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Aplicação de um Simulado com Questões do ENEM Silva, Silva & Santos

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Academic year: 2021

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Revista Diálogos - Nº. 19 – Mar./Abr. – 2018 41 APLICAÇÃO DE UM SIMULADO COM QUESTÕES DO ENEM

NA ESCOLA SÃO CRISTÓVÃO NO MUNICÍPIO DE GARANHUNS: UMA DISCUSSÃO ACERCA DOS ACERTOS E

ERROS NOS CAMPOS DA MATEMÁTICA d.o.i. 10.13115/2236-1499v2n19p41

Diógili Vicente da Silva (UCAM)1 Mayara Gleysa Alves da Silva (UPE)2 Profª. Drª. Marilene Rosa dos Santos (UFPE)3

Resumo: Este trabalho é fruto de uma aplicação de um simulado com questões do Enem de anos anteriores, em uma turma do 3° ano do Ensino Médio, no município de Garanhuns. Onde tivemos como objetivo: analisar a respeito da aprendizagem dos estudantes nos diversos campos da Matemática, bem como fazermos com que os estudantes tivessem contato com um simulado parecido ao Enem, para que assim pudessem se habituar as questões desta prova tão importante. Como fundamentação teórica que sustentou este trabalho, tivemos a colaboração de autores como: Lima (2008), Souza (2011) dentre outros. Como já foi apresentado anteriormente, a metodologia parte de uma aplicação de um simulado com 20 questões todas a respeito da Matemática, ao final desta aplicação, chegamos ao resultado que é necessário tentar trabalhar de maneira diferente, mais dinâmica e

1 Pós-Graduando em Ensino da Matemática (UCAM), Graduado em

Licenciatura em Matemática (UPE). Professor de Matemática na Escola de Referência em Ensino Médio Henrique Justino de Melo – Jucati/PE.

2 Graduanda em Licenciatura em Matemática (UPE).

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Revista Diálogos - Nº. 19 – Mar./Abr. – 2018 42 inovadora, pois chegamos a conclusão que os alunos têm muitas dificuldades em todos os campos da Matemática e cabe a nós futuros professores revertermos este quadro.

Palavras-chave: Matemática. ENEM. Educação. Simulado.

Resumen: Este trabajo es fruto de una aplicación de un simulado con cuestiones del Enem de años anteriores, en una clase del 3º año de la Enseñanza Media, en el municipio de Garanhuns. En el caso de los estudiantes, los alumnos tenían contacto con un simulado parecido al Enem, para que así pudieran acostumbrarse a las cuestiones de esta prueba tan importante. Como fundamentación teórica que sostuvo este trabajo, tuvimos la colaboración de autores como: Lima (2008), Souza (2011) entre otros. Como ya se ha presentado anteriormente, la metodología parte de una aplicación de un simulado con 20 cuestiones todas acerca de las matemáticas, al final de esta aplicación, llegamos al resultado que es necesario intentar trabajar de manera diferente, más dinámica e innovadora, pues llegamos a la conclusión que los alumnos tienen muchas dificultades en todos los campos de la Matemática y corresponde a nosotros futuros profesores revertir este cuadro.

Palabras clave: Matemáticas. EMES. Educación. Simulado.

Introdução

O ensino da Matemática é uma das grandes preocupações da educação vivenciada nos mais diversos centros acadêmicos do mundo. Muitas discussões levam os professores a refletirem acerca da adoção das melhores alternativas de ensino que proporcionam uma aprendizagem dos estudantes mais significativa. Devemos buscar

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Revista Diálogos - Nº. 19 – Mar./Abr. – 2018 43 alternativas que tornem o aluno um sujeito ativo, que interaja de modo produtivo com os objetos de conhecimento, busque preencher as lacunas dos conteúdos matemáticos deixados no ensino fundamental, conscientize-se da necessidade de gerenciar a sua própria formação cultural.

Atualmente, o índice de aprendizagem na Matemática principalmente no Ensino Médio vem decaindo gradativamente, fazendo com que o país fique em posições no ranking da educação do mundo muito abaixo do esperado. Uma das provas que evidenciamos estes números é o Enem, que ainda os resultados dos alunos no campo da Matemática está longe do esperado que o país precisa para se dizer que a educação do mesmo está evoluindo.

