.059, de 14 e
maio
de 1999. A* ^Aprova
a estrutura regimental e o quadro demonstrativo dos cargosem
comissão dof Instituto_ Brasileiro
do
'MeioAmbiente
e dos Recursos Naturais Renováveis-
IBAMA.
i \LEIS
ESTADUAIS
1 , 1 .ç . ¿ z-Lei n.° 5: 147, de 17 deóezembke
de 1962, ' \Fixa o efetivo
da
Polícia Militar para o exercício financeiro de 1963.Lei n_.° 5.521, de 28 de fevereiro de 1979. . ¿ _
'
~
'
Dispõe sobre a organização básica da Polícia Militaf do Estado de Santa Catarina e dá
outras providências. “
Lei n.° 5.793, de 15 de outubro de 1980. A
Dispõe sobre a proteção e melhoria da qualidade ambiental e dá outras providências.
_ *\ _ .‹ ` _ \ / Lei n.° 8.039 de
23
de julho de 1990. \Cria a
Companhia
da Polícia Florestal e dá outras providências.Lei n._° 8.245, de 18 de abril de 1991. ,
\
Dispõe sobre a .organização da administração pública e sobre as diretrizes para a
reforma administrativa do Poder Executivo.
`
Lei n.°' 9.s31, de 17 de fevereiro de 1995.
.. V /
Dispõe sobre ia organização .
da
administração pública, estabelece diretrizes para areforma administrativa
do
poder executivo.. \ ' -1 / l \ / \ / // 1 \
/ xvii Lei n.°,9.904, de 3 de agosto de 1995. z ” J . ~~ ,Altera a Lei n.° 9.831, de 17 de fevereiro de 1995, que dispõe sobre a organização da
7
administração pública” e sobre as diretrizes para a reforma administrativa
do
poderexecutivo. .\ - ' p . `
Lei n.° 10.185, de. 17 de julho de 1996.
'
'
f
Altera a Lei n.° 9.831, de 17 de fevereiro de 1995, que dispõe sobre a organização
da
- administração pública e sobre as diretrizes para a reforma administrativa do poderexecutivo e estabelece outras providências.
' z 1 7 - Lei n.° 10.472, de 12 de agosto de 1997, . i \ , `\
Dispõe sobre a Política Florestal do Estado de Santa Catarina e adot/a outras
. ,, . \ '' providencias. \~ '
\
I \ zDECRETOS
ESTADUAIS
\ Decreto n.° 662, de 30 de julho de 1975.* ` VInstitui a
Fundação
deAmparo
à Tecnologia eMeio Ambiente
-
FATMA.
\
Decreto n.° 13.381, de 21 de janeiro de 1981. .zz
Instituio Fundo' Especial de Proteção 'ao
Meio›Ambiente
-
FEPEMA.
eDecreto n.° 13.382, de 21 de janeiro
de
1981. \Regulamenta
oFundo
Especial de Proteção aoMeio Ambiente
-
FEPEMA.
\Decreto n.° 14.250, de 5`de junho de-1981. /E f '
Regulamento
dispositivosda
Lei n.° 5.793,"de 15 de outubro de 1980, referentes àproteção e melhoria da qualidade ambiental.
Decreto n.° 484, de 23 de agosto de 1981. \
Altera a redação do Decreto n.° 13.382, de 21 de janeiro de~ 1981, que regulamenta o
'
Fundo
Especial de Proteção aoMeio
Ambiente
-
FEPEMA,
edá
outr\as providências. I,Decreto n.° 533, de
2
de setembro e 1991. /~;Dispõe sobre a competência e composição do
CONSEMA/SC.
×
,/
\
/ .
/ xviii - X Decreto.n.° 2.286, de 3 de agosto-de 1992. ` V ~ E
~
Aprova
a tabela de preços dos serviços' cobrados pelaFundação
doMeio Ambiente
(FATMA).
'Decreto n.° 2.155, de 29 deçagosto de 1997.
Altera o
Regimento
Interno doCONSEMA/SC.”
Decreto n.° 2.442, de 15 de
dezembro
de 1997.Altera o
Regimento
Interno doCONSEMA/SC.
\ _
Decreto n.° 3.573, de 18 de
dezembro
de 1998. ~. 1 \
A
Aprova
o regimento interno daFundaçao do Meio Ambiente
-
FATMA,
com
anominata dos cargos de provimento
em
comissão e das funções executivas deç
confiança
que integrama estrutura do órgão. -/V \
.- /_ /
.PORTARIAS
›,
Portaria
GM
n.° 013, de 15 de janeiro de 1976, do Ministro de Estado do Interior..Define a classificação das águas interiores do território nacional.
.
\ . .
Í , ' - ,.› f f -- ~ , - _
Portaria n.° 0,24, de 19 de setembro de 1977, do' Secretário Chefe do Planejamento de
Coordenação
Geral. t ›V
` `
p
Enquadra
os cursos d'água do Estado de Santa Catarina.
'/ Ambiente. _ o t ' L __ '
“Portaria n.° 001, de 28 de outubro de 1992, do Secretário da Tecnologia, Energia e
Meio
Aprova
a ...listagem das atividades consideradas potencialmente causadoras dedegradação ambiental no Estado de Santa Catarina. V,
- _ z n Í. V \
RESOLUÇOES
E '\ V/ u .\\ _. \› ht I K \\Resoluçao
CONAMA
n.° 001,de
23 'de janeiro de 1986.ç \
_. /
/ ~
Estabelece critérios e diretrizes gerais para elaboraçao de Estudos de Impacto
Ambiental (EIA) e respectivo Relatório de Impacto Ambiental '(RIMA).
\
xix
_ \
I
z
Resolução
CONAMA
n.° 006, de 24 dejaneirode
1986.Institui e aprova
modelos
para publicação de pedidos de licenciamento._ g /
. .
'_ .
Resoluçao
CONAMA
n.° 018, de 06 demaio
de 1986.Dispõe sobre a criação
do Programa
de controle da Poluição doAr
por veículos/ Automotores
-
PROCONVE.
_ Resolução
CONAMA-n.°
020, de18 de junho de 1986. /
\ Estabelece a classificação das águas doces, salinas e salobras do território nacional.
Resolução
CONAMA
n.° 006, de 16 de setembro de 1987 .›
Regulamenta
o licen/ciamento\ambiental de obras de grande porte, especialmente do f setordegeração
de energia elétrica. /z
_” Resolução
CONAMA_/n.~9
009, de 3 de
dezembro
de 1987.Regulamenta
as Audiências Públicas.`
.
/\
/
Resolução
CONAMA
n.° 006, de 15 de junho de 1988.A
_.
I
Institui o inventário de resíduos industriais existentes. e/.ou gerados
em
todo o. território nacional.
/
,
Resolução
CONAMA-n;'°
005, de- 1-5 de junho -de 1988. '"
_
\ .
\
Regulamenta
o licenciamento ambiental de obras desaneamentobásico.
z' ›
. \
,
Resolução
CONAMA
n.° 005',_de 15 de junho de 1989. ›\N Institui o
Programa
Nacional deControle da Qualidade do
Ar-PRONAR.
__ Resolução
CONAMA
n.° 001, de 8 de
março
de 1990. .- '“ `
Estabelece critérios e padrões para emissão de ruídos, e decorrência de quaisquer atividades industriais.
, Resolução
CONAMA
n.° 003, de 28 de junho de«1990. .
Estabelece padrões de qualidade do ar,`previs/tos no
PRONAR.
z» \
\ \ _
Resolução
CONAMA
n.° 008, de 6 dedezembro
de 1990. çEstabelece limites
máximos
de emissão de poluentes do ar, previstos noPRONAR.
/
. \ . 1' \_, I / Í / _, \ \ / \ z\ XX / -~ ¿_. , .
Resolução
CONAMA
n_.° 009, de 6 de deze`rnbro_de.l990. _` ' \f'_ u ~ , . z . . i ` / ` N .
Dispoe sobre
normas
especificas para o licenciamento ambiental de extraçao rmneralclasse I e IX, exceto classe II. -_
' , _ ~ ' _ \\›
Resolução
CONAMA
n.° 010, de 6 dedezembro
de 1990. _ _Dispõe sobre
normas
específicas para o licenciamento ambiental de extração. mineralda classe II. A 1 ' O _ / '
/Resolução
CONAMA
n.° 001, de 11 de fevereiro de 1992. V .Estabelece limites
máximos
de rúídos para veículos automotores nacionais eimportados. _
_ V
_
-'
Resolução
CONAMA
_ n.° 002, de 11 de fevereiro I de 1992._
\
Estabelece limites
máximos
de ruídos para motocicletas, motonetas, triciclos,ciclomotores, bicicletascom motores e veículos assemelhados.