No Exame Nacional do Ensino médio (ENEM), tem-se o exame como forma de avaliação do aprendizado do estudante no Ensino Básico, porém busca-se minimizar a seletividade e o autoritarismo relacionado a esse tipo de avaliação. Para isso, atualmente, tem-se o “Novo ENEM”, em cujas provas são necessárias que o estudante demonstre domínio de competências e de habilidades na solução de problemas, fazendo uso dos conhecimentos adquiridos na escola e na sua experiência de vida, estando assim, de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais.

Este trabalho justifica-se no interesse de verificar como os estudantes de uma escola do ensino médio do 3° ano iriam se sair em

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Revista Diálogos - Nº. 19 – Mar./Abr. – 2018 44 um simulado com questões de Enem anos anteriores, envolvendo todos os campos da Matemática (grandezas e medidas, geometria, álgebra e suas funções, números e operações e estatística e probabilidade). Ao final da aplicação, iríamos fazer um levantamento de dados quantitativos a respeito dos acertos e erros dos alunos no simulado, para termos uma melhor visão sobre a aprendizagem destes alunos.

Neste trabalho, temos como objetivo geral: analisar e discutir sobre os resultados de questões do Enem (Simulado) aplicado em uma escola do município de Garanhuns no 3° ano do Ensino Médio. E como objetivos específicos, temos:

- Identificar quais são os principais campos da Matemática em que os estudantes têm mais dificuldades;

- Favorecer aos estudantes o contato com questões do Enem de anos anteriores, e assim, desenvolver habilidades e competências necessárias para a realização da prova;

- Discutir a respeito dos acertos e erros nas questões de Matemática, construindo assim um levantamento destes dados.

A seguir, iremos mostrar a fundamentação teórica que sustenta esta pesquisa, mostraremos também como foi desenvolvida a metodologia e quais foram os resultados e discussões que chegamos.

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Revista Diálogos - Nº. 19 – Mar./Abr. – 2018 45 Fundamentação Teórica

Atualmente, nas práticas do ensino brasileiro temos avaliações internas e externas que avaliam o estudante e todo o ensino sobre o contexto escolar. Mesmo que se tenha consenso da necessidade de uma avaliação formativa e processual, continua-se a desenvolver uma “avaliação” centrada no exame. Todavia, na perspectiva educacional atual, é necessário que esse processo avaliativo sirva para um acompanhamento do aprendizado do aluno, com foco no objetivo do ensino que está sendo ofertado. Segundo Esteban (1997):

Avaliar o aluno deixa de significar fazer um julgamento sobre a aprendizagem do aluno, para servir como momento capaz de revelar o que o aluno já sabe e os caminhos que percorreu para alcançar o conhecimento demonstrado, seu processo de construção de conhecimentos, o que o aluno não sabe e o que pode vir a saber, o que é potencialmente revelado em seu processo, suas possibilidades de avanço e suas necessidades para que a superação, sempre transitória, do não saber, possa ocorrer (ESTEBAN, 1997, p. 29).

A materialização da avaliação na reconfiguração do Estado encontra-se no artigo 9º, parágrafo VI, da LDB 9394/96, que diz ser incumbência da União (ou seja, do Estado) “[...] assegurar processo nacional de avaliação do rendimento escolar no ensino fundamental, médio e superior, em colaboração com os sistemas de ensino,

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Revista Diálogos - Nº. 19 – Mar./Abr. – 2018 46 objetivando a definição de prioridades e a melhoria da qualidade do ensino” (BRASIL, 1996).

É nesse contexto que surge o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), criado em 1998, pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), do Ministério da Educação. Ao longo da primeira década do século XXI, foi utilizado como instrumento de certificação de conclusão do Ensino Médio, bem como de critério de acesso ao ensino superior, através de programas como Programa Universidade para Todos (Prouni) e Fundo de Financiamento Estudantil (FIES), além de ter sido aceito como exame de seleção para a maioria das universidades federais do Brasil.