e
1
Resolução
CONAMA
n.° 007, de 31 de agosto de. 1993. -L \ /
Institui o
programa
de inspeção emanutenção
de veículosem
uso./
Resolução
CONAMA
n.° 008, de31
de agosto de 1993. ç_
Institui o
programa
de Controle da Poluiçãodo
ar por veículos automotores-
PROCONVE
`
Resolução
CONAMA
n.° 016, de 17 dedezembro
de 1993. L»
>
\
Dispõe sobre o' licenciamento ambiental, na fabricação, comercialização
O
e distribuição de
novos
combustíveise sua formulação final para usoem
todo o País.. 1 \ '` V I/ V/ _. ~
Resoluçao
CONAMA
n.° 009, de 4 de maio de 1994.za _
Estabelece prazo para os fabricantes de veículos automotores leves e equipados
com
motores a álcool declarar junto ao
IBAMA,
os valores típicos de emissão dehidrocarbonetos, diferenciando os aldeídos e os álcoois.
Resoiuçâó
CONAMA
n.° 020, de 7dezembro
de 1994.`
_
Institui o selo ruído, obrigatório,
como
forma de indicação do nível de potênciasonora de eletrodomésticos nacionais e importados.. ,.
_
`
1 _
Resolução
CONAMA
n.° 016, de 13 dedezembro
de 1995. .RRegulamenta
ahomologação
e certificação de 'veículos novos` do ciclo diesel(opacidade).
/
_ " z > “× _/ / 1 _ 1 \ / X \ \ / . / _ ¡ _ \` _ V ` I I V ' . \ \ / _ /V xxi
'Resolução
CONAMA
n.° 017,. de 13 dedezembro
de 9995,,Ratifica osllimites
máximos
de emissão de ruídos por veículos automotores... \
Resolução
CONAMA
n.° 002, de 18 de abril de 1996. ”'`
Dispõe sobre a implantação de unidade de conservação
como
reparação de danosambientais. '
'i
t
Resolução
CONAMA
n.° 237, de 19 dedezembro
de 1997.Regulamenta
aspectos do licenciamento ambiental “estabelecido na Política Nacionaldo
Meio
Ambiente. Z t ` \ J \ \ J \ u Á \ s \ ¬v »_\
\ \ _/ \ / \ ¡ / \ | / \_ \ 4 / \ \ '\ / \ \ A /\
- \/
, , a 1 / \ ›\ ~ / ” / \
RESUMO
' `\ \_ ' / 1 _ -O
mundo
dos negóciostem
demonstrado que suas barreiras transcendem\i
cada vez mais as considerações
meramente
econômicas.Hoje
aempresa
éconsiderada
uma
instituição sociopolítica,em
que as decisõesida organizaçãoassimilam influência de caráter ecológico, de segurança, proteção e defelsa do
consumidor, qualidade, oriundas
do
ambiente externo, as quais sesomam
às. . . . ~ .,. .
\
tradicionais consideraçoes econormcas. ~
/V
Diante desse
comportamento
ético exigpiílo pela sociedademoderna
e,conseqüentemente pelo
mundo
dos negócios, a inclusão da variável//ambiental nogerenciamento dos processos produtivos torna-se cada /vez mais atual eestratégica
para as organizações.
Os
procedimentos que consideram a variávelambiental na_ , \
/ \
gestão de
uma
empresa
são os mais variados, tendo tais procedimentos > diferentesi
enfoquese
resultados, os quais são determinantes no delineamento ida potencial_ _
\ vantagem' competitiva buscada. -
V
j›
No
Brasil, desde o estabelecimento da Politica Nacional» deMeio
Ambiente,instituída pela _Lei n.° 6.938 de 31 de agosto de 1981, o sistema de licenciamento
ambiental de estabelecimentos e atividades utilizadoras d\e recursos ambientais,
. . . , \
consideradas efetiva e potencialmente poluidores,
tem
se constituido no_ \
'
i
instrumento mais
amplamente
aplicado na gestão ambiental das organizaçõesbrasileiras. _ “ I ` - - _ / p
Considerando o potencial de
mformações
que os dad_os\geradosno
processode licenciamento ambiental
podem
conferir à gestão/a/mbiental,^'o presente trabalho/
pretende mostrar, empiricamente, que o órgão legalmente investido na função de
execução da Política Nacional do
Meio
Ambiente
pode utilizara informatizaçãp da,informação,
como
estratégia para aprimorar a gestão ambiental f resultante da×
'
_ \
operacionalização do sistema de licenciamento ambiental. Compl`ementarmente,/
/ .
i
`›
â
pretende identificar os pontos de estrangulamento da implementação, pela
FATMA,
do banco de dados do Cadastro Industrial, ferramenta fundamental à sistematização dos dados gerados no processo de licenciamento ambiental.› z \
/
ç . / I / '¬. K _ _ \ /Ç
// / _ J / `_. _ \ -.
ABSTRACT
" /^ //
V . l e. - / ' 4 KThe_Business
World
hasshown
that its 'barriersf transcendmore-and more
themerely
economic
considerations.Today
thecompany
is considered as sociopoliticalínstitution, in which their decisions are subjected to the influences of ecological, safety,
consumer
protectionand
defense,and
quality concerns,coming fi'om
external sources,to ,which are\added the traditional
economic
considerations.V -
` u >
‹
Facing
this ethical behaviordemanded
bymodern
society and, consequently, by,
I ¡
V _ /
A .
the business wor_`ld,_,the inclusion of the environment variable in the
management
ofproduction_ processes
becomes eachtime more
presentand
strategically important,,to the organizations. The procedures that 'consider the environmental variable in theadministration of
a company
are the most diverse, with such different procedures havingdifferent goals
and
results that are decisive in delineating the potential competitive. /.
advantage being searched. V
_ _' ' _ i _ - t , / _, Í _ > '
In Brazil, since it 's creation, the National Policy for the Environment (Política
Nacionaldo
Meio
Ambiente), brought aboutlbyLaw
n. 6,938,from
August 31 1981, the_ \~ _
'environment licencing system for institutions
and
activities using environmental, ~ u
resources that are considered either potential or ejfectively polluting, has been the
instrument
most
widely used in the environmentalmanagement'
of brazilian organization. ~ ‹z »~` .
Considering
the
information potential that the data generated in theenvironmental licensing process
may
give to the environmentalmanagement,
thispaper
intends to
show
empirically, that the " organization legally invested in the task ofexecuting the National Policy for the Environment can use
a
conversion to"electronic\ .
. ‹
data/ as
a
strategy to improve the environmentalmanagement
resultingfrom
a
more
/
rational operations .system by the enyironment licensing system. Additionaly, it intends
.X -
_ . ›/V‹/
\`
to identify the \bottlenecks of the implementation, by
FA
H/IA, of the Industrial Register\,a
fundamental tool for the data systematization generated by thegenvironment licensingsystem. . ~ . \ 1 . \ , / / \V _ \ '. 1 _* \ v × / J \ J
\ \ l 1
INTRODUÇÃO
r ‹ /' \ 'O
relatório elaboradoem
1987 pelaComissão Mundial
sobre oMeio Ambiente
eDesenvolvimento,
denominado Nosso
FuturoComum,
ao apresentar de forma detalhadaos princípios
do
desenvolvimento sustentável, aponta, ao lado dasameaças
globais -` \ -\
como
mudança
de clima, efeito estufa, destruição dacamada
de ozônio, extinção de- , z
espécies - a pobreza, o crescimento populacional, estilos de vida não compatíveis
com
os recursos ecológicos do planeta
como
ameaças quedevem
ser combatidasem
primeira.z /«_
instância e que, fundamentalmente,
dependem
doempenho
político das nações.A
partir da publicação do relatórioNosso
FuturoComum
e mais recentemente,em
1992,com
a adoção da Declaraçãoido›Rio de Janeiro sobreMeio
Ambiente
eDesenvolvimento, já não se.
pode
mais falar sobre degradação ambiental apontandosintomas e causas outrora considerados única e exclusivamente
como
resultado dademanda
de recursos naturais e da poluição causada pela industrialização e crescimentodos centros urbanos. Surge a pobreza
como
agente poluidor decorrente do desgaste ambiental provocado pela sobrevivência de pobres e famintos que vêem-se nacontingênciade destruir seu próprio ambiente, o que os obriga,
em
última instância, a\ / _ Í
recorrerem
em
número
cada vez maior às cidades já congestionadas.Completando
essequadro, há ocrescimento populacional que, conseqüentemente,
aumenta
a pressão que aspopulações
exercem
sobre ›,_ omeio
ambiente.Na
outra. face domodelo
de\
_.