O ENEM é uma avaliação constituída a partir de uma matriz de habilidades e competências que sintetizam os conteúdos ministrados no ensino fundamental e médio. Suas médias, obtidas por escola, podem ser observadas na Internet num ranking de escolas de acordo com as médias obtidas através do cálculo da nota dos candidatos. Sousa (2011) afirma que o ENEM não pode ser considerado um exame que avalia o EM, pois, embora venha sendo difundido como exame para essa etapa do ensino, seus resultados não evidenciam a qualidade do EM, cujos objetivos (tanto na sua versão antiga quanto a nova) refletem “[...] o propósito de avaliar individualmente alunos concluintes e egressos do ensino médio quanto às competências especialmente definida para esse exame” (SOUSA, 2011, p. 102).

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Revista Diálogos - Nº. 19 – Mar./Abr. – 2018 47 A definição de avaliação, conforme esclarece Lima (2008, p. 8), está condicionada a nossa concepção de sociedade e de educação e, dessa forma, constitui “[...] um caminho que deve ser construído pelos sujeitos a partir das relações interpessoais estabelecidas na coletividade”. O que leva a concluir que o ato de avaliar é próprio da natureza humana, ou melhor, dizendo, é natural às necessidades históricas do ser humano.

Esta interação entre os homens levou às mudanças e transformações políticas, culturais, sociais e econômicas. As ações de criticar, analisar, verificar, classificar, medir, selecionar e buscar melhorias é um processo inerente ao ser humano. Dessa forma, podemos dizer que avaliar não é um processo novo, tampouco está distante do homem; é uma ação oriunda das relações sociais e interpessoais como uma necessidade natural de construção e reconstrução, denominada no campo da avaliação como informal (LIMA, 2008, p. 8).

Na apresentação do documento Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM): fundamentação teórico-metodológica (BRASIL, 2005), o Diretor de Avaliação de Certificação de Competência do Inep, Ataíde Alves, faz uma declaração que pode dar uma pista quanto às reais pretensões do exame:

O ENEM tem, ainda, papel fundamental na implementação da Reforma do Ensino Médio, ao

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Revista Diálogos - Nº. 19 – Mar./Abr. – 2018 48 apresentar, nos itens da prova, os conceitos de situação-problema, interdisciplinaridade e contextualização, que são, ainda, mal compreendidos e pouco habituais na comunidade escolar. A prova do Enem, ao entrar na escola, possibilita a discussão entre professores e alunos dessa nova concepção de ensino preconizada pela LDB, pelos Parâmetros Curriculares Nacionais e pela Reforma do Ensino Médio, norteadores da concepção do exame (BRASIL, 2005, p. 8).

Conforme esclarece Ataíde Alves, portanto, o ENEM pretende provocar transformações na educação brasileira, não apenas através de políticas centrais, no nível dos sistemas de ensino, mas provocar discussões sobre a qualidade da educação no interior das próprias escolas, entre educadores e alunos, repensando não só os currículos, mas também a metodologia aplicada em relação àquela preconizada pela reforma do EM (BRASIL, 2005).

Por isso, como sabemos, o ENEM é uma prova nacional que tem cada vez mais ganhado mídia e se torna cada vez mais a maior prova em nível nacional, tanto como avaliação de desempenho, como pode levar estudantes seja de escola pública ou particular para as universidades. Portanto, é necessário habituarmos os nossos estudantes com esta prova para que os mesmos tenham menos dificuldades em suas realizações.

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Revista Diálogos - Nº. 19 – Mar./Abr. – 2018 49 Metodologia

Foi aplicado na escola estadual São Cristóvão do município de Garanhuns um simulado que continha 20 questões sobre os campos da Matemática (grandezas e medidas, geometria, álgebra e suas funções, números e operações e estatística e probabilidade), cada campo tinha cinco questões, onde tínhamos como objetivo analisar como os estudantes estavam em nível de aprendizagem na Matemática.

Para a elaboração do simulado, a turma do oitavo período do curso de Matemática da Universidade de Pernambuco - Campus Garanhuns, formaram grupos e cada um com seu respectivo campo solucionaram cinco questões de ENEM anteriores e assim construíram este simulado.

Os estudantes tiveram duas aulas para responderem as 20 questões, os mesmos também receberam uma folha de cartão-resposta para marcarem as opções de alternativas escolhidas, desta forma tiveram um contato bem semelhante a da prova original. A turma do 3° ano da escola onde os estagiários fazem seus estágios é uma turma única com 21 alunos, e todos iriam prestar o ENEM no ano de 2017.