desenvolvimento
em
curso, deparamo-noscom
estilos de vida não compatíveiscom
osrecursos ecológicos
do
Planeta, almejados pelas nações e atingidos pelos países ricos às custas de danos globais a longo prazo.O
posicionamento brasileiro sobre os problemas ambientais globais encontra-seexpresso no Relatório do Bra/sil para a Conferência das
Nações
Unidas sobreMeio
Ambiente
ei V, Desenvolvimento (1991), elaborado poruma
Comissão
Interministerialincumbida da sua preparação. Nele são analisadas as implicações
da
matriz energéticabrasileira sobre o efeito estufa e, principalmente, as implicações do desconhecimento
dos valores reais
da
biodiversidade na conservação dos recursos biológicos.A
necessidade de superação da pobreza V
figura
c/omo a ,grande estratégia para odesenvolvimento sustentável: Para a adoção de
um
novo estilo de desenvolvimento, o/ V ,
/
f K
/
/ _ \ I \× / (/ \
CCÊ
/ ~ ó ` , - z -` \, .documento
aponta a necessidade de conquistas na area de desenvolvimento tecnológico,superação da crise fiscal e equacionamento da balança comercial. _
_ ~ z , . ` \ . , . z '
E
neste cenario que atua o setor produtivo, desenvolvendo, via de regra,atividades potencialmente causadoras de/degradação ambiental. Por sua vez, o
mundo
dos negócios
tem
demonstrado que suas barreiras transcendem as consideraçõesmeramente
econômicas.Hoje
ag empresa é consideradauma
instituição sociopolítica,em
que
as decisões da organização assimilam irifluências de caráter ecológicoflde segurança, proteção e defesa do consumidor, qualidade, oriundas do ambiente externo-,~ as quais sesomamf
às tradicionais considerações econômicas. 'Diante desse'
comportamento
ético exigido pela sociedademoderna
e,conseqüentemente, pelo
mundo
dos negócios, afinclusão da variável ambiental nogerenciamento dos processos produtivos torna-se cada vez mais atual e estratégica para
as organizações.
Os
procedimentos que consideram a variável ambiental na gestão deuma
empresa
são os mais variados, tendo enfoques e resultados que são determinantesno
delineamento da potencialvantagem
competitiva buscada. `g
Há
procedimentosem
que
o enfoque se dá na direção do cliente e__da qualidade,como
é o caso dos rótulos"eco~lógicos: Blau Angel, daAlemanha;
Environmental Choice,do
Canadá;Green
Seal, dos Estados”Unidos
da América; Eco-Mark, do Japão.As
sériesda International -Organization for Standardization (ISO) -
ISO
9000
eISO
14000 de gestão _da qualidade e lde gešt/ão ambiental, respectivamente -também
seenquadram
I
' /
nesse enfoque,
embora
anorma ISO
14000 já adote princípios de planejamentointegrado, melhoria contínua e prioridade na gestão ambiental de maneira similar a -
*
i*
¡.
mecanismos
mais abrangentes. Neste contexto, encontram-:se ainda asnormas
do British. /
'
for Standard:
BS7750,
de gestão da qualidade ambiental,e‹BS
8800, da qualidade devida no trabalho. '
'V
.
\.
. *Destacam-se, airida, os códigos de lideranças setoriais
como
o Responsible Care,dirigido -às indústrias químicas e o
ICC
Business Charter - Carta de Princípios para o_ _ /
\
Desenvolvimento Sustentável da
Câmara
Internacional do Comércio, destinada àempresas que
procuram
implantar, entre outros, a políticas corporativas e programas de\
desempenho
ambiental quelevem
em
consideração o desenvolvimento tecnológico, o, . \..,
-
conhecimento cientifico, as necessidades do consumidor e as expectativas da
comunidade.
Os
mencionados
códigos de lideranças extrapolam as conformidades. t \ /× › z ' \
/
×
legais, colocando' -as
empresas
seguidoras destes códigosem
nívelde
excelênciaem
termos de
desempenho
corporativo. . .V
- Especial atenção
deve
ser/ centrada na Iniciativa de Investigação Zero Emissões,5 ._
da
Universidade dasNações
Unidas, procedimento quevem
se revelandocomo
uma
alternativa independente, voltada aos interesses do setor produtivo, dada a_ perspectiva
- de agregação de valor *na gestão ecológica implementada, ao
mesmo
tempo
em
que écapaz de atender aos princípios de desenvolvimento 'sustentável almejados pela ~
comunidade
internacional, represe/ntados pela geração deempregos,
informação,educação evtransferência de tecnologias apropriadas. '
_ .
V `
e
No
Brasil, desde o estabelecimento da Política Nacional de Meioz Ambiente,
instituída pela Lei n.° 6.938, de Êl de agosto de 1981, o sistema de licenciamento
ambiental de estabelecimentos' e atividades utilizadores de recursos ambientais,
.considerados efetiva e potencialmente poluidores,
tem
,se constituído no instrumento"
_
/` /
_
mais amplamente
aplicado na gestão ambiental das organizações, brasileiras. Ílz.. c __
Na
Região
Suldo
Brasil, segundo 'pesquisa realizadaem
1998pelo Banco
'
Nacional
do Desenvolvimento Econômico
e Social(BNDES),
em
parceriacom
aConfederação Nacional das Indústrias (CNI) e oVServiço de
Apoio
às Micros “e PequenasEmpresas
(SEBRAE),
a exigênciado
licenciamento ambiental é a razão mais destacada. V'para a
adoção
de procedimentos gerenciais associados à gestão ambiental./
\
Feitas estas constatações e considerando a forma de operacionalização do sistema
de licenciamento ambientalfdefinida pela Política Nacional do
Meio
Ambiente, cabe a análise do potencial de informaçõesque
os dados gerados no processode
licenciamentoi
ambiental
podem
conferir à gestão ambiental..
`\.
DE '
Neste sentido, o presente trabalho
tem
como
objetivo mostrar, empiricamente, /\ /
que o órgão legalmente investido na função de execução da Política Nacional do
Meio
Ambiente pode
utilizar a informatização da informação,como
estratégia para aprimorar\ la gestão ambiental resultante
da
operacionalização do sistema de licenciamentoambiental. Isso porque tal informatização permite a agilização da tramitação do
.\_ ›
'
` \
processo,
uma
análise técnica dos projetos sujeitos ao licenciamento 'ambiental mais ›\ › .
,contextualizada e a geração de conhecimento na área ambiental. Desta forma, há
um
ganho
ambiental e a concomitantepromoção
de condições para que o setor produtivopossa galgar espaço
no
cenário mundial. Complementarmente, pretende identificaros
\ .\.
.
\..
1 \ » / ~ 4 1 -' (V
Cadastro Industrial, ferramenta fundamental à sistematização das- informações geradas
no
processo de licenciamentos ambiental. ` IV
O
trabalho está estruturadoem
sete capítulos. Este primeiro capítulo é dedicado aintrodução
do tema
abordado.O
seguindoeo
terceiro capítulosabordam
a Lei daPolítica Nacional
do
Meio
Ambiente
e os instrumentos por ela criados, através__da. .
›`\ transcrição e comentário dos diplomas legais que
regem
a matéria, pesquisadosxna”legislação brasileira. Esta metodologia objetiva propiciar ao leitor, mediante o
encadeamento
dos postulados previstos pelas legislações brasileira e catarinense, aV ‹
possibilidade
do
reconhecimento do potencial de gestão* ambiental preventiva neles contido. Este éum
diferencial da legislação ambiental brasileira, ao contrário das demaislegislações
que
acabam
por institucionalizar o paradigma linear, ao historicamenteabordarem
problemas ambientais localizadosem
determinada.. época, localou meio
(água, 'solo
ou
ar).\ __
Í f
O
quarto capítulo trata dos /antecedentes edo
escopodo
Projeto deGerenciamento
de Recursos Hídricosem
Santa Catarina, executado pelaFundação
do\ _ .
,
Meio
Ambiente
(FATMA), numa
parceria "com a Sociedadede-Cooperação
TécnicaAlemã
(Deutsche Gesellschaft für TeclmischeZusammenarbeit
-GTZ),com
o intuito deretratar a importância dada, pelo, projeto, ao aperfeiçoamentogp
do
sistema delicenciamento ambiental, o qual estaria fundamentãdo na implantação
do
banco de dados 1do
Cadastro Industrial.`
.