Resultados e Discussões

Ao final da aplicação dos simulados, chegamos aos seguintes resultados como mostra as tabelas, a seguir. Vale ressaltar que neste

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Revista Diálogos - Nº. 19 – Mar./Abr. – 2018 50 simulado as questões estão divididas da seguinte forma: (i) no eixo da geometria questões 13, 14, 15, 16; (ii) no eixo dos números e operações questões 9, 10, 17, 19; (iii) no eixo de estatística e probabilidade questões 1, 3, 6, 7; (iv) no eixo das grandezas e medidas questões 11, 12, 18, 20; (v) no eixo de álgebra e suas funções questões 2, 4, 5, 8.

Tabela 01: Análise de dados por alunos de acertos/erros

Número de alunos Quantidade de acertos Quantidade de erros 01 09 11 06 05 15 04 04 16 01 03 17 07 02 18 02 01 19 Total: 21 alunos

Fonte: autoria própria

Como podemos observar os estudantes não tiveram um bom desempenho no simulado aplicado, percebemos que a maioria tem grandes dificuldades em todos os campos da Matemática. Ou seja, são dificuldades em que os alunos trazem de suas próprias bases, onde por

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Revista Diálogos - Nº. 19 – Mar./Abr. – 2018 51 falta de um ensino melhor chegaram ao Ensino Médio com muita defasagem em uma das disciplinas mais importantes no contexto escolar e fora dela.

Tabela 02: Análise por questão Questões Quantidade de acertos

por aluno

Quantidade de erros por aluno

1° 2 19 2° 6 15 3° 6 15 4° 3 18 5° 3 18 6° 5 16 7° 5 16 8° 4 17 9° 1 20 10° 1 20 11° 4 17 12° 5 16 13° 1 20 14° 1 20 15° 6 15

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Revista Diálogos - Nº. 19 – Mar./Abr. – 2018 52 16° 4 17 17° 6 15 18° 3 18 19° 5 16 20° 2 19

Fonte: autoria própria

Como podemos observar nesta tabela 02, os resultados de acertos foram péssimos em todas as questões, ou seja, em todos os campos da Matemática em que o simulado contemplou os estudantes foram ruins. O campo em que o resultado teve um melhor desempenho em relação aos demais foi o campo da estatística e probabilidade, porém foram resultados não animadores.

Considerações Finais

A partir desta pesquisa realizada chegamos as seguintes conclusões que ao ensinarmos a Matemática precisamos modificar as nossas metodologias, deixar o ensino tradicional no passado e buscarmos inovações, criatividade e sermos mais dinâmicos, pois só assim buscaremos chamar mais a atenção dos nossos alunos e deixarmos os mesmos fascinados por esta disciplina tão importante e que está presente no nosso dia a dia.

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Revista Diálogos - Nº. 19 – Mar./Abr. – 2018 53 É necessário buscar estratégias para que as dificuldades dos alunos sejam supridas, de maneira em que os mesmos possam dominar a Matemática em todos os campos em que ela contempla, já que como mostrou a pesquisa realizada, os estudantes envolvidos estão com grandes dificuldades em todas as áreas da Matemática.

Por fim, é necessário sempre trabalharmos com questões do ENEM para que os estudantes se familiarizem com a prova, dominem as dificuldades existentes e consigam ter as habilidades e competências necessárias para fazer esta prova tão importante com mais facilidades.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez. 1996. Disponível em

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm Acesso em: 12 Nov 2017.

_______. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais. Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM): fundamentação teórico-metodológica. Brasília: MEC/INEP, 2005. Disponível em: Erro! A referência de hiperlink não é válida. . Acesso em: 23

Nov 2017.

ESTEBAN, M. T. Avaliação: momento de discussão da prática pedagógica. In: GARCIA, R. L. (org.). Alfabetização dos alunos das classes populares. São Paulo: Cortez, 1997.

LIMA, Elizeth Gonzaga dos Santos. Avaliação Institucional: o uso dos resultados como estratégia de (re) organização dos espaços de discussão

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Revista Diálogos - Nº. 19 – Mar./Abr. – 2018 54 na universidade. 2008. 260 f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, 2008.

SOUSA, Sandra Zákia. Ensino Médio: Perspectivas de Avaliação. Revista Retratos da Escola, Brasília, DF, v. 5, n. 8, p. 99-110, jan./jun. 2011.

Referências

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