z
No
quinto capítulo é relatada a aplicação do banco de dados do CadastroZ
Industrial
na Fundação
doMeio
Ambiente
(FATMA)
e «analisado seu efetivo papel tantono aprimoramento da
gestão ambiental 'resultante do sistema de licenciamento ambiental, quanto na identificação, pelo setor produtivo, de-oportunidades de melhoriasdo
desempenho
ambiental nas diferentes fases do processo produtivo e no tratamento edisposição final de efluentes e resíduos. Para tanto- foram» formuladas,
deforma
exemplificativa, consultas ao banco de dados do Cadastro Industrial e discutidas as×\ _
.
possibilidades de\ sua utilização na geração de conhecimento necessário ao
aprimoramento
da gestao ambiental. p A_
»›
. \
/
;
As
considerações e recomendações estão expressas nosexto» capítulo, enquantoque
no
sétimo capítulo encontra-se estruturada a conclusão.-' ./' l I \ _ / \ Í ø/ - ' \ / - r\ / \
1 / \ ,/ ›\ . _/ - . ' , - ~ z
_ 2
A
POLITICA
NACIONAL
DO
MEIO AMBIENTE
_ . \
›_A Política Nacional do
Meio
Ambiente
passou a seramplamente
debatida a partirda
participaçãodo
Brasilna
Conferência dasNações
Unidas sobre oMeio
Ambiente
Humano,
realizadaem
1972,em
Estocolmo, da qualemanou
a Declaração deEstocolmo,
que
teve a virtude de reconhecer que os problemas ambientais dos paisesindustrializados são distintos dos problemas dos países
em
desenvolvimento, nestes , incluídos a pobreza, a fome, aq falta de moradia, a educação, os direitos políticos e civis.,
A
partir daí, a legislação brasileira correlata, até então limitada àipreservação da flora e`\
× .
.A
. ; ,
fauna, utilização das águas e recursos mmerais, passou gradativamente a considerar nao
só o impacto ambiental causado ~/pelo
modelo
de desenvolvimentoeconômico
adotado,“mas
também
a conferir aotema
tratamento consoantecom
asrecomendações
da\,_ ‹ -
Conferência de Estdlcolmo. _ , /_
i
Assim, 'a 'Política Nacional do
Meio
Ambiente, seusfins
emecanismos
deformulação' e aplicação, instituída pela Lei n.° 6.938, de 3,1 de agosto de 1981,
incorporou pela primeira 'vez o preceito da conciliação do desenvolvimento
econômico
com
a preservação/ambiental,como
pode ser observado no art. 23 damencionada
lei.z-×, ~\,
. “A Política Nacional do
Meio
Ambiente tempor
/objetivoa
preservação,melhoria e recuperação
da
qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, nofi,País, condições
ao
desenvolvimento socioeconofmico, aos interessesda
segurançanacional e
à
proteçãodadignidade da
vida humana, atendidos osseguintes princípios: ~_ I
~
ação governamental na manutenção do
equilíbrio ecológico, considerando o .meio
ambientecomo
um
patrimônio público' a ser necessariamente assegurado e`
protegido,.‹tendo
em
vista .o uso co'letivo_;›.., ' ii
II
-
racionalizaçãodo
usodo
solo, do subsolo,da água
e do ar;_/ .
III ,- planejamento e fiscalização do uso dos' recursos ambzentazs;
IV-
proteção dos ecossistemas,com
a preservação de áreas representativas,' `V-
controle ezoneamento
das atividades potencialou
efetivamente poluidoras; '_ VI
-
incentivosao
estudo eà
pesquisade
tecnologias orientadaspara
o usoracional e_à proteção
dos
recursos ambientais;'
VII
-
acompanhamento
do
estadoda
qualidade ambiental;, \
\
_\__
/t
/, 6
/
VIII
-
recuperação de áreas degradadas;z
, _
_
IX _
proteção de áreasameaçadas
dedegradaçãof
v ' AX
'-educação
ambientala
todos os níveis do ensino, inclusivea
educaçãoda
comunidade, objetivando capacitá-la
para
participação ativana
defesa do meioambiente. ” »
" 1'
â
Visando
o adequado.\entendimento dos preceitos da Lei de Política Nacionaldo
Meio
Ambiente, o art. 33 definecomo:
'' i
“I
-
meio
ambiente: conjuntode condições, leis, influências e interações de
ordem
física, química e biológica, que permite, abriga e regea
vidaem
todas as suasformas; › × g z _ V › / ,_.
II -.-/degradação
da
qualidade ambiental:a
alteraçãoadversa das características
do meio
ambiente; ''
.
III
~
poluição.:a degradação da
qualidade ambientalresultante de atividades
que.direta
ou
indiretamente: /' `_
.
a)_prejudíquem
a
saúde, a segurança e o bem-estarda
população¿›'
b) criem condições adversas às atividades sociais e econômicas;
c) afetem desfavoravelmente
a
biota; L¡ ' / ` ' ` z/ z
/QD afetem as ôondições estéticas
ou
sanitárias do meio ambiente;,_
e)
lancem
matériasou
energiaem
desacordocom
ospadrões
ambientaisestabelecidos. _ I -
/f
IV -
poluídor:a
pessoa fisicaou
jurídica, de direito público ou privado,
\ 7 A
he
responsavel, direta
ou
indiretamente,por
atividadecausadora de degradaçao ambiental ' * . ' _, v \ ›
V
-
recursos ambientais:a
atmosfera, as águasinteriores, superficiais e
'
A z
/
subterraneas, os estuarios, o
mar
territorial, o solo, o subsolo, os elementosda
bíosfera,
afauna
eafloraf”
\ /'-_
Até
hoje as .normas legais da área ambiental encontram-se fundamentadas nosprincípios
da
Lei de Política Nacionaldo
Meio
Ambiente.\ ,
_
\ _ _ _ _
:
-
A
Constituição Federal de 5 de outubro de 1988",
em
seu art. 225, acolheu a Lein.° 6.938/81, acrescentando ao conceito de
meio
ambiente o de
bem
difuso:bem
de usocomum
_dopovo
e essencial _à sadia qualidade de vida, impondo-seao Poder
Público e
à
coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo
para
as presentes e futuras gerações. \\ z z / Q _ \ I /
N /
/ J _ é` ' 7 ›;,\
- / ` _/ \ '2.1
O
SISTEMA
NACIONAL
DO
MEIO
AMBIENTE
A
/
. . / /' 1 ¬ `- r' ›-O
arranjo institucional do Sistema Nacional» doMeio Ambiente
(SISNAMA),
constituído por órgãos eentidades federais, estaduais, do'Distrito Federal e municipais,/
bem
como
por fundações de direito público, responsáveis pela proteção da qualidade ambiental, traduz apreocupáção\em
nível governamentalcom
a questão ambiental do‹
País.
O SISNAMA
está estruturadoem
conformidadecom
o previsto do art. 63 da Lei*ó.93s, de 31 de” agosto de 1931;
'
e
'
“I _- órgão superior: o Conselho de Governo,
com
afunção
de assessorar oPresidente -,da República,
na
formulação _ _da política nacional e tnas; diretrizesgovernamentais
para
omeio
ambiente e recursos ambientais; `[Redação dada pela Lei n,° 8.028/90.] V -
II
-
órgão” consultivo e deliberativo: o Conselho Nacional doMeio
Ambiente
-
CONAMA,
com
ea finalidadede
assessorar, estudar epropor
ao Conselho deGoverno
diretrizes de políticas governamentais
para
o meio ambiente .e os reciírsos naturaiswe/
deliberar
no
âmbito de sua competência sobrenormas
e padrões compatíveis comigomeio
ambiente ecologicamente equilibrado e essencial à sadia qualidade de vida; f[Redação dada pela Lei n.° 8.028/90.] ' '
III
-
órgão central: Secretaria doMeio
Ambienteda
Presidênciada
República,com
a
finalidade de planejar, coordenar, supervisionar e controlar,como
órgão federal,a
política nacional e as diretrizes governamentais fixadaspara
o meio ambiente; ç. [A Secretaria do Meio Ambiente da Presidência da República
foi extinta pelo Decreto/ n.° 1.205/94. Presentemente está sucedida
em
suas atribuições pelo Ministério do Meio Ambiente, deconformidade com o disposto no Decreto n.° 2.972/99.]
IV
-
órgão executor: o Instituto Brasileiro doMeio Ambiente
e dos RecursosNaturais Renováveis,
com
a
finalidade de executar e fazer'executar,V_como órgãofederal, a política e diretrizes governamentais fixadas
para
o meio ambiente; [Redação dada, pela Leinf
8.028/90.]V
-
órgãos seccionais: os órgãos "ou__entidades estaduais responsáveis pelaexecução de programas, projetos e- pelo controle e fiscalização de atividades capazes de
provocar a degradação
ambiental; - ~.~ `
[Inciso renumerado em face da alteração feita pela Lei n.°' 8.028/90.]
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